Questões de Concurso Comentadas para analista de planejamento - historia

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Q543575 História

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IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estatísticas do século XX. Rio de Janeiro: IBGE, 2005, p. 46.


Gráficos como este, elaborados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a partir de dados dos censos demográficos então realizados, permitem formular diagnósticos e prognósticos fundamentais para o planejamento de políticas públicas.

Analisando o gráfico e considerando o contexto social, no período representado, conclui-se que houve o(a):

Alternativas
Q543574 História
A revolução iraniana concentrou todas as contradições do desenvolvimento histórico do país, em especial em sua fase moderna e contemporânea, como semicolônia dos imperialismos russo e britânico, no século XIX e na primeira metade do século XX, e do imperialismo norte-americano, depois da Segunda Guerra Mundial. (...)
Os acontecimentos atuais demonstram que apesar de suas inúmeras limitações, a revolução iraniana de 1979 alterou decisivamente o equilíbrio político do Oriente Médio, e se projetou como um poderoso fator de crise política mundial.

COGGIOLA, Osvaldo. A Revolução Iraniana. São Paulo: Editora UNESP, 2007, pp. 139,143.

Acerca do contexto histórico em que ocorreu a Revolução do Irã e de seus desdobramentos, analise as afirmativas abaixo.

I – A diplomacia dos EUA realizou, no início da década de 1970, oposição sistemática ao governo de Reza Pahlevi, pois o xá exercia um papel de liderança na OPEP.

II – As duas crises do petróleo, na década de 1970, geraram recursos para o Estado iraniano, mas esses não se transformaram em benefícios materiais para a população.

III – A revolução iraniana recebeu apoio imediato dos outros Estados árabes, já que, em grande parte desses países, os xiitas constituíam blocos políticos expressivos.

IV – Em 1980, Saddam Hussein invadiu a zona ocidental do Irã reivindicando algumas áreas para o Iraque e iniciou a guerra Irã x Iraque.
São corretas APENAS as afirmativas:
Alternativas
Q543573 História
Para alcançar a maioria decisiva de 57% dos votos que obteve em novembro de 1946 [para o Congresso], o mais valioso trunfo de Nixon foi passar uma mensagem recheada de princípios comuns aos eleitores da região, cada vez mais preocupados com a ameaça comunista ao american way of life. (...)
No primeiro debate, Nixon acusou seu oponente Voorhis de ser o candidato do Comitê de Ação Política do Congresso das Organizações Industriais (CAP-COI), que, para o Los Angeles Times, estava sob influência comunista. Embora Voorhis negasse as acusações de Nixon de que era próximo do CAP-COI, a estratégia deu certo, o que fez Nixon se convencer de que falsas acusações contra adversários políticos que mostravam pouco comprometimento com os ‘valores americanos’ e uma certa fraqueza no combate ao comunismo era um meio bastante eficiente de alcançar a vitória.

DALLEK, Robert. Nixon e Kissinger. Rio de Janeiro: Zahar, 2007, pp.28-29.

Considerando o texto acima e ao contexto histórico da Guerra Fria, analise as afirmativas abaixo.

I – A vitória de Nixon explicitava o sentimento anticomunista de grande parte da população norteamericana, capitalizado posteriormente pelo macartismo.

II – A Guerra Fria já se tornava cada vez mais evidente em 1946, por causa da Doutrina Truman e dos desentendimentos sobre a divisão da Alemanha.

III – A ameaça comunista ao american way of life era uma realidade na década de 1940, em função do crescimento do Partido Comunista norte-americano naquele período.
É correto o que se afirma em:
Alternativas
Q543571 História
A micro-história italiana não foi rigorosamente definida por meio de textos teóricos. É a pesquisa empírica que permite, caso a caso, identificar princípios de base, por meio dos quais os micro-historiadores podem se reconhecer.
Considerando que tais princípios existem, a micro-história NÃO é caracterizada por:
Alternativas
Q543570 História

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Obras da rodovia Belém-Brasília, 1964. FGV/CPDOC.


Obras, como a construção da rodovia Belém-Brasília, inseriram-se em ações direcionadas para a promoção do desenvolvimento nacional, entre as décadas de 1930 e 1980, que nos seus objetivos e desdobramentos proporcionaram o(a):

Alternativas
Q543569 História
Até o fim do século XIX, não houve jamais túmulos individuais para os simples combatentes. Os corpos dos mortos eram abandonados sobre o campo de batalha ou rapidamente reunidos em grandes valas. Somente os oficiais tinham direito a uma sepultura. O individualismo e a democracia colocaram progressivamente fim a esta indiferença: em caso de morte, os soldados e suas famílias querem dispor de uma tumba e o comandante deve fazer de tudo para que as identidades dos corpos não se percam.

