Questões de Concurso Comentadas para professor - filosofia

Foram encontradas 2.984 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2122839 Filosofia
        Os gregos criaram a filosofia porque não teriam temido o dilaceramento, a dualidade, o lado cruel e sombrio dos humanos e da natureza. Longe de serem os homens da moderação ou da medida, seriam as criaturas da desmedida - a hybris - e da luta sem trégua entre os contrários - do ágon, palavra grega que significa: batalha, luta, jogo, disputa interminável entre os opostos. Os gregos, antes de inventarem a filosofia, inventaram o que daria origem a ela: a tragédia.

Marilena Chauí. Introdução à história da filosofia

Tendo como referência inicial o texto precedente, julgue o próximo item.


O mais conhecido oráculo dedicado ao deus Apolo situava-se em Delfos e constituiu um importante referencial para o pensamento grego.

Alternativas
Q2122838 Filosofia
        Os gregos criaram a filosofia porque não teriam temido o dilaceramento, a dualidade, o lado cruel e sombrio dos humanos e da natureza. Longe de serem os homens da moderação ou da medida, seriam as criaturas da desmedida - a hybris - e da luta sem trégua entre os contrários - do ágon, palavra grega que significa: batalha, luta, jogo, disputa interminável entre os opostos. Os gregos, antes de inventarem a filosofia, inventaram o que daria origem a ela: a tragédia.

Marilena Chauí. Introdução à história da filosofia

Tendo como referência inicial o texto precedente, julgue o próximo item.


Na cultura grega, a tragédia surge como celebração em honra ao deus Apolo e se relaciona à origem da filosofia.

Alternativas
Q2113797 Filosofia
Algo que me deixava irritado era a improdutiva polêmica se cinema é arte ou não: já não me irrito, porque percebi que os que dizem não, o fazem apenas por esporte. O esporte de irritar os outros. Todo filme em potencial faz pensar. Do mais bobo ao mais hermético. E o mais bobo pode ser muito mais filosófico do que o hermético. Entretanto, quando a função é exclusivamente entreter, ainda que faça pensar (acidentalmente), será mais pobre. Então, se a função é de saída pensar, a chance de ser mais rico é maior. 
(Paranhos, 2003.In: Revista Filosofia, Ciência & Vida. Nº 4. Editora Escala Educacional, p. 56.)
Em pouco tempo o cinema se tornou uma indústria; e hoje não podemos falar sobre ela sem mencionarmos a indústria cultural. Nos deparamos, às vezes, com uma banalização generalizada e com uma crescente padronização dos produtos culturais, que cada vez mais se apresentam simplificados. Na lógica da indústria cultural: 
Alternativas
Q2113796 Filosofia
Resolvido o problema de relação entre filosofia e mito, temos ainda um outro problema a solucionar: o que tornou possível o surgimento da filosofia na Grécia no final do século VII a.C.? Quais as condições materiais, econômicas, sociais, políticas e históricas que permitiram tal coisa? Esse tem sido, ao longo do tempo, um ponto comum nos questionamentos e estudos acerca da emergência da Filosofia, quando se trata dos gregos. (CHAUÍ, 2003.)
A política estimula um pensamento e um discurso que não procuram ser formulados por seitas secretas dos iniciados em mistérios sagrados. A ideia de um pensamento que todos podem compreender e discutir, comunicar e transmitir foi fundamental para a chegada da filosofia, que teve, também, entre condições históricas favoráveis para seu surgimento: 
Alternativas
Q2113795 Filosofia
A política do “pão e circo” (que no capitalismo apresenta de forma nítida sua extemporalidade), as execuções escabrosas de condenados e outros atentados contra a dignidade humana constituem um elemento indissociável do desenvolvimento civilizatório. Todos esses fenômenos sociais apresentam o ponto comum de associarem intrinsecamente a exaltação da visibilidade, da crueldade e do entretenimento público como mecanismos de poder sobre a subjetividade popular. O espetáculo apropriado pelo poder estabelecido muitas vezes apresenta uma capacidade de submissão das massas mais intensa que uma violência legítima do Estado.
(Bittencourt, 1996. In: Revista Filosofia, Ciência & Vida. Nº 8-Editora Escala Educacional, p. 56.)
Dentre os grandes debates da contemporaneidade, a questão do desenvolvimento midiático e as suas influências no cotidiano são sempre pauta importante. Jean Baudrillard dedica seus estudos, dentre outros assuntos, à compreensão da sociedade de massa e à massificação da sociedade. Aponta para o que ele qualificou de hiper-realidade, que condiz com a ideia:
Alternativas
Q2113794 Filosofia
Diógenes de Sinope refletia que a natureza é o grande paradigma para qualquer conduta, diz Rachel Gazolla, professora de História da Filosofia Antiga da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Eles, os cínicos, se declaravam cidadãos do mundo. Acreditavam que o homem deve ser autônomo e autossuficiente tratando o mundo com indiferença, pois a felicidade deve vir de dentro do homem e não do seu exterior.
(Filosofia Antiga. departamentodeantiga.blogspot.com. Adaptado.)
Um fato peculiar de Diógenes seria seu encontro com Alexandre, O grande, homem mais poderoso conhecido na época. São concepções de Diógenes de Sinope e de outros seguidores do Cinismo:
Alternativas
Q2113793 Filosofia
Fazei, ó Senhor, que voltemos já para Vós para nós não submergirmos, porque o nosso bem, que sois Vós mesmo vive, sem deficiência alguma, em Vós. Apesar de nos termos precipitado do nosso bem, não temos receio de o não encontrar quando voltarmos; porque, na nossa ausência, não desaba a nossa morada — a vossa eternidade.
(STO. AGOSTINHO: Confissões (397/401) Confissões – Santo Agostinho PDF Grátis | Baixe Livros.)
O tempo é, e sempre tem sido, um problema filosófico de grande interesse, principalmente em nossa época. Aliás, não só para filósofos e cientistas, mas também para o indivíduo comum, que está acostumado a organizar e realizar suas tarefas e experiências de acordo com a ideia de tempo concebida como sucessão de instantes traduzida em presente, passado e futuro. Agostinho de Hipona (354-430) foi um dos grandes pensadores a se preocupar com esta problemática e, dentre suas reflexões sobre o tema, é possível afirmar que:
Alternativas
Q2113792 Filosofia
O que é ser moral? Para que ser moral? As respostas a essas duas questões são cruciais para orientarmos nossa conduta em relação aos outros e a nós mesmos. O que entendemos por “bem” ou por “mal” pode definir que tipo de pessoa queremos ser e que compromisso temos com os valores éticos e morais. Os conceitos de moral e ética, ainda que diferentes, são com frequência usados como sinônimos. Em um primeiro momento, o sujeito moral é o que age bem ou mal ao acatar ou transgredir as regras morais admitidas em determinada época ou por um grupo de pessoas. No entanto, essa definição é incompleta. A moral refere-se à ação moral concreta, quando nos perguntamos: o que devo fazer? Como devo agir nessa situação? O que é certo? O que é condenável? [...]
(FREITAG, Bárbara, 1989.)

Podemos estabelecer algumas diferenças entre valores éticos e morais, bem como, em relação às teorias que se estabelecem acerca do tema, já que essas definições variam de acordo com a abordagem de cada filósofo. Em Aristóteles, por exemplo:
Alternativas
Q2113791 Filosofia
Radioactive, filme sobre a vida e a obra da cientista Marie Curie, estreou na Netflix; é o tipo de cinebiografia que consegue fascinar e irritar o espectador em proporções quase idênticas. Quando todos os elementos são postos na balança, o saldo acaba sendo positivo – por pouco. Para quem já sabe uma coisa ou outra sobre a trajetória de Curie, talvez o maior problema seja a gana de temperar com toneladas de dramaticidade uma vida que já é suficientemente extraordinária sem qualquer adorno extra – e isso tanto no pessoal quanto no profissional, como diria um certo apresentador de TV. Nascida na Polônia, Curie passou anos lutando para se sustentar como estudante pobre em Paris até iniciar uma carreira científica de tremendo impacto.
(Disponível em: noticiasaominuto.com.br.)
Marie Skłodowska Curie, mais conhecida como Marie Curie, foi uma cientista que descobriu os elementos químicos rádio e polônio. Ela também:


Alternativas
Q2113790 Filosofia
O povo tupi-guarani acreditava em um deus supremo, que chamavam de deus do trovão e o denominavam “Tupã”. Os índios acreditavam que a voz deste ente supremo podia ser ouvida durante as tempestades. O trovão, eles chamavam de “Tupacinunga”, e seu reflexo luminoso de “Tupãberaba” (relâmpago). Eles acreditavam que este era o deus da criação, o deus da luz, e sua morada seria o sol. Acreditavam, também, em um deus do sol (Guaraci) e em uma deusa da lua (Jaci). O deus do sol seria o criador de todos os seres vivos (devido ao sol ser importante nos processos biológicos na natureza) e Jaci seria a rainha da noite e dos homens. Segundo a lenda, ela teria sido esposa de Tupã.
(Disponível em: http://mitologiabrasileira.blogspot.com.br/ 2013/03/mitologia-brasileira-panteao-tupi.html.)
Ao nos referimos a povos diferentes, corre-se o risco do exotismo e da comparação depreciativa, ou seja, um etnocentrismo. No entanto, em uma análise mais ampla, o mito é considerado, dentre outros fatores, nas sociedades tribais:
Alternativas
Q2113789 Filosofia
“Belo” – junto com “gracioso”, “bonito” ou “sublime”, “maravilhoso”, “soberbo” ou expressões similares – é um adjetivo que usamos frequentemente para indicar algo que nos agrada. Parece que, nesse sentido, aquilo que é belo é igual àquilo que é bom e, de fato, em diversas épocas históricas criou-se um laço entre o belo e o bom. Se, no entanto, jugarmos com base em nossa experiência cotidiana, tendemos a definir como bom aquilo que não somente nos agrada, mas também aquilo que gostaríamos de ter. Infinitas são as coisas que consideramos boas: um amor correspondido, uma honesta riqueza, um quitute refinado, e em todos esses casos desejaríamos ter tal bem.
(Umberto Eco, em “História da beleza” (Storria della bellezza). [tradução Eliana Aguiar]. São Paulo: Editora Record, 2004. Umberto Eco: da beleza e da feiura – Revista Prosa Verso e Arte.)
A estética é um ramo da filosofia que se ocupa das questões tradicionalmente ligadas à arte, como o belo, o feio, o gosto, os estilos e as teorias da criação e da percepção artísticas. Do ponto de vista estritamente filosófico, a estética estuda racionalmente o belo e o sentimento que este desperta nos homens. Para David Hume, filósofo, historiador, ensaísta e diplomata escocês, um dos mais importantes filósofos modernos do Iluminismo: 
Alternativas
Q2113788 Filosofia
Conhecimento e verdade são dois conceitos diferentes. Mas também são solidários. Nenhum conhecimento é a verdade; mas um conhecimento que não fosse nada verdadeiro não seria um conhecimento (seria um delírio, um erro, uma ilusão...). Nenhum conhecimento é absoluto; mas só é um conhecimento – e não simplesmente uma crença ou uma opinião – pela parte de absoluto que comporta ou autoriza. Seja, por exemplo, o movimento da Terra em torno do Sol. Ninguém pode conhecê-lo absolutamente, totalmente, perfeitamente. Mas sabemos que esse movimento existe e que se trata de um movimento de translação. As teorias de Copérnico e de Newton, por mais relativas que sejam (já que são teorias), são mais verdadeiras e mais seguras – logo, mais absolutas – do que as de Hiparco ou de Ptolomeu. [Dizer que] todo conhecimento é relativo não significa que todos os conhecimentos se equivalem. O progresso de Newton e Einstein é tão inconteste quanto o que vai de Ptolomeu a Newton.
(COMTE – SPONVILLE, André. Apresentação da Filosofia. São Paulo: Martins Fontes. 2002. P. 57-64.)
Não podemos confundir conhecimento com ciência, nem reduzir aquele a esta. Essa é uma das razões para estarmos sempre em busca do conhecer. Vários filósofos, ao longo do tempo, se debruçaram no problema do conhecimento e várias correntes, pensadores e tipos de conhecimentos são identificados, dentre os quais podemos apontar:
Alternativas
Q2113786 Filosofia
Se o ser não pode não ser, aquilo que é deve permanecer sempre idêntico a si mesmo, sem jamais mudar; porquanto mudar significa passar a não-ser, o que não é possível. Portanto, no pensamento de Parmênides, ser é aquilo que, por natureza, se conserva em sua identidade própria. Ele levou a noção de ser ao extremo, sustentando que “o que é pleno de si” (pan d’ empleon estin eontos, fr. 8, 24), “é todo contínuo” (tôi xunekhes pan estin, fr. 8,25), que enquanto tal não se relaciona com nenhuma outra coisa senão consigo mesmo (eon gar eonti pelazei, fr. 8,25). E a autoidentidade do objeto persiste sendo condição sine qua non (condição sem a qual não existe) para o conhecimento.
(Escola Eleática | Jose Lourenco – Academia.edu)
A Escola Eleáticatem o seu nome derivado da cidade de Eleia, ao sul da Itália, lugar de origem de seus principais pensadores, sendo Parmênides um dos mais famosos. Dentre suas premissas, é possível apontar: 
Alternativas
Q2113785 Filosofia
Tales de Mileto propôs a primeira explicação para ocorrências naturais que não era ligada ao “humor divino”. Ele fazia parte dos physiogói, que tinham o conhecimento da physis, e sobre ela produziam um determinado discurso. Afirmava que a água era o princípio, tendo sido levado a isso pelas (coisas) que lhe pareciam segundo a sensação: pois o quente vive com o úmido; as coisas mortas ressecam-se; as sementes de todas as coisas são úmidas; e, todo alimento é suculento.
(SIMPLÍCIO, Física, 23,21 (DK 11 a 13), in.: ARANHA, 2002.)
No conceito grego de physis:
Alternativas
Q2113784 Filosofia
Do ponto de vista lógico, não é nada óbvio que se justifique inferir assertivas universais a partir de assertivas singulares, por mais numerosas que sejam estas últimas. Com efeito, qualquer conclusão tirada desse modo sempre pode se revelar falsa: por mais numerosos que sejam os casos de cisnes brancos que possamos ter observado, isso não justifica a conclusão de que todos os cisnes são brancos.
(POPPER, K. Apud REALE e ANTISERI História da filosofia, p. 1022. Adaptado.)
O austríaco naturalizado britânico, Karl Popper, físico-matemático, filósofo da ciência, criticou o critério da verificabilidade em ciência e propôs como única possibilidade para o saber científico, o critério da refutabilidade ou falseabilidade. O método de Karl Popper
Alternativas
Q2113783 Filosofia
Na Grécia antiga não havia a ideia de artista no sentido que hoje empregamos, uma vez que a arte estava integrada ao cotidiano. As obras de arte dessa época eram utensílios (vasos, ânforas, copos), edificações (templos), ou instrumentos educacionais. O artífice que os produzia era considerado um trabalhador manual, do mesmo nível do agricultor ou do ferramenteiro. Ele era um artesão, tinha domínio da techné, em uma sociedade que considerava o trabalho manual menos digno que o intelectual. (ARANHA, 2016.)
Assim como em outros setores da cultura, os gregos despontaram de forma destacada, de tal forma que seus feitos ainda produzem admiração nos tempos atuais. Considerando algumas das características predominantes na estética entre os gregos desponta-se: 
Alternativas
Q2113782 Filosofia
O pensamento Kantiano é conhecido como “idealismo transcedental”. Para Kant, a expressão transcendental designa o que fornece a condição de possibilidade da experiência, ou seja, o conhecimento transcendental é o que trata dos conceitos a priori dos objetos, e não os objetos como tal.
(ARANHA, 2016.)
Atento à natureza do conhecimento, Immanuel Kant debruçou-se sobre o assunto e preconizou, dentre outras teorias, que:
Alternativas
Q2113781 Filosofia
Os estoicos fiavam-se em uma distinção entre a causa antecedente ou externa e a causa principal ou “interna” com o intuito de explicar como os seres humanos são parte da rede de interconexões causais, de modo que haja espaço para a responsabilidade pessoal. A justificativa estoica consiste em fazer das causas internas, embora não das externas, as causas principais das ações humanas. Embora o ambiente aja sobre nós de um modo que não está em nosso poder, nossas reações “estão em nosso poder”, visto que dependem de nosso estado interior. A visão da beleza provoca amor em um homem desgovernado (akólastos). A visão da beleza é a causa antecedente. A reação da pessoa está, no entanto, “em seu poder”, visto que sua atitude amorosa com a beleza física é, afinal de contas, parte de sua constituição interna; e não é causada pela impressão externa. (FREDE. 2006, p. 212.)
Que elementos e que condições tornam o homem feliz? De acordo com textos antigos, essa já era uma preocupação existente. Uma das perspectivas filosóficas sobre o tema era a dos estoicos que afirmavam, dentre outros fatores, que:
Alternativas
Q2113780 Filosofia
A grandeza do conhecimento
A racionalidade nos torna humanos e superiores aos outros seres. Pascal afirma que o homem é frágil, um grão de matéria no universo, mas esse “quase nada” pensa, raciocina, conhece. “O pensamento faz a grandeza do homem”. O homem não passa de um caniço, o mais fraco da natureza, mas é um caniço pensante. Não é preciso que o universo inteiro se arme para esmagá-lo: um vapor, uma gota de água, bastam para matá-lo. Mas, mesmo que o universo o esmagasse, o homem seria ainda mais nobre do que quem o mata, porque sabe que morre e a vantagem que o universo tem sobre ele; o universo desconhece tudo isso.
(A condição humana segundo Pascal – Revista Cult.)
O pensamento de Blaise Pascal é uma das obras genialmente representativas da transformação da ideia do homem ocidental no limiar da idade moderna. Podemos afirmar que Pascal, em sua teoria:
Alternativas
Q2113779 Filosofia
A, B, C, D, E, F, G... Aprender a ler e a escrever para você foi fácil, não? E para a humanidade, como foi? Saiba como foi a aventura do desenvolvimento da escrita; conheça os diferentes alfabetos e sistemas existentes. Para nos facilitar a memória, e para nos comunicar com pessoas que estão afastadas no espaço ou no tempo, deixamos registros. A escrita é, portanto, uma invenção decisiva para a história da humanidade. Ela é a representação do pensamento e da linguagem humana por meio de símbolos. Um meio durável e privilegiado de comunicação entre as pessoas. Por meio de registros escritos há milhares de anos, ficamos sabendo como era a vida e a organização social de povos que viveram muito antes de nós. A invenção não surgiu por acaso, mas como consequência das mudanças profundas nas sociedades durante o período do surgimento das primeiras cidades. (CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2003.)
Antes da criação e adoção do alfabeto na Grécia eram os poetas que transmitiam, oralmente, muitos aspectos da cultura. Com a criação do alfabeto várias transformações ocorreram, dentre as quais podemos apontar: 
Alternativas
Respostas
741: C
742: E
743: C
744: C
745: D
746: C
747: B
748: D
749: A
750: C
751: B
752: D
753: C
754: B
755: A
756: D
757: B
758: A
759: B
760: C