Questões de Concurso Comentadas para psicólogo organizacional

Foram encontradas 1.028 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q787625 Administração Geral
Sobre a motivação, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q787624 Gestão de Pessoas
Sabe-se que as emoções desempenham um papel importante na organização, mas a área do comportamento organizacional direcionava pouca atenção ao tópico das emoções. Isso se justifica devido à influência
Alternativas
Q787623 Administração Geral
Preencha a lacuna e assinale a alternativa correta. Os gestores na organização necessitam desenvolver suas habilidades e competências para serem mais eficazes em seu trabalho. Assim, o estudo do ___________ investiga o impacto que as pessoas, grupos e a estrutura têm sobre o comportamento dentro da organização e aplica este conhecimento para fazer com que as organizações trabalhem de forma mais eficaz.
Alternativas
Q787622 Gestão de Pessoas
Considerando o tema seleção de pessoas na organização, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q787621 Gestão de Pessoas
Sobre o recrutamento de pessoal na organização, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q787620 Gerência de Projetos
Diante do tema, gerenciamento de processos, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q787619 Administração Geral
Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas. Na análise do clima organizacional, deve-se levar em consideração os seguintes indícios:
I. desperdício de material. II. absenteísmo. lII. pichações nos banheiros. IV. ausência de participação nas reuniões.
Alternativas
Q787618 Administração Geral
Diante do tema clima e cultura organizacional, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q787616 Gestão de Pessoas
Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas. Para se mapear o conhecimento organizacional se faz necessário o entendimento dos pontos que delineiam a prática da Gestão do Conhecimento nas organizações, que são:
I. criação do Conhecimento, transformando o conhecimento tácito em conhecimento explícito. II. utilização do conhecimento, podendo utilizar a tecnologia da informação a seu favor. III. retenção do conhecimento, o de assimilar ou o de preservar o conhecimento. IV. compartilhamento do conhecimento, com acesso a todas as pessoas da organização.
Alternativas
Q787615 Administração Geral
O trabalhador X de uma organização Y encontra-se com um baixo nível de motivação no trabalho devido à inserção da nova política da organização, que se baseia no acréscimo da jornada de trabalho aos sábados. Desse modo, o comportamento do trabalhador X pode ser explicado de diversas formas diante das várias teorias motivacionais. Em relação ao assunto, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q787614 Administração Geral
Sobre os tipos de trabalho de equipe, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q779535 Direito Constitucional
A saúde é direito de todos e dever do Estado. De acordo com a Constituição Federal de 1988, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q779526 Matemática
Uma mistura é composta por leite e achocolatado líquido. Sabe-se que o preparado tinha 121 ml e foi feito colocando-se certa quantidade de leite e, em seguida, o achocolatado líquido, correspondendo a 10% da quantidade de leite. Nesse caso, a quantidade de leite na mistura era
Alternativas
Q779519 Português

                      SOMOS OS MAIORES INIMIGOS DE NOSSA

                                  POSSIBILIDADE DE PENSAR

                                                                                                   Contardo Calligaris

      Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook. A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém. Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias, que são minha primeira leitura rápida de cada dia.

      Meu plano era acordar e verificar imediatamente os editoriais e as chamadas dos jornais, sites, blogs que escolhi e, claro, percorrer a opinião de meus colunistas preferidos, nos EUA e na Europa. Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.

      Tudo ótimo, no melhor dos mundos. Até o dia em que me dei conta do seguinte: sem que esta fosse minha intenção, eu tinha selecionado só a mídia que pensa como eu – ou quase. Meu dia começava excessivamente feliz, com a sensação de que eu vivia (até que enfim) na paz de um consenso universal. Mesmo na minha juventude, eu nunca tinha conhecido um tamanho sentimento de unanimidade. Naquela época, eu lia “L’Unità” e, a cada dia, identificava-me com o editorial. Não havia propriamente colunistas: a linguagem usada no jornal inteiro já continha e propunha uma visão do mundo. Ora, junto com “L’Unità” eu sempre lia mais um jornal – o “Corriere della Sera”, se eu estivesse em Milão, o “Journal de Genève”, em Genebra, e o “Le Monde”, em Paris. Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos (não dava para acreditar nem mesmo no lado da gente) e assim esbarrava nos colunistas – em geral laicos e independentes, sem posições partidárias ou religiosas definidas.

      Em sua grande maioria, eles não escreviam para convencer o leitor: preferiam levantar dúvidas, inclusive neles mesmos. E era isso que eu apreciava. Hoje, os colunistas desse tipo ainda existem, embora sejam poucos. Eles estão mais na imprensa tradicional; na internet, duvidar não é uma boa ideia, porque é preciso criar e alimentar os consensos do “feed” do Face.

      O “feed” do Face, elogiado por muitos por ser uma espécie de jornal sob medida, transforma-se, para cada um, numa voz única, um jornal que apresenta apenas uma visão, piorado por uma falsa sensação de pluralidade (produzida pelo número de links).

      A gente se queixa que a mídia estaria difundindo uma versão única e parcial de fatos e ideias, mas a realidade é pior: não são os conglomerados, somos nós que, ao confeccionar um jornal de nossas notícias preferidas, criamos nosso próprio isolamento e vivemos nele. Como sempre acontece, somos nossos piores censores, os maiores inimigos de nossa possibilidade de pensar.

      De um lado, o leitor do “feed” não se informa para saber o que aconteceu e decidir o que pensar, ele se informa para fazer grupo, para fazer parte de um consenso. Do outro, o comentarista escreve, sobretudo para ser integrado nesses consensos e para se tornar seu porta-voz. O resultado é uma escrita extrema, em que os escritores competem por leitores tanto mais polarizados que eles conseguiram excluir de seu “jornal” as notícias e as ideias com as quais eles poderiam não concordar: leitores à procura de quem pensa como eles.

      Claro, que não é um caso de ignorância completa, mas a internet potencializa a vontade de se perder na opinião do grupo e de não pensar por conta própria. Essa vontade é a mesma que tínhamos no meu tempo de juventude – se não cresceu. O que temos, na verdade, é uma paixão pelo consenso.

      Entre consensos opostos, obviamente, não há diálogo nem argumentos, só ódio.

      Em suma, provavelmente, o resultado último da informação à la carte (que a internet e o “feed” facilitam) será a polarização e o tribalismo.

      Eu mesmo me surpreendo: em geral, acho chatérrimos os profetas do apocalipse, que estão com medo de que o mundo se torne líquido ou coisa que valha. Mas, por uma vez, a contemporaneidade me deixa, digamos, pensativo.

Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2016/09/1817706-somos-os-maiores-inimigos-de-nossa-possibilidade-de-pensar.shtml

A respeito das palavras destacadas nos excertos “Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook.” e “Claro, que não é um caso de ignorância completa [...]”, é correto afirmar que
Alternativas
Q779018 Português

      SOMOS OS MAIORES INIMIGOS DE NOSSA POSSIBILIDADE DE PENSAR

                                                                                                  Contardo Calligaris

       Um ano atrás, decidi seguir os conselhos de meu filho e abri uma conta no Facebook. A conta é no nome da cachorra pointer que foi minha grande companheira nos anos 1970 e funciona assim: ninguém sabe que é minha conta, não tenho amigos, não posto nada e não converso com ninguém. Uso o Face apenas para selecionar um “feed” de notícias, que são minha primeira leitura rápida de cada dia.

      Meu plano era acordar e verificar imediatamente os editoriais e as chamadas dos jornais, sites, blogs que escolhi e, claro, percorrer a opinião de meus colunistas preferidos, nos EUA e na Europa. Alguns links eu abriria, mas sem usurpar excessivamente o tempo dedicado à leitura do jornal, que acontece depois, enquanto tomo meu café.

      Tudo ótimo, no melhor dos mundos. Até o dia em que me dei conta do seguinte: sem que esta fosse minha intenção, eu tinha selecionado só a mídia que pensa como eu – ou quase. Meu dia começava excessivamente feliz, com a sensação de que eu vivia (até que enfim) na paz de um consenso universal.

      Mesmo na minha juventude, eu nunca tinha conhecido um tamanho sentimento de unanimidade. Naquela época, eu lia “L’Unità” e, a cada dia, identificava-me com o editorial. Não havia propriamente colunistas: a linguagem usada no jornal inteiro já continha e propunha uma visão do mundo. Ora, junto com “L’Unità” eu sempre lia mais um jornal – o “Corriere della Sera”, se eu estivesse em Milão, o “Journal de Genève”, em Genebra, e o “Le Monde”, em Paris. Nesses segundos jornais, eu verificava os fatos (não dava para acreditar nem mesmo no lado da gente) e assim esbarrava nos colunistas – em geral laicos e independentes, sem posições partidárias ou religiosas definidas.

      Em sua grande maioria, eles não escreviam para convencer o leitor: preferiam levantar dúvidas, inclusive neles mesmos. E era isso que eu apreciava.

      Hoje, os colunistas desse tipo ainda existem, embora sejam poucos. Eles estão mais na imprensa tradicional; na internet, duvidar não é uma boa ideia, porque é preciso criar e alimentar os consensos do “feed” do Face.

      O “feed” do Face, elogiado por muitos por ser uma espécie de jornal sob medida, transforma-se, para cada um, numa voz única, um jornal que apresenta apenas uma visão, piorado por uma falsa sensação de pluralidade (produzida pelo número de links).

      A gente se queixa que a mídia estaria difundindo uma versão única e parcial de fatos e ideias, mas a realidade é pior: não são os conglomerados, somos nós que, ao confeccionar um jornal de nossas notícias preferidas, criamos nosso próprio isolamento e vivemos nele. Como sempre acontece, somos nossos piores censores, os maiores inimigos de nossa possibilidade de pensar.

