Questões de Concurso Comentadas para assistente de alunos

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Q1302469 Geografia
As grandes cidades e os centros industriais são locais onde a intervenção humana atinge níveis máximos: edificações, pavimentações, grande quantidade de veículos automotores, entre outros fatores. Nesse contexto, bairros localizados em metrópoles, geralmente mais adensados, verticalizados e com poucas áreas verdes, tendem a apresentar temperaturas mais elevadas do que aqueles localizados em área rural ou suburbana, que normalmente apresentam ocupação horizontal e são marcados pela presença de áreas verdes. O fenômeno climático descrito acima é conhecido como
Alternativas
Q1302443 Português
Leia o texto para responder a questão.
“O senhor… mire, veja: o mais importante e bonito, do mundo, é isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas - mas que elas vão sempre mudando. Afinam ou desafinam, verdade maior. É o que a vida me ensinou. Isso que me alegra montão.” (Guimarães Rosa)
Nesse fragmento, as aspas foram utilizadas para
Alternativas
Q1302436 Português
Leia o texto para responder a questão
O germinal
Émile Zola
    
    No meio dos campos de trigo e beterraba, o conjunto habitacional dos Deux-Cent Quarante dormia sob a noite negra. Distinguiam-se vagamente os quatro imensos corpos de pequenas casas encostadas umas às outras, corpos de caserna ou de hospital, geométricos, paralelos, que separavam as três largas avenidas divididas em jardins iguais. E, no planalto deserto, ouvia-se apenas a queixa do vento por entre as sebes arrancadas.    
    Em casa dos Maheu, no número dezesseis do segundo grupo de casas, tudo era sossego. O único quarto do primeiro andar estava imerso nas trevas, como se estas quisessem esmagar com seu peso o sono das pessoas que se pressentiam lá, amontoadas, boca aberta, mortas de cansaço. Apesar do frio mordente do exterior, o ar pesado desse quarto tinha um calor vivo, esse calor rançoso dos dormitórios, que, mesmo asseados, cheiram a gado humano.
    O cuco da sala do térreo deu quatro horas, mas ninguém se moveu. As respirações fracas continuaram a soprar, acompanhadas de dois roncos sonoros. Bruscamente, Catherine levantou-se. No seu cansaço, tinha ela, pela força do hábito, contado as quatro badaladas que atravessaram o soalho, mas continuara sem o ânimo necessário para acordar de todo. Depois, com as pernas para fora das cobertas, apalpou, riscou um fósforo e acendeu a vela. Mas continuou sentada, a cabeça tão pesada que tombava nos ombros, cedendo ao desejo invencível de voltar ao travesseiro.
     Agora, a vela iluminava o quarto, quadrado, com duas janelas, atravancado com três camas. Havia um armário, uma mesa e duas cadeiras de nogueira velha, cujo tom escuro manchava duramente as paredes pintadas de amarelo-claro. E nada mais, a não ser roupa de uso diário pendurada em pregos, uma moringa no chão ao lado de um tacho vermelho que servia de bacia. Na cama da esquerda, Zacharie, o mais velho, um rapaz de vinte e um anos, estava deitado com o irmão, Jeanlin, com quase doze anos; na da direita, dois pequenos, Lénore e Henri, a primeira de seis anos, o segundo de quatro, dormiam abraçados; Catherine partilhava a terceira cama com a irmã Alzire, tão fraca para os seus nove anos, que ela nem a sentiria ao seu lado, não fosse a corcunda que deformava as costas da pequena enferma. A porta envidraçada estava aberta, podiam-se ver o corredor do patamar e o cubículo onde pai e mãe ocupavam uma quarta cama, contra a qual tiveram de instalar o berço da recém-nascida, Estelle, de apenas três meses.
     Entretanto, Catherine fez um esforço desesperado. Espreguiçava-se, crispava as mãos nos cabelos ruivos que se emaranhavam na testa e na nuca. Franzina para os seus quinze anos, não mostrava dos membros senão uns pés azulados, como tatuados com carvão, que saíam da bainha da camisola estreita, e braços delicados, alvos como leite, contrastando com a cor pálida do rosto, já estragado pelas contínuas lavagens com sabão preto. Um último bocejo abriulhe a boca um pouco grande, com dentes magníficos incrustados na palidez clorótica das gengivas, enquanto seus olhos cinzentos choravam de tanto combater o sono. Era uma expressão dolorosa e abatida que parecia encher de cansaço toda a sua nudez. (...)
Em: “planalto deserto”, “frio mordente,” “roncos sonoros,” “alguidar vermelho”, “força do hábito”, “cama da esquerda” e “camisola estreita.” As palavras e expressões destacadas pertencem à classe gramatical dos/das:
Alternativas
Ano: 2012 Banca: AOCP Órgão: INES
Q1233737 Libras
As filosofias da educação de surdos constituem-se em quais marcos?
Alternativas
Ano: 2012 Banca: AOCP Órgão: INES
Q1226842 Gestão de Pessoas
A respeito do que requer o trabalho em equipe, informe se é falso (F) ou verdadeiro (V) o que se afirma e, a seguir, assinale a alternativa com a sequência correta. O trabalho em equipe requer ( ) uma longa aprendizagem, uma perspectiva aberta para o que seja a educação, o processo ensino-aprendizagem e respeito ao outro.  ( ) os problemas são mais frequentes em realidades carentes de caldo cultural científico, onde há preconceitos, imagens, atitudes preconcebidas e negativas em  relação a temas, teorias, profissionais e falta formação para o trabalho inter e transdisciplinar. ( ) deve iniciar na pré-escola com o aprendizado do trabalho em cooperação, com adequada divisão de tarefas e responsabilidades, com o aprender a respeitar o outro.
Alternativas
Respostas
1026: B
1027: A
1028: C
1029: C
1030: A