Questões de Concurso
Comentadas para comunicação social - relações públicas
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O ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal, registrou a seguinte resposta a convite feito pela Chefia de Cerimonial do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TRE-SC):
Ofício nº 23/2019 - GBMA Brasília, 23 de outubro de 2019.
A Sua Excelência o Senhor
Desembargador Cid José Goulart Júnior
Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Estado de Santa Catarina
Senhor Desembargador,
Considerado o convite formalizado para a solenidade de outorga, ao ministro Jorge Mussi, da Medalha do Mérito Eleitoral Catarinense, a ser realizada em 25 de outubro de 2019, procedo à devolução, com as homenagens de estilo, do expediente a mim direcionado, no dia 17 anterior, por membro da Comissão de Cerimonial do Tribunal Regional Eleitoral, ante a quebra da liturgia própria do Judiciário. Integrante de Cerimonial não se dirige diretamente a Ministro do Supremo.
Atenciosamente,
Ministro Marco Aurélio
O Globo, 29/10/2019.
De acordo com o decreto federal nº 70.274/1972, que aprova as normas de cerimonial público, no
caso relatado, o TRE-SC inobservou uma regra de:
Pensar a ética da organização é buscar o que pode ser legitimado por uma coletividade, considerando os diferentes pontos de vista e seus respectivos poderes de influência. Também é preciso levar em conta o real interesse da organização empreender ações que permitam tratar do tema de maneira verdadeira, transformadora. Tudo porque a organização terá que investir, remodelar seu pensamento, se desfazer de preconceitos históricos, fazer concessões e, ao mesmo tempo, preparar-se para construir argumentos sólidos em defesa do que pode ser essencial, junto aos seus funcionários.
Adaptado de BENEVIDES, R. Ética nas relações com funcionários. In: ESTRELLA, C.; BENEVIDES, R.; FREITAS, R. (Orgs.). Por dentro da comunicação interna. Curitiba: Champagnat, 2009.
A partir da afirmação de Benevides, na elaboração técnica do Código de Ética da Organização,
uma fonte estruturada de diagnóstico é a:
100 anos de Paulo Freire: por que patrono da educação irrita tanto bolsonaristas
Morto há mais de 20 anos, educador ainda é reconhecido em diversos países, mas apoiadores do atual presidente da República insistem em atacar seu legado.
Um século depois de seu nascimento, Paulo Freire é homenageado por diversas autoridades e personalidades, como o ex-presidente Lula, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT), Guilherme Boulos (PSOL), o professor Silvio Almeida, entre outros. Por outro lado, bolsonaristas o têm atacado – não só hoje, mas há algum tempo. Eduardo Bolsonaro usou suas redes sociais para criticar uma recente decisão da Justiça, que proibiu o ataque à honra do educador.
Adaptado de ultimosegundo.ig.com.br, 19/09/2021.
100 anos de Paulo Freire: ensinamentos do educador ainda são atuais
Conhecido desde 2012 como “Patrono da Educação Brasileira”, Freire atuou principalmente na educação de adultos em áreas proletárias de Pernambuco.
Neste 19 de setembro de 2021, o recifense Paulo Freire completaria 100 anos. Segundo estudiosos, as ideias do educador continuam representando um norte para escolas e universidades que veem a sala de aula como mecanismo de transformação social. “Por vivermos tempos repressivos, o legado dele volta ainda com mais força”, afirma Walkyria Monte Mór, professora da Universidade de São Paulo (USP) e membro do Projeto Nacional de Letramentos: Linguagem, Cultura, Educação e Tecnologia.
Adaptado de g1.globo.com, 19/09/2021.
O centenário de Paulo Freire ganha a esfera pública ao trazer opiniões conflitantes conforme a força de reação de diferentes atores na sociedade.
Essa força de reação é definida de acordo com a seguinte propriedade da opinião pública:
Numa perspectiva mais abrangente, stakeholders são todos aqueles que afetam e são afetados pelas ações organizacionais; numa perspectiva mais restrita, stakeholders são aqueles grupos que contribuem de forma decisiva para a sobrevivência e o desempenho da organização.
ALMEIDA, A. L. de C; BERTUCCI, J. L. de O. Gestão estratégica de stakeholders: aspectos relevantes na definição de políticas de relacionamento. In: MARCHIORI, M. (Org.). Comunicação e organização: reflexões, processos e práticas. São Caetano do Sul: Difusão, 2010.
Na atualidade, em busca de relacionamento organizacional consistente, a política para
classificação de stakeholders se estabelece da seguinte forma:
No planejamento da comunicação integrada, as atividades de identificar a realidade situacional, de apurar informações e de apresentar as evidências fazem parte do processo de: