Questões de Concurso
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Q1236024
Odontologia
A maioria dos estudos mostra que as fraturas da maxila estão mais frequentemente associadas com acidentes automobilísticos e motociclísticos do que qualquer outra causa. As fraturas da maxila ocorrem, com frequência, em conjunto com outras fraturas faciais. Sobre as fraturas da maxila, analise as afirmativas a seguir.
I. Todas as combinações das fraturas de Le fort I, II e III são possíveis de acontecer em ambos os lados da face.
II. As fraturas Le Fort nível II não envolvem as placas pterigoideas.
III. O corte sagital é o mais indicado em uma tomografia computadorizada para realizar o diagnóstico de uma suspeita de fratura de assoalho de órbita.
IV. Em fraturas na maxila pediátrica, sistemas de placas reabsorvíveis estão indicados.
Estão corretas apenas as afirmativas
I. Todas as combinações das fraturas de Le fort I, II e III são possíveis de acontecer em ambos os lados da face.
II. As fraturas Le Fort nível II não envolvem as placas pterigoideas.
III. O corte sagital é o mais indicado em uma tomografia computadorizada para realizar o diagnóstico de uma suspeita de fratura de assoalho de órbita.
IV. Em fraturas na maxila pediátrica, sistemas de placas reabsorvíveis estão indicados.
Estão corretas apenas as afirmativas
Q1235241
Odontologia
Na Odontologia e, em especial, para a Ortodontia, a amamentação é um importante desencadeador dentofacial, favorecendo a obtenção de uma oclusão dentária normal. O ideal é que o bebê seja amamentado exclusivamente no peito por, no mínimo, 6 meses. Dessa forma, haverá grandes benefícios. Escolha a alternativa que NÃO está de acordo com os benefícios da amamentação para oclusão:
Q1235109
Enfermagem
A relação entre o número de mortes por uma determinada doença dentre os casos dessa doença é chamada de
Q1234896
Odontologia
A Leucoplasia Pilosa, o Sarcoma de kaposi, o Linfoma Não-Hodgkin e a Doença Periodontal são lesões freqüentemente associadas a que tipo de patologia?
Q1234880
Odontologia
Apresenta-se como fissuras radiais partindo da comissura labial, esta associada a eritema e, por vezes, a placas esbranquiçadas:
Q1234514
Odontologia
Em relação à anatomia interna dos dentes, o
Q1234272
Português
Memória das coisas
1 Entro em um antiquário dias após um leilão. Há uma grande escultura na entrada, vários cristais em diversas cores que eu sequer sei o nome, livros datados do início do século 19 logo abaixo da escada que sobe em espiral até o escritório. É instintivo: todas as vezes em que meus cotovelos são passíveis de causar qualquer desastre, eu – que sou amplamente conhecido pela falta de jeito – enfio as mãos nos bolsos para minimizar a área de contato entre 5 a minha pouca noção de espaço e a possível ruína completa de uma licoreira equilibrada em um móvel antigo. Uso desse método para percorrer o curto caminho entre a porta e a cadeira que me indicam para sentar, distraído pelos inúmeros quadros e uma infinidade de frágeis objetos que não precisariam de mais do que um esbarrão para virarem poeira e entrarem, de vez, para a história. Para ser sincero, na verdade, já fazem parte dela. “Nossas coisas carregam de valor histórico nosso espaço cotidiano e nos permitem sentir que nossa existência se dá 10 em um lugar onde se desenvolve um continuum histórico do qual também fazemos parte”, indica o professor Carlos Etchevane, arqueólogo e doutor em geologia quartenária e paleontologia humana pelo Muséum National D’historie Naturelle, em Paris. 15 Desde que nos entendemos por gente, os objetos que carregamos por toda a vida nos ajudam a contar a história de quem somos, a formar nossa identidade e a moldar como nos apresentamos ao mundo. E o melhor: isso pouco tem a ver com os seus valores em dinheiro, mas com os laços que nos atam a eles. Isso vale tanto para aquela cristaleira de jacarandá, escondida no antiquário, para o chaveiro que carrego no meu bolso – e que um dia foi do meu avô – quanto para a poltrona na qual espero que você, leitor, esteja confortavelmente sentado lendo esta revista. 20 É preciso entender que as coisas que nos cercam não são feitas unicamente de matéria. “Elas têm também uma carga simbólica para quem as produz e as usa”, afirma Etchevane. Esse é o ponto exato capaz de transformar cada peça daquele antiquário em uma história única, cheia de som e fúria. Não são relíquias distantes, protegidas por vidros blindados de museus. São objetos marcados pelas relações do dia a dia, em uso, que nos ajudam a localizar memórias como pequenos fósseis que carregam narrativas repletas de afeto e de paixões. 25 A teórica canadense Laura Marks se dedicou a entender, durante anos, como esses pequenos fósseis atuam no nosso cotidiano. Em seu livro The Skin of the Film (sem tradução para o português), ela analisou diversos filmes procurando entender como objetos cenográficos podiam ajudar a contar histórias e afetar os sentidos dos espectadores. A solução soa engenhosamente simples. Nossas coisas, obviamente, não possuem uma memória própria, mas funcionam como um reservatório, acumulando tudo o que ali despejamos: nossas dores, alegrias, um dia triste e outro alegre, um beijo – enfim, tudo aquilo que não podemos carregar sozinhos. 30 Claro que isso tudo não é só coisa de cinema. “É possível observar essa relação entre os nossos sentidos, a memória e os objetos agindo em outras instâncias da arte e da vida”, afirma Laura. Para isso, nada de esconder aquele velho anel em um cofre ou esquecer aquele casaco herdado dos avós dentro de um armário. Escondidos, em um canto escuro, nada valem. Assim, eles são apenas fósseis comuns, isolados da luz, sem poder para contar suas lembranças. 35 A grande diferença entre os nossos fósseis e aqueles dos museus, para Laura, é que nossas coisas possuem uma propriedade que ela chama de radioatividade. “Eu gosto de pensá-la como uma forma benigna de contaminação, como aquela que acontece quando um perfume demarca o caminho de alguém”, afirma a pesquisadora. Assim como um cheiro nos lembra da presença de uma pessoa, um objeto pode trazer à tona sentimentos e lembranças que jurávamos soterrados lá dentro da gente. 40 Mais do que fazer emergir essas memórias, nossas coisas nos levam a partilhar essas experiências, contaminando aqueles que estão à nossa volta com suas histórias e segredos. Ao tirar aquele casaco antigo da gaveta, mais do que receber um longo abraço que rememora a todo o tempo a relação com os avós, somos levados a dividir essa sensação com os outros. 45 Entender isso nos ajuda a ter uma relação de posse “menos fetichista”, para usar as palavras de Laura, com as nossas coisas. Elas não são exatamente “nossas”, mas uma colagem que reúne um pouco de cada um que já esteve ligado àquele objeto. Às vezes, para preservar esse fóssil em sua exatidão, o escondemos. Não queremos correr o risco de perdê-lo. Basta convidar um amigo desastrado – como eu! – para uma comemoração e lá se vai para o chão um jarro de flores que estava há gerações na sua família. Um risco necessário, já que não podemos lembrar aquilo que não tentamos esquecer. 50 “Quando você tem medo de usar qualquer coisa, é lógico que ela vai terminar em cacos”, afirma o galerista Lélio Cimini, que há 13 anos comanda o Empório das Artes, o antiquário do início da reportagem. No seu dia a dia, Lélio usa um antigo aparelho de jantar. Nunca houve nenhum arranhão, nem mesmo uma peça quebrada. Claro, um objeto pode até perder o seu valor de venda ou de troca pelo desgaste, mas eles não se tornam especiais exatamente pelo seu custo. Todos aqueles pratos e xícaras, que um dia já participaram das festas de alguma 55 senhora do século 20, hoje são testemunhas do cotidiano, das conversas à mesa da família de Lélio. São essas memórias que se confundem e se encerram em cada prato e xícara que o tornam único, não sua natureza material. Ao contrário, se pode achar com um pouco de pesquisa um modelo parecido ou até com os mesmos e exatos desenhos. A porcelana, frágil, pode se rachar ou até se desfazer em poeira no chão. Mas as relações, não. E é justamente essa experiência, indestrutível, que faz aquele aparelho perdurar na lava-louças e não na vitrine do empório. 60 Mas, muitas vezes, também é essa mesma experiência que nos leva a nos desfazer de determinado objeto. “Quando comecei o Empório, boa parte das coisas veio da minha coleção pessoal”, comenta Lélio. “Fiquei apenas com aquilo que não conseguiria me desfazer, pelo apreço”, diz. Esquecer e lembrar, como nos faz recordar o historiador francês Michel de Certeau, são faces de uma mesma moeda. Em seu livro A Invenção do Cotidiano, 65 comenta que os processos de apagamento, de esvaziamento da memória, são tão necessários quanto os de escrita. Alguns estudos recentes da Universidade de Illinois, inclusive, revelam que o nosso cérebro precisa desse processo de apagamento para reter informações novas. Da mesma forma, necessitamos deixar para trás as coisas que já não nos preenchem para nos prepararmos para novas experiências. Em seu dia a dia à frente do antiquário, Lélio convive diretamente com esses dois extremos. “Uma das coisas mais prazerosas é perceber que lido com 70 a felicidade de duas pessoas”, afirma o galerista. “Tanto da pessoa que se desfaz do objeto que já não faz mais sentido em sua vida, quanto daquela que vai recebê-lo e dará uma nova utilidade para ele.” Talvez, por isso, arrumar os nossos armários soe como uma espécie de rito de passagem. É o momento em que colocamos tudo abaixo e decidimos o que continua conosco e o que não nos serve mais. Ficamos, frente a frente, com ambas as alegrias: fazemos um balanço, não apenas das coisas, mas das memórias. Um exercício não 75 só de apego, mas também de aparar as próprias arestas. Nos purificamos com fogo para seguir em frente. E com as mãos livres, fora dos bolsos, sem medo de quebrar mais nada.
Fonte: VILELA, Daniel. Memória das coisas. Disponível em: <https://vidasimples.com/conviver/memoria-das-coisas/ >. Acesso em: 20 jun. 2019.
Considere o trecho: “É instintivo: em todas as vezes que meus cotovelos são passíveis de causar qualquer desastre, eu – que sou amplamente conhecido pela falta de jeito – enfio as mãos nos bolsos para minimizar a área de contato entre a minha pouca noção de espaço e a possível ruína completa de uma licoreira equilibrada em um móvel antigo.” (Linhas 3-5)
Sobre a pontuação usada nesse trecho, é CORRETO afirmar que:
1 Entro em um antiquário dias após um leilão. Há uma grande escultura na entrada, vários cristais em diversas cores que eu sequer sei o nome, livros datados do início do século 19 logo abaixo da escada que sobe em espiral até o escritório. É instintivo: todas as vezes em que meus cotovelos são passíveis de causar qualquer desastre, eu – que sou amplamente conhecido pela falta de jeito – enfio as mãos nos bolsos para minimizar a área de contato entre 5 a minha pouca noção de espaço e a possível ruína completa de uma licoreira equilibrada em um móvel antigo. Uso desse método para percorrer o curto caminho entre a porta e a cadeira que me indicam para sentar, distraído pelos inúmeros quadros e uma infinidade de frágeis objetos que não precisariam de mais do que um esbarrão para virarem poeira e entrarem, de vez, para a história. Para ser sincero, na verdade, já fazem parte dela. “Nossas coisas carregam de valor histórico nosso espaço cotidiano e nos permitem sentir que nossa existência se dá 10 em um lugar onde se desenvolve um continuum histórico do qual também fazemos parte”, indica o professor Carlos Etchevane, arqueólogo e doutor em geologia quartenária e paleontologia humana pelo Muséum National D’historie Naturelle, em Paris. 15 Desde que nos entendemos por gente, os objetos que carregamos por toda a vida nos ajudam a contar a história de quem somos, a formar nossa identidade e a moldar como nos apresentamos ao mundo. E o melhor: isso pouco tem a ver com os seus valores em dinheiro, mas com os laços que nos atam a eles. Isso vale tanto para aquela cristaleira de jacarandá, escondida no antiquário, para o chaveiro que carrego no meu bolso – e que um dia foi do meu avô – quanto para a poltrona na qual espero que você, leitor, esteja confortavelmente sentado lendo esta revista. 20 É preciso entender que as coisas que nos cercam não são feitas unicamente de matéria. “Elas têm também uma carga simbólica para quem as produz e as usa”, afirma Etchevane. Esse é o ponto exato capaz de transformar cada peça daquele antiquário em uma história única, cheia de som e fúria. Não são relíquias distantes, protegidas por vidros blindados de museus. São objetos marcados pelas relações do dia a dia, em uso, que nos ajudam a localizar memórias como pequenos fósseis que carregam narrativas repletas de afeto e de paixões. 25 A teórica canadense Laura Marks se dedicou a entender, durante anos, como esses pequenos fósseis atuam no nosso cotidiano. Em seu livro The Skin of the Film (sem tradução para o português), ela analisou diversos filmes procurando entender como objetos cenográficos podiam ajudar a contar histórias e afetar os sentidos dos espectadores. A solução soa engenhosamente simples. Nossas coisas, obviamente, não possuem uma memória própria, mas funcionam como um reservatório, acumulando tudo o que ali despejamos: nossas dores, alegrias, um dia triste e outro alegre, um beijo – enfim, tudo aquilo que não podemos carregar sozinhos. 30 Claro que isso tudo não é só coisa de cinema. “É possível observar essa relação entre os nossos sentidos, a memória e os objetos agindo em outras instâncias da arte e da vida”, afirma Laura. Para isso, nada de esconder aquele velho anel em um cofre ou esquecer aquele casaco herdado dos avós dentro de um armário. Escondidos, em um canto escuro, nada valem. Assim, eles são apenas fósseis comuns, isolados da luz, sem poder para contar suas lembranças. 35 A grande diferença entre os nossos fósseis e aqueles dos museus, para Laura, é que nossas coisas possuem uma propriedade que ela chama de radioatividade. “Eu gosto de pensá-la como uma forma benigna de contaminação, como aquela que acontece quando um perfume demarca o caminho de alguém”, afirma a pesquisadora. Assim como um cheiro nos lembra da presença de uma pessoa, um objeto pode trazer à tona sentimentos e lembranças que jurávamos soterrados lá dentro da gente. 40 Mais do que fazer emergir essas memórias, nossas coisas nos levam a partilhar essas experiências, contaminando aqueles que estão à nossa volta com suas histórias e segredos. Ao tirar aquele casaco antigo da gaveta, mais do que receber um longo abraço que rememora a todo o tempo a relação com os avós, somos levados a dividir essa sensação com os outros. 45 Entender isso nos ajuda a ter uma relação de posse “menos fetichista”, para usar as palavras de Laura, com as nossas coisas. Elas não são exatamente “nossas”, mas uma colagem que reúne um pouco de cada um que já esteve ligado àquele objeto. Às vezes, para preservar esse fóssil em sua exatidão, o escondemos. Não queremos correr o risco de perdê-lo. Basta convidar um amigo desastrado – como eu! – para uma comemoração e lá se vai para o chão um jarro de flores que estava há gerações na sua família. Um risco necessário, já que não podemos lembrar aquilo que não tentamos esquecer. 50 “Quando você tem medo de usar qualquer coisa, é lógico que ela vai terminar em cacos”, afirma o galerista Lélio Cimini, que há 13 anos comanda o Empório das Artes, o antiquário do início da reportagem. No seu dia a dia, Lélio usa um antigo aparelho de jantar. Nunca houve nenhum arranhão, nem mesmo uma peça quebrada. Claro, um objeto pode até perder o seu valor de venda ou de troca pelo desgaste, mas eles não se tornam especiais exatamente pelo seu custo. Todos aqueles pratos e xícaras, que um dia já participaram das festas de alguma 55 senhora do século 20, hoje são testemunhas do cotidiano, das conversas à mesa da família de Lélio. São essas memórias que se confundem e se encerram em cada prato e xícara que o tornam único, não sua natureza material. Ao contrário, se pode achar com um pouco de pesquisa um modelo parecido ou até com os mesmos e exatos desenhos. A porcelana, frágil, pode se rachar ou até se desfazer em poeira no chão. Mas as relações, não. E é justamente essa experiência, indestrutível, que faz aquele aparelho perdurar na lava-louças e não na vitrine do empório. 60 Mas, muitas vezes, também é essa mesma experiência que nos leva a nos desfazer de determinado objeto. “Quando comecei o Empório, boa parte das coisas veio da minha coleção pessoal”, comenta Lélio. “Fiquei apenas com aquilo que não conseguiria me desfazer, pelo apreço”, diz. Esquecer e lembrar, como nos faz recordar o historiador francês Michel de Certeau, são faces de uma mesma moeda. Em seu livro A Invenção do Cotidiano, 65 comenta que os processos de apagamento, de esvaziamento da memória, são tão necessários quanto os de escrita. Alguns estudos recentes da Universidade de Illinois, inclusive, revelam que o nosso cérebro precisa desse processo de apagamento para reter informações novas. Da mesma forma, necessitamos deixar para trás as coisas que já não nos preenchem para nos prepararmos para novas experiências. Em seu dia a dia à frente do antiquário, Lélio convive diretamente com esses dois extremos. “Uma das coisas mais prazerosas é perceber que lido com 70 a felicidade de duas pessoas”, afirma o galerista. “Tanto da pessoa que se desfaz do objeto que já não faz mais sentido em sua vida, quanto daquela que vai recebê-lo e dará uma nova utilidade para ele.” Talvez, por isso, arrumar os nossos armários soe como uma espécie de rito de passagem. É o momento em que colocamos tudo abaixo e decidimos o que continua conosco e o que não nos serve mais. Ficamos, frente a frente, com ambas as alegrias: fazemos um balanço, não apenas das coisas, mas das memórias. Um exercício não 75 só de apego, mas também de aparar as próprias arestas. Nos purificamos com fogo para seguir em frente. E com as mãos livres, fora dos bolsos, sem medo de quebrar mais nada.
Fonte: VILELA, Daniel. Memória das coisas. Disponível em: <https://vidasimples.com/conviver/memoria-das-coisas/ >. Acesso em: 20 jun. 2019.
Considere o trecho: “É instintivo: em todas as vezes que meus cotovelos são passíveis de causar qualquer desastre, eu – que sou amplamente conhecido pela falta de jeito – enfio as mãos nos bolsos para minimizar a área de contato entre a minha pouca noção de espaço e a possível ruína completa de uma licoreira equilibrada em um móvel antigo.” (Linhas 3-5)
Sobre a pontuação usada nesse trecho, é CORRETO afirmar que:
Q1234150
Odontologia
Os profissionais da área da saúde, por estarem mais expostos, possuem um risco elevado de aquisição de doenças infecciosas, devendo estar devidamente imunizados. Dentre as vacinas mais importantes para os profissionais da Odontologia temos:
Q1233870
Odontologia
Julgue o item a seguir, relativos ao emprego de exames radiológicos em clínica odontológica.
Considere a seguinte situação.
Um paciente com 13 anos de idade apresenta lesão cariosa extensa em primeiro molar inferior. Radiograficamente, observam-se, na região periapical do molar, laminações radiopacas reacionais no osso.
Nessa situação, o aspecto radiográfico é sugestivo de periostite ossificante.
Considere a seguinte situação.
Um paciente com 13 anos de idade apresenta lesão cariosa extensa em primeiro molar inferior. Radiograficamente, observam-se, na região periapical do molar, laminações radiopacas reacionais no osso.
Nessa situação, o aspecto radiográfico é sugestivo de periostite ossificante.
Q1233848
Odontologia
A região do complexo maxilomandibular pode sediar inúmeras lesões, associadas ou não ao desenvolvimento dentário, que produzem imagens radiográficas variáveis. Acerca desse assunto, julgue o item seguinte.
O queratocisto odontogênico, também conhecido como cisto primordial, é originado da degeneração cística do órgão do esmalte, antes do desenvolvimento dos tecidos duros dentários calcificados. Por essa razão, o queratocisto ocorre no lugar de um dente.
O queratocisto odontogênico, também conhecido como cisto primordial, é originado da degeneração cística do órgão do esmalte, antes do desenvolvimento dos tecidos duros dentários calcificados. Por essa razão, o queratocisto ocorre no lugar de um dente.
Q1233840
Odontologia
Julgue o item a seguir, relativos ao emprego de exames radiológicos em clínica odontológica.
O cisto radicular caracteriza-se por apresentar imagem radiotransparente bem delimitada, podendo ser facilmente distinguível do granuloma apical, pelo tamanho, por imagem fortemente radiotransparente e pela presença de halo esclerótico na radiografia.
O cisto radicular caracteriza-se por apresentar imagem radiotransparente bem delimitada, podendo ser facilmente distinguível do granuloma apical, pelo tamanho, por imagem fortemente radiotransparente e pela presença de halo esclerótico na radiografia.
Q1233803
Odontologia
A região do complexo maxilomandibular pode sediar inúmeras lesões, associadas ou não ao desenvolvimento dentário, que produzem imagens radiográficas variáveis. Acerca desse assunto, julgue o item seguinte.
Considere a seguinte situação hipotética.
Uma paciente negra, adulta, apresenta imagens radiolúcidas na região apical de incisivos inferiores, que apresentam vitalidade. Esses dados sugerem displasia cementária periapical como diagnóstico.
Nessa situação, uma biópsia incisional é indicada para a confirmação microscópica e o posterior tratamento.
Considere a seguinte situação hipotética.
Uma paciente negra, adulta, apresenta imagens radiolúcidas na região apical de incisivos inferiores, que apresentam vitalidade. Esses dados sugerem displasia cementária periapical como diagnóstico.
Nessa situação, uma biópsia incisional é indicada para a confirmação microscópica e o posterior tratamento.
Q1233673
Odontologia
A região do complexo maxilomandibular pode sediar inúmeras lesões, associadas ou não ao desenvolvimento dentário, que produzem imagens radiográficas variáveis. Acerca desse assunto, julgue o item seguinte.
A síndrome do carcinoma nevóide basocelular (síndrome de Gorlin) é hereditária, autossômica dominante, tendo como principais componentes carcinomas de pele, anomalias das costelas e vértebras, calcificações intracranianas e a presença de múltiplos cistos de Gorlin (cisto odontogênico calcificante).
A síndrome do carcinoma nevóide basocelular (síndrome de Gorlin) é hereditária, autossômica dominante, tendo como principais componentes carcinomas de pele, anomalias das costelas e vértebras, calcificações intracranianas e a presença de múltiplos cistos de Gorlin (cisto odontogênico calcificante).
Q1233652
Odontologia
Julgue o item a seguir, relativos ao emprego de exames radiológicos em clínica odontológica.
O cisto nasopalatino deve ser considerado no diagnóstico diferencial das lesões periapicais da maxila, pois comumente apresenta características clínico-radiográficas e microscópicas idênticas.
O cisto nasopalatino deve ser considerado no diagnóstico diferencial das lesões periapicais da maxila, pois comumente apresenta características clínico-radiográficas e microscópicas idênticas.
Q1233516
Odontologia
Julgue o item a seguir, relativos ao emprego de exames radiológicos em clínica odontológica.
Uma imagem radiotransparente ao longo da porção lateral da raiz pode ter como diagnóstico diferencial: queratocisto, cisto radicular lateral e cisto periodontal lateral do desenvolvimento. O teste de vitalidade pulpar e a biópsia auxiliam no diagnóstico.
Uma imagem radiotransparente ao longo da porção lateral da raiz pode ter como diagnóstico diferencial: queratocisto, cisto radicular lateral e cisto periodontal lateral do desenvolvimento. O teste de vitalidade pulpar e a biópsia auxiliam no diagnóstico.
Q1233510
Odontologia
A região do complexo maxilomandibular pode sediar inúmeras lesões, associadas ou não ao desenvolvimento dentário, que produzem imagens radiográficas variáveis. Acerca desse assunto, julgue o item seguinte.
Um cisto globulomaxilar foi outrora considerado um cisto fissural, por estar localizado entre os processos globular e maxilar, apresentando aspecto radiográfico de pêra invertida. Hoje, o termo globulomaxilar é usado apenas como termo clínico, sendo o diagnóstico definitivo feito pelo exame microscópico.
Um cisto globulomaxilar foi outrora considerado um cisto fissural, por estar localizado entre os processos globular e maxilar, apresentando aspecto radiográfico de pêra invertida. Hoje, o termo globulomaxilar é usado apenas como termo clínico, sendo o diagnóstico definitivo feito pelo exame microscópico.
Q1233376
Odontologia
A palpação dos linfonodos da região da cabeça e do pescoço tem grande valor diagnóstico, uma vez que o sistema linfático está envolvido em várias doenças, tanto localmente como sistemicamente (BORAKS, 2013). As principais cadeias linfáticas que drenam a boca são:
Q1233371
Odontologia
Lesão ulcerada muito frequente, com características próprias e típicas. Entretanto é pouco conhecida do ponto de vista da etiologia e do tratamento. Ocorre em áreas pouco queratinizadas da mucosa bucal, como soalho da boca e mucosa labial, sendo rara no palato duro e na gengiva inserida. Em geral é redicivante. Trata-se de:
Q1233173
Odontologia
A permeabilidade dentinária aumenta exponencialmente com o avanço da profundidade do preparo cavitário.
No caso em que a cárie tenha sido removida e a espessura dentinária se encontre entre 0,25 e 0,5 mm, ao preparar o dente, ocorrerá
No caso em que a cárie tenha sido removida e a espessura dentinária se encontre entre 0,25 e 0,5 mm, ao preparar o dente, ocorrerá
Q1233134
Odontologia
Existem várias técnicas de injeção que promovem anestesia clinicamente adequada dos dentes e dos tecidos duros e moles da maxila.
Considerando as técnicas de anestesia empregadas na Odontologia, analise as afirmativas a seguir.
I. A injeção supraperiosteal (infiltrativa) é recomendada para um número limitado de protocolo de tratamento.
II. A injeção no ligamento periodontal (intraligamentar) é recomendada para o bloqueio do nervo alveolar superoposterior.
III. A injeção intraóssea é recomendada para o tratamento de dentes isolados; basicamente molares mandibulares.
IV. A injeção intrasseptal é recomendada basicamente para o tratamento de dentes que necessitam de endodontia.
Estão corretas as afirmativas:
Considerando as técnicas de anestesia empregadas na Odontologia, analise as afirmativas a seguir.
I. A injeção supraperiosteal (infiltrativa) é recomendada para um número limitado de protocolo de tratamento.
II. A injeção no ligamento periodontal (intraligamentar) é recomendada para o bloqueio do nervo alveolar superoposterior.
III. A injeção intraóssea é recomendada para o tratamento de dentes isolados; basicamente molares mandibulares.
IV. A injeção intrasseptal é recomendada basicamente para o tratamento de dentes que necessitam de endodontia.
Estão corretas as afirmativas: