Questões de Concurso
Comentadas para escrivão de polícia civil
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Merval Pereira. Repressão na Democracia. In: O Globo , 24/7/2013, p. 4 (com adaptações).
O texto revela o papel que a atual comunicação globalizada e instantânea exerce no tipo de manifestação popular que, tendo agora ocorrido no Brasil, ocorre há algum tempo em várias partes do mundo, a exemplo da repulsa ao terrorismo e da contestação ao denominado neoliberalismo.
Merval Pereira. Repressão na Democracia. In: O Globo , 24/7/2013, p. 4 (com adaptações).
De acordo com o texto, mesmo sob a democracia, com a absoluta prevalência do direito, as forças encarregadas de zelar pela segurança pública devem agir de modo relativamente semelhante ao praticado em um Estado autoritário.
Merval Pereira. Repressão na Democracia. In: O Globo , 24/7/2013, p. 4 (com adaptações).
Infere-se do texto que as recentes manifestações de rua, a despeito de terem causado impacto inicial, foram rapidamente assimiladas ou desconsideradas pelos poderes constituídos, de modo que não interferiram na rotina do mundo da política e no funcionamento das instituições.
Merval Pereira. Repressão na Democracia. In: O Globo , 24/7/2013, p. 4 (com adaptações).
As manifestações populares que tomaram conta das ruas de centenas de cidades brasileiras, a começar por São Paulo, no último mês de junho, apresentaram características que as diferenciam de outras que as antecederam, a começar pelo fato de que não foram planejadas e comandadas por lideranças tradicionais historicamente identificadas com esse tipo de atuação política.
Os documentos oficiais dirigidos aos delegados da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) devem conter o vocativo “Senhor Doutor Delegado da PCDF”, bem como o pronome de tratamento “Vossa Excelência”.
No Brasil, as diferentes formas de violência provém de fenômeno histórico: da catequização dos índios a escravidão africana, seguir-se-ão com a colonização mercantilista, o coronelismo, as oligarquias, amparado por um Estado autoritário e burocrático, e manifesta por meio da tirania, da opressão, do abuso de força e da criminalidade.
É importante consolidar, por meio da educação, principalmente da educação básica, além do domínio das letras e dos números, o cultivo, entre os estudantes, de laços de amizades genuínas, da cooperação, da solidariedade, do espírito comunitário e do exercício da plena cidadania, como contraponto à hipertrofia do ego, à violência generalizada e à banalização da vida.
Na linha 9, “que” é elemento de coesão empregado em referência a “autenticidade [humana]” e “individualidade humana”, razão por que a forma verbal “expressam” está flexionada no plural.
No trecho “que se expressam na subjetividade da liberdade pessoal” (l.9-10), o emprego do pronome átono “se” após a forma verbal — expressam-se — prejudicaria a correção gramatical do texto, dada a presença de fator de próclise na estrutura apresentada.
Não haveria prejuízo do sentido geral do texto nem das relações sintáticas nele estabelecidas caso à os elementos da enumeração presente no segmento “ensejadores da acessibilidade às condições materiais, sociais, culturais e intelectivas” (l.22-24) fossem reorganizados da seguinte forma: ensejadores da acessibilidade às condições materiais, sociais e culturais intelectivas.
Estaria garantida a correção gramatical do texto caso fosse suprimida a vírgula empregada após “individualidade” (l.12), evitando-se a separação, por vírgula, do sujeito e do predicado da oração.
No trecho “agrupamento familiar e social a que pertence o indivíduo” (l.12-13), a substituição de “o indivíduo” por a pessoa tornaria obrigatório o emprego do acento grave, indicativo de crase, no “a” que antecede “que”: à que pertence a pessoa.
Nesse texto, de tipologia dissertativa, o autor defende o acesso de todos a um ambiente de diversidade cultural, que, em sua opinião, é essencial para a construção da identidade pessoal.
Depreende-se da leitura do texto que tanto o seu autor quanto os multiculturalistas reconhecem que não há culturas mais importantes ou menos importantes que outras.
De acordo com o autor do texto, a solução dos conflitos interculturais requer o emprego de mecanismos mais complexos do que o proposto pelos multiculturalistas.
A última oração do texto poderia ser reescrita, sem prejuízo das ideias veiculadas e da correção gramatical, da seguinte forma: o que torna papel do Estado oferecer às condições de acessibilidade da diversidade cultural o ambiente indispensável de autogestão da identidade pessoal.
O segmento “Aliás, o reconhecimento (...) limita a individualidade” (l.9-10) poderia ser reescrito, sem prejuízo do sentido e da correção gramatical do texto, da seguinte forma: Contudo, reconhecer a isonomia axiológica entre culturas não é importante, vez que limita a individualidade.