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Atenção: Para responder às questões de números 6 a 10, considere o texto abaixo.
[Um leopardo no Kilimanjaro]
O Kilimanjaro é aquela montanha na África onde, segundo Hemingway disse num conto*, um dia encontraram a carcaça congelada de um leopardo perto do cume, e nunca ficaram sabendo o que o leopardo fazia por lá. O leopardo de Hemingway já foi considerado símbolo de muitas coisas: espírito de aventura, a busca solitária do inalcançável, a imprevisibilidade do comportamento humano, a pretensão ou a simples inquietação que move bichos e artistas.
Num mundo ameaçado de afogamento pelo degelo causado pelo aquecimento global, o leopardo de Hemingway também pode simbolizar o instinto suicida que nos trouxe a este ponto. O próprio Kilimanjaro é um termômetro assustador do efeito estufa cujas consequências e combate se discutiram na Conferência de Bali. O pico do monte já perdeu mais de 80 por cento de sua cobertura de neve nos últimos noventa anos e o cálculo é que a neve desaparecerá por completo nos próximos vinte.
* “As neves do Kilimanjaro”, conto do escritor norte-americano Ernest Hemingway (1899-1961)
(Verissimo, Luis Fernando. O mundo é bárbaro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008, p. 121)
Está inteiramente adequada a pontuação da seguinte frase:
Leia o texto a seguir para responder às questões 1 a 6.
PROJETO SONHO BRASILEIRO ANALISA PERFIL DO JOVEM
Os jovens de 18 a 24 anos apresentam orgulho em ser brasileiros e otimismo quanto ao futuro do país, de acordo com Projeto Sonho Brasileiro, divulgado nesta segunda-feira (13), pela Box1824, empresa com atuação no mapeamento de tendências de comportamento. A nova geração demonstra também um comportamento mais coletivo e atuante na sociedade.
89% dos jovens disseram ter orgulho do país, enquanto 11% afirmaram ter vergonha. E 75% pensam que o Brasil está mudando para melhor. De acordo com Gabriel Milanez, sociólogo, o resultado reflete dois aspectos: “Pelo viés interno, o Brasil está melhor do que no passado, é um lugar onde as coisas são possíveis; e pelo lado externo, o mundo está reconhecendo o país”, diz.
Entre os quesitos de projeção, somente o confronto entre ética e corrupção é pessimista. 43% dos participantes analisam que a nação estará mais próxima da corrupção nos próximos anos do que da ética, que ficou com 38%.
De acordo com o projeto, a nova juventude [...] foge de conceitos como bipolarização e acredita, 92%, em ações pequenas que aos poucos vão transformando a realidade das pessoas.
A “Brasília política”, como denominam a “política velha”, já não diz muito para eles, em um cenário em que 59% afirmam não ter partidos políticos e 83% analisam que os políticos se afastaram da essência da atividade da política.
Essa postura também reflete no universo do consumo, em um quadro que os jovens consideram de demanda elevada, como explica Milanez. “O consumo para eles é uma atitude política. Têm uma visão mais crítica das empresas e cobram um papel social delas. Eles não esperam marcas que se posicionem pelo discurso, mas que ajam. E transparência é uma palavra muito forte, no âmbito do governo ou das empresas”.
A pesquisa chegou também ao que se denominou de “transformadores” ou “jovens-pontes”, pessoas que se caracterizam por agir nas mais diversas áreas, seja em projetos socioeducativos, de cultura ou economia comunitária.
“Todos eles acreditam que estão transformando a sociedade. Se pegarmos essas micro revoluções teremos um impacto muito grande”, defere Carla Mayumi, sócia da Box1824. 8% dos entrevistados se encaixam nesse perfil, o que significa dois milhões de jovens; se aplicado o percentual ao total de brasileiros com faixa etária de 18 a 24, cerca de 26 milhões, segundo dados do IBGE.
A pesquisa, na fase quantitativa realizada pelo Datafolha, entrevistou 1784 pessoas de 173 cidades em 23 estados do Brasil, com perfis sociais distintos, das classes A a E.
Na fase qualitativa, foram entrevistados jovens das classes A, B e C que residem nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Porto Alegre. [...]
Marcos Bomfim (disponível em http://exame.abril.com.br/)
Assinale a opção que corresponde a uma correta definição dos protocolos de envio e recepção de e-mails.
