Questões de Concurso Comentadas para médico ginecologista e obstetra

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Q1909147 Medicina
Estimula a secreção de estrogênio, é responsável pelo desenvolvimento e maturação dos folículos ovarianos, além disso, regula o crescimento, desenvolvimento, puberdade, reprodução e secreção de hormônios sexuais pelos testículos e ovários. O hormônio responsável pelas atividades citadas é: 
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Q1909144 Medicina
O câncer do colo do útero é caracterizado pela replicação desordenada do epitélio de revestimento do órgão, comprometendo o tecido subjacente (estroma), podendo invadir estruturas e órgãos contíguos ou à distância. Há duas principais categorias de carcinomas invasores do colo do útero, dependendo da origem do epitélio comprometido. O carcinoma epidermoide, tipo mais incidente e que acomete o epitélio escamoso (representa cerca de 90% dos casos), enquanto que o adenocarcinoma, tipo mais raro e que acomete o epitélio glandular representa cerca de 10% dos casos. Os fatores de risco associados ao câncer do colo do útero são, exceto:
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Q1909140 Medicina
As estratégias para a detecção precoce do câncer de mama são o diagnóstico precoce (abordagem de pessoas com sinais e/ou sintomas iniciais da doença) e o rastreamento (aplicação de teste ou exame numa população sem sinais e sintomas sugestivos de câncer de mama, com o objetivo de identificar alterações sugestivas de câncer e encaminhar as mulheres com resultados anormais para investigação diagnóstica). São considerados sinais e sintomas suspeitos de câncer de mama e de referência urgente para a confirmação diagnóstica, exceto: 
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Q1909090 Medicina
Mulher de 34 anos, hígida, sem comorbidades, com queixa de infertilidade primária há 3 anos. Companheiro com espermograma normal. Durante a investigação, a histeroscopia diagnóstica evidenciou um leiomioma uterino tipo ZERO, medindo 3 cm e a ultrassonografia, outro mioma de 5 cm intramural/subseroso. A terapia indicada para essa mulher é:
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Q1909089 Medicina
Segundo as recomendações atuais do Ministério da Saúde para a detecção precoce do câncer de colo uterino, as mulheres acima de 30 anos de idade devem repetir o exame citopatológico em 6 meses diante do seguinte resultado citológico:
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Q1909084 Medicina
O endométrio sofre diversas modificações durante o ciclo menstrual, para que ocorra a implantação embrionária. Na fase secretora, o endométrio sofre estímulo predominantemente do(a): 
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Q1909074 Medicina
Em uma adolescente de 14 anos com amenorréia primária, características sexuais secundárias femininas, sem atividade sexual, exame físico e ultrassonografia pélvica normais, apresentando elevação do FSH e dosagem de prolactina normal, deve-se considerar o diagnóstico inicial de:
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Q1906347 Conhecimentos Gerais
Atualmente presidente e vice-presidente bem como governadores e vice-governadores, se eleitos, tomam posse no dia 1º de janeiro do ano subsequente ao do pleito eleitoral. No entanto, a partir das eleições de 2026, conforme aprovado em emenda constitucional, a posse dos governadores e vice-governadores acontecerá em: 
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Q1906343 Português
O bem e o mal do estrangeirismo¹

   Rooftop, insight, approach… O Brasil parece cada vez mais inclinado a trocar seu vocabulário todo por termos em inglês. Mas a adoção de palavras de origem estrangeira não tem nada de nova: é tão antiga quanto a capacidade do Homo sapiens de falar e fundamental para a própria evolução das línguas.
   O terror dos puristas da língua em Portugal é um youtuber nascido e criado no Engenho Novo, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro: Luccas Neto. [...] o carioca também é um hit entre as crianças portuguesas. A tal ponto que, em novembro do ano passado, o jornal lisboeta Diário de Notícias publicou uma matéria em tom xenofóbico, reclamando que os miúdos de lá estão cada vez mais a falar “brasileiro”, de tanto assistir Luccas e outros influenciadores daqui.
    “Dizem ‘grama’ em vez de relva, autocarro é ‘ônibus’, rebuçado é ‘bala’, riscas são ‘listras’ e leite está na ‘geladeira’ em vez de no frigorífico”, alertou o jornal. “Os educadores notam-no sobretudo depois do confinamento – à conta de muitas horas de exposição a conteúdos feitos por youtubers brasileiros.”
   Pais e educadores portugueses estão preocupados. Mas talvez não devessem levar o caso tão a sério. Afinal, mais do que o jeitinho de falar de sua antiga colônia, os lusos usam e abusam de palavras do francês e do inglês – e aí sem a mesma vergonha.
    Um exemplo: enquanto, no trânsito daqui, temos em cada cruzamento uma placa indicadora que diz “Pare”, em Portugal a mesma sinalização diz “Stop”. E, lá como cá, o motorista entende muito bem o que deve fazer.
   Isso porque o estrangeirismo – a influência de culturas do exterior sobre os costumes e as falas de um povo – é parte da evolução natural de qualquer língua. A forma como nos expressamos se modifica o tempo todo, e um mundo globalizado (fenômeno que não nasceu com a internet – é forte desde as Grandes Navegações dos séculos 15 e 16) acelera esse intercâmbio linguístico. Tentar proibi-lo é como enxugar gelo. [...]
   [...] quando um termo de qualquer país é incorporado amplamente nos nossos diálogos e textos, ele na prática deixa de ser estrangeiro. Vira nosso. Todo dicionário nacional está inundado de vocábulos que não brotaram nem em Portugal, nem no Brasil, mas que já são tão de casa quanto receita de caipirinha.
    [...] O mal do estrangeirismo nem está exatamente na substituição de termos, como rooftop no lugar de “terraço”. O problema maior é quando, no afã de pegar algo emprestado de uma língua de fora, deturpamos a lógica da nossa.
      [...] Os exageros no estrangeirismo tendem a passar, como as paletas mexicanas. Mas o uso que facilita a comunicação vai vingar sempre. E a língua portuguesa no Brasil – que os portugueses chamam pejorativamente de “brasileiro” – vai continuar se enriquecendo com palavras e expressões que não teriam como surgir por aqui.

(¹Texto Alexandre Carvalho - 18 mar 2022 – https://super.abril.com.br/sociedade/o-bem-e-o-mal-do-estrangeirismo/ (acesso em 28 de março). Texto adaptado especialmente para essa prova.) 
Assinale a alternativa em que a regência não está correta:
Alternativas
Q1906341 Português
O bem e o mal do estrangeirismo¹

   Rooftop, insight, approach… O Brasil parece cada vez mais inclinado a trocar seu vocabulário todo por termos em inglês. Mas a adoção de palavras de origem estrangeira não tem nada de nova: é tão antiga quanto a capacidade do Homo sapiens de falar e fundamental para a própria evolução das línguas.
   O terror dos puristas da língua em Portugal é um youtuber nascido e criado no Engenho Novo, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro: Luccas Neto. [...] o carioca também é um hit entre as crianças portuguesas. A tal ponto que, em novembro do ano passado, o jornal lisboeta Diário de Notícias publicou uma matéria em tom xenofóbico, reclamando que os miúdos de lá estão cada vez mais a falar “brasileiro”, de tanto assistir Luccas e outros influenciadores daqui.
    “Dizem ‘grama’ em vez de relva, autocarro é ‘ônibus’, rebuçado é ‘bala’, riscas são ‘listras’ e leite está na ‘geladeira’ em vez de no frigorífico”, alertou o jornal. “Os educadores notam-no sobretudo depois do confinamento – à conta de muitas horas de exposição a conteúdos feitos por youtubers brasileiros.”
   Pais e educadores portugueses estão preocupados. Mas talvez não devessem levar o caso tão a sério. Afinal, mais do que o jeitinho de falar de sua antiga colônia, os lusos usam e abusam de palavras do francês e do inglês – e aí sem a mesma vergonha.
    Um exemplo: enquanto, no trânsito daqui, temos em cada cruzamento uma placa indicadora que diz “Pare”, em Portugal a mesma sinalização diz “Stop”. E, lá como cá, o motorista entende muito bem o que deve fazer.
   Isso porque o estrangeirismo – a influência de culturas do exterior sobre os costumes e as falas de um povo – é parte da evolução natural de qualquer língua. A forma como nos expressamos se modifica o tempo todo, e um mundo globalizado (fenômeno que não nasceu com a internet – é forte desde as Grandes Navegações dos séculos 15 e 16) acelera esse intercâmbio linguístico. Tentar proibi-lo é como enxugar gelo. [...]
   [...] quando um termo de qualquer país é incorporado amplamente nos nossos diálogos e textos, ele na prática deixa de ser estrangeiro. Vira nosso. Todo dicionário nacional está inundado de vocábulos que não brotaram nem em Portugal, nem no Brasil, mas que já são tão de casa quanto receita de caipirinha.
    [...] O mal do estrangeirismo nem está exatamente na substituição de termos, como rooftop no lugar de “terraço”. O problema maior é quando, no afã de pegar algo emprestado de uma língua de fora, deturpamos a lógica da nossa.
      [...] Os exageros no estrangeirismo tendem a passar, como as paletas mexicanas. Mas o uso que facilita a comunicação vai vingar sempre. E a língua portuguesa no Brasil – que os portugueses chamam pejorativamente de “brasileiro” – vai continuar se enriquecendo com palavras e expressões que não teriam como surgir por aqui.

(¹Texto Alexandre Carvalho - 18 mar 2022 – https://super.abril.com.br/sociedade/o-bem-e-o-mal-do-estrangeirismo/ (acesso em 28 de março). Texto adaptado especialmente para essa prova.) 
Assinale a alternativa em que todos os vocábulos apresentam dígrafos:
Alternativas
Q1905277 Medicina
Jovem de 25 anos comparece à consulta ginecológica queixandose de ausência de menstruação há cerca de oito meses. Refere que seus ciclos menstruais sempre foram normais. Há 1 ano iniciou atividade física intensa. Nega relação sexual no último ano. As dosagens de gonadotrofinas estavam baixas e prolactina normal. Fez o teste do GnRH com aumento de FSH e LH.
A amenorreia é do tipo 
Alternativas
Q1905276 Medicina
Mulher de 50 anos, refere que o fluxo menstrual tem aumentado nos últimos meses. Realizou ultrassonografia transvaginal que suspeitou de pólipo endometrial. Foi submetida à histeroscopia que identificou pólipo de endometrial de 18 mm.
Assinale a opção que indica a conduta adequada. 
Alternativas
Q1905275 Medicina

Nuligesta, 26 anos, refere hiperemenorreia há 1 ano. Realizou ultrassonografia transvaginal que identificou mioma submucoso de 2 cm sem invasão da parede uterina.

Nesse caso, devemos indicar 

Alternativas
Q1905274 Medicina

Mulher, 35 anos, com queixa de fogachos, refere que a última menstruação ocorreu há 1 ano. Foi realizado teste da progesterona que foi negativo. Após estímulo com estrogênio e progestogênio, apresentou sangramento. As dosagens de FSH e LH foram 30 U/L e 40 U/L respectivamente.

Nesse caso, o diagnóstico é

Alternativas
Q1905273 Medicina
A esteroidogênese ocorrida nas células da teca e da granulosa tem como substrato básico 
Alternativas
Q1905272 Medicina

Mulher de 55 anos comparece ao Posto de Saúde queixando-se de lesão pruriginosa em vulva com aparecimento há quatro meses. Nega uso de terapia hormonal sistêmica. Utiliza estriol vaginal para maior conforto sexual. Refere ser tabagista de longa data. O exame ginecológico que identificou lesão papulosa, policrômica, medindo cerca de 2cm de diâmetro localizada em 1/3 médio de grade lábios direito. Foi submetida a biopsia com laudo histopatológico de lesão intraepitelial vulvar de alto grau (NIV tipo usual).

Para o caso, a conduta a ser adotada é 

Alternativas
Q1905271 Medicina

Mulher, 50 anos, com história de histerectomia abdominal por mioma uterino. Refere que antes da cirurgia realizava seu rastreio de forma regular e que os resultados sempre foram normais.

Segundo as diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero a conduta é 

Alternativas
Q1905270 Medicina

Jovem de 27 anos, sexualmente ativa, refere corrimento vaginal. A citologia a fresco revelou a presença de flora bacteriana com predomínio de cocobacilos e de clue-cells, ausência de lactobacilos e de polimorfonucleraes.

Este laudo sugere 

Alternativas
Q1905269 Medicina

Gestante com 18 semanas de gravidez, assintomática, apresentou bacteriúria no exame de urina tipo I. Realizou duas uroculturas com intervalo de uma semana que revelou >105 UFC.

O diagnóstico e conduta são: 

Alternativas
Q1905267 Medicina
Gestante com 35 semanas de gravidez refere ardência com aparecimento de “bolhas” na região vulvar com início há dois dias. Ao exame, foram observadas pequenas e múltiplas vesículas sobre área eritematosa em grande lábio direito. A hipótese diagnóstica foi de primo-infecção herpética.
Assinale a opção que indica a conduta a ser adotada. 
Alternativas
Respostas
1261: C
1262: A
1263: D
1264: A
1265: B
1266: A
1267: C
1268: A
1269: D
1270: B
1271: A
1272: B
1273: E
1274: D
1275: C
1276: C
1277: A
1278: D
1279: D
1280: D