Questões de Concurso Comentadas para revisor de texto

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Q1932860 Português

Texto para o item.




Julgue o item, referente a aspectos linguísticos do texto. 


Na linha 15, o emprego do vocábulo “inclusive”, destacado entre vírgulas, evidencia a intenção do autor do texto de destacar os “fatores socioambientais” como a mais importante causa da depressão. 

Alternativas
Q1932859 Português

Texto para o item.




Julgue o item, referente a aspectos linguísticos do texto. 


No segmento “a que todos estão sujeitos e com o qual aprendem a lidar” (linhas 13 e 14), o emprego das preposições “a”, em “a que todos”, e “com”, em “com o qual”, justifica-se, respectivamente, pela regência do termo “sujeitos” e pela regência do verbo “lidar”.

Alternativas
Q1932857 Português

Texto para o item.




Julgue o item, referente a aspectos linguísticos do texto. 


Estaria garantida a correção gramatical do texto caso o ponto final empregado após “pandemia” (linha 7) fosse substituído por vírgula, feito o devido ajuste de letra inicial maiúscula/minúscula no período. 

Alternativas
Q1932853 Português

Texto para o item.




Em relação à tipologia e às ideias do texto, julgue o item.


No texto, estruturado em forma dissertativa, argumenta-se em favor do uso de terapias alternativas para o tratamento de episódios depressivos, em substituição às ações terapêuticas em que sejam prescritos medicamentos psiquiátricos. 

Alternativas
Ano: 2019 Banca: FCC Órgão: Câmara de Fortaleza - CE
Q1236856 Português
Os debates travados na Câmara e pela imprensa em torno da Lei do Ventre Livre fizeram da emancipação dos escravos uma questão nacional. O projeto do governo foi apresentado à Câmara em 12 de maio de 1871. Para alguns, o projeto era avançado demais, para outros, excessivamente tímido. Os defensores do projeto usaram argumentos morais e econômicos. Argumentavam que o trabalho livre era mais produtivo que o escravo. Diziam que a existência da escravidão era uma barreira à imigração, pois que os imigrantes recusavam-se a vir para um país de escravos. A emancipação abriria as portas à tão desejada imigração. Usando de argumentos morais, denunciavam os que, em nome do direito de propriedade, defendiam a escravidão e se opunham à aprovação do projeto. Não era legítimo invocar o direito de propriedade em se tratando de escravos. “Propriedade de escravos” − dizia Torres Homem, político famoso, homem de cor e de origens modestas que chegara ao Senado depois de brilhante carreira – “era uma monstruosa violação do direito natural.” “A maioria dos escravos brasileiros” − afirmava ele − “descendia de escravos introduzidos no país por um tráfico não só desumano como criminoso. Nada pois mais justo que se tomassem medidas para acabar com a escravidão.” Em contrapartida, os mais arraigados defensores da escravidão consideravam o projeto uma intromissão indébita do governo na atividade privada. Argumentavam que o projeto ameaçava o direito de propriedade garantido pela Constituição. Segundo a prática, que datava do período colonial, o filho de mãe escrava pertencia ao senhor. Qualquer lei que viesse a conceder liberdade ao filho de escrava era, pois, um atentado à propriedade e, o que era pior, abria a porta a todas as formas de abusos contra esse direito. Acusavam o projeto de ameaçar de ruína os proprietários e de pôr em risco a economia nacional e a ordem pública. Diziam ainda que, emancipando-se os filhos e mantendo os pais no cativeiro, criar-se-iam nas senzalas duas classes de indivíduos, minando, dessa forma, a instituição escravista pois não tardaria muito para que os escravos questionassem a legitimidade de sua situação. 
(Adaptado de: COSTA, Emília Viotti da. A Abolição. São Paulo: Editora Unesp, 2010, p. 49-52) 
A forma verbal que confere caráter hipotético ao enunciado está em: 
Alternativas
Ano: 2019 Banca: FCC Órgão: Câmara de Fortaleza - CE
Q1236591 Português
Os debates travados na Câmara e pela imprensa em torno da Lei do Ventre Livre fizeram da emancipação dos escravos uma questão nacional. O projeto do governo foi apresentado à Câmara em 12 de maio de 1871. Para alguns, o projeto era avançado demais, para outros, excessivamente tímido. Os defensores do projeto usaram argumentos morais e econômicos. Argumentavam que o trabalho livre era mais produtivo que o escravo. Diziam que a existência da escravidão era uma barreira à imigração, pois que os imigrantes recusavam-se a vir para um país de escravos. A emancipação abriria as portas à tão desejada imigração. Usando de argumentos morais, denunciavam os que, em nome do direito de propriedade, defendiam a escravidão e se opunham à aprovação do projeto. Não era legítimo invocar o direito de propriedade em se tratando de escravos. “Propriedade de escravos” − dizia Torres Homem, político famoso, homem de cor e de origens modestas que chegara ao Senado depois de brilhante carreira – “era uma monstruosa violação do direito natural.” “A maioria dos escravos brasileiros” − afirmava ele − “descendia de escravos introduzidos no país por um tráfico não só desumano como criminoso. Nada pois mais justo que se tomassem medidas para acabar com a escravidão.” Em contrapartida, os mais arraigados defensores da escravidão consideravam o projeto uma intromissão indébita do governo na atividade privada. Argumentavam que o projeto ameaçava o direito de propriedade garantido pela Constituição. Segundo a prática, que datava do período colonial, o filho de mãe escrava pertencia ao senhor. Qualquer lei que viesse a conceder liberdade ao filho de escrava era, pois, um atentado à propriedade e, o que era pior, abria a porta a todas as formas de abusos contra esse direito. Acusavam o projeto de ameaçar de ruína os proprietários e de pôr em risco a economia nacional e a ordem pública. Diziam ainda que, emancipando-se os filhos e mantendo os pais no cativeiro, criar-se-iam nas senzalas duas classes de indivíduos, minando, dessa forma, a instituição escravista pois não tardaria muito para que os escravos questionassem a legitimidade de sua situação. 
(Adaptado de: COSTA, Emília Viotti da. A Abolição. São Paulo: Editora Unesp, 2010, p. 49-52) 
Considere as seguintes reescritas de trechos do texto. 
I. “A maioria dos escravos brasileiros” − afirmava ele −  “descendia de escravos introduzidos no país por um tráfico não só desumano como criminoso.” → “A maioria dos escravos brasileiros”, afirmava ele, “descendiam de escravos introduzidos no país por um tráfico não só desumano como criminoso.”  II. Nada pois mais justo que se tomassem medidas para acabar com a escravidão. → Nada, pois, mais legítimo que se tomasse medidas para suprimir a escravidão.  III. Diziam ainda que, emancipando-se os filhos e mantendo os pais no cativeiro, criar-se-iam nas senzalas duas classes de indivíduos → Diziam ainda que, emancipando-se os filhos e mantendo os pais no cativeiro, duas classes de indivíduos seriam criadas nas senzalas. 
Não prejudica o sentido do texto original e está em concordância com a norma-padrão a reescrita que consta APENAS de 
Alternativas
Ano: 2019 Banca: FCC Órgão: Câmara de Fortaleza - CE
Q1210101 Português
− Quer esse menininho para o senhor? Pode levar.  Aconteceu no Rio, como acontecem tantas coisas. O rapaz entrou no café da rua Luís de Camões e começou a oferecer o filho de seis meses. Em voz baixa, ao pé do ouvido, como esses vendedores clandestinos que nos propõem um relógio submersível. Com esta diferença: era dado, de presente. Uns não o levaram a sério, outros não acharam interessante a doação. Que iriam fazer com aquela coisinha exigente, boca aberta para mamar e devorar a escassa comida, corpo a vestir, pés a calçar, e mais dentista e médico e farmácia e colégio e tudo que custa um novo ser, em dinheiro e aflição?   − Fique com ele. É muito bonzinho, não chora nem reclama. Não lhe cobro nada…  Podia ser que fizesse aquilo para o bem do menino, um desses atos de renúncia que significam amor absoluto. O tom era sério, e a cara, angustiada. O rapaz era pobre, visivelmente. Mas todos ali o eram também, em graus diferentes. E a ninguém apetecia ganhar um bebê, ou, senão, quem nutria esse desejo o sofreava. Mesmo sem jamais ter folheado o Código Penal, toda gente sabe que carregar com filho dos outros dá cadeia, muita.   Mas o pai insistia, com bons modos e boas razões: desempregado, abandonado pela mulher. O bebê, de olhinhos tranquilos, olhava sem reprovação para tudo. De fato, não era de reclamar, parecia que ele próprio queria ser dado. Até que apareceu uma senhora gorda e topou o oferecimento:   − Já tenho seis lá em casa, que mal faz inteirar sete? Moço, eu fico com ele. Disse mais que morava em Senador Camará, num sobradão assim assim, e lá se foi com o presente. O pai se esquecera de perguntar-lhe o nome, ou preferia não saber. Nenhum papel escrito selara o ajuste; nem havia ajuste. Havia um bebê que mudou de mãos e agora começa a fazer falta ao pai.   − Praquê fui dar esse menino? − interroga-se ele. Chega em casa e não sabe como explicar à mulher o que fizera. Porque não fora abandonado por ela; os dois tinham apenas brigado, e o marido, no vermelho da raiva, saíra com o filho para dá-lo a quem quisesse.  A mulher nem teve tempo de brigar outra vez. Correram os dois em busca do menino dado, foram ao vago endereço, perguntaram pela vaga senhora. Não há notícia. No estirão do subúrbio, no estirão maior deste Rio, como pode um bebê fazer-se notar? E logo esse, manso de natureza, pronto a aceitar quaisquer pais que lhe deem, talvez na pré-consciência mágica de que pais deixaram de ter importância.   E o pai volta ao café da rua Luís de Camões, interroga um e outro, nada: ninguém mais viu aquela senhora. Disposto a procurá- -la por toda parte, ele anuncia:  − Fico sem camisa, mas compro o menino pelo preço que ela quiser. 

(ANDRADE, Carlos Drummond de. “Caso de menino”. 70 historinhas. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 101-102) 
Considere os trechos transcritos abaixo.
I. Uns não o levaram a sério, outros não acharam interessante a doação. (2º parágrafo)   II. E a ninguém apetecia ganhar um bebê, ou, senão, quem nutria esse desejo o sofreava. (4º parágrafo)  III. O pai se esquecera de perguntar-lhe o nome, ou preferia não saber. (7º parágrafo)   IV. Disposto a procurá-la por toda parte, ele anuncia: (10º parágrafo)
Estabelecem uma relação de referência a uma expressão mencionada anteriormente no texto os termos sublinhados em 
Alternativas
Ano: 2012 Banca: PROGEP Órgão: UFPR
Q1200885 Português
Assinale a alternativa em que o texto está corretamente pontuado.
Alternativas
Ano: 2012 Banca: FEPESE Órgão: UFFS
Q1199462 Português
Leia o texto abaixo:
“Ao começar a atravessar o campus em direção à biblioteca, um vulto se aproximou, saindo de trás de um poste.
– Alô, Cathy. Para onde vai?
Era Ron Peterson, sorrindo para ela, e o coração de Catherine começou a bater tanto que chegou a sair do peito.” (Sidney Sheldon)
Assinale a alternativa que apresenta argumentação falsa sobre aspectos semânticos e gramaticais contidos nele.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNIPAMPA
Q1197504 Jornalismo
Algumas assessorias de imprensa continuam insistindo em utilizar cadastros gerais para encaminhar seus releases ou prépautas para os veículos. Não que alguns cadastros existentes não funcionem: ao contrário, são bastante atualizados e desfrutam de prestígio no mercado.

Wilson da Costa Bueno. Medindo retorno do trabalho de assessoria de imprensa. In: J. Duarte (Org.). Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia. São Paulo: Atlas, 2002, p. 398 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir, acerca dos temas assessoria de imprensa e notícia institucional. 
Os cadastros mencionados no texto acima também são denominados mailing list, cuja função é fornecer os contatos dos jornalistas dos principais veículos de imprensa, a fim de facilitar o relacionamento com a mídia externa.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNIPAMPA
Q1197489 Jornalismo
Algumas assessorias de imprensa continuam insistindo em utilizar cadastros gerais para encaminhar seus releases ou prépautas para os veículos. Não que alguns cadastros existentes não funcionem: ao contrário, são bastante atualizados e desfrutam de prestígio no mercado.

Wilson da Costa Bueno. Medindo retorno do trabalho de assessoria de imprensa. In: J. Duarte (Org.). Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia. São Paulo: Atlas, 2002, p. 398 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir, acerca dos temas assessoria de imprensa e notícia institucional. 
Além de preparar textos de apoio para os jornalistas da mídia externa, também é função da assessoria de imprensa acompanhar e medir os resultados desse trabalho, por exemplo, por meio do press clipping. 
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNIPAMPA
Q1197452 Administração Pública
A comunicação pública refere-se à comunicação realizada no espaço público democratizado, com a discussão de temas de interesse público, o que subentende o envolvimento e a participação ativa do governo, das empresas, do terceiro setor e da sociedade como um todo.
                                                                                                                     Maria José Oliveira. Comunicação pública. Campinas: Alínea, 2004, p. 8 (com adaptações).

A partir do tema do texto acima, julgue o item que se segue, relativos a comunicação pública e opinião pública.
Entre os instrumentos de comunicação pública, estão incluídas as campanhas de opinião pública para esclarecimento da sociedade quanto a temas de interesse coletivo, a exemplo das campanhas a respeito da nova gripe — influenza H1N1. 
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNIPAMPA
Q1197446 Administração Pública
A comunicação pública refere-se à comunicação realizada no espaço público democratizado, com a discussão de temas de interesse público, o que subentende o envolvimento e a participação ativa do governo, das empresas, do terceiro setor e da sociedade como um todo.
                                                                                                                     Maria José Oliveira. Comunicação pública. Campinas: Alínea, 2004, p. 8 (com adaptações).

A partir do tema do texto acima, julgue o item que se segue, relativos a comunicação pública e opinião pública.
O principal objetivo da pesquisa de opinião pública é mudar a opinião das pessoas acerca do tema da pesquisa. 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: Quadrix Órgão: CRM-PR Prova: Quadrix - 2018 - CRM-PR - Revisor de Texto |
Q1094933 Inglês

Text for the item.


A long and healthy life?



     

Internet: <www.ngllife.com> (adapted).


Based on the text, judge the following item.


According to the last paragraph, the discovery of the genes referred to by Eric Topol is only a question of time.

Alternativas
Ano: 2018 Banca: Quadrix Órgão: CRM-PR Prova: Quadrix - 2018 - CRM-PR - Revisor de Texto |
Q1094932 Inglês

Text for the item.


A long and healthy life?



     

Internet: <www.ngllife.com> (adapted).


Based on the text, judge the following item.


If is not a correct alternative for “Whether” in “Whether this is going” (line 24).

Alternativas
Ano: 2018 Banca: Quadrix Órgão: CRM-PR Prova: Quadrix - 2018 - CRM-PR - Revisor de Texto |
Q1094931 Inglês

Text for the item.


A long and healthy life?



     

Internet: <www.ngllife.com> (adapted).


Based on the text, judge the following item.


According to Eric Topol, it is likely that genes take part in the aging process.

Alternativas
Respostas
121: E
122: E
123: E
124: C
125: C
126: C
127: C
128: E
129: C
130: A
131: E
132: C
133: E
134: C
135: C
136: C
137: E
138: C
139: E
140: C