Considere a planilha eletrônica apresentada abaixo, onde são mostradas as colunas A, B e C, e as linhas 1 a 4.
1 |
A |
B |
C |
27 |
5 |
=MÍNIMO(MED(A4;B2); SOMASE(A1:B1;">5")-2) |
|
2 |
42 |
23 |
|
3 |
3 |
12 |
|
4 |
9 |
1 |
O valor correto exibido na célula C1 após a execução da fórmula =MÍNIMO(MED(A4;B2);SOMASE(A1:B1;">5")-2) é
A reforma da Previdência pesará mais sobre os mais pobres ou os mais ricos?
Heloísa Mendonça – 03/06/2019 – 16:22 BRT
1 A reforma da previdência é o assunto
2 que está mexendo com o Brasil. O ministro da
3 Economia, Paulo Guedes, tem repetido que a
4 nova Previdência irá remover privilégios e
5 reduzir as desigualdades entre as
6 aposentadorias do setor privado e público. Já
7 a oposição argumenta que as mudanças
8 atingirão principalmente os mais pobres. Mas
9 quem de fato vai ter de encarar mudanças
10 com a reforma que está no Congresso?
11 Para destrinchar algumas das mudanças
12 mais polêmicas propostas pela reforma, o EL
13 PAÍS escutou três economistas: Paulo Tafner,
14 um dos maiores especialistas em Previdência
15 no país, o pesquisador Marcelo Medeiros,
16 vinculado à Universidade de Princeton nos
17 Estados Unidos, e Denise Lobato Gentil,
18 professora do Instituto de Economia da
19 Universidade Federal do Rio de Janeiro
20 (UFRJ).
21 Contribuição maior para funcionários
22 públicos e da iniciativa privada
23 Dentre as diversas mudanças, há um
24 consenso entre os especialistas de uma
25 medida que ajudará a melhorar a distribuição
26 de renda: a criação de alíquotas de
27 contribuição progressiva para o setor privado
28 e os servidores. Hoje, os empregados da
29 iniciativa privada recolhem de 8% a 11%,
30 dependendo do salário. A nova regra prevê
31 alíquotas que variam de 7,5% a 14%,
32 distribuídas em mais faixas salariais. Para o
33 funcionalismo, cuja cobrança padrão é de
34 11%, a cobrança pode chegar a 22% para
35 quem recebe 39 mil reais ou mais. O modelo
36 foi pensado para garantir que quem ganha
37 mais pagará mais que os que ganham menos.
38 "A contribuição progressiva é correta e
39 positiva, já surte efeito no curto prazo. Mas
40 deve ser pedida para todas as categorias,
41 inclusive para os militares", aponta Medeiros.
42 A proposta de reforma para os militares -
43 apresentada à parte pelo Governo - unifica a
44 contribuição de todos os beneficiários do
45 sistema e passa a ser de 10,5% sobre o valor
46 integral do rendimento bruto a partir de
47 2022. Cabos e soldados estarão isentos dessa
48 contribuição durante o serviço militar
49 obrigatório. Hoje ativos e inativos contribuem
50 com 7,5% sobre o rendimento bruto.
51 Mas afinal, as mudanças vão pesar mais
52 para algum grupo?
53 Ainda que individualmente a reforma
54 piore a situação de todos os trabalhadores
55 brasileiros com regras mais rígidas, Tafner
56 defende que quando olhamos o coletivo, a
57 mudança será positiva para a sociedade como
58 um todo. "A partir do momento em que o
59 Governo consiga controlar as contas públicas,
60 o Estado terá maior capacidade de investir
61 recursos em educação e saúde, duas áreas
62 que, quando sofrem cortes, atingem muito
63 mais os mais pobres", afirma.
64 Para o economista, não há dúvida de
65 que na equação das novas regras
66 da aposentadoria serão os segmentos mais ricos
67 os mais punidos. "Pegue o exemplo de um
68 funcionário público, hoje ele se aposenta com
69 53, 54 anos. Com a reforma, para chegar ao
70 salário integral do benefício, ele terá que
71 trabalhar até os 65 anos, 10 anos mais. Já a
72 alíquota dele pode chegar a 18%, enquanto o
73 trabalhador urbano mais pobre será de
74 7,5%", diz.
75 Outro aspecto que pune os mais ricos,
76 segundo o economista, é que, com a reforma,
77 todos os servidores, inclusive deputados,
78 senadores ou juízes, vão ganhar no máximo
79 5.800 reais de aposentadoria.
80 "Proporcionalmente, o custo individual é
81 muito maior dessas pessoas e nesse sentido a
82 reforma é justa. Todo mundo está sendo
83 punido, mas os mais ricos mais. Não é a toa
84 que os servidores estão contra", explica
85 Tafner.
86 A visão de Denise Gentil é
87 completamente oposta. Para a economista, a
88 reforma é desalentadora e não combate
89 privilégios. "Se quisesse combater, não usaria
90 a Previdência como estratégia, e sim a
91 reforma tributária. O que o projeto quer é
92 desconstitucionalizar toda a proteção social.
93 Sem segurança jurídica, as pessoas irão
94 trabalhar sem perspectiva de se aposentar",
95 afirma Gentil. Na avaliação da professora da
96 UFRJ, as mulheres, professoras, os
97 trabalhadores rurais e os
98 beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC)
99 serão os maiores prejudicados. "Pensando em
100 cortes, a estratégia é de eliminação. Eliminar
101 as pessoas de alcançar a sobrevivência na
102 velhice".
103 Na avaliação de Medeiros, dizer que
104 quem pagará mais o ônus das mudanças na
105 aposentadoria serão os pobres é equivocado.
106 "Muita gente vai pagar. O que precisamos
107 fazer é uma reforma que alie
108 responsabilidade fiscal com responsabilidade
109 social. Esse projeto foi desenhado de tal
1110 maneira em que todo mundo sai perdendo,
111 mas o ideal é fazer mudanças para que os
112 pobres percam menos", diz.
113 Para o pesquisador, a distribuição das
114 aposentadorias é hoje extremamente
115 concentrada, e é ainda maior que a
116 desigualdade do mercado de trabalho. "Isso
117 traz uma mensagem importante. Se você
118 economizar no topo, você economiza a maior
119 parte dos recursos. Se você não fizer
120 concessões para as categorias que estão no
121 topo, você consegue economizar muito mais
122 que apertando as pessoas da parte de baixo",
123 explica Medeiros.
124 Apesar de avaliar que a reforma traz
125 uma série de medidas positivas, o
126 pesquisador afirma que o Governo continua
127 lançando medidas que protegem professores,
128 militares, policiais, mas não está interessado
129 em propor medidas para ajudar os mais
130 pobres. "A reforma mira a economia fiscal,
131 mas não se preocupa em melhorar a
132 aposentadoria de ninguém. Ela só tira. É
133 compreensível dado o rombo nas contas, mas
134 para os mais pobres é necessário criar
135 mecanismos de proteção um pouco
136 melhores", conclui.
Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/13/politica/15 57776028_131882.html Acesso em 11/07/2019. Texto adaptado
Leia atentamente o fragmento a seguir:
“... o EL PAÍS escutou três economistas: Paulo Tafner, um dos maiores especialistas em Previdência no país, o pesquisador Marcelo Medeiros, vinculado à Universidade de Princeton nos Estados Unidos, e Denise Lobato Gentil, professora do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)”. (linhas 12-20)
No que concerne ao emprego das vírgulas, é correto afirmar que se justificam por separar
Instrução: As questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
Desumanizado mundo novo
- Vivemos em um mundo repleto de ironias, de contradições, de paradoxos, em um mundo
- confuso e confusamente percebido, como escreveu Milton Santos. Vemos, de um lado, a
- tecnologia se desenvolver em uma velocidade cada vez maior, enquanto nós parecemos ir no
- sentido contrário, em um processo contínuo e acelerado de desumanização. É óbvio que o
- desenvolvimento tecnológico em si não é o causador do problema, mas o progresso humano
- está paulatinamente mais distante do progresso da máquina e das grandes cidades. É como se,
- para que um exista, o outro tenha que ceder espaço de si mesmo, adaptar-se, abnegar-se,
- transformar-se no que não é.
- Por mais que o desenvolvimento da ciência e da tecnologia seja importante e traga
- benefícios para a vida individual e coletiva, é preciso considerar que um mundo de coisas não é
- um mundo de pessoas. Todo “progresso” conseguido através da tecnologia deve servir como
- instrumento para que haja uma melhora na condição humana. Desse modo, caso não seja
- percebido um progresso similar entre o mundo das máquinas e o mundo dos homens, é
- necessário repensar e reorganizar as bases em que tal “desenvolvimento” tem ocorrido.
