Questões de Concurso Comentadas para odontólogo

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Ano: 2018 Banca: FAPEC Órgão: UFMS Prova: FAPEC - 2018 - UFMS - Odontólogo |
Q1684785 Odontologia
Assinale a resposta correta em relação ao teste térmico e condição de inflamação do tecido pulpar:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FAPEC Órgão: UFMS Prova: FAPEC - 2018 - UFMS - Odontólogo |
Q1684783 Odontologia
O preparo cavitário, proposto por Black, baseado em cavidades preparadas nas faces proximais dos pré-molares e molares é denominado:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FAPEC Órgão: UFMS Prova: FAPEC - 2018 - UFMS - Odontólogo |
Q1684782 Odontologia
Em relação ao uso de fármacos sistêmicos, é importante conhecer seu mecanismo de ação, bem como os efeitos de associações de fármacos. Assinale a afirmativa correta quanto à prescrição de anti-inflamatórios e antibióticos:
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Ano: 2018 Banca: FAPEC Órgão: UFMS Prova: FAPEC - 2018 - UFMS - Odontólogo |
Q1684781 Odontologia
O exame radiográfico que permite distinguir raízes vestibular e palatina do primeiro prémolar superior é baseado na técnica:
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Ano: 2018 Banca: FAPEC Órgão: UFMS Prova: FAPEC - 2018 - UFMS - Odontólogo |
Q1684780 Odontologia
Os vasoconstritores são adicionados às soluções anestésicas para equilibrar as ações vasodilatadoras extrínsecas dos anestésicos locais. No que diz respeito à farmacologia de agentes vasocontritores específicos, assinale a alternativa correta:
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Ano: 2018 Banca: FAPEC Órgão: UFMS Prova: FAPEC - 2018 - UFMS - Odontólogo |
Q1684779 Odontologia
Os tumores odontogênicos podem ser classificados de acordo com a composição epitelial e do ectomesênquima odontogênico. Assinale a alternativa que aponta corretamente os tumores provenientes exclusivamente do epitélio odontogênico:
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Ano: 2018 Banca: FAPEC Órgão: UFMS Prova: FAPEC - 2018 - UFMS - Odontólogo |
Q1684778 Odontologia
A gengivite ulcerativa necrosante aguda (GUNA), também conhecida como doença de Vincent, é comum em indivíduos jovens. No que diz respeito à epidemiologia e características clínicas dessa patologia, analise as afirmativas abaixo: I - Em países desenvolvidos houve uma redução da incidência da GUNA devido à melhoria geral da saúde e da nutrição, entretanto, em pacientes com infecção por HIV e AIDS, a presença da GUNA deve ser considerada para o diagnóstico dessa condição. II - No estágio inicial da doença, as papilas gengivais ficam avermelhadas e edemaciadas e suas extremidades ficam ulceradas. III - A GUNA é uma infecção bacteriana mista causada por um grupo de aeróbios espiroquetas. IV - O tratamento da GUNA consiste nas etapas de controle da fase aguda e do tratamento da condição residual.
É(são) correta(s):
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Ano: 2018 Banca: FAPEC Órgão: UFMS Prova: FAPEC - 2018 - UFMS - Odontólogo |
Q1684777 Odontologia
A epidemiologia molecular proporcionou maior conhecimento a respeito da placa dental e da doença periodontal. No que diz respeito a essas condições, analise e aponte a alternativa correta:
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Q1682546 Enfermagem
Analise as alternativas a seguir e assinale a CORRETA.
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Q1682543 Saúde Pública
O Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan, é alimentado, principalmente, pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos que constam da lista nacional de doenças de notificação compulsória. Dito isso, assinale a alternativa que NÃO representa uma doença de notificação compulsória.
Alternativas
Q1682542 Enfermagem
A Malária, ou paludismo, é também conhecida de acordo com suas formas clínicas, como febre terçã benigna, febre terçã maligna e febre quartã. Seus agentes pertencem ao gênero Plasmodium, sendo todos esporozoários. Sabendo disso, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1682541 Enfermagem
Considerando a portaria nº 2.436, de 21.09.2017, marque a alternativa INCORRETA.
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Q1682341 Direito Constitucional
Segundo a Constituição Federal, no capítulo da Seguridade Social, Seção II, da Saúde, em Art. 198, prevê que as ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com diretrizes. Assinale a alternativa que preconiza uma dessas diretrizes.
Alternativas
Q1682338 Enfermagem
Expressa tanto a inclusão de novos sujeitos nos processos de análise e decisão quanto a ampliação das tarefas da gestão - que se transforma também em espaço de realização de análise dos contextos, da política em geral e da saúde em particular, em lugar de formulação e de pactuação de tarefas e de aprendizado coletivo. Segundo a Política de Humanização do SUS - Humaniza/SUS, essa é a descrição de:
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Q1682337 Enfermagem
É considerada como estratégia de expansão, qualificação e consolidação da Atenção Básica, por favorecer uma reorientação do processo de trabalho com maior potencial de ampliar a resolutividade e impactar na situação de saúde das pessoas e coletividades, além de propiciar uma importante relação custo-efetividade. De acordo com a Política Nacional de Atenção Básica/2017, essa é a descrição de qual tipo de equipe?
Alternativas
Q1681975 Português
Leia o texto abaixo e, em seguida, responda a questão pertinente:

A coisa está branca
(Ferreira Gullar)



    Embora todo mundo já tenha escrito sobre a tal cartilha que a Secretaria Especial de Direitos Humanos do governo federal elaborou e editou, também vou meter o bedelho no assunto. Vocês hão de lembrar que sobre o papa eu não escrevi, que de papa eu não entendo; de cartilha também não, mas querer nos ensinar que pega mal usar expressões como “farinha do mesmo saco” indica que esse pessoal do Lula ou não tem mesmo o que fazer ou está a fim de nos encher o saco (com perdão da palavra politicamente incorreta).
    Essa coisa de censurar palavras e expressões nascidas do falar popular é uma mania que de vez em quando aflora. Não faz muito, surgiu uma onda exigindo que se expurgassem dos dicionários palavras como “judiação” ou “judiar”, sob o argumento de que são expressões antissemitas. Bastava pensar um pouco para ver que tais palavras não se referem aos judeus, e sim a Judas Iscariotes, isto é, à malhação do Judas no Sábado de Aleluia. Judiar ou fazer judiação é submeter alguém a maus-tratos semelhantes aos que a molecada faz com o boneco de Judas.
    Outra expressão que a ignorância rancorosa considera insulto racista é “a coisa está preta”, que, na verdade, como se sabe, alude ao acúmulo de nuvens negras no céu no momento que precede as tempestades. Assim, quando alguém pressente que as coisas estão se complicando, usa aquela expressão. Pois acreditem vocês que um conhecido meu, pessoa talentosa, me disse que em sua casa está proibido dizer “a coisa está preta”; lá se diz “a coisa está branca”! Pode?
    Essa cartilha – que o governo promete consertar, como se tal coisa tivesse conserto – pode abrir caminho para restrições à liberdade de expressão, se não em termos de lei, por induzir pais de família e professores a discriminar textos literários ou jornalísticos e, consequentemente, seus autores. No que me toca, já estou de orelhas em pé, pois acabo de lançar um livro para crianças (!!) cujo título é Dr. Urubu e suas fábulas. Para azar meu, o poema que dá título ao livro começa assim: “Doutor urubu, a coisa está preta”.
    Temo ser levado ao tribunal da Inquisição por incorrer em duplo delito, pois, além de usar a expressão condenada, ainda dou a entender que a frase alude à cor negra da ave, e logo que ave! Um urubu, bicho repugnante, que só come carniça! Adiantaria alegar que não fui eu quem pintou o urubu de preto? Minha sorte é que vivemos numa democracia, e o nosso povo, por índole, é pouco afeito ao fanatismo desvairado, em que pesem as exceções.
     Exagero? Pode ser, mas, se exagero, é de propósito, para pôr à mostra o que há de perigoso e burro nesses defensores do politicamente correto, porque, se não há o perigo da fogueira, há o perigo do império da burrice ir tomando conta do país. E tudo devidamente enfeitado de boas intenções.
    Sim, porque, conforme alegou o autor da cartilha, ela foi concebida com o propósito de resguardar a suscetibilidade de brancos e negros, de judeus e muçulmanos, de cearenses e baianos, de palhaços e beatas... Até os comunistas foram beneficiados sob o pretexto de terem sido vítimas de graves calúnias. Não sei se a Secretaria de Direitos Humanos acha natural chamar os outros de fascistas ou nazistas; quanto a acoimá-los de vigaristas, creio que não, pois isso ofenderia os vigários em geral. Não posso afirmar se a cartilha resguarda também a suscetibilidade dos chifrudos, dos pançudos, dos narigudos, dos cabeludos e dos cabeçudos; dos pirocudos, acredito que não, pois isso é tido como elogio. Mas e as moças de pouca bunda e poucos seios (do tipo Gisele Bündchen), que o pessoal apelida de “tábua”? E os gorduchos, apelidados de “bolão”? Os magricelas, de “espeto”? E os baixotes, chamados de “meia porção”? Isso sem falar num respeitável senador da República a quem seus confrades – acredito que sem malícia – apelidaram de “lapiseira”.
    Estou de acordo com que não se deva tratar pessoa nenhuma por apelidos depreciativos. Por exemplo, num papo com Bin Laden, eu teria a cautela de não chamá-lo de terrorista, especialmente se ele estivesse acompanhado de um homem-bomba. Do mesmo modo agiria com o juiz Nicolau, a quem nunca trataria de “Lalau”, embora certamente não lhe revelasse a senha de meu cartão de crédito.
    Como se vê, isso de falar politicamente correto envolve problemas, porque não se trata de engessar apenas o humor (bom ou mau) das pessoas, mas de engessar o próprio idioma. Falar, de certo modo, é reinventar a língua, já que o que se diz estava por ser dito e, ao dizê-lo, damos-lhe uma forma imprevisível até para nós mesmos. Além disso, há pessoas especialmente dotadas de verve, que nos surpreendem (e a si próprias) com expressões às vezes irônicas, sarcásticas ou simplesmente engraçadas. Criam modos de dizer inusitados, apelidos, ditos, tiradas, que nos divertem e enriquecem o nosso falar cotidiano. E que falar assim é um exercício de liberdade (para o bem ou para o mal) que não cabe nos preceitos de uma cartilha ou de um código de censura.
    Aliás, para terminar, sugiro que mudem os nomes de certos insetos, como barata, formiga e piolho, por coincidirem lamentavelmente com os sobrenomes de algumas respeitáveis famílias brasileiras.
    15.5.2005.

Gullar, Ferreira. A alquimia na quitanda: artes, bichos e barulhos nas melhores crônicas do poeta. São Paulo: Três Estrelas, 2016.
Releia e responda: “Além disso, há pessoas especialmente dotadas de verve, que nos surpreendem (e a si próprias) com expressões às vezes irônicas, sarcásticas ou simplesmente engraçadas.” Dê a classificação morfológica das palavras grifadas, apontando a classe gramatical a que pertencem:
Alternativas
Q1680975 Odontologia
Dentre as limitações para um bom resultado do tratamento de microabrasão nos anteriores superiores, temos:
Alternativas
Q1680974 Odontologia
O acabamento das restaurações de resina é feita em dois tempos: o imediato (menos de 24h) e o mediato (após 24h). Dentre as finalidades do acabamento imediato, podemos citar:
Alternativas
Q1680973 Odontologia
São objetivos do polimento de uma restauração de resina, EXCETO:
Alternativas
Q1680972 Odontologia
São vantagens do isolamento absoluto, EXCETO:
Alternativas
Respostas
6341: E
6342: B
6343: B
6344: D
6345: E
6346: A
6347: D
6348: B
6349: D
6350: B
6351: E
6352: A
6353: E
6354: A
6355: C
6356: C
6357: A
6358: C
6359: C
6360: C