Questões de Concurso Comentadas para médico pediatra

Foram encontradas 2.908 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1373967 Medicina

Uma criança de cinco anos de idade apresenta quadro febril há três dias, com tosse produtiva, inapetência e prostração. Sua vacinação é completa e não há qualquer antecedente pessoal ou familiar de imunodeficiência. Ao exame físico, constata-se freqüência respiratória de 48 movimentos respiratórios por minuto, sem tiragem subcostal. A ausculta pulmonar permite identificar estertores crepitantes na região interescapulovertebral direita. À percussão do tórax, detecta-se macicez na mesma área. A expansibilidade torácica está levemente diminuída do lado direito. Observa-se, ainda, palidez cutaneomucosa moderada. Na impossibilidade da realização do exame radiológico, o pediatra diagnosticou pneumonia e prescreveu cloranfenicol por via endovenosa.


Com base no caso clínico descrito acima, julgue o item a seguir.


Considerando os agentes bacterianos mais prevalentes nas pneumonias que ocorrem na faixa etária em que se situa o paciente, o cloranfenicol é antibiótico de primeira escolha por ser bactericida e incluir, no seu espectro de ação, o S. pneumoniae, a Salmonella sp. e os germes Gram-negativos.

Alternativas
Q1373966 Medicina

Uma criança de cinco anos de idade apresenta quadro febril há três dias, com tosse produtiva, inapetência e prostração. Sua vacinação é completa e não há qualquer antecedente pessoal ou familiar de imunodeficiência. Ao exame físico, constata-se freqüência respiratória de 48 movimentos respiratórios por minuto, sem tiragem subcostal. A ausculta pulmonar permite identificar estertores crepitantes na região interescapulovertebral direita. À percussão do tórax, detecta-se macicez na mesma área. A expansibilidade torácica está levemente diminuída do lado direito. Observa-se, ainda, palidez cutaneomucosa moderada. Na impossibilidade da realização do exame radiológico, o pediatra diagnosticou pneumonia e prescreveu cloranfenicol por via endovenosa.


Com base no caso clínico descrito acima, julgue o item a seguir.


Ao prescrever cloranfenicol para o tratamento de criança de cinco anos de idade com pneumonia, o pediatra agiu corretamente, porquanto o elevado risco de infecção por Haemophilus influenzae não pode ser afastado nessa faixa etária.

Alternativas
Q1373965 Medicina

Uma criança de cinco anos de idade apresenta quadro febril há três dias, com tosse produtiva, inapetência e prostração. Sua vacinação é completa e não há qualquer antecedente pessoal ou familiar de imunodeficiência. Ao exame físico, constata-se freqüência respiratória de 48 movimentos respiratórios por minuto, sem tiragem subcostal. A ausculta pulmonar permite identificar estertores crepitantes na região interescapulovertebral direita. À percussão do tórax, detecta-se macicez na mesma área. A expansibilidade torácica está levemente diminuída do lado direito. Observa-se, ainda, palidez cutaneomucosa moderada. Na impossibilidade da realização do exame radiológico, o pediatra diagnosticou pneumonia e prescreveu cloranfenicol por via endovenosa.


Com base no caso clínico descrito acima, julgue o item a seguir.


O diagnóstico de pneumonia feito pelo pediatra é improcedente porque foi baseado em critérios unicamente clínicos, entre os quais freqüência respiratória de 48 movimentos por minuto, que é normal para a idade dessa criança

Alternativas
Q1373964 Medicina

Uma criança de cinco anos de idade apresenta quadro febril há três dias, com tosse produtiva, inapetência e prostração. Sua vacinação é completa e não há qualquer antecedente pessoal ou familiar de imunodeficiência. Ao exame físico, constata-se freqüência respiratória de 48 movimentos respiratórios por minuto, sem tiragem subcostal. A ausculta pulmonar permite identificar estertores crepitantes na região interescapulovertebral direita. À percussão do tórax, detecta-se macicez na mesma área. A expansibilidade torácica está levemente diminuída do lado direito. Observa-se, ainda, palidez cutaneomucosa moderada. Na impossibilidade da realização do exame radiológico, o pediatra diagnosticou pneumonia e prescreveu cloranfenicol por via endovenosa.


Com base no caso clínico descrito acima, julgue o item a seguir.


Na faixa etária da criança citada, o agente bacteriano mais provável como agente etiológico do quadro infeccioso que ela apresenta é o Streptococcus pneumoniae.

Alternativas
Q1373962 Medicina

Uma criança de seis anos de idade apresenta aumento de volume das tonsilas palatinas. A mãe procurou o pediatra para ouvir sua opinião sobre indicação de tonsilectomia. Ao exame físico, observa-se que a criança apresenta bom estado geral, crescimento e desenvolvimento normais, com boa coloração de pele e mucosas, bem como ausência de sinais clínicos de estado infeccioso. Os gânglios da cadeia cervical são palpáveis, mas não apresentam sinais inflamatórios. O exame de orofaringe revela hipertrofia das tonsilas em grau +2. O restante do exame é normal.


Tendo em vista o caso clínico descrito, julgue o item subseqüente.


A hipertrofia de tonsilas palatinas dessa criança pode ser apenas o resultado do tipo de crescimento dos órgãos linfáticos, podendo involuir espontaneamente nos anos seguintes.

Alternativas
Q1373960 Medicina

Um recém-nascido de vinte dias de vida vem apresentando dificuldade na amamentação, revelando-se insatisfeito após as mamadas. Sua mãe observa que, ao final de cada mamada, embora a criança tenha boa força de sucção, o seio não se esvazia por completo. O ganho de peso dessa criança é insatisfatório para as primeiras semanas de vida.


Considerando a situação apresentada, julgue o item seguinte


Durante a amamentação, o queixo da criança não deve entrar em contato com o seio materno porque pode inibir o fluxo do leite.


Alternativas
Q1373958 Medicina

Um recém-nascido de vinte dias de vida vem apresentando dificuldade na amamentação, revelando-se insatisfeito após as mamadas. Sua mãe observa que, ao final de cada mamada, embora a criança tenha boa força de sucção, o seio não se esvazia por completo. O ganho de peso dessa criança é insatisfatório para as primeiras semanas de vida.


Considerando a situação apresentada, julgue o item seguinte.


Para uma boa pega do seio, o ventre da criança deve estar em contato com o ventre de sua mãe.

Alternativas
Q1373957 Medicina

Um recém-nascido de vinte dias de vida vem apresentando dificuldade na amamentação, revelando-se insatisfeito após as mamadas. Sua mãe observa que, ao final de cada mamada, embora a criança tenha boa força de sucção, o seio não se esvazia por completo. O ganho de peso dessa criança é insatisfatório para as primeiras semanas de vida.


Considerando a situação apresentada, julgue o item seguinte.


A causa mais comum da situação relatada é a pega inadequada do seio pelo recém-nascido.

Alternativas
Q1373956 Medicina

Um lactente de quatro meses de vida apresenta estatura de 59 cm e perímetro cefálico de 37 cm. Nasceu de parto normal a termo, sem intercorrências, com peso de nascimento de 2.900 g, estatura de 50 cm e perímetro cefálico de 35 cm. O exame físico é normal.


Acerca dessa situação, julgue o item que segue.


No primeiro ano de vida, o perímetro cefálico de uma criança corresponde aproximadamente à metade de sua estatura mais 10 cm.

Alternativas
Q1373954 Medicina

Um lactente de quatro meses de vida apresenta estatura de 59 cm e perímetro cefálico de 37 cm. Nasceu de parto normal a termo, sem intercorrências, com peso de nascimento de 2.900 g, estatura de 50 cm e perímetro cefálico de 35 cm. O exame físico é normal.


Acerca dessa situação, julgue o item que segue.


O peso, a estatura e o perímetro cefálico dessa criança ao nascimento são normais para um recém-nascido a termo.

Alternativas
Q1373953 Medicina

Um lactente de três meses de vida alimentado exclusivamente ao seio materno apresentou ganho de peso de 400 g do segundo para o terceiro mês de vida. Essa criança suga bem, evacua e urina normalmente. Nasceu de parto normal, a termo, pesando 3 kg. Não teve nenhuma complicação no período neonatal.


Com relação ao caso apresentado, julgue o item a seguir.


Esse lactante, conforme se verifica normalmente, terá desaceleração do ganho ponderal a cada trimestre, no primeiro ano de vida, o que corresponde ao padrão de crescimento próprio dessa faixa etária.

Alternativas
Q1365252 Medicina
Sobre hérnias inguinais em pediatria é correto afirmar que, EXCETO
Alternativas
Q1365251 Medicina
Para neonato a termo que não inicia adequadamente movimentos respiratório, ao nascimento, deve-se
Alternativas
Q1365242 Medicina
São ações terapêuticas ou preventivas pertinentes à bronquiolite viral, EXCETO
Alternativas
Q1365241 Medicina
A manobra de Ortolani relaciona-se
Alternativas
Q1363533 Saúde Pública
Nos termos da Resolução 453/2012 do Conselho Nacional da Saúde, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1363530 Saúde Pública

Analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta a(s) correta(s) de acordo com a Lei Orgânica da Saúde - Lei n° 8.080/1990.


I. As ações e serviços de saúde, executados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), seja diretamente ou mediante participação complementar da iniciativa privada, serão organizados de forma regionalizada e hierarquizada em níveis de complexidade crescente.

II. Os municípios não poderão constituir consórcios para desenvolver em conjunto as ações e os serviços de saúde que lhes correspondam.

III. Não se aplica aos consórcios administrativos intermunicipais o princípio da direção única.

IV. No nível municipal, o Sistema Único de Saúde (SUS) não poderá organizar-se em distritos de forma a integrar e articular recursos, técnicas e práticas voltadas para a cobertura total das ações de saúde.

Alternativas
Q1363529 Saúde Pública
Preencha a lacuna e assinale a alternativa correta.
De acordo com a Constituição Federal, ao SUS, compete, além de outras atribuições, nos termos da lei, ordenar a formação de recursos humanos na área de ______________.
Alternativas
Q1363518 Português

Mudança climática pode aumentar pobreza, alerta ONU Documento do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) projeta que, para evitar que consequências do aquecimento global “saiam de controle”, mundo precisa reduzir a emissão dos gases de efeito estufa


    O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) da Organização das Nações Unidas revelou na manhã desta segunda em Yokohama, no Japão, a segunda parte do quinto relatório produzido pelos cientistas do órgão – o anterior foi divulgado há sete anos, em 2007. O documento projeta que a mudança climática irá piorar problemas sociais já existentes, como pobreza, doenças, violência e número de refugiados. Além disso, irá frear os benefícios da modernização, como o crescimento econômico regular e uma produção agrícola mais eficiente.

    Para evitar que as consequências do aquecimento global “saiam de controle”, o mundo precisa reduzir a emissão dos gases de efeito estufa, afirmou Rajendra Pachauri, presidente do IPCC – e existe pouco tempo para tomar atitudes que possam mitigar os efeitos da mudança climática, permitindo aos países se ajustarem à maior variação de temperaturas.

    Intitulado “Sumário para Formuladores de Políticas”, o documento foi aprovado por unanimidade pelos mais de 100 governos integrantes do IPCC. Uma versão preliminar do sumário havia vazado na internet há alguns meses e já fazia advertências semelhantes, como a de que “as mudanças climáticas vão amplificar os riscos relacionados ao clima já existentes e criar novos”, reduzindo, por exemplo, a oferta de água renovável na superfície e nas fontes subterrâneas nas regiões subtropicais mais secas e aumentando o número de pessoas sob risco de inundações.

    Em média, o texto aprovado pelo IPCC menciona a palavra “risco” cinco vezes e meia em cada uma de suas 49 páginas. Os perigos mencionados envolvem cidades grandes e pequenas e incluem preço e disponibilidade de alimentos. Em escala menor, são citados riscos que envolvem doenças, custos financeiros e até mesmo a paz mundial. “Magnitude crescente do aquecimento aumenta a possibilidade de impactos severos, penetrantes e irreversíveis”, alerta o relatório.

    Desastres naturais como ondas de calor na Europa, queimadas nos Estados Unidos, seca na Austrália, inundações em Moçambique, Tailândia e Paquistão são lembretes de como a humanidade é vulnerável a condições climáticas extremas, diz o texto. Os problemas devem afetar todos de algum modo, mas as pessoas que menos têm recursos para arcar com as consequências serão as que sofrerão mais. “Agora nós estamos em uma era na qual a mudança climática não é algum tipo de hipótese futura”, afirmou Chris Field, um dos autores líderes do estudo.

    Uma parte do relatório discute o que pode ser feito para amenizar os efeitos do aquecimento global e lista como alternativas a redução da poluição de carbono e a preparação para mudanças climáticas com um desenvolvimento mais inteligente. O Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, ressaltou que o documento é um alerta às novas ações e alertou que os custos da falta de ação serão “catastróficos”.

    Maarten van Aalst, um dos autores do estudo, reforçou que se a comunidade internacional não reduzir as emissões de gases estufa logo, os riscos sairão de controle. “E os riscos já subiram”, disse. Coautor do relatório, o cientista do IPCC Saleemul Huq lembra que “as coisas estão piores do que previmos” em 2007, quando o grupo de cientistas emitiu a última versão do documento. “Nós veremos cada vez mais impactos, mais rápido e antes do que antecipamos”, declarou.

    O relatório, inclusive, cria uma nova categoria de risco. Em 2007, o maior grau de perigo era “alto”, simbolizado pela cor vermelha. Desta vez, o nível máximo é “muito alto” e de cor roxa nas ilustrações gráficas.

    Vice-presidente do painel do ONU, o climatologista Jean-Pascal van Ypersele defendeu os alertas do IPCC contra críticas que apontem alarmismo por parte dos cientistas. “Nós estamos indicando as razões para o alerta. Isso é porque os fatos, a ciência e os dados mostram que há razões para estar alarmado, não é porque nós somos alarmistas”, disse.

    No entanto, outra coautora do estudo, a cientista Patricia Romero-Lankao disse que ainda existe uma janela de oportunidade. “Nós temos escolhas. Nós temos que agir agora”, disse.

Adaptado de http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/mudanca-climatica-pode-aumentar-pobreza-alerta-onu

“... como a humanidade é vulnerável a condições climáticas extremas.”

No período acima, morfologicamente, os termos grifados são, respectivamente,

Alternativas
Q1363517 Português

Mudança climática pode aumentar pobreza, alerta ONU Documento do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) projeta que, para evitar que consequências do aquecimento global “saiam de controle”, mundo precisa reduzir a emissão dos gases de efeito estufa


    O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) da Organização das Nações Unidas revelou na manhã desta segunda em Yokohama, no Japão, a segunda parte do quinto relatório produzido pelos cientistas do órgão – o anterior foi divulgado há sete anos, em 2007. O documento projeta que a mudança climática irá piorar problemas sociais já existentes, como pobreza, doenças, violência e número de refugiados. Além disso, irá frear os benefícios da modernização, como o crescimento econômico regular e uma produção agrícola mais eficiente.

    Para evitar que as consequências do aquecimento global “saiam de controle”, o mundo precisa reduzir a emissão dos gases de efeito estufa, afirmou Rajendra Pachauri, presidente do IPCC – e existe pouco tempo para tomar atitudes que possam mitigar os efeitos da mudança climática, permitindo aos países se ajustarem à maior variação de temperaturas.

    Intitulado “Sumário para Formuladores de Políticas”, o documento foi aprovado por unanimidade pelos mais de 100 governos integrantes do IPCC. Uma versão preliminar do sumário havia vazado na internet há alguns meses e já fazia advertências semelhantes, como a de que “as mudanças climáticas vão amplificar os riscos relacionados ao clima já existentes e criar novos”, reduzindo, por exemplo, a oferta de água renovável na superfície e nas fontes subterrâneas nas regiões subtropicais mais secas e aumentando o número de pessoas sob risco de inundações.

    Em média, o texto aprovado pelo IPCC menciona a palavra “risco” cinco vezes e meia em cada uma de suas 49 páginas. Os perigos mencionados envolvem cidades grandes e pequenas e incluem preço e disponibilidade de alimentos. Em escala menor, são citados riscos que envolvem doenças, custos financeiros e até mesmo a paz mundial. “Magnitude crescente do aquecimento aumenta a possibilidade de impactos severos, penetrantes e irreversíveis”, alerta o relatório.

    Desastres naturais como ondas de calor na Europa, queimadas nos Estados Unidos, seca na Austrália, inundações em Moçambique, Tailândia e Paquistão são lembretes de como a humanidade é vulnerável a condições climáticas extremas, diz o texto. Os problemas devem afetar todos de algum modo, mas as pessoas que menos têm recursos para arcar com as consequências serão as que sofrerão mais. “Agora nós estamos em uma era na qual a mudança climática não é algum tipo de hipótese futura”, afirmou Chris Field, um dos autores líderes do estudo.

    Uma parte do relatório discute o que pode ser feito para amenizar os efeitos do aquecimento global e lista como alternativas a redução da poluição de carbono e a preparação para mudanças climáticas com um desenvolvimento mais inteligente. O Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, ressaltou que o documento é um alerta às novas ações e alertou que os custos da falta de ação serão “catastróficos”.

    Maarten van Aalst, um dos autores do estudo, reforçou que se a comunidade internacional não reduzir as emissões de gases estufa logo, os riscos sairão de controle. “E os riscos já subiram”, disse. Coautor do relatório, o cientista do IPCC Saleemul Huq lembra que “as coisas estão piores do que previmos” em 2007, quando o grupo de cientistas emitiu a última versão do documento. “Nós veremos cada vez mais impactos, mais rápido e antes do que antecipamos”, declarou.

    O relatório, inclusive, cria uma nova categoria de risco. Em 2007, o maior grau de perigo era “alto”, simbolizado pela cor vermelha. Desta vez, o nível máximo é “muito alto” e de cor roxa nas ilustrações gráficas.

    Vice-presidente do painel do ONU, o climatologista Jean-Pascal van Ypersele defendeu os alertas do IPCC contra críticas que apontem alarmismo por parte dos cientistas. “Nós estamos indicando as razões para o alerta. Isso é porque os fatos, a ciência e os dados mostram que há razões para estar alarmado, não é porque nós somos alarmistas”, disse.

    No entanto, outra coautora do estudo, a cientista Patricia Romero-Lankao disse que ainda existe uma janela de oportunidade. “Nós temos escolhas. Nós temos que agir agora”, disse.

Adaptado de http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/mudanca-climatica-pode-aumentar-pobreza-alerta-onu

Em “... o documento é um alerta às novas ações...”, o termo destacado pode ser substituído, sem comprometer a estrutura e o sentido da oração, por
Alternativas
Respostas
1941: E
1942: E
1943: E
1944: C
1945: C
1946: E
1947: C
1948: C
1949: C
1950: C
1951: C
1952: B
1953: C
1954: D
1955: D
1956: B
1957: A
1958: E
1959: C
1960: B