- Se analisarmos os altos índices (com projeções ainda maiores) de doenças psicológicas,
- perceberemos que as áreas com maior incidência são as grandes cidades, onde a modernidade,
- com todo o seu “progresso” material, consegue se “desenvolver” com maior êxito. Além disso,
- os jovens são o grupo mais afetado, o que não significa que outras pessoas não possam sofrer
- com os mesmos problemas. Esses dados separados podem não ter muito nexo. Contudo, se
- analisados juntos, fazem todo o sentido, já que há uma pressão muito maior sobre as atuais
- gerações para que elas consigam se afirmar e obter sucesso dentro dos parâmetros
- estabelecidos pela sociedade, pautada, evidentemente, pelo consumismo e espetacularização
- de bens que afirmam a magnificência do mundo líquido moderno.
- Com isso, na medida em que o “sucesso” não é atingido, uma vez que nem todos possuem
- os “pré-requisitos” necessários para adentrar no oásis de prazer da sociedade de consumo, nem
- os “talentos” necessários para agradar à plateia do espetáculo permanente, que é a nossa
- sociedade, passa-se a ter sujeitos frustrados, insatisfeitos e desindividualizados, que ao mesmo
- tempo em que não conseguem se encaixar no mundo, não conseguem reconhecer a si próprios.
- Em outras palavras, não há espaço para todos brilharem e/ou nem todos querem, de fato,
- “brilhar”. Logo, muitos acabam ficando no meio do caminho, entre ser um sujeito individual,
- mas desencaixado; ou ser um sujeito despersonalizado, porém ajustado. O preço cobrado por
- sair __ um lugar, mas não chegar __ outro, é ficar perdido da sociedade e, sobretudo, de si
- mesmo.
- Apesar desses casos serem, aparentemente, mais graves, não se deve entender que
- renunciar à própria individualidade em favor do cumprimento de protocolos sociais seja algo
- saudável ou normal. Pelo contrário, é no enquadramento, na subserviência às regras de uma
- sociedade que se apresenta em um temível estado patológico que reside o âmago do problema,
- pois é por meio da conversão de novas ovelhas que a “igreja” expande o seu rebanho e,
- consequentemente, o seu poder.
- É urgente repensar o nosso mundo e declarar a ironia de uma sociedade que transverte o
- fracasso em uma roupa de sucesso e que, ao criar a ilusão de uma sociedade de indivíduos,
- criou uma sociedade de massa, uniforme e prisioneira em um reino de ignorância, indiferença,
- egoísmo e apatia, em que todos, em alguma medida, vivem de forma mecânica, anônima,
- invisível e solitária, distantes de si, distantes do mundo, chorando as lágrimas escassas de
- quem não acredita mais no choro. Estamos todos doentes e precisamos nos curar. Entretanto, a
- cura não está na sanidade de um mundo aparentemente são, mas completamente adoecido, e
- sim na lou(cura) de ser a si mesmo e permitir que os outros também sejam, pois qualquer
- caminho que tomemos deve ter como destino o nosso ser.
Texto adaptado especialmente para esta prova. Disponível em https://www.contioutra.com/desumanizado-mundo-novo/. Acesso em 14 mar. 2019.
Qual das seguintes propostas de pontuação no lugar dos parênteses localizados na linha 15 do texto mantém a coerência da mensagem, sem, portanto, truncá-la ou distorcê-la?
Sobre o clima no estado do Acre, analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) A circulação atmosférica que atua no território acreano define duas estações climáticas: uma chuvosa e outra seca.
( ) A estação chuvosa ocorre entre fevereiro e julho, ocasião em que se verificam médias superiores a 300 mm/mês (milímetros por mês), sendo que maio é o mês mais chuvoso.
( ) A estação seca ocorre entre agosto e janeiro, apresentando médias pluviométricas inferiores a 5 mm/mês, sendo que novembro é o mês menos chuvoso.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
Considere os domínios morfoclimáticos (biomas) abaixo.
I. Amazônico.
II. Caatingas.
II. Cerrado.
IV. Pradarias.
Com base nos domínios citados, assinale a alternativa correta.
“A localização no Sul da Amazônia (Amazônia Sul-Ocidental) confere ao Acre a condição de ser um território formado por relevo de altitude modesta [...]” (ACRE, 2012). Em relação às características do relevo no estado do Acre, assinale a alternativa correta.