      De um lado, o leitor do “feed” não se informa para saber o que aconteceu e decidir o que pensar, ele se informa para fazer grupo, para fazer parte de um consenso. Do outro, o comentarista escreve, sobretudo para ser integrado nesses consensos e para se tornar seu porta-voz. O resultado é uma escrita extrema, em que os escritores competem por leitores tanto mais polarizados que eles conseguiram excluir de seu “jornal” as notícias e as ideias com as quais eles poderiam não concordar: leitores à procura de quem pensa como eles.

      Claro, que não é um caso de ignorância completa, mas a internet potencializa a vontade de se perder na opinião do grupo e de não pensar por conta própria. Essa vontade é a mesma que tínhamos no meu tempo de juventude – se não cresceu. O que temos, na verdade, é uma paixão pelo consenso.

      Entre consensos opostos, obviamente, não há diálogo nem argumentos, só ódio.

      Em suma, provavelmente, o resultado último da informação à la carte (que a internet e o “feed” facilitam) será a polarização e o tribalismo.

      Eu mesmo me surpreendo: em geral, acho chatérrimos os profetas do apocalipse, que estão com medo de que o mundo se torne líquido ou coisa que valha. Mas, por uma vez, a contemporaneidade me deixa, digamos, pensativo.

Texto adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalli-garis/2016/09/1817706-somos-os-maiores-inimigos-de-nossa-possibili-dade-de-pensar.shtml

Em relação às palavras “cachorra”, “companheira”, “excessivamente” e “apocalipse”, retiradas do texto, assinale a alternativa que apresenta a correta divisão silábica de todas elas.
Alternativas
Q774395 Psicologia
Quando os indivíduos se sentem adaptados e felizes no meio em que vivem, tendem a estabelecer relações pessoais e profissionais mais satisfatórias, duradouras, portanto mais produtivas. Para identificar o comportamento satisfatório, ou não, é necessário saber o significado de três palavras e/ou dimensões: 1. DESEMPENHO SOCIAL; 2. HABILIDADE SOCIAL; 3. COMPETÊNCIA SOCIAL. Portanto leia as proposições a seguir: I. Emissão de um comportamento ou uma sequência de comportamentos em uma situação social qualquer. II. Existência de deferentes classes de comportamentos sociais no repertorio do individuo para responder ás demandas das relações que estabelece socialmente. III. Avaliação que se remete aos efeitos do desempenho social nas situações vividas pelos indivíduos. Assinale a alternativa correta quanto à descrição de DESEMPENHO SOCIAL.
Alternativas
Q774394 Psicologia
Toda organização deve adotar procedimentos de segurança para os trabalhos e atividades diversos. A segurança no ambiente no trabalho é fundamental para a qualidade de vida dos colaboradores, para sua saúde e bem estar. Dentre os envolvidos nos procedimentos de segurança, estão: I. Prestadores de serviço. II. Para trabalhos em alturas. III. Uso de equipamentos de proteção individual. IV. Criar mecanismos políticos que facilitem o cumprimento desses procedimentos. V. Promover mecanismos participativos e de incentive ao cumprimento de procedimentos de segurança. Estão corretas as afirmativas:
Alternativas
Q774393 Psicologia
Sobre a responsabilidade pelo desenvolvimento de cada pessoa, Lacombe (2002, p. 393) considera que: I. Cada pessoa é responsável por deu próprio desenvolvimento. II. Se o funcionário tem interesse em desenvolver competências para determinada função, ele terá oportunidade, a qual será oferecida pela empresa. III. As organizações agem como facilitadoras desse desenvolvimento, mas a iniciativa deve ser tomada pelo funcionário e desenvolver novas competências. IV. As organizações estão incumbidas desse desenvolvimento, sendo estas as responsáveis em tomar a iniciativa e desenvolver novas competências em seus colaboradores. Estão corretas as afirmativas:
Alternativas
Q774392 Psicologia
____________ é específico para jovens, de nível superior que terão cargos de responsabilidade maior na empresa. Pode ser de curta duração ou pode levar até meses. Assinale a alternativa que preencha corretamente a lacuna.
Alternativas
Q774391 Psicologia
Treinamento significa ”o preparo da pessoa para o cargo”. Já a dimensão de desenvolvimento se aproxima mais da educação que é o preparo da pessoa “da vida, para a vida e pela vida” (Chiavenato 1999, p. 20). Assim, treinamento é uma ação de recursos humanos pontual e desenvolvimento é uma ação mais voltada para o futuro do trabalhador dentro da organização. Nesse sentido, leia a seguir alguns dos métodos de treinamento existentes. I. É aquele que ocorre no dia a dia, com a realização de tarefas rotineiras e orientação da chefa, por meio de feedbacks. II. É composto por cursos, palestras e seminários para a capacitação dos funcionários e é realizado fora do local de trabalho. III. É aberto ao público, tendo como uma de suas vantagens o contato com colegas de outras empresas e a troca de experiências além de realizar networking. Assinale a alternativa correta quanto ao treinamento tipo “on the job”.
Alternativas
Respostas
801: A
802: A
803: A
804: C
805: E
806: A
807: D
808: D
809: B
810: B
811: C
812: D
813: E
814: C
815: A
816: A
817: C
818: A
819: B
820: A