Questões de Concurso Comentadas para agente comunitário de saúde

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Q1165288 Enfermagem
Quando não houver candidato inscrito no cargo de ACS que preencha o requisito de ensino médio, poderá ser admitida a contratação de candidato com ensino fundamental, que deverá comprovar a conclusão do ensino médio no prazo máximo (em anos) de:
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Q1165287 Enfermagem
Para que possa atingir seu potencial resolutivo, recomenda-se a seguinte proporção de equipe de saúde da família por Unidade Básica de Saúde (UBS):
Alternativas
Q1165286 Enfermagem
Na Estratégia de Agentes Comunitários de Saúde, cada ACS deve ser responsável por uma microárea com, no máximo, o seguinte número de pessoas:
Alternativas
Q1165285 Enfermagem
A Política Nacional da Atenção Básica recomenda uma população adscrita por equipe de Atenção Básica e de Saúde da Família de quantas pessoas?
Alternativas
Q1165284 Enfermagem
Em áreas de grande dispersão territorial, áreas de risco e vulnerabilidade social, recomenda-se que as equipes de saúde da família cubram qual percentual da população?
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Q1165283 Enfermagem
Sobre a esquipe de saúde da família é correto afirmar que:
Alternativas
Q1165281 Enfermagem
“Informar os usuários sobre as datas e horários de consultas e exames agendados” é uma atribuição específica do:
Alternativas
Q1165280 Enfermagem
De acordo com a Política Nacional da Atenção Básica, uma das atribuições comuns a todos os membros das equipes que atuam na Atenção Básica é:
Alternativas
Q1165279 Enfermagem
A alternativa que corresponde a uma atividade que pode ser exercida pelo Agente Comunitário de Saúde, em caráter excepcional, desde que devidamente treinado e supervisionado é:
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Q1165273 Português

Por que a educação moderna criou adultos

que se comportam como bebês 


      Os alunos do 3º ano de uma das melhores escolas de ensino médio dos Estados Unidos, a Wellesley High School, em Massachusetts, estavam reunidos, numa tarde ensolarada no mês passado, para o momento mais especial de sua vida escolar, a formatura. Com seus chapéus e becas coloridos e pais orgulhosos na plateia, todos se preparavam para ouvir o discurso do professor de inglês David McCullough Jr. Esperavam, como sempre nessas ocasiões, uma ode a seus feitos acadêmicos, esportivos e sociais. O que ouviram do professor, porém, pode ser resumido em quatro palavras: vocês não são especiais. (...) “Ao contrário do que seus troféus de futebol e seus boletins sugerem, vocês não são especiais”, disse McCullough logo no começo. “Adultos ocupados mimam vocês, os beijam, os confortam, os ensinam, os treinam, os ouvem, os aconselham, os encorajam, os consolam e os encorajam de novo. (...) Mas não tenham a ideia errada de que vocês são especiais. Porque vocês não são.”

      O que aconteceu nos dias seguintes deixou McCullough atônito. Ao chegar para trabalhar na segunda-feira, notou que havia o dobro da quantidade de e-mails que costumava receber em sua caixa postal. Paravam na rua para cumprimentálo. Seu telefone não parava de tocar. Dezenas de repórteres de jornais, revistas, TV e rádio queriam entrevistá-lo. Todos queriam saber mais sobre o professor que teve a coragem de esclarecer que seus alunos não eram o centro do universo. Sem querer, ele tocara num tema que a sociedade estava louca para discutir – mas não tinha coragem. Menos de uma semana depois, McCullough fez a primeira aparição na TV. Teve de explicar que não menosprezava seus jovens alunos, mas julgava necessário alertá-los. “Em 26 anos ensinando adolescentes, pude ver como eles crescem cercados por adultos que os tratam como preciosidades”, disse ele a ÉPOCA. “Mas, para se dar bem daqui para a frente, eles precisam saber que agora estão todos na mesma linha, que nenhum é mais importante que o outro.”

      A reação ao discurso do professor McCullough pode parecer apenas mais um desses fenômenos de histeria americanos. Mas a verdade é que ele tocou numa questão que incomoda pais, educadores e empresas no mundo inteiro – a existência de adolescentes e jovens adultos que têm uma percepção totalmente irrealista de si mesmos e de seus talentos. Esses jovens cresceram ouvindo de seus pais e professores que tudo o que faziam era especial e desenvolveram uma autoestima tão exagerada que não conseguem lidar com as frustrações do mundo real. (...)

      Em português, inglês ou chinês, esses filhos incensados desde o berço formam a turma do “eu me acho”. Porque se acham mesmo. Eles se acham os melhores alunos (se tiram uma nota ruim, é o professor que não os entende). Eles se acham os mais competentes no trabalho (se recebem críticas, é porque o chefe tem inveja do frescor de seu talento). (...)

      Você conhece alguém assim em seu trabalho ou em sua turma de amigos? Boa parte deles, no Brasil e no resto do mundo, foi bem-educada, teve acesso aos melhores colégios, fala outras línguas e, claro, é ligada em tecnologia e competente em seu uso. São bons, é fato. Mas se acham mais do que ótimos.

Camila Guimarães e Luiza Karam in Revista Época 13/07/2012

Observe a frase “Com seus CHAPÉUS e becas” e assinale a opção em que o substantivo destacado também foi corretamente empregado no plural.
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Q1165265 Português

Por que a educação moderna criou adultos

que se comportam como bebês 


      Os alunos do 3º ano de uma das melhores escolas de ensino médio dos Estados Unidos, a Wellesley High School, em Massachusetts, estavam reunidos, numa tarde ensolarada no mês passado, para o momento mais especial de sua vida escolar, a formatura. Com seus chapéus e becas coloridos e pais orgulhosos na plateia, todos se preparavam para ouvir o discurso do professor de inglês David McCullough Jr. Esperavam, como sempre nessas ocasiões, uma ode a seus feitos acadêmicos, esportivos e sociais. O que ouviram do professor, porém, pode ser resumido em quatro palavras: vocês não são especiais. (...) “Ao contrário do que seus troféus de futebol e seus boletins sugerem, vocês não são especiais”, disse McCullough logo no começo. “Adultos ocupados mimam vocês, os beijam, os confortam, os ensinam, os treinam, os ouvem, os aconselham, os encorajam, os consolam e os encorajam de novo. (...) Mas não tenham a ideia errada de que vocês são especiais. Porque vocês não são.”

      O que aconteceu nos dias seguintes deixou McCullough atônito. Ao chegar para trabalhar na segunda-feira, notou que havia o dobro da quantidade de e-mails que costumava receber em sua caixa postal. Paravam na rua para cumprimentálo. Seu telefone não parava de tocar. Dezenas de repórteres de jornais, revistas, TV e rádio queriam entrevistá-lo. Todos queriam saber mais sobre o professor que teve a coragem de esclarecer que seus alunos não eram o centro do universo. Sem querer, ele tocara num tema que a sociedade estava louca para discutir – mas não tinha coragem. Menos de uma semana depois, McCullough fez a primeira aparição na TV. Teve de explicar que não menosprezava seus jovens alunos, mas julgava necessário alertá-los. “Em 26 anos ensinando adolescentes, pude ver como eles crescem cercados por adultos que os tratam como preciosidades”, disse ele a ÉPOCA. “Mas, para se dar bem daqui para a frente, eles precisam saber que agora estão todos na mesma linha, que nenhum é mais importante que o outro.”

      A reação ao discurso do professor McCullough pode parecer apenas mais um desses fenômenos de histeria americanos. Mas a verdade é que ele tocou numa questão que incomoda pais, educadores e empresas no mundo inteiro – a existência de adolescentes e jovens adultos que têm uma percepção totalmente irrealista de si mesmos e de seus talentos. Esses jovens cresceram ouvindo de seus pais e professores que tudo o que faziam era especial e desenvolveram uma autoestima tão exagerada que não conseguem lidar com as frustrações do mundo real. (...)

      Em português, inglês ou chinês, esses filhos incensados desde o berço formam a turma do “eu me acho”. Porque se acham mesmo. Eles se acham os melhores alunos (se tiram uma nota ruim, é o professor que não os entende). Eles se acham os mais competentes no trabalho (se recebem críticas, é porque o chefe tem inveja do frescor de seu talento). (...)

      Você conhece alguém assim em seu trabalho ou em sua turma de amigos? Boa parte deles, no Brasil e no resto do mundo, foi bem-educada, teve acesso aos melhores colégios, fala outras línguas e, claro, é ligada em tecnologia e competente em seu uso. São bons, é fato. Mas se acham mais do que ótimos.

Camila Guimarães e Luiza Karam in Revista Época 13/07/2012

Assinale o trecho em que a vírgula, segundo a norma culta, poderia ser substituída por dois pontos.
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Q1161481 Estatuto da Pessoa Idosa - Lei nº 10.741 de 2003
A Atenção Primária/Saúde da Família deve oferecer à pessoa idosa, a seus familiares e cuidadores uma atenção humanizada, com orientação, acompanhamento e apoio no domicílio e na Unidade Básica de Saúde. O Estatuto do Idoso regula os direitos assegurados às pessoas
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Q1161479 Saúde Pública
O mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue, também é o responsável pela transmissão de outras arboviroses, como a febre amarela urbana, a chikungunya e a zika. Diante desse fato, o Agente Comunitário de Saúde deve orientar os moradores a
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Q1161478 Saúde Pública
Na realização das atividades de rotina do Agente Comunitário de Saúde – ACS, toda família deve ser visitada uma vez por mês, mas ela pode receber mais de uma visita se existir alguma situação de risco, como
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Q1161475 Saúde Pública
Frequentemente são divulgados dados sobre como as pessoas vivem, adoecem e morrem, denominados indicadores de saúde, que
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Q1161472 Saúde Pública
A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Para promover esse acesso universal e igualitário, foi criado(a)
Alternativas
Q1161471 Noções de Informática

Um usuário, ao redigir um novo e-mail, pode fazer uso da funcionalidade relacionada ao ícone exibido a seguir, retirado do aplicativo MS-Outlook 2010, em sua configuração padrão.


Imagem associada para resolução da questão


Assinale a alternativa que contém a funcionalidade relacionada ao ícone exibido.

Alternativas
Q1161470 Noções de Informática

A imagem a seguir mostra um slide, em um layout padrão, sendo editado por meio do MS-PowerPoint 2010, em sua configuração original.


Imagem associada para resolução da questão


O nome dado à área demarcada contendo o número 1, na imagem apresentada, é

Alternativas
Q1161469 Noções de Informática

Observe a planilha exibida a seguir, sendo editada por meio do MS-Excel 2010, em sua configuração padrão.


Imagem associada para resolução da questão

                


Assinale a alternativa que contém o valor que será exibido na célula D1, após esta ser preenchida com a seguinte fórmula:

=SOMA(A1;B2;B3;C3;2) 

Alternativas
Q1161468 Noções de Informática

Observe a imagem a seguir, que mostra três parágrafos de um documento sendo editado por meio do MS-Word 2010, em sua configuração padrão.


Prefeitura

Presidente

Prudente


Assinale a alternativa que correlaciona corretamente a palavra com a formatação aplicada.

Alternativas
Respostas
3781: B
3782: D
3783: D
3784: C
3785: E
3786: C
3787: D
3788: A
3789: E
3790: C
3791: A
3792: E
3793: B
3794: E
3795: B
3796: C
3797: E
3798: A
3799: D
3800: C