A planilha a seguir foi criada no Excel do pacote MSOffice 2016 BR.
A |
B |
C |
D |
|
1 |
||||
2 | ||||
3 | ||||
4 | ||||
5 |
# |
Descrição |
Qtde. |
Preço |
6 |
1 |
Scanner |
5 |
R$ 5.500,00 |
7 |
2 |
Disco SATA 1TB |
4 |
R$ 1.299,00 |
8 |
3 |
Multifincional |
2 |
R$ 2.960,00 |
9 |
4 |
Pendrive |
9 |
R$ 630,00 |
10 |
5 |
Plotter |
1 |
R$ 7.000,00 |
11 |
SOMA = |
R$ 17.389,00 |
||
12 |
||||
13 |
PROCV = |
? |
Na planilha, foram executados os seguintes procedimentos descritos:
• em D11 foi inserida uma função que determina a soma de todas as células de D6 a D10, inclusive;
• em D13 foi inserida a expressão =PROCV(A9;A6:D10;2;0).
A expressão inserida em D11 e o conteúdo mostrado em D13 são, respectivamente:
A respeito dos Solos, Relevo, Vegetação e Sistema viário do Município de Maracanã, analise as afirmações seguintes e marque a alternativa correta:
I- Os solos do município são classificados como latossolos amarelos de textura média e concrecionários, e laterito nas áreas de terras firmes. Solos hidromórficos indiscriminados de mangues nas terras semilitorâneas e litorâneas.
II-O município está inserido na unidade morfoestrutural Planalto Rebaixado da Amazônia Litoral de Rias. São característicos tabuleiros ou baixos platôs, aplainados e dissecados, terraços e áreas de várzeas e manguezais.
III-A vegetação de várzea se distribui às margens dos rios Caripi e Maracanã. Na porção semi-litorânea há o domínio de manguezais.
IV - São Benedito e São Miguel são Praças do Município de Maracanã. Geraldo Macieira e Magalhães Barata são Avenidas do mesmo Município.
Sobre os Símbolos do Município de Maracanã apenas não se pode afirmar:
João tem uma startup de jogos educacionais e se preocupa muito com a segurança de seus arquivos. Para impedir que estes arquivos não sejam infectados, danificados ou corrompidos, João instalou em seu computador um:
No Microsoft Word 2007, as teclas de atalhos são um modo rápido de executar algumas funcionalidades, sem ter que usar o mouse ou tirar as mãos do teclado. Marque a única alternativa correta com relação as teclas de atalho:
Um navegador web é um tipo de software que permite a visualização de documentos e sites num hipertexto, comumente agrupados sob a denominação da web ou da internet. Marque a alternativa que não corresponde a um browser:
Um empresário resolveu montar uma planilha com o total de suas vendas durante o primeiro semestre de 2019, de acordo com a imagem a seguir:
A |
B |
C |
D |
E |
F |
G |
|
1 |
Mês |
Janeiro |
Fevereiro |
Março |
Abril |
Maio |
Jun |
2 |
Vendas |
100 |
200 |
150 |
300 |
250 |
350 |
3 |
Assinale a alternativa em que contém a fórmula para o empresário obter o maior valor registrado na tabela, no caso do exemplo, o número 350.
Um funcionário de uma empresa está organizando as vendas de três tipos de produtos (A, B e C) durante os dias da semana no MS-Excel 2007 (configuração padrão e em português) de acordo com afigura a seguir:
A |
B |
C |
D |
E |
F |
G |
|
1 |
Produtos |
Segunda |
Terça |
Quarta |
Quinta |
Sexta |
|
2 |
A |
7 |
10 |
1 |
4 |
12 |
|
3 |
C |
8 |
2 |
3 |
7 |
22 |
|
4 |
B |
10 |
1 |
8 |
9 |
5 |
|
5 |
B |
14 |
5 |
10 |
11 |
8 |
|
6 |
C |
8 |
9 |
20 |
21 |
1 |
|
7 |
A |
9 |
15 |
3 |
10 |
10 |
|
8 |
Se este funcionário preencher na célula G8 a fórmula =SOMASE(A2:A7;''A'';E2:E7) , o resultado desta operação será o valor de:
A SEREIA DOS PENSADORES
O fascínio pelo poder é uma armadilha para os intelectuais.
Platão, na República, imaginou como seria um Estado governado exclusivamente pelos sábios: somente os iluminados pela Razão poderiam adentrar os círculos do poder, e o resto da sociedade deveria obedecer à aristocracia intelectual. Nessa obra exuberante, a utopia da intelligentsia conduz o gênero humano à prosperidade eterna: o mundo real, no entanto, foi menos gentil com o platonismo.
No século V a.C., Dionísio I, governante de Siracusa, convidou o filósofo ateniense a tornar-se seu conselheiro Déspota refinado, Dionísio apreciava cercar-se de poetas e pensadores (não foi o primeiro nem o último tirano a cultivar mascotes eruditas). Platão, contudo, insistiu em aplicar suas ideias ao governo da cidade-Estado. Segundo o historiador Diogénes Laércio, Dionísio acabou se irritando com suas censuras e ordenou que Platão fosse vendido como escravo. O grande pensador foi parar em um mercado na Ilha de Egina, é entre prisioneiros de guerra. Por sorte, um benfeitor o reconheceu, comprou-o e o mandou de volta a Atenas. Diógenes Laércio calcula que o preço da transação tenha sido uns 200 dracmas.
Embora Platão tivesse inclinações autoritárias (como bem demonstra a leitura da República), sua aproximação ao poder não se deu por ambição pessoal, mas por uma espécie de pudor. Em uma carta, assim justificou seu envolvimento com o governo de Siracusa: “Eu o fiz, principalmente, por um sentimento de vergonha em relação a mim mesmo; não queria que a humanidade me considerasse um homem somente dedicado às palavras e incapaz de agir.”.
Eu detestaria viver na República de Platão — lugar onde poetas e escultores seriam banidos, e onde a única música permitida seriam canções de ninar e marchinha militares. Mesmo assim, há algo de admirável na tentativa de aprimorar o mundo coma força das ideias.
Ao longo dos tempos, contudo, a relação dos grandes intelectuais com o poder político nem sempre obedeceu a motivos tão nobres. À vaidade ilustrada levou muitas mentes agudas a se associarem a regimes nefastos: a sensação de moldar a história em tempo real exerce efeito tóxico sobre mentes acostumadas à abstração.
Esse ópio não age apenas sob governos totalitários: mesmo em sociedades democráticas o fascínio pelo poder é uma armadilha que pode arrastar ou embotar os mais argutos intelectos.
Antípoda de Platão, Heráclito (540-470 a.c.) foi o protótipo do intelectual desengajado. Quando os habitantes de Corinto o convidaram a redigir as leis da cidade, respondeu: ''Prefiro brincar com crianças a ajudar esses perversos a governar a república''. Não proponho que Heráclito nos sirva de modelo, e espero que um dia os sábios governem o mundo. Mas quem traçará a linha precisa entre os sábios e os tolos? Antes a sereia do poder, é salutar que os seres ''dedicados ás palavras'' nem fujam nem se deslumbrem; que mantenham uma certa rabugice, uma certa desconfiança, um certo pudor, enfim. Pois, como diz o adágio, o poder corrompe - e a corrupção da sabedoria não é inatividade, mas a loucura.
(BOTELHO, José Francisco. Revista Veja: 3 de julho de 2019. p. 95)
“Déspota refinado, Dionísio apreciava cercar-se de poetas e pensadores (...)", o uso da vírgula justifica-se:
Assinale a alternativa que contém uma forma válida de transpor um conjunto de dados utilizando o MS Excel do Office 365 em português.
O Zika Vírus (ZKV) é transmitido pelos mosquitos Aedes aegypti ( o mesmo transmissor da dengue e da febre chikungunya) e o Aedes albopictus. O vírus Zika teve sua primeira aparição registrada em 1947, quando foi encontrado em macacos da Floresta Zika, em Uganda. Entretanto, somente em 1954, os primeiros casos em seres humanos foram relatados, na Nigéria. Esse vírus atingiu a Oceania em 2007 e a Polinésia Francesa no ano de 2013. O Brasil notificou os primeiros casos de Zika vírus em 2015, no Rio Grande do Norte e na Bahia. Atualmente, sua presença já está documentada em cerca de 70 países. A seguir, tem-se a representação gráfica do aumento de casos no Brasil no período entre novembro de 2015 a fevereiro de 2016.
Pode-se afirmar que a porcentagem do aumento de casos de Zika Vírus no período de novembro/2015 a fevereiro/ 2016 é de aproximadamente: