Questões de Concurso Comentadas para odontólogo

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Ano: 2023 Banca: CEFET-MG Órgão: CEFET-MG Prova: CEFET-MG - 2023 - CEFET-MG - Odontólogo |
Q2198804 Odontologia
A patologia que NÃO deve ser considerada no diagnóstico diferencial das alterações patológicas que provocam aumento de volume no assoalho bucal é a(o)
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Ano: 2023 Banca: CEFET-MG Órgão: CEFET-MG Prova: CEFET-MG - 2023 - CEFET-MG - Odontólogo |
Q2198803 Odontologia
A ocorrência de cálculos nas glândulas salivares, sialolitos, é duas vezes mais comum em homens, com um pico de incidência entre 30 e 50 anos de idade. Provoca a estase salivar e pode ocasionar uma infecção no parênquima glandular denominada sialodenite. A glândula submandibular é afetada em 85% dos casos, ou seja, mais frequentemente que a porcentagem de todas as outras glândulas combinadas. Uma variedade de fatores contribui para a maior incidência de cálculos submandibulares. O diagnóstico pode ser feito pelo exame clínico e confirmado por exames de imagem.
NÃO é considerado sinal da presença de doença obstrutiva da glândula submandibular (sialodenite) associada à obstrução por cálculo salivar (sialolito) o(a)
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Ano: 2023 Banca: CEFET-MG Órgão: CEFET-MG Prova: CEFET-MG - 2023 - CEFET-MG - Odontólogo |
Q2198802 Odontologia
A relação entre os limites anatômicos em que uma infecção odontogênica perfura o córtex externo do osso alveolar e se espalha para o músculo circundante e os anexos fasciais é importante para determinar o caminho da disseminação da infecção pela via de menor resistência. O conhecimento da anatomia desses espaços ajudará o cirurgião-dentista a avaliar os achados clínicos e radiográficos no diagnóstico e tratamento de infecções bucais e maxilofaciais, de forma a se obter acesso cirúrgico e drenagem adequados, evitando lesões iatrogênicas e maior morbidade potencial ao paciente.
Os espaços fasciais primariamente atingidos pelos processos infecciosos dos dentes superiores são
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Ano: 2023 Banca: CEFET-MG Órgão: CEFET-MG Prova: CEFET-MG - 2023 - CEFET-MG - Odontólogo |
Q2198801 Odontologia
Um cisto de desenvolvimento não odontogênico da região bucomaxilofacial de localização extraóssea é denominado 
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Ano: 2023 Banca: CEFET-MG Órgão: CEFET-MG Prova: CEFET-MG - 2023 - CEFET-MG - Odontólogo |
Q2198795 Raciocínio Lógico
Seja a proposição T, formada por outras duas proposições, de forma que T: P ↔ Q ∧ (P → Q).
Analisando a tabela-verdade da proposição T, é correto afirmar que T
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Ano: 2023 Banca: CEFET-MG Órgão: CEFET-MG Prova: CEFET-MG - 2023 - CEFET-MG - Odontólogo |
Q2198788 Direito Administrativo
A Lei nº 8.112/1990 estabelece que a remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede.
Fará jus à percepção de ajuda de custo, o servidor que for removido
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Ano: 2023 Banca: CEFET-MG Órgão: CEFET-MG Prova: CEFET-MG - 2023 - CEFET-MG - Odontólogo |
Q2198787 Direito Administrativo
Considerando as formas de provimento de cargo público previstas no art. 8º da Lei nº 8.112/1990, é correto afirmar que ocorre provimento originário na
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Ano: 2023 Banca: CEFET-MG Órgão: CEFET-MG Prova: CEFET-MG - 2023 - CEFET-MG - Odontólogo |
Q2198786 Ética na Administração Pública
Segundo o Decreto nº 1.171/1994, que dispõe sobre o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, é vedado ao servidor público 
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Ano: 2023 Banca: CEFET-MG Órgão: CEFET-MG Prova: CEFET-MG - 2023 - CEFET-MG - Odontólogo |
Q2198782 Português
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O gênero textual “Charge”, de acordo com o Dicionário Oxford Language, trata-se de um desenho humorístico, com ou sem legenda ou balão, geralmente veiculado pela imprensa e tendo por tema um acontecimento atual, que comporta crítica e focaliza, por meio da caricatura, uma ou mais personagens envolvidas.
Considerando o contexto situacional de produção, indique o acontecimento atual que é alvo de crítica na Charge.
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Ano: 2023 Banca: CEFET-MG Órgão: CEFET-MG Prova: CEFET-MG - 2023 - CEFET-MG - Odontólogo |
Q2198779 Português
O texto “Gauchês, mineirês, carioquês, cearês e outras maravilhas nacionais” a seguir refere-se à questão.

Gauchês, mineirês, carioquês, cearês e outras maravilhas nacionais

Ana Elisa Ribeiro

Outro dia me disseram que eu falo diferente. É que eu estava entre gaúchos e paulistas, então fiquei sendo a diferentona da rodada. Mas aos meus ouvidos, eles pareciam todos diferentes em seus falares. É que tudo depende do referencial, não é isso? Não matei essa aula de Física.

Sempre amei sotaques. Qualquer um e todos. Sempre me intrigou a valoração social que damos a eles, assim sem pensar. É um sentir, um repetir, uma questão social e econômica ali misturada, produzindo às vezes um preconceito, às vezes um deslumbramento meio bobo. Ficava pau da vida quando um colega ou uma amiga passavam duas semanas de férias no Rio de Janeiro e voltavam falando carioquês advanced. “Precisa disso?”, pensava eu irritadinha. E às vezes falavam e explicavam: ah, é que tenho facilidade de pegar sotaque. Hum, sei.

Lembro-me bem da rodinha de discussões de amigos: o sotaque mais bonito é o gaúcho. E depois aqueles clichês engraçados: o português mais perfeito é o de São Luís. Aí alguém corrigia: não, é o de Belém do Pará. Ah, meus sais. O mineiro é o que não é: engolindo as metades das palavras. Um amigo paulista, recentemente, contou da história do gringo que lhe fez a pergunta do século: o que é isso que vocês dizem quando querem passar? Nem sei reproduzir aqui a dúvida do fulano. É que a gente aprende desde cedo, na escolinha, a pedir “licença”, não é mesmo? Mas, na real, o que a gente diz uns aos outros, bem sussurrado e surrado, é um “ss ss” ou no máximo um “cenççç”, que nada tem a ver com as aulinhas de português que o gringo teve na vida, lá no país dele. Como faz? Vai passando assim, meio empurradinho, e dizendo “cenççç”.

Sotaque é lindo. Poeticamente, fico pensando em como é bonito trazer sua terra no seu falar. Não pode haver coisa mais visceral, pode? Abro a boca e em segundos, juro, alguém manda esta: cê é mineira, né? Nem tento negar. Melhor: nem quero. Oh, Minas Gerais. Comendo sílabas, engolindo os pronomes reflexivos, emendando palavras umas nas outras, fazendo cordões de lexemas, anulando consoantes. Até a piadinha do cara falando com o mineiro me faz rir:

—- Diz que mineiro só fala vogal, né?
—- Uai, é? ó!

Eu de cá, reconheço paulistano de longe, carioca a quilômetros, gaúcho até debaixo d'água e baiano até fingindo de morto. O sotaque do interior de São Paulo se parece com o do interior de Minas, então pode ser que eu confunda um pouco. Mas, fico ali naquela área entre o norte de São Paulo, o sul e o triângulo mineiros e Goiás. Tenho grandes chances de acertar. Como Minas são muitas, é preciso considerar as fatias de variados sotaques, na parecença com baianos, paulistas interioranos, cariocas forçados e o tipiquíssimo sotaque da região metropolitana da capital, Belzonte. Bom, isso é lenda, falamos mesmo é Beagá.

O Nordeste é que sofre com a ignorância do resto do país. Até eu, que não sou de nenhum de seus maravilhosos estados, me arrepio quando ouço aquela do “sotaque nordestino”. Coisa de quem nunca andou por aquelas bandas imensas. Geralmente, o Sicrano que diz isso quer se referir ao sotaque da Bahia (que também não é único nem uno). Não sei assim certinho discernir, mas bem que identifico um pernambucano, uma paraibana, um cearense, em suas pujanças vocálicas, em seus usos do imperativo (coisa que a um mineiro parece o fim do mundo!) e em sua majestosa pronúncia consonantal. Na segunda sílaba de “bom dia” uma plateia inteira de paraibanos e paraibanas já sabe que venho de longe, geralmente das plagas de baixo. Meu “d” africado (djia) soa bem diferente lá, onde eles dizem “d” como “d” mesmo. Foi minha tristeza em duas gravações diferentes de uma canção pelo músico Lenine, recifense de nascença. Na primeira ele cantava “no toque da platinela” com esse “t” todo “t”; na segunda, anos depois, ele cantou “platchinela”, como nós aqui falamos. Entristeci, embora a canção tivesse continuado bonita.

Então, sotaque não é coisa simples. Sotaque é pronúncia, é melodia, é ginga, é palavra menos e mais usada, é como dizer nos mínimos detalhes, é cantando, é modo verbal, é como soa cada vogal ou consoante, é um jeito, é uma origem, é como aprendemos a falar com as nossas mães, em nossos lugares de convivência. Depois pode ser que mude, se misture, se altere, se alterne. Pode ser que até suma, seja substituído por outro. Sotaque é aquilo que volta quando a gente faz uma visitinha. É aquilo que a gente evita quando tem trauma. Conheço gente que mora fora do local natal faz tempo e tem um sotaque misturado. A Renata e o Nathan, por exemplo, que são cearenses, já misturam um pouco das bolas. Em Minas, são logo reconhecidos como estrangeiros; mas quando voltam a Fortaleza, são logo acusados de se terem “amineirado”. Nem cá, nem lá, todos, tudo. Um emaranhado no outro. Sotaque é o chão na voz, o gesto no jeito. Sotaque, estrangeiro ou dentro do Brasil, é lindo. Se não for, pode saber que é valoração de outra ordem.

Fonte: RIBEIRO, Ana Elisa. Nossa Língua e outras encrencas. Crônicas. V1. Editora Parábola. 2023.
Considere as expressões em destaque:
I - “Em Minas, são logo reconhecidos como estrangeiros; mas quando voltam a Fortaleza, são logo acusados de se terem 'amineirado'.”
II - “É que a gente aprende desde cedo, na escolinha, a pedir 'licença', não é mesmo?”
As vírgulas foram empregadas, correta e respectivamente, nas expressões em destaque para separar
Alternativas
Q2196543 Odontologia
Dentre as doenças da polpa dentária, podemos destacar a reabsorção radicular interna. a respeito desta condição é incorreto afirmar que: 
Alternativas
Q2196542 Odontologia
Dentre as condições a seguir, assinale a hipótese diagnóstica que melhor se encaixe na seguinte descrição: "geralmente localizado em íntima relação com o ápice dos incisivos inferiores, acomete na maioria dos casos mulheres melanodermas a partir da 4ª década de vida, radiograficamente assemelha-se a lesões perriradiculares".
Alternativas
Q2196541 Odontologia
Quadros de estomatite herpética apresenta diversos sinais e sintomas na cavidade oral, para o correto diagnóstico devemos estar aptos a reconhecer tais sinais. Assinale a seguir uma condição que não é relacionada a tal condição.
Alternativas
Q2196540 Odontologia
Dentre as drogas mais usadas em odontologia, o grupo dos aminoglicosídeos exercem efetiva ação:
Alternativas
Q2196539 Odontologia
No que diz respeito ao uso racional de antibióticos, é necessário o correto diagnóstico de determinados quadros infecciosos. Por exemplo, os quadros de celulite e abscesso, "por definição a celulite é a inflamação exacerbada do tecido celular subcutâneo proveniente de um foco infeccioso; já o abscesso é a presença com coleção de pus em uma determinada área ou espaço anatômico". Para um correto diagnóstico é preciso estar atento às características clínicas de ambos. Sendo assim, correlacione tais características com o devido diagnóstico.
I.Celulite. II.Abscesso.
(__)Evolução aguda rápida. (__)Localização bem definida. (__)Palpação flutuante. (__)Bactérias anaeróbicas presentes. (__)Dor intensa.
Após análise, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA dos itens acima, de cima para baixo:
Alternativas
Q2196538 Odontologia
Dentre as condições sistêmicas a seguir, assinale aquela que não pode ser relacionada com quadros de gengivite.
Alternativas
Q2196537 Odontologia
Sobre interpretação radiográfica, assinale a afirmativa CORRETA.
I.Cistos periapicais aparecem como uma área circunscrita radiolúcida. II.Osteítes condensantes aparecem como uma área óssea densa radiopaca. III.Ceratocisto ou queratocisto aparece como uma área circunscrita radiopaca. IV.Cementoblastoma aparece como uma expansão da lâmina dura apresentado na radiografia como uma lesão radiolúcida.
É CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q2196536 Odontologia
Uma comum complicação às cirurgias de exodontia é a Alveolite, quanto aos sinais e sintomas que se desenvolvem a partir deste quadro, assinale a seguir afirmativa CORRETA:
I.Dor leve a intensa no local. II.Dor que pode irradiar para o rosto, pescoço e ouvido. III.Mau hálito, em alguns casos. IV.Inflamação na gengiva. V.Febre, principalmente nos casos de alveolite purulenta. VI.Inchaço e vermelhidão do local.
É CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q2196535 Odontologia
Alguns fármacos podem influenciar na condição periodontal. Dito isso, assinale a seguir o grupo medicamentoso diretamente relacionado com a hiperplasia gengival medicamentosa.
Alternativas
Q2196534 Odontologia
Para a correta seleção de um fármaco para o controle da dor inflamatória, é necessário que se conheça o mecanismo de ação e quais mediadores inflamatórios que cada grupo de medicamentos vai inibir, afim de se alcançar a efetividade do efeito de cada medicamento. Sabe-se que os AINES atuam diretamente sobre a COX, sendo assim este grupo de medicamentos vai inibir os seguintes mediadores químicos, EXCETO:
Alternativas
Respostas
4061: C
4062: D
4063: E
4064: B
4065: B
4066: B
4067: B
4068: C
4069: E
4070: B
4071: C
4072: A
4073: D
4074: C
4075: D
4076: A
4077: A
4078: B
4079: B
4080: A