Questões de Concurso Comentadas para enfermeiro obstetra

Foram encontradas 619 questões

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Q923485 Enfermagem
A icterícia é um dos problemas mais frequentes no período neonatal e corresponde à expressão clínica da hiperbilirrubinemia. Essa condição é definida como a concentração sérica de bilirrubina indireta (BI) maior que 1,5mg/dL ou de bilirrubina direta (BD) maior que 1,5mg/dL, desde que a BD represente mais que 10% do valor de bilirrubina total (BT) (BRASIL, 2011). Segundo o Ministério da Saúde (2011), no que se refere à hiperbilirrubinemia fisiológica durante a primeira semana de vida,
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Q923484 Enfermagem
O aleitamento materno é a mais sábia estratégia natural de vínculo. Apesar de a alimentação variar enormemente entre as pessoas, o leite materno, surpreendentemente, apresenta composição semelhante em todas as mulheres que amamentam, no mundo. No que concerne à concentração de gordura no leite materno, o Ministério da Saúde (2015) afirma que
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Q923483 Enfermagem
A distorcia é definida como qualquer perturbação no bom andamento do parto em que estejam implicadas alterações em um dos três fatores fundamentais que participam do evento. Em se tratando da distorcia de ombro, algumas manobras podem ser aplicadas. Assim, com base no Manual de Parto, Aborto e Puerpério do Ministério da Saúde (2001), as manobras a serem tomadas, nesse caso, são:
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Q923482 Enfermagem
O enfermeiro obstétrico deve prestar cuidados à parturiente, com vistas a preservar a integridade do períneo. O insucesso desse cuidado pode desencadear lacerações decorrentes de trauma perineal ou genital provocado por episiotomia ou lacerações. Nesse contexto, segundo as Diretrizes Nacionais de Assistência ao Parto Normal (2017), a lesão de terceiro grau diz respeito à
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Q923481 Enfermagem
O enfermeiro obstétrico é um profissional habilitado a cuidar da mulher no processo parturitivo. Riscos habituais típicos da fase imediatamente pós-parto devem ser controlados mediante observação e monitoramento da puérpera, uma tarefa que faz parte dos cuidados que o enfermeiro obstetra deve dedicar à mulher nessa condição. Segundo as Diretrizes Nacionais de Assistência ao Parto Normal (2017), um desses cuidados consiste em
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Q923480 Enfermagem
Uma parturiente de 30 anos de idade, com idade gestacional de 38 semanas, pariu por via vaginal, sem presença de líquido meconial, um recém-nascido (RN) do sexo masculino pesando 3.100g. A avaliação de vitalidade fetal realizada por pediatra constatou valor de apgar 9, no primeiro minuto de vida, e 9, no quinto minuto de vida. Considerando o que preconiza o guia para os profissionais de saúde do Ministério da saúde (2014), a sequência indicada para os cuidados imediatos a serem prestados na assistência a es se RN é:
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Q923479 Enfermagem
Uma secundigesta de 32 anos, com idade gestacional de 38 semanas e 4 dias pela DUM e 39 semanas pela ultrassonografia do primeiro trimestre de gravidez, deu entrada no serviço obstétrico referindo dor em baixo ventre. Ao exame, constatou-se que ela apresentava pressão arterial 120X70 mmHg, batimentos cardíacos fetais presentes (148bpm), AU=35cm, dinâmica uterina=3/30´´/10´. Ao toque vaginal, apresentou o colo fino, centralizado, pérvio para 5 cm, com formação da bolsa das águas e com perda do tampão mucoso. Tendo como base o caso apresentado e a avaliação obstétrica realizada na gestante, o diagnóstico obstétrico é de
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Q923478 Enfermagem
A auscultação dos batimentos cardíacos do feto (BCF) é um procedimento indispensável para apreciar a vitalidade fetal durante o trabalho de parto. Os ruídos do coração constituem a única manifestação clínica objetiva de funcionamento do aparelho circulatório do concepto (MONTENEGRO; REZENDE FILHO, 2017). Considerando a importância da ausculta dos batimentos cardíacos fetais (BCF), o National Collaborating Centre for Women’s and Children’s Health (NICE) recomenda que
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Q923477 Enfermagem
O texto a seguir serve de referência para responder à questão.

Clinicamente, o estudo do parto analisa três fases principais (dilatação, expulsão e secundamento), precedidas de estádio preliminar, o período premonitório (pré -parto). Tende-se a considerar um quarto período, frequentemente ignorado pelo profissional que presta assistência ao parto. Na realidade, os fenômenos clínicos e mecânicos do parto compõem uma unidade, completando-se ou se sucedendo em um ritmo que a contratilidade uterina comanda (MONTENEGRO; REZENDE FILHO, 2017).
Durante a evolução clínica do parto, a fase da expulsão ou segundo período do trabalho de parto fisiológico
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Q923476 Enfermagem
O texto a seguir serve de referência para responder à questão.

Clinicamente, o estudo do parto analisa três fases principais (dilatação, expulsão e secundamento), precedidas de estádio preliminar, o período premonitório (pré -parto). Tende-se a considerar um quarto período, frequentemente ignorado pelo profissional que presta assistência ao parto. Na realidade, os fenômenos clínicos e mecânicos do parto compõem uma unidade, completando-se ou se sucedendo em um ritmo que a contratilidade uterina comanda (MONTENEGRO; REZENDE FILHO, 2017).
Considerando as informações no texto e refletindo sobre a evolução clínica do parto, compreende-se que a fase da dilatação ou primeiro período de um trabalho de parto fisiológico
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Q923475 Enfermagem
No mundo ocidental, ainda é comum que a mulher permaneça deitada no leito durante o trabalho de parto, o que facilita o exame físico e as intervenções do profissional de saúde (MONTENEGRO; REZENDE FILHO, 2017). No entanto, há muito se sabe que a posição supina não é recomendada. Essa orientação tem como justificativa o fato de que a posição supina
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Q923474 Enfermagem
Em 1996, a Organização Mundial da Saúde estabeleceu o que se entende, desde então, como boas práticas de atenção ao parto e nascimento. A concepção da OMS a esse respeito fundamenta-se em evidências científicas, bem como na classificação de condutas obstétricas no parto normal, segundo critérios de utilidade, eficácia e risco. Com base nesse ideário, uma prática demonstradamente útil no processo do parto (categoria A) é
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Q923473 Enfermagem
O partograma é a representação gráfica do trabalho de parto que permite acompanhar sua evolução, documentar, diagnosticar as alterações e indicar a adoção de condutas apropriadas para a correção de desvios, ajudando, ainda, a evitar intervenções desnecessárias. Nesse contexto, para a construção do partograma de Friedman (1978), deve-se considerar:
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Q923472 Enfermagem
A assistência segura e humanizada ao parto e ao nascimento deve ter características essenciais baseadas em evidências científicas e em direitos. No que concerne à humanização do parto e do nascimento,
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Q923471 Enfermagem
O processo de Acolhimento com Classificação de Risco (ACR) em Obstetrícia é uma ação de caráter interdisciplinar e deve ser iniciado com a chegada da mulher no serviço de saúde e com a identificação da situação, da queixa ou do evento apresentado por ela. De acordo com o Manual de Acolhimento e Classificação de Risco em Obstetrícia (2014), é atribuição dos enfermeiros obstétricos, no processo de ACR em obstetrícia,
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Q923470 Enfermagem
O caso a seguir serve de referência para responder à questão.

Uma paciente de 23 anos, G-II, P-I, A-0, começou a apresentar sangramento genital de pequena a moderada intensidade e se dirigiu à maternidade quando se iniciaram cólicas pouco intensas. Ao exame clínico e após a realização da ultrassonografia, apresenta: vitalidade fetal preservada, colo uterino fechado, volume uterino compatível com o esperado para a idade gestacional e ausência de sinais de infecção.
Diante desse caso e após o estabelecimento do diagnóstico, as condutas a serem seguidas pelos profissionais de saúde, de acordo com as recomendações do Ministério da Saúde (2010), são:
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Q923469 Enfermagem
O caso a seguir serve de referência para responder à questão.

Uma paciente de 23 anos, G-II, P-I, A-0, começou a apresentar sangramento genital de pequena a moderada intensidade e se dirigiu à maternidade quando se iniciaram cólicas pouco intensas. Ao exame clínico e após a realização da ultrassonografia, apresenta: vitalidade fetal preservada, colo uterino fechado, volume uterino compatível com o esperado para a idade gestacional e ausência de sinais de infecção.
Diante da sintomatologia referida e dos resultados dos exames, a gestante se encontra com sinais de
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Q923468 Enfermagem
A infecção do trato urinário (ITU) na gestante representa a intercorrência clínica mais comum durante a gravidez, acometendo cerca de 17 a 20% das mulheres. Essa infecção contribui, de forma significativa, para a morbimortalidade materna e perinatal (RN, 2015). No que se refere a ITU na gestação, considere as afirmativas abaixo.
I A escolha antimicrobiana deve ser guiada pelo resultado do exame de elementos e sedimentos anormais da urina (EAS). II Cerca de 40% dos casos de ITU não tratados ou tratados de forma inadequada vão evoluir para pielonefrite. III Geralmente, a bactéria mais comumente isolada em pacientes com ITU é a Staphylococcus aureus. IV Encontra-se fortemente associada a outras complicações maternas e fetais, como a rotura prematura de membranas.
De acordo com o Protocolo de Assistência Materno Infantil do Rio Grande do Norte (2015), estão corretas as afirmativas
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Q923466 Enfermagem
O texto a seguir serve de referência para responder à questão.

A eclâmpsia é uma das complicações da gravidez que exige condutas imediatas, e a administração do sulfato de magnésio realizada pelo profissional médico requer um trabalho em equipe. O Ministério da Saúde recomenda que o sulfato de magnésio pode ser utilizado durante o trabalho de parto, parto e puerpério (BRASIL, 2012). Portanto, o enfermeiro deve estar atento aos cuidados com o uso dessa medicação.
Considerando o texto de referência e o Manual Técnico sobre Gestação de Alto Risco do Ministério da Saúde (BRASIL, 2012) que orienta os cuidados com o uso do sulfato de magnésio (MgSO4), são sinais de alerta apresentados pela paciente para suspender a dose de manutenção do MgSO4:
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Q923465 Enfermagem
O texto a seguir serve de referência para responder à questão.

A eclâmpsia é uma das complicações da gravidez que exige condutas imediatas, e a administração do sulfato de magnésio realizada pelo profissional médico requer um trabalho em equipe. O Ministério da Saúde recomenda que o sulfato de magnésio pode ser utilizado durante o trabalho de parto, parto e puerpério (BRASIL, 2012). Portanto, o enfermeiro deve estar atento aos cuidados com o uso dessa medicação.
O Manual Técnico sobre Gestação de Alto Risco do Ministério da Saúde (BRASIL, 2012) preconiza a seguinte rotina de administração da dose de ataque do sulfato de magnésio (MgSO4):
Alternativas
Respostas
541: A
542: D
543: A
544: D
545: B
546: B
547: A
548: B
549: B
550: C
551: B
552: A
553: D
554: C
555: C
556: D
557: A
558: B
559: C
560: A