Questões de Concurso Comentadas para almoxarife

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Ano: 2017 Banca: VUNESP Órgão: SAEMAS - SP Prova: VUNESP - 2017 - SAEMAS - SP - Almoxarife |
Q1039910 Noções de Informática

Tem-se o seguinte documento, criado no Libre Office Writer 5.2.7.2, em sua configuração padrão. 

Imagem associada para resolução da questão


Assinale a alternativa que, ao alterar a orientação da página de retrato para paisagem, contém a resposta correta.

Alternativas
Q1039904 Matemática
Um vendedor de uma empresa recebeu R$ 8.000,00, que corresponde ao seu salário bruto mais 2% de comissão sobre o valor de uma venda realizada. Sabendo que seu salário bruto é 1/30 do valor da venda realizada por ele, o valor da comissão recebida foi
Alternativas
Q1039887 Português

                                  E se no futuro o trabalho, tal como o

                            entendemos, não fizer parte de nossa vida?


      Ter um trabalho nos proporciona estabilidade, ao mesmo tempo em que nos rouba liberdade na hora de administrar nosso tempo. Essa contradição abre o debate sobre se trabalhar é uma fonte de felicidade ou infelicidade. A instabilidade econômica e a chamada quarta revolução industrial, que substituirá o esforço humano por máquinas, podem nos obrigar a repensar nosso eu profissional. A filósofa, feminista e autora de repercussão internacional, a britânica Nina Power, analisa se, em tempos em que o futuro do trabalho é pouco promissor, deveríamos buscar alternativas.

      A felicidade foi devorada pelo capitalismo, Power proclama em seus escritos, nos quais defende que nos fizeram entender a qualidade de vida como um acúmulo de posses materiais que obtemos a partir do trabalho. Por isso, em suas intervenções públicas, ela expõe a possibilidade de ser feliz com novas formas de emprego ou a ausência dele.

      “As novas gerações são as que estão menos de acordo com uma existência laboral feita de horários impossíveis e salários miseráveis. O capitalismo nos vendeu que o contrário do trabalho é a vadiagem; mas os mais jovens já não compram essa ideia. Tampouco acreditam que devamos nos sentir felizes porque nossas longas jornadas de trabalho nos tornam mais produtivos”, diz Power.

      Colaboradora habitual do jornal The Guardian, em um de seus artigos para o jornal, Power conta como a Loteria Nacional do Reino Unido acertou na hora de lançar um prêmio em forma de salário anual em vez de outorgar uma grande quantidade em espécie. É um sistema que também funciona na Espanha e que seus criadores explicam como “a forma de se libertar de todas as coisas irritantes do dia a dia”. Surge então a questão sobre se o trabalho é, talvez, não só uma dessas coisas irritantes, mas a maior de todas elas.

      Com suas ideias, Power não está nos incentivando a abraçar uma vida ociosa, mas a buscar novas formas de ser autossuficientes no aspecto laboral. Uma das possibilidades que se apresentam para um futuro próximo é que as máquinas ocupem boa parte dos trabalhos que agora os humanos desempenham. “Nesse caso, seria uma oportunidade para prestar mais atenção a profissões próximas do cuidado humano, aquelas das quais a inteligência artificial não se pode encarregar. São trabalhos relacionados com o cuidado de bebês, idosos ou doentes, e que, na atualidade, são os mais mal pagos e os que permanecem mais ocultos em termos de reconhecimento social”, destaca.

(Héctor Llanos Martínez. https://brasil.elpais.com, 17.07.2017. Adaptado)

Uma vírgula foi acrescida a um trecho selecionado do texto. Com essa alteração, o trecho em que a pontuação está correta é:
Alternativas
Q1039886 Português

                                  E se no futuro o trabalho, tal como o

                            entendemos, não fizer parte de nossa vida?


      Ter um trabalho nos proporciona estabilidade, ao mesmo tempo em que nos rouba liberdade na hora de administrar nosso tempo. Essa contradição abre o debate sobre se trabalhar é uma fonte de felicidade ou infelicidade. A instabilidade econômica e a chamada quarta revolução industrial, que substituirá o esforço humano por máquinas, podem nos obrigar a repensar nosso eu profissional. A filósofa, feminista e autora de repercussão internacional, a britânica Nina Power, analisa se, em tempos em que o futuro do trabalho é pouco promissor, deveríamos buscar alternativas.

      A felicidade foi devorada pelo capitalismo, Power proclama em seus escritos, nos quais defende que nos fizeram entender a qualidade de vida como um acúmulo de posses materiais que obtemos a partir do trabalho. Por isso, em suas intervenções públicas, ela expõe a possibilidade de ser feliz com novas formas de emprego ou a ausência dele.

      “As novas gerações são as que estão menos de acordo com uma existência laboral feita de horários impossíveis e salários miseráveis. O capitalismo nos vendeu que o contrário do trabalho é a vadiagem; mas os mais jovens já não compram essa ideia. Tampouco acreditam que devamos nos sentir felizes porque nossas longas jornadas de trabalho nos tornam mais produtivos”, diz Power.

      Colaboradora habitual do jornal The Guardian, em um de seus artigos para o jornal, Power conta como a Loteria Nacional do Reino Unido acertou na hora de lançar um prêmio em forma de salário anual em vez de outorgar uma grande quantidade em espécie. É um sistema que também funciona na Espanha e que seus criadores explicam como “a forma de se libertar de todas as coisas irritantes do dia a dia”. Surge então a questão sobre se o trabalho é, talvez, não só uma dessas coisas irritantes, mas a maior de todas elas.

      Com suas ideias, Power não está nos incentivando a abraçar uma vida ociosa, mas a buscar novas formas de ser autossuficientes no aspecto laboral. Uma das possibilidades que se apresentam para um futuro próximo é que as máquinas ocupem boa parte dos trabalhos que agora os humanos desempenham. “Nesse caso, seria uma oportunidade para prestar mais atenção a profissões próximas do cuidado humano, aquelas das quais a inteligência artificial não se pode encarregar. São trabalhos relacionados com o cuidado de bebês, idosos ou doentes, e que, na atualidade, são os mais mal pagos e os que permanecem mais ocultos em termos de reconhecimento social”, destaca.

(Héctor Llanos Martínez. https://brasil.elpais.com, 17.07.2017. Adaptado)

A preposição de, em destaque, foi acrescida respeitando-se a regência padrão da língua portuguesa na seguinte passagem do texto:
Alternativas
Q1039880 Português

                                    A moça e o trem

 

                                   O trem de ferro

                                   passa no campo

                                   entre telégrafos.

                                   Sem poder fugir

                                   sem poder voar

                                   sem poder sonhar

                                   sem poder ser telégrafo.

 

                                   A moça na janela

                                   vê o trem correr

                                   ouve o tempo passar.

                                   O tempo é tanto

                                    que se pode ouvir

                                    e ela o escuta passar

                                    como se outro trem.


                                    Cresce o oculto

                                    elástico dos gestos:

                                    a moça na janela

                                    vê a planta crescer

                                    sente a terra rodar:

                                    que o tempo é tanto

                                    que se deixa ver.

(João Cabral de Melo Neto. Poesia completa e prosa. Nova Aguilar, Rio de Janeiro, 2008, p. 48, 49)

Considere os trechos:


•  O tempo é tanto / que se pode ouvir (2° estrofe)

•  [...] o tempo é tanto / que se deixa ver. (3ª estrofe)


Em ambos os trechos, o termo que introduz ideia de

Alternativas
Respostas
606: E
607: D
608: B
609: B
610: A