Questões de Concurso Comentadas para odontólogo

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Q2294296 Odontologia
Analise as afirmativas a seguir:

I. Os antimicrobianos podem ser classificados considerando-se o mecanismo de ação, o grupo químico ao qual pertencem, o seu espectro de ação e o tipo de atividade antimicrobiana.
II. A administração preferivelmente via oral e o baixo custo do antimicrobiano são considerados critérios de escolha para a prescrição. 
III. O fato de levar em consideração o custo e a via de administração como critérios de seleção é válido; no entanto, é necessário se analisar a questão custo/benefício quando o assunto é saúde, já que, se esses critérios forem prioritários, pode-se prescrever de maneira inadequada.

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Q2294295 Fisioterapia
Analise as afirmativas a seguir:

I. O Programa Saúde da Família (PSF) surge no Brasil como uma estratégia de reorientação do modelo assistencial a partir da atenção básica, em conformidade com os princípios do Sistema Único de Saúde.
II. O PSF tem a família como centro de atenção e não somente o indivíduo doente, introduzindo nova visão no processo de intervenção em saúde na medida em que não espera a população chegar para ser atendida, pois age preventivamente sobre ela a partir de um novo modelo de atenção.
III. O PSF teve início quando o Ministério da Saúde formulou em 1991 o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) com a finalidade de contribuir para a redução da mortalidade infantil apenas, principalmente nas regiões Norte e Nordeste.

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Q2294294 Odontologia
Analise as afirmativas a seguir:

I. Câncer de boca são tumores malignos que acometem a boca e parte da garganta. Pode se desenvolver nos lábios, língua, céu da boca, gengiva, amígdala e glândulas salivares.
II. Esse câncer pode se manifestar sob a forma de feridas na boca ou no lábio que não cicatrizam, caroços, inchaços, áreas de dormência, sangramentos sem causa conhecida, dor na garganta que não melhora e manchas esbranquiçadas ou avermelhadas na parte interna da boca ou do lábio.
III. O autoexame da boca é uma técnica simples que a própria pessoa utiliza para conhecer a estrutura normal da boca e, assim, identificar possíveis anormalidades, como mudanças na aparência dos lábios e da parte interna da boca, endurecimentos, caroços, feridas e inchações.

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Q2294293 Odontologia
Analise as afirmativas a seguir:

I. As micoses são infecções causadas por fungos, cujas formas infectantes estão intimamente relacionadas ao bioma e a fatores geo-climáticos: solo, vegetação, clima, umidade, altitude, etc. 
II. Os sintomas das micoses dependem do tipo da micose e não do estado imunitário do indivíduo. Variam de uma simples lesão na pele, até quadros graves com comprometimento sistêmico (disseminado) que podem evoluir para o óbito.
III. O diagnóstico das micoses consiste, além das características clínicas e epidemiológicas, em exames laboratoriais, tais como o exame micológico, que inclui a visualização direta e a cultura, exame histopatológico, e exames sorológicos e moleculares.

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Q2294292 Odontologia
Analise as afirmativas a seguir:

I. Anatomia dentária é a parte da anatomia humana que se dedica ao estudo do órgão dentário, composto pelo dente e suas estruturas adjacentes, o periodonto, esses componentes são responsáveis pela composição básica do substrato morfofuncional do complexo aparelho mastigador.
II. Os dentes são distribuídos na maxila e na mandíbula, possuem inúmeras características anatômicas sendo, portanto, importante o estudo detalhado com relação ao seu desenvolvimento, morfologia, funções relacionadas, além do contato entre eles, denominado oclusão.
III. Os primeiros dentes compõem a dentição decídua, sendo composta por vinte e dois dentes decíduos - onze presentes na maxila e os outros onze em mandíbula, mais conhecidos como "dentes de leite" que começam a cair e, naturalmente, são substituídos pelos dentes permanentes.

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Q2294291 Odontologia
Analise as informações a seguir:

I. Os anestésicos locais bloqueiam o início e a propagação dos potenciais de ação por impedirem a diminuição de condutância de Na+ voltagem-dependente.
II. A atividade dos anestésicos locais é fracamente dependente do pH, reduzindo em pH extracelular alcalino (i. e., quando a proporção de moléculas ionizadas é baixa) e aumentando em pH ácido.
III. Os anestésicos locais exercem vários efeitos em seus canais iônicos, assim como nas proteínas de sinalização extracelular e de membrana.

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Q2293590 Português

Automedicação pode ter graves consequências


Quem nunca tomou um remédio sem prescrição médica para curar uma dor de cabeça ou febre? Quem nunca pediu opinião a um amigo sobre qual medicamento ingerir em determinadas ocasiões? Quem nunca pesquisou sobre um sintoma na internet e, logo em seguida, se medicou, sem consultar um profissional?

O Brasil é recordista em automedicação. A pesquisa O Comportamento da Dor do Paulista, realizada em 2014 pelo Instituto de Pesquisa Hibou, identificou que o brasileiro da Região Sudeste é o que mais se automedica de forma indiscriminada e sem medo das consequências. Apenas 8% dos entrevistados nunca se automedicaram. Segundo o estudo, as dores que mais afetam os cidadãos são as de cabeça (42%), a lombar (41%), a cervical (28%) e nas pernas (26%).

Os medicamentos são o principal agente causador de intoxicação em seres humanos no Brasil desde 1994, segundo o Conselho Federal de Farmácia. De acordo com pesquisa do Ministério da Saúde, a automedicação levou para o hospital mais de 60 mil pessoas de 2010 a 2015. Outra preocupação refere-se à combinação inadequada dos produtos. Nesse caso, o uso de um remédio pode anular ou potencializar o efeito do outro ou, em situações mais graves, a ingestão incorreta ou irracional dos medicamentos também pode levar à morte. É o que explica o otorrinolaringologista de Brasília Jessé Lima Júnior. “O que mais preocupa é a ingestão dos antibióticos. O uso deles pode aumentar muito a resistência bacteriana, e a gente sempre ouve muito sobre as superbactérias, que acabam resultando em muita complicação dentro e fora dos hospitais”, ressaltou.

O médico também lembra que, embora a internet tenha facilitado o acesso às informações, nem sempre o que está ali é confiável. Ele cita o caso de pacientes que chegam ao seu consultório com ideias prévias e, muitas vezes, errôneas sobre os seus sintomas, inclusive indicando tratamentos. “Isso se agrava quando se tratam de problemas de saúde que requerem medicamentos de uso controlado”, alertou.

Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que, em todo o mundo, mais de 50% de todos os medicamentos receitados são dispensáveis ou vendidos de forma inadequada. Cerca de 1/3 da população mundial tem carência no acesso a remédios essenciais e metade dos pacientes tomam medicamentos de forma inadequada.

Jessé Lima ressalta que medicamentos anteriormente prescritos podem não ser mais efetivos para uma reincidência da doença, a menos que o profissional já tenha orientado dessa forma. “É o médico a única pessoa com as condições adequadas para avaliar as necessidades de um paciente, seu histórico de saúde, possíveis interações medicamentosas e possibilidades de alergias, prescrevendo um tratamento adequado. Qualquer atitude fora disso gera um risco considerável”, disse.


Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/especiais/especialcidadania/automedicacao-pode-ter-graves-consequencias. Acesso em: 04 de set. 2023. (Adaptado)

Com base no texto “Automedicação pode ter graves consequências”, analise as afirmativas a seguir:

I. No trecho: “O médico também lembra que, embora a internet tenha facilitado o acesso às informações, nem sempre o que está ali é confiável.”, o primeiro artigo definido destacado está especificando o substantivo “médico”, enquanto o segundo artigo definido destacado está substantivando o verbo “acessar”.
II. Em: “O uso deles pode aumentar muito a resistência bacteriana, e a gente sempre ouve muito sobre as superbactérias [...]”, o substantivo destacado, “superbactérias” é composto por um prefixo, “super”, corretamente empregado nas palavras: super-rico, supersensível, superinteressante e superhabilidade.

Marque a alternativa CORRETA: 
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Q2293585 Português

Era comum morrer de malária na Europa do século 14. Ninguém sabia como curar esse mal súbito caracterizado por febre alta, calafrios, dores no corpo e na cabeça - tudo acompanhado por um cansaço extremo. Incapazes de encontrar uma solução para a doença, a que mais matou na história da humanidade, os europeus a levaram às novas terras do outro lado do Atlântico. A malária veio a bordo dos navios negreiros, segundo uma recente e extensa pesquisa. E nunca mais saiu do continente. No entanto, os europeus não esperavam encontrar nos índios a primeira arma minimamente útil contra o mal. Na América do Sul, os índios já usavam extrato da casca de cinchona para combater os sintomas. Funcionava. A ponto de jesuítas levarem mudas da planta à Europa. E depois, no século 18, dois químicos franceses, Joseph Pelletier e Joseph Caventou, isolaram a quinina, presente na cinchona. O feito proporcionou a popularização do remédio indigena e, de quebra, a invenção da água tônica, refrigerante de quinino, derivado da quinina. Outros conhecimentos dos índios também viraram medicamentos de farmácia - e eles fazem parte, ainda hoje, da sua caixa de remédios. Mas antes é preciso saber que doença, para índio, é algo diferente. Não se cura apenas com remédio. Exige um ritual completo, com rezas e cantos. Qualquer problema de saúde envolve corpo, espírito e mente. A causa da malária, como a ciência moderna descobriria mais tarde, não se resumia à picada do mosquito Anopheles contaminado com o protozoário Plasmodium. Para eles, é um problema espiritual, uma praga jogada por um inimigo ou por espíritos da natureza que foram desrespeitados. Só uma negociação bem-sucedida entre o curandeiro (à base ou não de alucinógenos) e o espírito causador da doença pode salvar o paciente. "Existe uma tríade dentro do processo de cura xamânico: o poder da pessoa que conhece as palavras encantadas, as palavras em si, e a planta, que viabiliza a penetração daquela palavra", explica Renato Athias, professor de antropologia na Universidade Federal de Pernambuco e pesquisador da medicina tradicional na região do rio Negro. Eles aprenderam o que é bom ou não com base em séculos de observação atenciosa do circo da natureza em ação. E por meio de testes empíricos. Em uma briga entre lagarto e jararaca, a cobra leva a melhor. A picada dela o deixa fraco, perto da morte. Mas ele é esperto: foge da briga e corre atrás de remédio. Mastiga umas folhas e dias depois fica forte novamente. O índio, na espreita, acompanha todo aquele processo. Se alguém for picado por uma jararaca, ele corre em busca daquela mesma planta mastigada pelo lagarto. Primeiro, testa o remédio. Se der certo, a planta entra na lista de medicações daquela aldeia. Foi assim que, ao verem animais machucados roçando em uma árvore, os índios descobriram o poder cicatrizante do óleo de uma árvore chamada copaíba, por exemplo. O acúmulo de conhecimento se dá ao prestar atenção nas semelhanças entre formatos e cores das plantas e as doenças que elas combatem. Por exemplo, a madeira amarela de um tipo de abútua, uma trepadeira, e a seiva amarelada da caopiá, árvore também chamada de pau-de lacre, são usadas para curar doenças no fígado. Em casos de tosse com sangue, comem Boletus sanguineus, um tipo de cogumelo vermelho. Já a raiz em formato de serpente da parreira - brava serve para curar mordida de cobra. E se for picada daquela jararaca, dá para se livrar do veneno com o sumo da planta Dracontium polyphyllum - as cores do caule lembram a pele da cobra. Os índios repararam em outros detalhes, como no látex que sai da casca de algumas árvores. Exposto ao ar, o líquido parecia um verme Logo, aquele podia ser um bom remédio para lombriga. "As formas indígenas de classificar remédios naturais são sofisticadas" diz Maria Luiza Garnela, médica e antropóloga da Fundação Oswaldo Cruz na Amazônia. "Envolvem cheiros, identificação de resinas e semelhanças e diferenças entre plantas" Claro que nem toda semelhança dava certo. Esther Jean Langdon, professora de antropologia da Universidade Federal de Santa Catarina e especialista em saúde indígena, diz que era assim que se aprendia “Eles observam o que funciona. Fazem essa comparação com a natureza, mas testam para saber se dá certo”, explica. “É nesse sentido que eles têm uma ciência, não com experimentos em laboratórios, mas na vida”.


Disponível em: https://super.abril.com.br/saude/remediode-indio. Acesso em: 04 de set. 2023. (Adaptado)

Com base no texto “Remédio de índio”, analise as afirmativas a seguir:


I. No trecho: “Mas ele é esperto: foge da briga e corre atrás de remédio.”, o substantivo “briga” está exercendo a função de núcleo do objeto indireto.
II. Em: “Por exemplo, a madeira amarela de um tipo de abútua, uma trepadeira, e a seiva amarelada da caopiá [...]”, a locução adverbial destacada é composta por uma preposição e um substantivo.

Marque a alternativa CORRETA: 
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Q2293583 Português

Era comum morrer de malária na Europa do século 14. Ninguém sabia como curar esse mal súbito caracterizado por febre alta, calafrios, dores no corpo e na cabeça - tudo acompanhado por um cansaço extremo. Incapazes de encontrar uma solução para a doença, a que mais matou na história da humanidade, os europeus a levaram às novas terras do outro lado do Atlântico. A malária veio a bordo dos navios negreiros, segundo uma recente e extensa pesquisa. E nunca mais saiu do continente. No entanto, os europeus não esperavam encontrar nos índios a primeira arma minimamente útil contra o mal. Na América do Sul, os índios já usavam extrato da casca de cinchona para combater os sintomas. Funcionava. A ponto de jesuítas levarem mudas da planta à Europa. E depois, no século 18, dois químicos franceses, Joseph Pelletier e Joseph Caventou, isolaram a quinina, presente na cinchona. O feito proporcionou a popularização do remédio indigena e, de quebra, a invenção da água tônica, refrigerante de quinino, derivado da quinina. Outros conhecimentos dos índios também viraram medicamentos de farmácia - e eles fazem parte, ainda hoje, da sua caixa de remédios. Mas antes é preciso saber que doença, para índio, é algo diferente. Não se cura apenas com remédio. Exige um ritual completo, com rezas e cantos. Qualquer problema de saúde envolve corpo, espírito e mente. A causa da malária, como a ciência moderna descobriria mais tarde, não se resumia à picada do mosquito Anopheles contaminado com o protozoário Plasmodium. Para eles, é um problema espiritual, uma praga jogada por um inimigo ou por espíritos da natureza que foram desrespeitados. Só uma negociação bem-sucedida entre o curandeiro (à base ou não de alucinógenos) e o espírito causador da doença pode salvar o paciente. "Existe uma tríade dentro do processo de cura xamânico: o poder da pessoa que conhece as palavras encantadas, as palavras em si, e a planta, que viabiliza a penetração daquela palavra", explica Renato Athias, professor de antropologia na Universidade Federal de Pernambuco e pesquisador da medicina tradicional na região do rio Negro. Eles aprenderam o que é bom ou não com base em séculos de observação atenciosa do circo da natureza em ação. E por meio de testes empíricos. Em uma briga entre lagarto e jararaca, a cobra leva a melhor. A picada dela o deixa fraco, perto da morte. Mas ele é esperto: foge da briga e corre atrás de remédio. Mastiga umas folhas e dias depois fica forte novamente. O índio, na espreita, acompanha todo aquele processo. Se alguém for picado por uma jararaca, ele corre em busca daquela mesma planta mastigada pelo lagarto. Primeiro, testa o remédio. Se der certo, a planta entra na lista de medicações daquela aldeia. Foi assim que, ao verem animais machucados roçando em uma árvore, os índios descobriram o poder cicatrizante do óleo de uma árvore chamada copaíba, por exemplo. O acúmulo de conhecimento se dá ao prestar atenção nas semelhanças entre formatos e cores das plantas e as doenças que elas combatem. Por exemplo, a madeira amarela de um tipo de abútua, uma trepadeira, e a seiva amarelada da caopiá, árvore também chamada de pau-de lacre, são usadas para curar doenças no fígado. Em casos de tosse com sangue, comem Boletus sanguineus, um tipo de cogumelo vermelho. Já a raiz em formato de serpente da parreira - brava serve para curar mordida de cobra. E se for picada daquela jararaca, dá para se livrar do veneno com o sumo da planta Dracontium polyphyllum - as cores do caule lembram a pele da cobra. Os índios repararam em outros detalhes, como no látex que sai da casca de algumas árvores. Exposto ao ar, o líquido parecia um verme Logo, aquele podia ser um bom remédio para lombriga. "As formas indígenas de classificar remédios naturais são sofisticadas" diz Maria Luiza Garnela, médica e antropóloga da Fundação Oswaldo Cruz na Amazônia. "Envolvem cheiros, identificação de resinas e semelhanças e diferenças entre plantas" Claro que nem toda semelhança dava certo. Esther Jean Langdon, professora de antropologia da Universidade Federal de Santa Catarina e especialista em saúde indígena, diz que era assim que se aprendia “Eles observam o que funciona. Fazem essa comparação com a natureza, mas testam para saber se dá certo”, explica. “É nesse sentido que eles têm uma ciência, não com experimentos em laboratórios, mas na vida”.


Disponível em: https://super.abril.com.br/saude/remediode-indio. Acesso em: 04 de set. 2023. (Adaptado)

Com base no texto “Remédio de índio”, analise as afirmativas a seguir:



I. Em: “A malária veio a bordo dos navios negreiros, segundo uma recente e extensa pesquisa. E nunca mais saiu do continente.”, a conjunção aditiva destacada adiciona uma informação referente à vinda da malária.


II. Em: “Para eles, é um problema espiritual, uma praga jogada por um inimigo ou por espíritos da natureza que foram desrespeitados.”, o conectivo destacado “para”, introduz uma ideia de finalidade.



Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q2293200 Odontologia
Quando o paciente relatar dor intensa na mastigação e sensação de “dente crescido”, das seguintes, é mais provável que o cirurgião-dentista esteja diante de um quadro de:
Alternativas
Q2293198 Odontologia
Assinalar a alternativa que representa a lesão que tem relação com o diagnóstico precoce do câncer de boca:
Alternativas
Q2293197 Odontologia
Sobre os anestésicos locais, assinalar a alternativa CORRETA:
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Q2293196 Odontologia
Paciente apresenta elevação na gengiva inserida semelhante a um tumor, vermelhidão, dor, vitalidade pulpar e sensibilidade à percussão lateral, porém sem sensibilidade à percussão vertical. Os outros sítios não envolvidos na lesão apresentam profundidade de sondagem clínica gengival acima de 3mm. Entre os seguintes, o diagnóstico mais provável da condição apresentada é:
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Q2293195 Odontologia
O trauma físico na dentição é sempre uma situação na qual o paciente e seus familiares estão carregados de tensões. Entre as seguintes, assinalar a alternativa que apresenta uma conduta recomendada nos casos de fratura coronorradicular em dentes com ápice aberto, no qual o fragmento coronário permaneceu aderido ao periodonto: 
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Q2293194 Odontologia
Em relação à prevenção da saúde bucal, assinalar a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2293193 Odontologia
Lesão que ocorre classicamente em uma pessoa idosa com redução da dimensão vertical de oclusão e sulcos acentuados nas comissuras labiais; caracteriza-se por eritema, fissuras e descamação. Assinalar a alternativa que apresenta CORRETAMENTE a nomenclatura para a lesão acima citada:
Alternativas
Q2293191 Odontologia
Nos termos do Código de Ética Odontológica, todos os registros do banco de ossos e dentes e outros tecidos devem ser de caráter:
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Q2293190 Segurança e Saúde no Trabalho
Quanto à classificação dos agentes biológicos nas classes de risco, em conformidade com a NR 32 — Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde, a bactéria Staphylococcus aureus é classificada como de:
Alternativas
Q2293188 Direito Constitucional
Em conformidade com a Constituição Federal, a assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social, e tem por objetivos:

I. A proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice.
II. O amparo às crianças e adolescentes carentes.
III. A promoção da integração ao mercado de trabalho.

Está(ão) CORRETO(S):
Alternativas
Q2293186 Saúde Pública
Os serviços de saúde, sejam da rede própria ou conveniada, são obrigados a permitir a presença de um acompanhante junto à parturiente durante todo o período de trabalho de parto, parto e pós-parto imediato. Nos termos da Lei nº 8.080/1990 — Lei Orgânica da Saúde, a quem cabe o direito de indicar o acompanhante? 
Alternativas
Respostas
3361: A
3362: D
3363: A
3364: D
3365: D
3366: B
3367: B
3368: A
3369: B
3370: C
3371: A
3372: B
3373: B
3374: A
3375: C
3376: D
3377: A
3378: B
3379: D
3380: D