Questões de Concurso Comentadas para fiscal sanitário

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Q2502090 Nutrição
Segundo a Resolução 216 de 15 de setembro de 2004, as matérias-primas, os ingredientes e as embalagens devem ser armazenados sobre _________________________, respeitando- se o espaçamento mínimo necessário para garantir adequada _____________________, limpeza e, quando for o caso, _______________________ do local.
Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas.
Alternativas
Q2502086 Nutrição
O Fiscal Sanitário deve monitorar como os colaboradores que irão manusear os alimentos estão atentos às boas práticas dentro da cozinha. Analise as afirmativas abaixo em relação aos cuidados a serem com os alimentos.

I – Não falar ou tossir enquanto manipula os alimentos prontos para consumo.
II – Usar sapato sem salto, podendo este ser aberto ou fechado.
III – Usar uniforme limpo e adequado, como touca e avental.
IV – Não é permitido uso de acessórios, com exceção de alianças.

Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2502025 História e Geografia de Estados e Municípios

    Localização é o termo usado em geografia e áreas afins para designar a posicionamento de uma determinada área/lugar em relação a uma área de maior abrangência. Como exemplo, em relação ao planeta Terra usam-se mapas e outras formas de representação cartográfica para determinar a localização absoluta de ruas, prédios, bairros, cidades etc.

    

    O município de União de Minas se localiza em uma mesorregião importante do estado de Minas Gerais, o qual faz divisa ao norte com o estado de Goiás, a oeste com o estado do Mato Grosso do Sul, e ao sul com o estado de São Paulo.


Em posse dessas informações, assinale a alternativa que apresenta a localização correta do município de União de Minas/MG.


                                         Imagem associada para resolução da questão


Alternativas
Q2496805 Nutrição
O aparelho digestivo é responsável pela ingestão, digestão e absorção dos alimentos, que, por sua vez, são a fonte de energia do nosso corpo. Ou seja, a digestão é um processo de transformação física e química pelo qual passam os alimentos para poderem, assim, ser absorvidos pelo organismo. O nutriente que não precisa sofrer processo digestório para ser absorvido pelo nosso organismo trata-se de:
Alternativas
Q2496801 Nutrição
O espaço requerido para estocagem de matérias-primas varia em função do tipo de serviço prestado, da estratégia de abastecimento de cada Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN), além da forma de empilhamento das mercadorias, altura e modelo das prateleiras. É preciso estabelecer a política de compras da unidade, pois isso determinará, em grande parte, as dimensões das áreas de estocagem e influenciará também as etapas de pré-preparo, preparo e cocção. Sobre o planejamento físico da área de estocagem, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) A área de estocagem seca deve ser bem arejada, com boa ventilação, devendo-se evitar a incidência direta do sol. As janelas deverão ser protegidas com telas milimétricas para evitar a entrada de insetos, pássaros e outros animais.
( ) Os produtos descartáveis devem ser estocados, preferencialmente, na área designada para armazenagem seca de alimentos.
( ) Os materiais de limpeza devem ser estocados, preferencialmente, em área separada, e, caso não haja espaço, podem ser estocados na área designada para armazenagem seca de alimentos.
( ) Na área de estocagem seca não deve existir tubulações de água e de vapor e ausência de ralos ou canaletas.
A sequência está correta em
Alternativas
Q2478999 Português
Em seu aclamado livro "A Dança das Palavras", o autor Carlos Mendonça explora a riqueza da língua portuguesa. Em um capítulo dedicado à semântica, Mendonça destaca a importância das palavras na construção do significado. Ele ressalta que, muitas vezes, as palavras vão além de seus significados literais, adquirindo nuances e interpretações que enriquecem a comunicação.

Considerando o trecho acima do livro "A Dança das Palavras", assinale a alternativa correta sobre a oração destacada:

"Ele ressalta que, muitas vezes, as palavras vão além de seus significados literais, adquirindo nuances e interpretações que enriquecem a comunicação."
Alternativas
Q2473584 Matemática
Um arquiteto, ao projetar um edifício comercial, deve considerar a acessibilidade arquitetônica, que, por sua vez, está relacionada aos recursos que permitam a locomoção de pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida, em qualquer espaço com autonomia. Considere que a inclinação de determinada rampa no projeto inicial tem ângulo de elevação θ inferior a 30°, e que a inclinação deve ser aumentada em 2°, como mostra a figura. A partir das informações dadas, com relação ao valor do cosseno do novo ângulo de inclinação da rampa σ = θ + 2°, é correto afirmar que:

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Q2473582 Português
O primeiro livro de cada uma das minhas vidas

         Perguntaram-me uma vez qual fora o primeiro livro de minha vida. Prefiro falar do primeiro livro de cada uma das minhas vidas. Busco na memória e tenho a sensação quase física nas mãos ao segurar aquela preciosidade: um livro fininho que contava a história do patinho feio e da lâmpada de Aladim. Eu lia e relia as duas histórias, criança não tem disso de só ler uma vez: criança quase aprende de cor e, mesmo quase sabendo de cor, relê com muito da excitação da primeira vez. A história do patinho que era feio no meio dos outros bonitos, mas quando cresceu revelou o mistério: ele não era pato e sim um belo cisne. Essa história me fez meditar muito, e identifiquei-me com o sofrimento do patinho feio – quem sabe se eu era um cisne?
        Quanto a Aladim, soltava minha imaginação para as lonjuras do impossível a que eu era crédula: o impossível naquela época estava ao meu alcance. A ideia do gênio que dizia: pede de mim o que quiseres, sou teu servo – isso me fazia cair em devaneio. Quieta no meu canto, eu pensava se algum dia um gênio me diria: “Pede de mim o que quiseres”. Mas desde então revelava-se que sou daqueles que têm que usar os próprios recursos para terem o que querem, quando conseguem.
      Tive várias vidas. Em outra de minhas vidas, o meu livro sagrado foi emprestado porque era muito caro: Reinações de Narizinho. Já contei o sacrifício de humilhações e perseveranças pelo qual passei, pois, já pronta para ler Monteiro Lobato, o livro grosso pertencia a uma menina cujo pai tinha uma livraria. A menina gorda e muito sardenta se vingara tornando-se sádica e, ao descobrir o que valeria para mim ler aquele livro, fez um jogo de “amanhã venha em casa que eu empresto”. Quando eu ia, com o coração literalmente batendo de alegria, ela me dizia: “Hoje não posso emprestar, venha amanhã”. Depois de cerca de um mês de venha amanhã, o que eu, embora altiva que era, recebia com humildade para que a menina não me cortasse de vez a esperança, a mãe daquele primeiro monstrinho de minha vida notou o que se passava e, um pouco horrorizada com a própria filha, deu-lhe ordens para que naquele mesmo momento me fosse emprestado o livro. Não o li de uma vez: li aos poucos, algumas páginas de cada vez para não gastar. Acho que foi o livro que me deu mais alegria naquela vida.
       Em outra vida que tive, eu era sócia de uma biblioteca popular de aluguel. Sem guia, escolhia os livros pelo título. E eis que escolhi um dia um livro chamado O lobo da estepe, de Herman Hesse. O título me agradou, pensei tratar-se de um livro de aventuras tipo Jack London. O livro, que li cada vez mais deslumbrada, era de aventura sim, mas outras aventuras. E eu, que já escrevia pequenos contos, dos 13 aos 14 anos fui germinada por Herman Hesse e comecei a escrever um longo conto imitando-o: a viagem interior me fascinava. Eu havia entrado em contato com a grande literatura.
       Em outra vida que tive, aos 15 anos, com o primeiro dinheiro ganho por trabalho meu, entrei altiva porque tinha dinheiro, numa livraria, que me pareceu o mundo onde eu gostaria de morar. Folheei quase todos os livros dos balcões, lia algumas linhas e passava para outro. E de repente, um dos livros que abri continha frases tão diferentes que fiquei lendo, presa, ali mesmo. Emocionada, eu pensava: mas esse livro sou eu! E, contendo um estremecimento de profunda emoção, comprei-o. Só então vim a saber que a autora não era anônima, sendo, ao contrário, considerada um dos melhores escritores de sua época: Katherine Mansfield.

(LISPECTOR, Clarice. O primeiro livro de cada uma de minhas vidas. A descoberta do mundo, Rio de Janeiro: Rocco. 1999.)
Considere a disposição das vírgulas no trecho “O livro, que li cada vez mais deslumbrada, era de aventura sim, mas outras aventuras.” (4º§). É correto afirmar que as vírgulas aqui se deram para separar, respectivamente, uma oração
Alternativas
Q2473580 Português
O primeiro livro de cada uma das minhas vidas

         Perguntaram-me uma vez qual fora o primeiro livro de minha vida. Prefiro falar do primeiro livro de cada uma das minhas vidas. Busco na memória e tenho a sensação quase física nas mãos ao segurar aquela preciosidade: um livro fininho que contava a história do patinho feio e da lâmpada de Aladim. Eu lia e relia as duas histórias, criança não tem disso de só ler uma vez: criança quase aprende de cor e, mesmo quase sabendo de cor, relê com muito da excitação da primeira vez. A história do patinho que era feio no meio dos outros bonitos, mas quando cresceu revelou o mistério: ele não era pato e sim um belo cisne. Essa história me fez meditar muito, e identifiquei-me com o sofrimento do patinho feio – quem sabe se eu era um cisne?
        Quanto a Aladim, soltava minha imaginação para as lonjuras do impossível a que eu era crédula: o impossível naquela época estava ao meu alcance. A ideia do gênio que dizia: pede de mim o que quiseres, sou teu servo – isso me fazia cair em devaneio. Quieta no meu canto, eu pensava se algum dia um gênio me diria: “Pede de mim o que quiseres”. Mas desde então revelava-se que sou daqueles que têm que usar os próprios recursos para terem o que querem, quando conseguem.
      Tive várias vidas. Em outra de minhas vidas, o meu livro sagrado foi emprestado porque era muito caro: Reinações de Narizinho. Já contei o sacrifício de humilhações e perseveranças pelo qual passei, pois, já pronta para ler Monteiro Lobato, o livro grosso pertencia a uma menina cujo pai tinha uma livraria. A menina gorda e muito sardenta se vingara tornando-se sádica e, ao descobrir o que valeria para mim ler aquele livro, fez um jogo de “amanhã venha em casa que eu empresto”. Quando eu ia, com o coração literalmente batendo de alegria, ela me dizia: “Hoje não posso emprestar, venha amanhã”. Depois de cerca de um mês de venha amanhã, o que eu, embora altiva que era, recebia com humildade para que a menina não me cortasse de vez a esperança, a mãe daquele primeiro monstrinho de minha vida notou o que se passava e, um pouco horrorizada com a própria filha, deu-lhe ordens para que naquele mesmo momento me fosse emprestado o livro. Não o li de uma vez: li aos poucos, algumas páginas de cada vez para não gastar. Acho que foi o livro que me deu mais alegria naquela vida.
       Em outra vida que tive, eu era sócia de uma biblioteca popular de aluguel. Sem guia, escolhia os livros pelo título. E eis que escolhi um dia um livro chamado O lobo da estepe, de Herman Hesse. O título me agradou, pensei tratar-se de um livro de aventuras tipo Jack London. O livro, que li cada vez mais deslumbrada, era de aventura sim, mas outras aventuras. E eu, que já escrevia pequenos contos, dos 13 aos 14 anos fui germinada por Herman Hesse e comecei a escrever um longo conto imitando-o: a viagem interior me fascinava. Eu havia entrado em contato com a grande literatura.
       Em outra vida que tive, aos 15 anos, com o primeiro dinheiro ganho por trabalho meu, entrei altiva porque tinha dinheiro, numa livraria, que me pareceu o mundo onde eu gostaria de morar. Folheei quase todos os livros dos balcões, lia algumas linhas e passava para outro. E de repente, um dos livros que abri continha frases tão diferentes que fiquei lendo, presa, ali mesmo. Emocionada, eu pensava: mas esse livro sou eu! E, contendo um estremecimento de profunda emoção, comprei-o. Só então vim a saber que a autora não era anônima, sendo, ao contrário, considerada um dos melhores escritores de sua época: Katherine Mansfield.

(LISPECTOR, Clarice. O primeiro livro de cada uma de minhas vidas. A descoberta do mundo, Rio de Janeiro: Rocco. 1999.)
Considere o termo sublinhado no trecho “Em outra vida que tive, aos 15 anos, com o primeiro dinheiro ganho por trabalho meu, entrei altiva porque tinha dinheiro, numa livraria, que me pareceu o mundo onde eu gostaria de morar.” (5º§). É correto afirmar que sua formação se deu por um processo de derivação:
Alternativas
Q2437057 Segurança e Saúde no Trabalho

As infecções ocupacionais de trabalhadores da área da saúde podem ocorrer por transmissão fecal-oral, via respiratória, por contato direto e via sanguínea. Visando diminuir os riscos de transmissão por via sanguínea, é essencial que

Alternativas
Q2437053 Segurança e Saúde no Trabalho

Os locais de trabalho, pela própria natureza da atividade desenvolvida e pelas características de organização, podem comprometer a saúde e a segurança do trabalhador em curto, médio e longo prazo, provocando lesões imediatas, doenças ou morte. Os riscos podem ser classificados como: ambientais, ergonômicos e de acidentes.


Sobre riscos ergonômicos, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2437050 Veterinária

Um projeto de pesquisa capturou Rattus norvegicus em áreas urbanas a fim de verificar a presença de genes relacionados à resistência a alguns rodenticidas. Os animais foram mantidos em condições físicas adequadas, recebendo água e alimentos até que fossem mortos, por exposição à câmara de CO2 para evitar sofrimento, e submetidos à análise genética. O texto se refere a preocupação dos pesquisadores com a

Alternativas
Q2437041 Meio Ambiente

Ações do saneamento ambiental, como coleta e tratamento de esgoto doméstico e rede de distribuição de água potável e educação sanitária da população, evitam doenças

Alternativas
Q2436690 Matemática

Uma pessoa fez uma trilha, cujo percurso total, do início até o final é de 3,2 km. Durante o percurso, essa pessoa fez duas paradas, uma no ponto A e outra no ponto B. Sabe-se que a distância entre o ponto A e o ponto B é de 1,1 km, e que o percurso do início da trilha até o ponto A corresponde a 3 / 4 do percurso do ponto B até o final da trilha, conforme mostra a figura.


Imagem associada para resolução da questão


A distância do início da trilha até o ponto B é de

Alternativas
Respostas
61: D
62: B
63: C
64: C
65: A
66: C
67: C
68: B
69: C
70: B
71: C
72: B
73: A
74: B
75: A
76: C
77: C
78: B
79: C
80: B