Tradução livre de NAOUR, Jean-Yves Le. Le soldat inconnuParis: Gallimard, 2008, p. 20.

A partir do texto acima, é possível pensar uma série de diferenças entre as guerras do século XX e as anteriores.
Sobre esse tema, analise as colocações a seguir.

I – As guerras napoleônicas que, somadas, duraram mais do que qualquer uma das guerras mundiais do século XX, tiveram um número significativamente menor de mortes, por causa, dentre outros fatores, da tecnologia bélica disponível.

II – Até meados do século XIX, dava-se importância essencialmente aos oficiais, como ocorreu quando Napoleão, ao construir o Arco do Triunfo, mandou gravar nele o nome de todos os seus generais.

III – Os fatores referidos no texto são os mesmos que ajudam a explicar as diversas homenagens que passaram a ser prestadas ao soldado desconhecido nas guerras do século XX, em diversos países dos diferentes continentes.

IV – Muitas das guerras do século XIX não alteravam radicalmente o cotidiano da população dos países, algo impensável para os conflitos do século XX, com ampla participação de reservistas e de voluntários, além de ataques frequentes a áreas civis.
São corretas as colocações:
Alternativas
Q543568 História
Nos últimos anos do domínio Habsburgo em Portugal, os holandeses destruíram o que restava do tráfico da pimenta e outros produtos entre o Estado da Índia e Lisboa, por meio de bloqueios periódicos a Goa. (...)
O crepúsculo do império português da pimenta arrastou-se penosamente ao longo de muitos anos. Os portugueses lutaram tenazmente por manter a integridade do Estado da Índia. Só quando a modernização de processos comerciais se revelou tão inútil como a ação militar direta é que eles se empenharam seriamente em encontrar uma solução de compromisso e de paz com seus rivais, aceitando com relutância a inevitabilidade de um papel de importância bastante reduzida para lá do Cabo da Boa Esperança.

DISNEY, Anthony. A decadência do império da pimenta. Lisboa: Edições 70, 1981, pp.188-189.

Tendo como referência o texto acima e o processo da decadência e o fim do Império português, analise as afirmativas abaixo.

I – A crise econômica referida no texto marcou o declínio definitivo do império ultramarino português, que não mais alcançou ganhos, no comércio, com suas colônias, semelhantes aos obtidos com suas possessões asiáticas ao longo do século XVI.

II – O enfraquecimento do domínio português na Ásia, no século XVII, não levou ao seu desaparecimento imediato, o que só ocorreu de forma completa no século XX, após a entrega de Macau à China.

III – Os holandeses contribuíram para a redução da presença portuguesa na Ásia e, no mesmo período, também se assenhorearam, ainda que temporariamente, de parte de suas possessões no continente africano por meio de guerras e acordos.

IV – A independência das últimas possessões portuguesas na África ocorreu após a Segunda Guerra Mundial, contribuindo, para isso, o fato de o Estado português se recusar a conceder às colônias o estatuto de província.
São corretas as afirmativas:
Alternativas
Q543567 História
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Retirado de: PANDOLFI, Dulce Chaves. “Voto e participação política nas diversas repúblicas do Brasil". In GOMES, Ângela Castro e outros (org.). República no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; CPDOC, 2002, p. 110.

A charge do cartunista Ziraldo, datada de 1975, ironiza a situação político-partidária na sociedade brasileira da época, tendo em vista a(o):


Alternativas
Q543566 História
A criação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 1938, durante a presidência de Getúlio Vargas, objetivou a produção e a sistematização de informações e dados sobre o povo e o território brasileiros de modo a conhecer o país e a instrumentalizar o poder público em suas ações destinadas ao desenvolvimento e à modernização nacional.
                                                                                    PORQUE
Na conjuntura política da época da criação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – o Estado Novo – ampliaram-se as atribuições do governo federal por meio de ações centralizadoras e intervencionistas, cuja eficácia em muito dependia de saberes tecnicamente especializados e confiáveis.
Analisando as afirmações acima, conclui-se que:
Alternativas
Q543565 História
O Brasil republicano foi e ainda é, nesse sentido, o tempo da marcha para o oeste. (...) Essa longa e inconclusa história pode começar a ser percorrida desde as primeiras décadas da República, quando ganhou força uma ideia nem tão nova: a de que a conquista do território só poderia começar pelo seu conhecimento real e científico (...). Conquistar e ocupar era, antes de tudo, estudar e planejar o que se desejava que o povo e o território viessem a ser no futuro.

GOMES, Ângela Castro e outros. A república no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; CPDOC, 2002, p. 169. (Adaptado).
Dentre as iniciativas que corresponderam às tentativas de conhecer e conquistar o território brasileiro durante a Primeira República (1889-1930), identifica(m)-se a(s):
Alternativas
Q543564 História
De todos os fatos da Era da Catástrofe, os sobreviventes do século XIX ficaram talvez mais chocados com o colapso dos valores e instituições da civilização liberal cujo progresso seu século tivera como certo, pelo menos nas partes ‘avançadas’ do mundo.

HOBSBAWM, Eric. A era dos extremos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p.113.

Sobre o colapso de valores e instituições da civilização liberal mencionado no texto, analise as justificativas a seguir.

I – A I Guerra Mundial produziu um grande abalo nas crenças liberais, pois demonstrou que a intervenção direta do Estado, em setores da economia, poderia ser necessário e mais eficiente do que a vigência plena das leis de mercado.

II – Adolf Hitler acusou o sistema político liberal de promover o egoísmo entre os membros da sociedade civil, criticando a supremacia dos direitos individuais sobre o bem da nação, objetivo supremo das ações estatais, segundo o nazismo.

III – Os Estados fascistas realizaram inúmeros eventos, investindo fortemente na propaganda e na política de massas, procurando convencer a população, em larga medida, com sucesso, das contradições da democracia liberal.

IV – O crescimento econômico da URSS nos anos 1930, enquanto muitos países sofriam as consequências da Crise de 1929, contribuiu para o desgaste do modelo econômico liberal e influenciou ações estatais intervencionistas no Ocidente capitalista.
São corretas as justificativas:
Alternativas
Q543563 História
Diferentemente dos primeiros dois romances de Doyle, que se situam principalmente ao sul do Tâmisa, entre Lambeth e Camberwell [áreas pobres de Londres], os contos publicados no Strand Magazine, de 1891 em diante, focalizam quase inteiramente o West End e a City (áreas ricas).
Como os primeiros romances não tiveram muito sucesso, ao passo que os contos foram de imediato extremamente populares, Holmes pode muito bem ter devido seu sucesso a essa mudança de local com a qual Doyle adivinhou o espaço certo para a ficção de detetive.
Em outras palavras, crime ficcional na Londres da riqueza; crime real na Londres da pobreza. (...) O mundo criminoso real é o resultado quase inevitável da pobreza urbana: é uma realidade visível, generalizada que não apresenta absolutamente nenhum mistério. Para a ficção de detetive, entretanto, o crime deve ser exatamente um enigma, um acontecimento inaudito, um caso, uma aventura. E essas situações requerem um cenário (...) de hotéis luxuosos, mansões que dão para o parque, grandes bancos, segredos diplomáticos.

MORETI, Franco. Atlas do romance europeu. São Paulo: Boitempo editorial, 2003, pp.145-146. (Adaptado)
Considerando as transformações nas sociedades europeias, no século XIX, verifica-se que o texto:
Alternativas
Q543562 História
Na década de 1920, diversas práticas políticas associadas à dominação oligárquica entraram em crise, culminando com o episódio denominado Revolução de 1930. A crise da década de 1920 se manifestou em determinadas transformações, à exceção de:
Alternativas
Q543561 História
O que procurei examinar foi sobretudo o sistema. O coronel entrou na análise por ser parte do sistema, mas o que mais me preocupava era o sistema, a estrutura e a maneira pelas quais as relações de poder se desenvolviam na Primeira República, a partir do município.
LEAL,Victor Nunes. Apud. CARVALHO, José Murilo de. “Mandonismo, Coronelismo, Clientelismo: uma discussão conceitual". In Dados [on line], v. 40 no 2, 1997.
O coronelismo é uma prática política.
Alternativas
Q543560 História
As verdades da história são sempre parciais, e a história é um conhecimento fundado tanto na objetividade quanto na imparcialidade. PORQUE Os objetos da história são construídos por um investigador que está pessoal e subjetivamente implicado em sua investigação, associada, assim, a um ponto de vista que é, em si mesmo, histórico.
Analisando as afirmações acima, conclui-se que:
Alternativas
Q543559 História
Eu redijo um manifesto e não quero nada, eu digo portanto certas coisas e sou por princípios contra manifestos, assim como sou contra princípios (...). Eu redijo este manifesto para mostrar que é possível fazer as ações opostas simultaneamente, numa única fresca respiração; sou contra a ação pela contínua contradição, pela afirmação também, eu não sou nem para nem contra e não explico por que odeio o bom-senso.

A obra de arte não deve ser a beleza em si mesma, porque a beleza está morta.

Tristan Tzara, um dos protagonistas do Dadaísmo


A resposta artística mais radical à guerra partiu de um grupo de pessoas que rompeu totalmente com as lealdades tradicionais e se reuniu na neutra Zurique em 1915 para ali fundar a ideia Dada – se é que se pode falar desta manifestação como uma ideia. (...) Eles negavam todo significado, até o seu próprio. O único sentido era a falta de sentido, a única arte a antiarte.

EKSTEINS, Modris. A sagração da primavera. Rio de Janeiro: Rocco, 1991, p.269.

Acerca da relação entre o Dadaísmo e a I Guerra Mundial (1914-1918), pode-se afirmar que aquele movimento artístico.

I – evidenciou a desilusão dos europeus em relação à sua civilização diante dos horrores do conflito;

II – representou nas artes a visão dos combatentes referente à irracionalidade intrínseca daquela guerra;

III – tentou convencer o lado adversário da falta de lógica em seguir na luta mesmo sem esperança de vitória;

IV – demonstrou, como mesmo em momentos de transformação social, as sensibilidades artísticas permanecem semelhantes.

Estão corretas APENAS as afirmativas:
Alternativas
Q543558 História
Os anos iniciais da República no Brasil foram caracterizados por uma intensa instabilidade política. O governo de Campos Sales (1898-1902) é visto como o construtor de um pacto político que garantiu certa estabilidade ao regime. Esse pacto, conhecido como a política dos estados, consistiu num sistema de compromissos políticos por meio do qual o governo federal garantia a autonomia dos grupos oligárquicos dominantes em cada estado, em troca de apoio das bancadas estaduais no Congresso Nacional. Entre os efeitos da política dos estados, identifica-se o(a):
Alternativas
Q543557 História
                                                      Rio de Janeiro, 15 de novembro de 1889.
Eu quisera dar a esta data a denominação seguinte: 15 de novembro do primeiro ano da República; mas não posso, infelizmente fazê-lo.
O que se fez é um degrau, talvez nem tanto, para o advento da grande era.
Em todo o caso, o que está feito pode ser muito, se os homens que vão tomar a responsabilidade do poder tiverem juízo, patriotismo e sincero amor à Liberdade.
Como trabalho de saneamento, a obra é edificante.
Por hora a cor do governo é puramente militar e deverá ser assim. O fato foi deles, deles só, porque a colaboração do elemento civil foi quase nula.
O povo assistiu àquilo bestializado, atônito, surpreso, sem conhecer o que significava. Muitos acreditavam sinceramente estar vendo uma parada.
Era um fenômeno digno de ver-se. O entusiasmo veio depois,veio lentamente, quebrando o enleio dos espíritos.
Pude ver a sangue frio tudo aquilo.

Aristides Lobo apud CARONE, Edgard. A Primeira República (1889-1930): texto e contexto, 1969.
A carta de Aristides Lobo, publicada no Diário Popular de São Paulo em 18 de novembro de 1889, é uma das fontes mais conhecidas e citadas sobre o evento da proclamação da República no Brasil. Sua percepção sobre esse acontecimento se caracterizou por:
Alternativas
Q543554 História
A construção do Estado e da nação no Brasil, na primeira metade do século XIX, viabilizou a implementação dos primeiros procedimentos estatísticos, direcionados não só para a contabilização da população como também para a elaboração de diagnósticos variados acerca de comportamentos demográficos e de mapeamentos territoriais. Esses procedimentos estatísticos se caracterizaram por:
Alternativas
Q543553 História
Compreende-se por que os antigos viam no medo uma punição dos deuses, e por que os gregos haviam divinizado Deimos (o Temor) e Fobos (o Medo), esforçando-se em conciliar-se com eles em tempo de guerra. (...)
O historiador, em todo caso, não precisa procurar muito para identificar a presença do medo nos comportamentos de grupos. Dos povos ditos ‘primitivos’ às sociedades contemporâneas, encontra-o quase a cada passo – e nos setores mais diversos da existência cotidiana.

DELUMEAU, Jean. História do medo no Ocidente: 13001800. São Paulo: Companhia das Letras, 1990, pp.20-21.

A partir das colocações acima, analise as afirmativas abaixo.

I – No contexto da Contrarreforma, a repressão da Igreja católica às práticas pagãs – algumas das quais denunciadas como demoníacas –, contribuiu para o recrudescimento do medo em relação à bruxaria.

II – Os Estados totalitários do século XX, por meio de aparelhos repressivos violentos e mais eficientes do que quaisquer outros anteriormente criados, instituíram o medo como instrumento de controle sistemático sobre as massas.

III – O desconhecimento e uma série de narrativas referentes à existência de seres fantásticos e monstruosos contribuíram para que o oceano fosse percebido com temor por grande parte dos europeus do início do século XV.

IV – No início da Revolução Francesa, o movimento conhecido como Grande Medo difundiu um pânico generalizado entre os senhores de terras, uma vez que se tratou de ações violentas e coordenadas do campesinato contra a grande propriedade.
São corretas as afirmativas:
Alternativas
Respostas
1: B
2: D
3: A
4: D
5: E
6: E
7: B
8: E
9: A
10: E
11: E
12: D
13: C
14: C
15: D
16: A
17: E
18: A
19: B
20: C