Questões de Concurso Comentadas para zootecnista

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Q2750452 Português

Texto para responder às questões 1 e 8.

1 A costa Atlântica, ao longo de milênios, foi percorrida

e ocupada por inumeráveis povos indígenas. Disputando os

melhores nichos ecológicos, eles se alojavam, desalojavam e

4 realojavam, incessantemente. Nos últimos séculos, porém,

índios de fala tupi, bons guerreiros, se instalaram,

dominadores, na imensidade da área, tanto à beira-mar, ao

7 longo de toda a costa atlântica e pelo Amazonas acima,

como subindo pelos rios principais, como o Paraguai, o

Guaporé, o Tapajós, até suas nascentes.

10 Configuraram, desse modo, a ilha Brasil,

prefigurando, no chão da América do Sul, o que viria a ser

nosso país. Não era, obviamente, uma nação, porque eles

13 não se sabiam tantos nem tão dominadores. Era, tão-só,

uma miríade de povos tribais, falando línguas do mesmo

tronco, dialetos de uma mesma língua, cada um dos quais,

16 ao crescer, se bipartia, fazendo dois povos que começavam

a se diferenciar e logo se desconheciam e se hostilizavam.

Se a história, acaso, desse a esses povos Tupi uns

19 séculos mais de liberdade e autonomia, é possível que

alguns deles se sobrepusessem aos outros, criando

chefaturas sobre territórios cada vez mais amplos e forçando

22 os povos que neles viviam a servi-los, os uniformizando e

desencadeando, assim, um processo oposto ao de expansão

por diferenciação.

25 Nada disso sucedeu. O que aconteceu, e mudou total

e radicalmente seu destino, foi a introdução no seu mundo

de um protagonista novo, o europeu.

Darcy Ribeiro. O povo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

A conjunção empregada no início do terceiro parágrafo introduz no texto uma ideia de

Alternativas
Q2750448 Português

Texto para responder às questões 1 e 8.

1 A costa Atlântica, ao longo de milênios, foi percorrida

e ocupada por inumeráveis povos indígenas. Disputando os

melhores nichos ecológicos, eles se alojavam, desalojavam e

4 realojavam, incessantemente. Nos últimos séculos, porém,

índios de fala tupi, bons guerreiros, se instalaram,

dominadores, na imensidade da área, tanto à beira-mar, ao

7 longo de toda a costa atlântica e pelo Amazonas acima,

como subindo pelos rios principais, como o Paraguai, o

Guaporé, o Tapajós, até suas nascentes.

10 Configuraram, desse modo, a ilha Brasil,

prefigurando, no chão da América do Sul, o que viria a ser

nosso país. Não era, obviamente, uma nação, porque eles

13 não se sabiam tantos nem tão dominadores. Era, tão-só,

uma miríade de povos tribais, falando línguas do mesmo

tronco, dialetos de uma mesma língua, cada um dos quais,

16 ao crescer, se bipartia, fazendo dois povos que começavam

a se diferenciar e logo se desconheciam e se hostilizavam.

Se a história, acaso, desse a esses povos Tupi uns

19 séculos mais de liberdade e autonomia, é possível que

alguns deles se sobrepusessem aos outros, criando

chefaturas sobre territórios cada vez mais amplos e forçando

22 os povos que neles viviam a servi-los, os uniformizando e

desencadeando, assim, um processo oposto ao de expansão

por diferenciação.

25 Nada disso sucedeu. O que aconteceu, e mudou total

e radicalmente seu destino, foi a introdução no seu mundo

de um protagonista novo, o europeu.

Darcy Ribeiro. O povo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

Mantendo-se a correção gramatical e o sentido original do texto, o vocábulo “porém” (linha 4) poderia ser substituído por
Alternativas
Q2750444 Português

Texto para responder às questões 1 e 8.

1 A costa Atlântica, ao longo de milênios, foi percorrida

e ocupada por inumeráveis povos indígenas. Disputando os

melhores nichos ecológicos, eles se alojavam, desalojavam e

4 realojavam, incessantemente. Nos últimos séculos, porém,

índios de fala tupi, bons guerreiros, se instalaram,

dominadores, na imensidade da área, tanto à beira-mar, ao

7 longo de toda a costa atlântica e pelo Amazonas acima,

como subindo pelos rios principais, como o Paraguai, o

Guaporé, o Tapajós, até suas nascentes.

10 Configuraram, desse modo, a ilha Brasil,

prefigurando, no chão da América do Sul, o que viria a ser

nosso país. Não era, obviamente, uma nação, porque eles

13 não se sabiam tantos nem tão dominadores. Era, tão-só,

uma miríade de povos tribais, falando línguas do mesmo

tronco, dialetos de uma mesma língua, cada um dos quais,

16 ao crescer, se bipartia, fazendo dois povos que começavam

a se diferenciar e logo se desconheciam e se hostilizavam.

Se a história, acaso, desse a esses povos Tupi uns

19 séculos mais de liberdade e autonomia, é possível que

alguns deles se sobrepusessem aos outros, criando

chefaturas sobre territórios cada vez mais amplos e forçando

22 os povos que neles viviam a servi-los, os uniformizando e

desencadeando, assim, um processo oposto ao de expansão

por diferenciação.

25 Nada disso sucedeu. O que aconteceu, e mudou total

e radicalmente seu destino, foi a introdução no seu mundo

de um protagonista novo, o europeu.

Darcy Ribeiro. O povo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

Seriam mantidos a correção gramatical e o sentido original do texto caso fosse suprimida a vírgula empregada logo após
Alternativas
Q2715913 Português

Com base no texto abaixo, responda às questões 1, 2, 3, 4 e 5.

TEXTO 1

Retratando...

Somos todos frustrados neste mundo;

uns são mais, outros menos, mas ninguém

pode gabar-se de não ter no fundo

recalques, pois, de sobra, todos têm!

Um poço de mistérios, bem profundo,

possui em seu recesso todo alguém...

Mas a tara só vem à luz, segundo

o interesse animal que nos convém!

Embuçado no véu da hipocrisia,

ou preso a preconceitos, já sem fé,

todo homem se empenha noite e dia,

nessa inglória tarefa de querer

insistir em mostrar o que não é,

e o que deseja, mas não pode ser!

Rubens de Castro. Disponível em: <http://www.academiadeletrasmt.com.br/revista-aml/obras-digitalizadas/262-antologia-poetica-mato-grossense>

No texto, os elementos coesivos "mas" (1ª estrofe, verso 2), "pois" (1ª estrofe, verso 4), "segundo" (2ª estrofe, verso 3) e "ou" (3ª estrofe, verso 2) estabelecem relações entre as partes que integram. Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, a opção correta quanto a essas relações estabelecidas:

Alternativas
Q2567718 Português
        A luz síncrotron é a radiação eletromagnética emitida por partículas dotadas de carga elétrica e relativísticas, ou seja, que viajam a velocidades próximas _____ da luz no vácuo (300 mil km/s).

       A radiação (ou luz) síncrotron é conhecida desde o século 19, graças _____ equações propostas pelo britânico James Clerk Maxwell (1831-1879) e consideradas até hoje joias da física teórica.

      Segundo as equações de Maxwell, a explicação para _____ luz síncrotron é a seguinte: forças transversais causam perturbações no campo elétrico de partículas carregadas relativísticas. E essas perturbações se propagam — como oscilações dos campos elétricos e magnéticos das partículas (ou seja, na forma de radiação eletromagnética) — tanto pelo vácuo quanto pelos materiais.

     Radiação eletromagnética é um termo geral para designar oscilações de campos elétricos e magnéticos que viajam _____ velocidade da luz. Ela se apresenta sob vários “tipos” — e grande parte deles não podem ser vistos por nossos olhos. A radiação eletromagnética é classificada segundo sua frequência (número de oscilações por segundo). Esta última pode variar muito: há desde as ondas mais “lentas” (ondas de rádio, por exemplo) até aquelas que oscilam “freneticamente”, como os raios gama, emitidos por certos elementos radio-ativos.

       Entre esses dois extremos, estão: as micro-ondas, que aquecem aquela comidinha de última hora e conectam nossos celulares; o infravermelho (“calor”); a luz visível, aquela que enxergamos, do calmo vermelho ao vibrante violeta.

    Subindo a frequência, entramos na área do ultravioleta — radiação invisível para nós, mas maléfica para a pele —, chegando aos raios X, usados nas radiografias e tomografias médicas. 



Disponível em: https://cienciahoje.org.br/artigo/luz-sincrotron-a-radiacao-que-foi-do-extraordinario-ao-cotidiano/. Adaptado.
As palavras a seguir, extraídas do texto, estão corretamente grafadas, EXCETO: 
Alternativas
Q2567712 Português
É preciso proteger o livro, quem o produz e quem o lê


Sevani Matos, Dante Cid e Ângelo Xavier



      “Por vezes ganhamos mais experiência com o que lemos do que com o que vemos”, nos sentencia Miguel de Cervantes. Ele faleceu em 1616, por coincidência no mesmo dia de outros dois grandes escritores, William Shakespeare e Inca Garcilaso de la Veja: 23 de abril, quando celebramos o Dia Mundial do Livro.

      É uma data para homenagear não apenas os que têm o ofício da escrita, mas também todos aqueles envolvidos no segmento: editores, tradutores, ilustradores, revisores. E não se pode esquecer, claro, dos leitores. Afinal, é por eles que toda essa cadeia de produção se movimenta. Mas também nesta data celebramos o Dia do Direito do Autor.

     Trata-se, _________, de oportunidade ímpar para se discutir o papel do criador e seu consequente reconhecimento. Uma obra – literária ou não – é fruto não apenas de um lampejo criativo individual, mas de um empenho que deve ser reconhecido pela sociedade, legalmente passível de proteção econômica, por meio de leis nacionais e tratados internacionais de direitos autorais.

        Num mundo que debate os impactos da inteligência artificial (IA) na sociedade, é ainda mais imperioso discutirmos o direito do autor. Afinal, o bom desempenho de ferramentas de IA generativa está diretamente relacionado ao uso que se faz de criações e obras de criadores diversos, como os escritores.

     É fato que as big techs, que faturam bilhões e alardeiam pesados investimentos em inovação, desconsideram totalmente os direitos autorais de quem produz as obras que garantem o êxito das ferramentas de IA generativa.

     Em fevereiro deste ano, o Copyright Committe da IPA, instituição da qual a Abrelivros, a CBL e o SNEL são membros, emitiu um posicionamento a favor do arcabouço jurídico existente. A instituição entende que a compilação, o tratamento, o armazenamento e a cópia de obras autorais para treinar modelos de IA implicam direitos exclusivos dos autores que não podem e não devem ser ignorados. Ou seja, empresas de IA generativa têm o dever de licenciar obras que pretendam utilizar em seu benefício.

      Não custa lembrar que os princípios básicos norteadores dos direitos dos autores levam em consideração questões de ética e transparência. Acreditamos que o respeito aos direitos autorais é de extrema relevância para que se assegure uma produção literária e artística de qualidade, em prol do desenvolvimento social e cultural de uma nação. Lutar por uma indústria editorial robusta é um preceito de quem defende a pluralidade de ideias, a disseminação do conhecimento e a liberdade de expressão.

      Somos sabedores de que, na era digital, o licenciamento e o registro de direitos são ainda mais fáceis de realizar, de forma rápida e segura. Discutir como proteger o direito do autor em tempos de IA é, portanto, urgente. E esse debate é ainda mais crucial quando pensamos que, nos últimos tempos, o livro tem sido, no Brasil e em várias partes do mundo, alvo de ataques e censuras.

   Calar a voz do autor e silenciar os seus direitos são um gigantesco retrocesso civilizatório. 



Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2024/04/e-preciso-proteger-o-livro-quem-o-produz-e-quem-o-le.shtml/. Adaptado.

Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna no terceiro parágrafo, mantendo-se o sentido pretendido no texto.
Alternativas
Q2567711 Português
É preciso proteger o livro, quem o produz e quem o lê


Sevani Matos, Dante Cid e Ângelo Xavier



      “Por vezes ganhamos mais experiência com o que lemos do que com o que vemos”, nos sentencia Miguel de Cervantes. Ele faleceu em 1616, por coincidência no mesmo dia de outros dois grandes escritores, William Shakespeare e Inca Garcilaso de la Veja: 23 de abril, quando celebramos o Dia Mundial do Livro.

      É uma data para homenagear não apenas os que têm o ofício da escrita, mas também todos aqueles envolvidos no segmento: editores, tradutores, ilustradores, revisores. E não se pode esquecer, claro, dos leitores. Afinal, é por eles que toda essa cadeia de produção se movimenta. Mas também nesta data celebramos o Dia do Direito do Autor.

     Trata-se, _________, de oportunidade ímpar para se discutir o papel do criador e seu consequente reconhecimento. Uma obra – literária ou não – é fruto não apenas de um lampejo criativo individual, mas de um empenho que deve ser reconhecido pela sociedade, legalmente passível de proteção econômica, por meio de leis nacionais e tratados internacionais de direitos autorais.

        Num mundo que debate os impactos da inteligência artificial (IA) na sociedade, é ainda mais imperioso discutirmos o direito do autor. Afinal, o bom desempenho de ferramentas de IA generativa está diretamente relacionado ao uso que se faz de criações e obras de criadores diversos, como os escritores.

     É fato que as big techs, que faturam bilhões e alardeiam pesados investimentos em inovação, desconsideram totalmente os direitos autorais de quem produz as obras que garantem o êxito das ferramentas de IA generativa.

     Em fevereiro deste ano, o Copyright Committe da IPA, instituição da qual a Abrelivros, a CBL e o SNEL são membros, emitiu um posicionamento a favor do arcabouço jurídico existente. A instituição entende que a compilação, o tratamento, o armazenamento e a cópia de obras autorais para treinar modelos de IA implicam direitos exclusivos dos autores que não podem e não devem ser ignorados. Ou seja, empresas de IA generativa têm o dever de licenciar obras que pretendam utilizar em seu benefício.

      Não custa lembrar que os princípios básicos norteadores dos direitos dos autores levam em consideração questões de ética e transparência. Acreditamos que o respeito aos direitos autorais é de extrema relevância para que se assegure uma produção literária e artística de qualidade, em prol do desenvolvimento social e cultural de uma nação. Lutar por uma indústria editorial robusta é um preceito de quem defende a pluralidade de ideias, a disseminação do conhecimento e a liberdade de expressão.

      Somos sabedores de que, na era digital, o licenciamento e o registro de direitos são ainda mais fáceis de realizar, de forma rápida e segura. Discutir como proteger o direito do autor em tempos de IA é, portanto, urgente. E esse debate é ainda mais crucial quando pensamos que, nos últimos tempos, o livro tem sido, no Brasil e em várias partes do mundo, alvo de ataques e censuras.

   Calar a voz do autor e silenciar os seus direitos são um gigantesco retrocesso civilizatório. 



Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2024/04/e-preciso-proteger-o-livro-quem-o-produz-e-quem-o-le.shtml/. Adaptado.

Considere a sentença a seguir:

Uma obra — literária ou não — é fruto não apenas de um lampejo criativo individual, mas de um empenho que deve ser reconhecido pela sociedade, legalmente passível de proteção econômica, por meio de leis nacionais e tratados internacionais de direitos autorais.

Essa sentença pode também ser corretamente pontuada, sem alteração de sentido, da seguinte forma: 
Alternativas
Q2528298 Veterinária
O leite é um alimento de grande perecibilidade que necessita da aplicação de métodos os quais garantam a sua conservação. Entre os métodos empregados no processamento térmico do leite, estão a termização, a pasteurização e a UHT. Dessa forma, conforme definido no Art. 256 do RIISPOA (Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal), o processo de ultra-alta temperatura (UAT ou UHT) refere-se ao tratamento térmico aplicado ao leite a uma temperatura entre
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Q2528297 Veterinária
Os aprumos são as direções que os raios ósseos dos membros apresentam na sustentação corporal do animal. Quando os aprumos dos cavalos estão regulares, permitirá que se desenvolvam bom equilíbrio, boa impulsão, apoio e andamentos perfeitos. As linhas diretrizes dos aprumos corretos do cavalo são as Linhas AB, XY, CD e EF. A linha AB é descrita como vertical que parte da ponta da espádua e vai até o solo a
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Q2528296 Veterinária
A cunicultura é uma atividade agropecuária relacionada à criação racional de coelhos, de forma produtiva e econômica, que oferece aos produtores a oportunidade de aproveitar o animal quase por completo (carne, pele e dejetos), além de poder utilizá-lo como animais de companhia. Avalie, a seguir, as afirmativas sobre a cunicultura.
I. O período de gestação das coelhas varia de 29 a 35 dias, com duração média 30 dias. II. Para a cobertura, o coelho deve ser levado até a fêmea. III. Em dietas para coelhos, exige-se um baixo teor de fibra. IV. Os coelhos pertencentes à raça Belier, possuem orelhas caídas e pode atingir até 60 cm de comprimento.
Das afirmativas, estão corretas
Alternativas
Q2528295 Veterinária
A água constitui um nutriente indispensável à vida animal. O animal pode perder praticamente toda a gordura corporal – metade de suas proteínas orgânicas, até 40% do seu peso – e se manter vivo. Todavia, se o animal perder até 10% de água, ocorrerão transtornos que podem levar à sua morte. As três fontes de água para os animais são
Alternativas
Q2528294 Veterinária
Os aminoácidos podem ser divididos em dois grupos: aminoácidos essenciais e não essenciais. Esses aminoácidos variam de espécie para espécie. No entanto, existe um tipo de aminoácido que os felinos não conseguem sintetizar em quantidade suficiente para suprir todas as demandas metabólicas de seu organismo. Por isso, na dieta dos felinos, não pode faltar
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Q2528293 Veterinária
Entre os principais entraves para que a caprinovinocultura se torne autossustentável e comercialmente viável, destacam-se os problemas parasitários, causados, principalmente, por nematoides gastrintestinais. Os principais nematoides gastrintestinais encontrados nesses pequenos ruminantes são representados pelos gêneros
Alternativas
Q2528292 Veterinária
Entre os parasitas que acometem os caprinos e ovinos, destaca-se o Haemonchus contortus. Causador da hemoncose, é uma parasitose de distribuição cosmopolita cuja ocorrência regional varia em função do clima, da raça dos animais e do manejo, que gera lesões hemorrágicas, fator que resulta em perdas na produção ou morte. Dessa forma, é um parasito hematófago, que se localiza no
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Q2528291 Veterinária
No Rio Grande do Norte, a raça Soinga foi selecionada há, pelo menos, 30 anos. É um ovino rústico, precoce, pesado e prolífero, mesmo em habitat com condições adversas como o Semiárido. Ele é considerado pelos criadores como uma raça nobre, devido à sua carne marmorizada. O soinga é um animal tricross, pois sua origem ocorreu a partir dos cruzamentos realizados entre as raças 
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Q2528290 Veterinária
A linhagem de reprodutores machos Embrapa MS115 foi concebida para atender a demanda por animais mais pesados ao abate com alto potencial de deposição de carne, reduzida espessura de toucinho e melhor conversão alimentar. O MS115, em sua composição racial, é constituído por
Alternativas
Q2528289 Veterinária
Na suinocultura, no preparo de novas matrizes para a reprodução, adota-se uma estratégia nutricional que consiste no aumento da quantidade de energia ofertada para as leitoas/marrãs alguns dias antes da monta natural e/ou inseminação. O objetivo dessa estratégia é proporcionar o aumento e a melhoria na taxa de ovulação e, consequentemente, aumento no número de leitões ao nascimento. Essa estratégia nutricional é conhecida como
Alternativas
Q2528288 Veterinária
Assim que os leitões nascem, necessitam de alguns cuidados iniciais que variam de acordo com o protocolo adotado pela granja. Os manejos iniciais são aqueles realizados logo após o nascimento da leitegada, com o auxílio de colaboradores, que dispõem de cuidados para que os animais possam se desenvolver melhor. Os principais cuidados iniciais com os leitões devem ser:
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Q2528287 Veterinária
Para trabalhar com abelhas, é importante que o apicultor esteja bem protegido, a fim de tornar o trabalho mais confortável e seguro, evitando possíveis ferroadas e a morte de muitas abelhas. Para isso, a indumentária do apicultor deve ser constituída por 
Alternativas
Q2528286 Veterinária
As abelhas operárias são responsáveis por todas as tarefas dentro e fora da colmeia. Suas atividades vão obedecer a uma escala de trabalho que, normalmente, está associada à idade do indivíduo. Em épocas de grande atividade no campo, as operárias vivem em torno de 35 dias, embora sua vida média seja de quarenta a sessenta dias. Sendo assim, ao longo de sua vida, a divisão do trabalho de uma abelha operária é:
Alternativas
Respostas
21: E
22: E
23: A
24: A
25: B
26: C
27: A
28: A
29: A
30: C
31: D
32: C
33: D
34: A
35: D
36: A
37: C
38: B
39: C
40: A