Questões de Concurso
Comentadas para soldador
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A esse respeito, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.
( ) Não sendo possível estancar o fluxo nas mangueiras, deve-se deixar queimar até a extinção e, se possível, deslocar o cilindro para um local seguro. ( ) Se for possível, o fluxo de gás deve ser aberto, pois chamas pequenas podem ser apagadas com panos molhados. ( ) A aproximação das válvulas de segurança deve ser cautelosa. Se o bujão fusível abrir, a chama não deve ser extinta. ( ) O aquecimento do cilindro será menos intenso se a chama for no interior do cilindro. Nesse caso, o soldador pode se aproximar tranquilamente do cilindro.
Assinale a sequência CORRETA.
A liberdade sempre foi um elemento fundamental da cultura ocidental, que tem nela toda sua sólida base cultural.
Há dois caminhos para se conceituar “liberdade”. O primeiro, de natureza filosófica, examina-a sob o prisma do determinismo e do livre-arbítrio. O homem, em sociedade, está sujeito a limitações permanentes. Sofre injustiças, é cerceado na sua espontaneidade. O Estado o envolve com seu manto quase sempre opressor.
Por outro lado, por mais que o homem se envolva nas teias limitadoras da sociedade, sobra-lhe sempre um espaço em que é autônomo para pensar e agir. Nele faz escolhas e exerce predileções. É sujeito responsável por tudo que faz. Livre-arbítrio e liberdade são dois parâmetros em que o homem se situa, ora limitado ou autônomo para agir.
O segundo caminho da liberdade é o jurídico. O homem, desde que superou a condição de nômade e se estabeleceu em território fixo, criou imediatamente normas que possibilitaram a convivência das tribos. Depois, com o correr dos séculos, em lenta, mas permanente evolução, criou o Estado para regular uma sociedade cada vez mais difícil e completa. Esta sociedade abafa e limita o indivíduo que é obrigado a ceder, para o interesse público e vontade coletiva, muito de sua liberdade.
Também aqui, criou-se um espaço, à custa de esforço, lutas e guerras entre o indivíduo e o Estado, verdadeiro Leviatã que a cada dia o envolve em sua rede cada vez mais limitadora. A resposta foi a criação de direitos que a experiência e a história do homem colocou como imprescindíveis para a vida coletiva e individual. São os direitos humanos, que passaram a anteceder o Estado, impondo-lhe limitações e reservas. Entre eles e o Estado nasceu a liberdade moderna, com o necessário equilíbrio nem sempre fácil de obter. Se há liberdade “plena”, ela se deturpa em libertinagem.
Se não há liberdade, caímos no mundo das ditaduras em que o homem é apenas um ser que vive debaixo do tacão do Estado. Assemelha-se aos animais e reduz-se à vida não criativa, tornando-se mera unidade social. [...]
SILVA, Antônio Álvares. Hoje em dia.
Disponível em: <https://goo.gl/QCG3vf>.
Acesso em: 19 out. 2017
(Fragmento adaptado).
Releia o trecho a seguir.
“Depois, com o correr dos séculos, em lenta, mas permanente evolução, criou o Estado para regular uma sociedade cada vez mais difícil e completa.”
Esse trecho não pode, sem prejuízo de seu sentido original, ser reescrito da seguinte forma: