Questões de Concurso Comentadas para fiscal de tributos - médio

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Q2125022 Noções de Informática
Um sistema computacional possui diferentes tipos de memória, as quais são classificadas segundo uma hierarquia. Com relação a esses diferentes tipos, assinale a alternativa CORRETA. 
Alternativas
Q2125020 Português
Texto 3: 

Ciência

Há milhões de anos, existiam vulcões no Nordeste brasileiro
O cenário bem diferente do atual existiu antes (e até após) a separação dos continentes da América do Sul e África.

Por João Marinho e Marcos Nascimento
4 out 2022


      Durante sua evolução geológica, a região Nordeste do país já passou por diversos episódios de vulcanismo. Essa atividade magmática começou quando os territórios da África e América do Sul ainda estavam conectados, formando o Supercontinente Gondwana, e continuou intensa após a separação desses territórios.
     Alguns exemplos dessa atividade vulcânica podem ser observados nas rochas que afloram na porção terrestre da Bacia do Pernambuco, no estado do mesmo nome. Essas rochas datam de aproximadamente 104 milhões de anos atrás e registram as últimas etapas da quebra do Gondwana.


       Após esse episódio, a atividade vulcânica cenozóica, entre aproximadamente 72,1 e 6,6 milhões de anos atrás, ficou registrada em diversos complexos vulcânicos e rochas intrusivas associadas que se encontram espalhados pelo atual território nordestino. [...].
     Nos estados do Rio Grande do Norte, Paraíba e Ceará identificam-se inúmeros corpos vulcânicos e subvulcânicos sob a forma de diques (feição tabular), necks e plugs (formato de cone). [...].



      Esse vulcanismo ascendeu à superfície cortando as rochas sedimentares de idade cretácea da bacia sedimentar Potiguar e rochas metamórficas mais antigas, com mais de 550 milhões de anos.
     Uma parte desses corpos vulcânicos está relacionada ao evento conhecido como “Magmatismo Macau”, que representa a extrusão de derrames basálticos entre 31 e 14 milhões de anos.
     Essas rochas vulcânicas se destacam na paisagem, formando um relevo típico, e apresentam estruturas características de resfriamento magmático como disjunções colunares. [...].
Analise e classifique as classes de palavras em: “Esse vulcanismo ascendeu à superfície”. Assinale a alternativa com a sequência CORRETA referente a essas classes.
Alternativas
Q2125017 Português
Texto 3: 

Ciência

Há milhões de anos, existiam vulcões no Nordeste brasileiro
O cenário bem diferente do atual existiu antes (e até após) a separação dos continentes da América do Sul e África.

Por João Marinho e Marcos Nascimento
4 out 2022


      Durante sua evolução geológica, a região Nordeste do país já passou por diversos episódios de vulcanismo. Essa atividade magmática começou quando os territórios da África e América do Sul ainda estavam conectados, formando o Supercontinente Gondwana, e continuou intensa após a separação desses territórios.
     Alguns exemplos dessa atividade vulcânica podem ser observados nas rochas que afloram na porção terrestre da Bacia do Pernambuco, no estado do mesmo nome. Essas rochas datam de aproximadamente 104 milhões de anos atrás e registram as últimas etapas da quebra do Gondwana.


       Após esse episódio, a atividade vulcânica cenozóica, entre aproximadamente 72,1 e 6,6 milhões de anos atrás, ficou registrada em diversos complexos vulcânicos e rochas intrusivas associadas que se encontram espalhados pelo atual território nordestino. [...].
     Nos estados do Rio Grande do Norte, Paraíba e Ceará identificam-se inúmeros corpos vulcânicos e subvulcânicos sob a forma de diques (feição tabular), necks e plugs (formato de cone). [...].



      Esse vulcanismo ascendeu à superfície cortando as rochas sedimentares de idade cretácea da bacia sedimentar Potiguar e rochas metamórficas mais antigas, com mais de 550 milhões de anos.
     Uma parte desses corpos vulcânicos está relacionada ao evento conhecido como “Magmatismo Macau”, que representa a extrusão de derrames basálticos entre 31 e 14 milhões de anos.
     Essas rochas vulcânicas se destacam na paisagem, formando um relevo típico, e apresentam estruturas características de resfriamento magmático como disjunções colunares. [...].
Relações de independência sintática entre orações de um período são estabelecidas em coordenação. Com base nisso, analise o período a seguir: “Essas rochas datam de aproximadamente 104 milhões de anos atrás e registram as últimas etapas da quebra do Gondwana.”.
Assinale a resposta INCORRETA, acerca da relação entre as orações desse período.
Alternativas
Q2125011 Português
Texto 1:

Por que temos boas ideias no chuveiro? A ciência explica
Você se sente mais criativo no banho? É lá que surgem as respostas para os seus problemas? Entenda o que há por trás desses momentos de epifania.

Por Leo Caparroz
7 out 2022

        O matemático grego Arquimedes talvez seja o primeiro e mais famoso exemplo do chamado “shower effect” – “efeito banho” ou “efeito do chuveiro”, nome dado àquela criatividade que parece surgir naturalmente assim que abrimos o shampoo e a água quente começa a cair.
          A história: Arquimedes teria recebido uma difícil tarefa de um rei – atestar se a sua coroa tinha realmente a quantidade de ouro que foi dada ao artesão. Sem ideia de como fazer isso, o matemático teria entrado em uma banheira e percebido que o volume de água que subia era igual ao volume de seu corpo. Eureca: para descobrir o volume (e, consequentemente, a densidade) da coroa, bastava reproduzir o processo e jogá-la n'água. Problema resolvido.
          Milhares de anos depois do banho de Arquimedes, um grupo de pesquisadores resolveu destrinchar o “efeito do chuveiro” e para entender se ele existe, de fato, e como funciona. Em seu estudo, publicado na revista Psychology of Aesthetics, Creativity, and the Arts, da Associação Americana de Psicologia, eles explicam o que o efeito significa para nossa mente, o que provavelmente o ativa – e como podemos usá-lo a nosso favor.
             A epifania vivenciada sob o chuveiro é consequência da natureza despretensiosa da tarefa. Segundo a pesquisa, o “shower effect” acontece quando nos engajamos em algo que não demanda muito da nossa cognição – como caminhar, praticar jardinagem e, claro, tomar banho. Ao deixarmos nossa mente vagar livremente (mas não tão livre a ponto de ficar distraída), estaríamos mais propensos a pensar em algo inovador e criativo.
              [...]
          “Imagine que você está empacado em um problema. O que você faz?”, questiona Irving. “Provavelmente não será algo absurdamente chato como ver tinta secar. Em vez disso, você faz algo que te deixa ocupado, como caminhar ou tomar banho. Atividades que sejam moderadamente envolventes.” Então, fica o conselho: se estiver precisando de uma dose extra de criatividade, caminhar até a padaria ou tomar um banho pode, realmente, te ajudar na epifania que você precisa.  

Fonte: https://super.abril.com.br/.

O Texto 1 elucida a importância da pontuação para o seu funcionamento textual e discursivo. Isto ocorre pela interface entra a pontuação e a composição da sintaxe, da significação e do encadeamento linguístico-pragmático. Desse processo, avalie os seguintes excertos e assinale a alternativa CORRETA, acerca do sinal de travessão.

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Os travessões utilizados evidenciam a função de, respectivamente:

Alternativas
Q2125010 Português
Texto 1:

Por que temos boas ideias no chuveiro? A ciência explica
Você se sente mais criativo no banho? É lá que surgem as respostas para os seus problemas? Entenda o que há por trás desses momentos de epifania.

Por Leo Caparroz
7 out 2022

        O matemático grego Arquimedes talvez seja o primeiro e mais famoso exemplo do chamado “shower effect” – “efeito banho” ou “efeito do chuveiro”, nome dado àquela criatividade que parece surgir naturalmente assim que abrimos o shampoo e a água quente começa a cair.
          A história: Arquimedes teria recebido uma difícil tarefa de um rei – atestar se a sua coroa tinha realmente a quantidade de ouro que foi dada ao artesão. Sem ideia de como fazer isso, o matemático teria entrado em uma banheira e percebido que o volume de água que subia era igual ao volume de seu corpo. Eureca: para descobrir o volume (e, consequentemente, a densidade) da coroa, bastava reproduzir o processo e jogá-la n'água. Problema resolvido.
          Milhares de anos depois do banho de Arquimedes, um grupo de pesquisadores resolveu destrinchar o “efeito do chuveiro” e para entender se ele existe, de fato, e como funciona. Em seu estudo, publicado na revista Psychology of Aesthetics, Creativity, and the Arts, da Associação Americana de Psicologia, eles explicam o que o efeito significa para nossa mente, o que provavelmente o ativa – e como podemos usá-lo a nosso favor.
             A epifania vivenciada sob o chuveiro é consequência da natureza despretensiosa da tarefa. Segundo a pesquisa, o “shower effect” acontece quando nos engajamos em algo que não demanda muito da nossa cognição – como caminhar, praticar jardinagem e, claro, tomar banho. Ao deixarmos nossa mente vagar livremente (mas não tão livre a ponto de ficar distraída), estaríamos mais propensos a pensar em algo inovador e criativo.
              [...]
          “Imagine que você está empacado em um problema. O que você faz?”, questiona Irving. “Provavelmente não será algo absurdamente chato como ver tinta secar. Em vez disso, você faz algo que te deixa ocupado, como caminhar ou tomar banho. Atividades que sejam moderadamente envolventes.” Então, fica o conselho: se estiver precisando de uma dose extra de criatividade, caminhar até a padaria ou tomar um banho pode, realmente, te ajudar na epifania que você precisa.  

Fonte: https://super.abril.com.br/.

Do ponto de vista dos processos de formação de palavras, analise os seguintes excertos do Texto 1. Depois, assinale a alternativa CORRETA.
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Alternativas
Respostas
456: A
457: C
458: E
459: B
460: A