Questões de Concurso Comentadas para psicólogo hospitalar

Foram encontradas 585 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1330459 Psicologia

Diante de um paciente que faz uso de substâncias, é importante a caracterização detalhada do consumo, questionando, para todas as drogas consumidas. Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).


I. As motivações do uso.

II. A quantidade utilizada.

III. O padrão de uso.

IV. Os efeitos obtidos.

Alternativas
Q1330458 Psicologia

A respeito dos fundamentos e princípios da Psicologia da Saúde, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).


I. A psicologia da saúde é a aplicação de princípios e pesquisas psicológicas para a melhoria da saúde e a prevenção e o tratamento de doenças.

II. A psicologia da saúde é a aplicação de princípios e pesquisas sociológicas para a melhoria da saúde e a prevenção e o tratamento de doenças.

III. A psicologia da saúde caracteriza-se pela evitação de princípios e pesquisas psicológicas para a melhoria da saúde e a prevenção e o tratamento de doenças.

IV. A psicologia da saúde é a aplicação de princípios e pesquisas filosóficas para a melhoria da saúde e a prevenção e o tratamento de doenças.

Alternativas
Q1330457 Psicologia
São razões dos pais para a não visitação dos pacientes crianças internados, EXCETO
Alternativas
Q1330456 Psicologia
São reações somáticas, observadas em crianças hospitalizadas sem suas mães:
Alternativas
Q1330455 Psicologia

Com relação à atuação do psicólogo junto à equipe de saúde e sua prática profissional, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s).


I. Discussão de casos refere-se à participação do profissional em reuniões semanais, mantidas pela equipe de saúde, ocultando os aspectos emocionais dos casos apresentados.

II. Discussão de atitudes: o psicólogo poderá atuar no sentido de orientar discussões que envolvam as atitudes da relação médico-paciente, bem como processos inerentes ao processo de hospitalização.

III. Grupo de estudo: refere-se aos relatos de suas atividades à coordenação do setor.

IV. Controle burocrático: refere-se à possibilidade do profissional de psicologia orientar possíveis grupos de estudo que visem melhor compreensão das condições físicas e emocionais do paciente.

Alternativas
Q1330454 Psicologia
É considerado como Ponto de Atenção do Componente da Atenção Especializada da Rede de Atenção Psicossocial, destinado a proporcionar a atenção integral e contínua a pessoas com necessidades relacionadas ao consumo de álcool, crack e outras drogas, com funcionamento nas 24 (vinte e quatro) horas do dia e em todos os dias da semana, inclusive finais de semana e feriados. O enunciado refere-se a
Alternativas
Q1330453 Psicologia
Trata-se de um ideário que se corresponde a determinado conjunto de concepções que norteia as práticas de determinados serviços da rede substitutiva, que possuem propostas de atendimento e que podem ser classificadas dentro das tendências de Desinstitucionalização como desconstrução. Assinale a alternativa que se refere ao enunciado.
Alternativas
Q1330452 Psicologia
Na Avaliação Psicológica aplicada ao hospital, mais precisamente no exame psíquico, encontramos a avaliação da consciência, incluindo o estado em que o paciente praticamente perde a capacidade de verbalizar, e com grande dificuldade de demonstrar compreensão aos estímulos que lhe são impostos. A motricidade fina está totalmente comprometida e a ampla, severamente complicada, e sua atenção voluntária começa a apresentar fortes sinais de dispersividade. Há também deterioração do pensamento conceptual, que se torna incoerente e fragmentário. Este estado denomina-se
Alternativas
Q1330451 Psicologia
No roteiro de Avaliação Psicológica no Hospital, encontramos a avaliação do estado emocional geral do paciente. Nesta perspectiva, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1330450 Psicologia

De acordo com CAMON (1996), sobre as funções do Roteiro de Avaliação Psicológica no Hospital, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(a) correta(s).


I. Função Diagnóstica.

II. Fornecimento de dados sobre a estrutura psicodinâmica da personalidade da pessoa.

III. Instrumento de avaliação continuada do processo evolutivo da relação do paciente com sua doença e a perícia médica.

IV. Estabelecimento das condições de relação da pessoa com seu prognóstico.

Alternativas
Q1330449 Psicologia

Em relação às principais fontes de informações sobre medicamentos acessíveis ao psicólogo hospitalar, relacione as colunas e assinale a alternativa com a sequência correta.


A. Posologia.

B. Apresentação.

C. Reações adversas.

D. Indicações terapêuticas.


1. Sugere as dosagens mais adequadas para o tratamento com aquele remédio.

2. Menciona os efeitos colaterais mais comumente encontrados nos pacientes que usam o remédio.

3. Lista das principais doenças ou situações clínicas em que o remédio pode ser usado.

4. Relaciona as diferentes formas farmacêuticas (comprimido, cápsulas, xarope, pomada) em que o produto é colocado para ser vendido.

Alternativas
Q1330448 Psicologia
Em relação ao Diagnóstico na psicologia hospitalar, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1330447 Psicologia
A análise institucional do hospital poderá ser dividida em duas partes, sendo: Estrutura Estática e Estrutura Dinâmica. Nesta perspectiva, qual das seguintes alternativas condiz com a Estrutura Estática?
Alternativas
Q1330446 Psicologia
Em relação à inserção do Psicólogo no contexto hospitalar, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1325873 Português

Começar a se exercitar depois dos 40 anos não é tarde demais, diz estudo

Pesquisadores compararam a função cardíaca de homens

que iniciaram a prática de exercícios antes dos 30 e depois dos 40 anos

— e constataram resultados praticamente idênticos


    Um estudo apresentado nesta sexta-feira no Congresso EuroPRevent 2014, na Holanda, apontou que começar a fazer exercícios intensos antes dos 30 ou depois dos 40 anos oferece os mesmos efeitos positivos ao coração. Com isso, os pesquisadores concluíram que iniciar a prática de atividade física após os 40 anos não é tarde demais para beneficiar a saúde cardíaca.

    Segundo cientistas, começar a realizar exercícios intensos aos 30 ou 40 anos oferece os mesmos benefícios ao coração.

   O estudo contou com a participação de 40 homens saudáveis, que não apresentavam riscos cardiovasculares, com idades entre 55 e 70 anos. Os participantes foram divididos de acordo com a quantidade de exercício que realizavam e a idade em que deixaram o sedentarismo. Dez voluntários nunca tinham se exercitado por mais de duas horas por semana em toda a vida e trinta se exercitavam por pelo menos 7 horas semanais por cinco anos seguidos. Dos participantes fisicamente ativos, dezesseis iniciaram na atividade física antes dos 30 anos e catorze depois dos 40. As modalidades escolhidas eram, sobretudo, ciclismo ou corrida. Cada um dos homens foi avaliado por teste ergométrico e ecocardiograma. Os exames constataram que a frequência cardíaca em repouso foi similar entre os dois grupos que faziam atividade física. No caso dos sedentários, a frequência era 10 batidas por minuto (bpm) mais rápida — ou seja, o coração deles precisa de mais batimentos para bombear sangue. O consumo máximo de oxigênio — medida de condicionamento físico — também foi parecido entre os que se exercitavam, mas foi significantemente menor nos sedentários.

   Os cientistas constataram que a função diastólica (a capacidade do ventrículo esquerdo de se encher de sangue quando o coração está relaxado) foi melhor nos praticantes de atividades físicas, independentemente da idade em que tenham começado a se exercitar, do que entre sedentários. “Nunca é tarde demais para mudar o estilo de vida e começar a se exercitar. A atividade física sempre será benéfica para o coração e o bem-estar. Trocar o elevador pelas escadas já é um ótimo começo”, diz o coautor da pesquisa David Matelot, da Universidade de Rennes, na França.

    Novatos na corrida

  Existem regras básicas que valem para todos os iniciantes na corrida – independentemente de idade, condicionamento físico e histórico de saúde. A primeira das regras: embora a corrida seja um esporte prático que não exige equipamentos, é preciso ter um bom tênis. Não precisa ser o modelo mais caro ou mais novo da loja – basta que ele tenha bom amortecimento e seja confortável. Além disso, é indicado que pessoas que praticam corrida sigam uma planilha para controlar a evolução dos treinos. “O ideal é ter uma planilha feita por um professor. Mas, se não for possível, seguir treinos prontos publicados em revistas, por exemplo, é sempre melhor do que não seguir nenhum”, diz o educador físico Renato Dutra. Conhecer o seu próprio condicionamento físico é essencial para saber o ponto de partida da corrida – se mais moderado ou intenso. Por fim, alimentação e hidratação são essenciais antes, durante e depois da prática. “O ideal é beber 200 mililitros de água ou isotônico a cada 15 minutos de corrida”, diz o nutrólogo Celso Cukier.

Adaptado de http://veja.abril.com.br/noticia/saude/comecar-a-se-exerciar-depois-dos-40-anos-nao-e-tarde-demais-diz-estudo

Em “Dos participantes fisicamente ativos...”, o advérbio destacado expressa
Alternativas
Q1325867 Português

Começar a se exercitar depois dos 40 anos não é tarde demais, diz estudo

Pesquisadores compararam a função cardíaca de homens

que iniciaram a prática de exercícios antes dos 30 e depois dos 40 anos

— e constataram resultados praticamente idênticos


    Um estudo apresentado nesta sexta-feira no Congresso EuroPRevent 2014, na Holanda, apontou que começar a fazer exercícios intensos antes dos 30 ou depois dos 40 anos oferece os mesmos efeitos positivos ao coração. Com isso, os pesquisadores concluíram que iniciar a prática de atividade física após os 40 anos não é tarde demais para beneficiar a saúde cardíaca.

    Segundo cientistas, começar a realizar exercícios intensos aos 30 ou 40 anos oferece os mesmos benefícios ao coração.

   O estudo contou com a participação de 40 homens saudáveis, que não apresentavam riscos cardiovasculares, com idades entre 55 e 70 anos. Os participantes foram divididos de acordo com a quantidade de exercício que realizavam e a idade em que deixaram o sedentarismo. Dez voluntários nunca tinham se exercitado por mais de duas horas por semana em toda a vida e trinta se exercitavam por pelo menos 7 horas semanais por cinco anos seguidos. Dos participantes fisicamente ativos, dezesseis iniciaram na atividade física antes dos 30 anos e catorze depois dos 40. As modalidades escolhidas eram, sobretudo, ciclismo ou corrida. Cada um dos homens foi avaliado por teste ergométrico e ecocardiograma. Os exames constataram que a frequência cardíaca em repouso foi similar entre os dois grupos que faziam atividade física. No caso dos sedentários, a frequência era 10 batidas por minuto (bpm) mais rápida — ou seja, o coração deles precisa de mais batimentos para bombear sangue. O consumo máximo de oxigênio — medida de condicionamento físico — também foi parecido entre os que se exercitavam, mas foi significantemente menor nos sedentários.

   Os cientistas constataram que a função diastólica (a capacidade do ventrículo esquerdo de se encher de sangue quando o coração está relaxado) foi melhor nos praticantes de atividades físicas, independentemente da idade em que tenham começado a se exercitar, do que entre sedentários. “Nunca é tarde demais para mudar o estilo de vida e começar a se exercitar. A atividade física sempre será benéfica para o coração e o bem-estar. Trocar o elevador pelas escadas já é um ótimo começo”, diz o coautor da pesquisa David Matelot, da Universidade de Rennes, na França.

    Novatos na corrida

  Existem regras básicas que valem para todos os iniciantes na corrida – independentemente de idade, condicionamento físico e histórico de saúde. A primeira das regras: embora a corrida seja um esporte prático que não exige equipamentos, é preciso ter um bom tênis. Não precisa ser o modelo mais caro ou mais novo da loja – basta que ele tenha bom amortecimento e seja confortável. Além disso, é indicado que pessoas que praticam corrida sigam uma planilha para controlar a evolução dos treinos. “O ideal é ter uma planilha feita por um professor. Mas, se não for possível, seguir treinos prontos publicados em revistas, por exemplo, é sempre melhor do que não seguir nenhum”, diz o educador físico Renato Dutra. Conhecer o seu próprio condicionamento físico é essencial para saber o ponto de partida da corrida – se mais moderado ou intenso. Por fim, alimentação e hidratação são essenciais antes, durante e depois da prática. “O ideal é beber 200 mililitros de água ou isotônico a cada 15 minutos de corrida”, diz o nutrólogo Celso Cukier.

Adaptado de http://veja.abril.com.br/noticia/saude/comecar-a-se-exerciar-depois-dos-40-anos-nao-e-tarde-demais-diz-estudo

A atividade física sempre será benéfica para o coração e o bem-estar.
Na oração acima, o termo destacado expressa 
Alternativas
Q1325866 Português

Começar a se exercitar depois dos 40 anos não é tarde demais, diz estudo

Pesquisadores compararam a função cardíaca de homens

que iniciaram a prática de exercícios antes dos 30 e depois dos 40 anos

— e constataram resultados praticamente idênticos


    Um estudo apresentado nesta sexta-feira no Congresso EuroPRevent 2014, na Holanda, apontou que começar a fazer exercícios intensos antes dos 30 ou depois dos 40 anos oferece os mesmos efeitos positivos ao coração. Com isso, os pesquisadores concluíram que iniciar a prática de atividade física após os 40 anos não é tarde demais para beneficiar a saúde cardíaca.

    Segundo cientistas, começar a realizar exercícios intensos aos 30 ou 40 anos oferece os mesmos benefícios ao coração.

   O estudo contou com a participação de 40 homens saudáveis, que não apresentavam riscos cardiovasculares, com idades entre 55 e 70 anos. Os participantes foram divididos de acordo com a quantidade de exercício que realizavam e a idade em que deixaram o sedentarismo. Dez voluntários nunca tinham se exercitado por mais de duas horas por semana em toda a vida e trinta se exercitavam por pelo menos 7 horas semanais por cinco anos seguidos. Dos participantes fisicamente ativos, dezesseis iniciaram na atividade física antes dos 30 anos e catorze depois dos 40. As modalidades escolhidas eram, sobretudo, ciclismo ou corrida. Cada um dos homens foi avaliado por teste ergométrico e ecocardiograma. Os exames constataram que a frequência cardíaca em repouso foi similar entre os dois grupos que faziam atividade física. No caso dos sedentários, a frequência era 10 batidas por minuto (bpm) mais rápida — ou seja, o coração deles precisa de mais batimentos para bombear sangue. O consumo máximo de oxigênio — medida de condicionamento físico — também foi parecido entre os que se exercitavam, mas foi significantemente menor nos sedentários.

   Os cientistas constataram que a função diastólica (a capacidade do ventrículo esquerdo de se encher de sangue quando o coração está relaxado) foi melhor nos praticantes de atividades físicas, independentemente da idade em que tenham começado a se exercitar, do que entre sedentários. “Nunca é tarde demais para mudar o estilo de vida e começar a se exercitar. A atividade física sempre será benéfica para o coração e o bem-estar. Trocar o elevador pelas escadas já é um ótimo começo”, diz o coautor da pesquisa David Matelot, da Universidade de Rennes, na França.

    Novatos na corrida

  Existem regras básicas que valem para todos os iniciantes na corrida – independentemente de idade, condicionamento físico e histórico de saúde. A primeira das regras: embora a corrida seja um esporte prático que não exige equipamentos, é preciso ter um bom tênis. Não precisa ser o modelo mais caro ou mais novo da loja – basta que ele tenha bom amortecimento e seja confortável. Além disso, é indicado que pessoas que praticam corrida sigam uma planilha para controlar a evolução dos treinos. “O ideal é ter uma planilha feita por um professor. Mas, se não for possível, seguir treinos prontos publicados em revistas, por exemplo, é sempre melhor do que não seguir nenhum”, diz o educador físico Renato Dutra. Conhecer o seu próprio condicionamento físico é essencial para saber o ponto de partida da corrida – se mais moderado ou intenso. Por fim, alimentação e hidratação são essenciais antes, durante e depois da prática. “O ideal é beber 200 mililitros de água ou isotônico a cada 15 minutos de corrida”, diz o nutrólogo Celso Cukier.

Adaptado de http://veja.abril.com.br/noticia/saude/comecar-a-se-exerciar-depois-dos-40-anos-nao-e-tarde-demais-diz-estudo

Em “Segundo cientistas, começar a realizar exercícios intensos aos 30 ou 40 anos oferece os mesmos benefícios ao coração.”, o termo destacado, no contexto, trata-se de
Alternativas
Q1325865 Português

Começar a se exercitar depois dos 40 anos não é tarde demais, diz estudo

Pesquisadores compararam a função cardíaca de homens

que iniciaram a prática de exercícios antes dos 30 e depois dos 40 anos

— e constataram resultados praticamente idênticos


    Um estudo apresentado nesta sexta-feira no Congresso EuroPRevent 2014, na Holanda, apontou que começar a fazer exercícios intensos antes dos 30 ou depois dos 40 anos oferece os mesmos efeitos positivos ao coração. Com isso, os pesquisadores concluíram que iniciar a prática de atividade física após os 40 anos não é tarde demais para beneficiar a saúde cardíaca.

    Segundo cientistas, começar a realizar exercícios intensos aos 30 ou 40 anos oferece os mesmos benefícios ao coração.

   O estudo contou com a participação de 40 homens saudáveis, que não apresentavam riscos cardiovasculares, com idades entre 55 e 70 anos. Os participantes foram divididos de acordo com a quantidade de exercício que realizavam e a idade em que deixaram o sedentarismo. Dez voluntários nunca tinham se exercitado por mais de duas horas por semana em toda a vida e trinta se exercitavam por pelo menos 7 horas semanais por cinco anos seguidos. Dos participantes fisicamente ativos, dezesseis iniciaram na atividade física antes dos 30 anos e catorze depois dos 40. As modalidades escolhidas eram, sobretudo, ciclismo ou corrida. Cada um dos homens foi avaliado por teste ergométrico e ecocardiograma. Os exames constataram que a frequência cardíaca em repouso foi similar entre os dois grupos que faziam atividade física. No caso dos sedentários, a frequência era 10 batidas por minuto (bpm) mais rápida — ou seja, o coração deles precisa de mais batimentos para bombear sangue. O consumo máximo de oxigênio — medida de condicionamento físico — também foi parecido entre os que se exercitavam, mas foi significantemente menor nos sedentários.

   Os cientistas constataram que a função diastólica (a capacidade do ventrículo esquerdo de se encher de sangue quando o coração está relaxado) foi melhor nos praticantes de atividades físicas, independentemente da idade em que tenham começado a se exercitar, do que entre sedentários. “Nunca é tarde demais para mudar o estilo de vida e começar a se exercitar. A atividade física sempre será benéfica para o coração e o bem-estar. Trocar o elevador pelas escadas já é um ótimo começo”, diz o coautor da pesquisa David Matelot, da Universidade de Rennes, na França.

    Novatos na corrida

  Existem regras básicas que valem para todos os iniciantes na corrida – independentemente de idade, condicionamento físico e histórico de saúde. A primeira das regras: embora a corrida seja um esporte prático que não exige equipamentos, é preciso ter um bom tênis. Não precisa ser o modelo mais caro ou mais novo da loja – basta que ele tenha bom amortecimento e seja confortável. Além disso, é indicado que pessoas que praticam corrida sigam uma planilha para controlar a evolução dos treinos. “O ideal é ter uma planilha feita por um professor. Mas, se não for possível, seguir treinos prontos publicados em revistas, por exemplo, é sempre melhor do que não seguir nenhum”, diz o educador físico Renato Dutra. Conhecer o seu próprio condicionamento físico é essencial para saber o ponto de partida da corrida – se mais moderado ou intenso. Por fim, alimentação e hidratação são essenciais antes, durante e depois da prática. “O ideal é beber 200 mililitros de água ou isotônico a cada 15 minutos de corrida”, diz o nutrólogo Celso Cukier.

Adaptado de http://veja.abril.com.br/noticia/saude/comecar-a-se-exerciar-depois-dos-40-anos-nao-e-tarde-demais-diz-estudo

Em “O estudo contou com a participação de 40 homens saudáveis, que não apresentavam riscos cardiovasculares, com idades entre 55 e 70 anos...” as vírgulas foram utilizadas para
Alternativas
Ano: 2003 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: CFP
Q1233295 Psicologia
Solicitou-se a dois psicólogos hospitalares que classificassem, em grupos específicos e conforme critérios definidos por cada um deles, os agentes farmacológicos utilizados no tratamento de transtornos de comportamentos de pacientes hospitalizados. O primeiro psicólogo classificou os agentes farmacológicos em três grupos: drogas psicotrópicas, psicoativas e psicoterápicas. O segundo psicólogo classificou os agentes farmacológicos em quatro grupos: drogas neurolépticas, antidepressivas, antimaníacas e ansiolíticas.
A respeito das classificações citadas nesta situação hipotética, julgue o item a seguir.
A classificação adotada pelo segundo psicólogo, embora correta e tradicionalmente utilizada, é menos válida hoje que o foi no passado recente, uma vez que, atualmente, muitas drogas antidepressivas são usadas para tratar ansiedade e que algumas substâncias ansiolíticas são utilizadas como medicação adjunta para tratar psicoses.
Alternativas
Ano: 2003 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: CFP
Q1233070 Psicologia
Solicitou-se a dois psicólogos hospitalares que classificassem, em grupos específicos e conforme critérios definidos por cada um deles, os agentes farmacológicos utilizados no tratamento de transtornos de comportamentos de pacientes hospitalizados. O primeiro psicólogo classificou os agentes farmacológicos em três grupos: drogas psicotrópicas, psicoativas e psicoterápicas. O segundo psicólogo classificou os agentes farmacológicos em quatro grupos: drogas neurolépticas, antidepressivas, antimaníacas e ansiolíticas.
A respeito das classificações citadas nesta situação hipotética, julgue o item a seguir.
A classificação adotada pelo primeiro psicólogo, além de mais simples, é funcionalmente mais adequada que a adotada pelo segundo psicólogo.
Alternativas
Respostas
281: E
282: A
283: E
284: C
285: A
286: E
287: C
288: B
289: D
290: D
291: E
292: B
293: E
294: C
295: B
296: B
297: C
298: A
299: C
300: E