Questões de Concurso Comentadas para engenheiro florestal

Asas do tipo tégmina (1º) e membranosa (2º).

Esses insetos possuem o terceiro par de pernas do tipo saltatória.

O abdômen é alongado, com 10 urômeros, e um par de cerco no último segmento.

A reprodução, geralmente, é sexuada e a maior parte das espécies é ovípara, embora existam espécies partenogéticas.

Kalotermitidae: cupins considerados primitivos que não possuem fontanela, atacam madeira seca e nunca constroem ninhos; não apresentam operárias; alimentam-se exclusivamente de madeira; e, possuem no interior do intestino simbiontes (protozoários flagelados).

Os cupins subterrâneos Heterotermes tenuis (Hagen, 1858) e Heterotermeslongiceps(Snyder, 1858) (Rhinotermitidae) possuem ninhos subterrâneos e difusos, as operárias são pequenas, esbranquiçadas e de aspecto vermiforme. Provocam prejuízos como o tunelamento das raízes, colo e caule, causando perda do poder germinativo e prejudicando o desenvolvimento das plantas.

Os cupins humívoros constroem ninhos nos troncos das árvores ou em paus podres, mas se comunicam com o solo através de galerias superficiais, de onde saem para buscar o alimento, voltando depois para o ninho. Além da madeira, eles se alimentam de húmus, sendo que no intestino há presença de micro-organismos bacterianos. A família Rhynotermitidae é a família mais comumente encontrada nesse grupo, seguida pela Serritermitidae.

Tratamento do cupinzeiro: no caso de cupins de montículo, que são facilmente encontrados, pode-se fazer o controle diretamente nos ninhos, bastando perfurar o montículo com uma lança de ferro até atingir a câmara de celulose e aplicar o inseticida por meio de uma mangueira acoplada a um funil. Fazer o controle dos cupins de montículo de 30 a 60 dias antes do preparo do solo, para evitar a reprodução por fragmentação. Não é necessário fechar o orifício após a aplicação do produto. Se forem encontrados cupinzeiros do gênero Syntermes (cupim subterrâneo) pode-se controlá-los diretamente através da aplicação de inseticidas em pó ou por termonebulização, semelhante à aplicação de formicidas.

Remoção mecânica, em que é retirada a biomassa aérea e subterrânea destes vegetais.

Introdução de efluentes ricos em nitrogênio e fósforo, os quais irão provocar o aumento direto da mortandade das macrófitas via hidrólise fotossintética.

Controle biológico, que pode ser realizado através de dois processos básicos: atuação de herbívoros e atuação de agentes patogênicos, muito embora, em certos casos, o parasitismo possa ser considerado.

Uso de anteparos para sombrear a superfície da água que, assim, irá reduzir radiação solar incidente e, consequentemente, a biomassa das macrófitas aquáticas. Podem ser usados anteparos (colocados nas margens ou sobre a superfície da água), corantes ou árvores (plantadas nas margens).

Cambissolos háplicos e latossolos amarelos.

Plintossolos háplicos distróficos e planossolos nátricos órticos.

Gleissolos háplicos e melânicos e latossolos roxos estruturados.

Chernossolos argilúvicos órticos e neossolos litólicos eutróficos.

Acre, Amapá, Pará, Amazonas, Rondônia e Roraima.

Acre, Amapá, Pará, Amazonas, Rondônia, Roraima, Tocantins e Maranhão.

Acre, Amapá, Pará, Amazonas, Rondônia, Roraima, Mato Grosso, Tocantins e parte do estado do Maranhão.

Acre, Amapá, Pará, Amazonas, Rondônia, Roraima, Maranhão e parte dos estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Tocantins.