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Q1115925 História
Há mais de cinco séculos, os portugueses iniciaram um processo de colonização que levou à extinção de muitas sociedades indígenas.
Sobre as explicações
acercada extinção indígena,analise as alternativas a seguir.

I.Uso da força.
II.
Conflitos armados.
III.
Transmissão de doenças.
IV.Imposição de costumes.

Explicam a extinção indígena no Brasil, as alternativas
Alternativas
Q1115924 História
Patrimônio cultural é um conjunto de bens que inclui, entre outros, ambientes, lugares, objetos, idiomas, práticas, conhecimentos, formas de expressão, de criação e de fazer. São aspectos da cultura material e imaterial que identificam uma sociedade e sua história.
Das alternativas a seguir, qual delas é considerada uma cultura imaterial?
Alternativas
Q1115923 Conhecimentos Gerais
Quando duas pessoas de idades muito diferentes um jovem e um idoso, por exemplo têm pontos diferentes sobre um determinado assunto, algumas pessoas costumam dizer que se trata de um:
Alternativas
Q1115921 Matemática

Seja o triângulo retângulo a seguir.
Imagem associada para resolução da questão

É correto afirmar que o perímetro desse triângulo é igual a:

Alternativas
Q1115912 Português
                                                Surto de imprudência
          Até a vacina contra o sarampo começar a ser usada, em 1963, a doença era uma das principais causas de mortalidade infantil. Com o aperfeiçoamento e a popularização das imunizações, ela foi controlada na maioria dos países. Nos Estados Unidos, a boa notícia foi anunciada em 2000. Em dezembro do ano passado, no entanto, o sarampo ressurgiu, com 94 casos registrados na Califórnia. Até agora, no total, 121 pessoas foram identificadas com o vírus, em dezoito estados americanos. A origem do surto está associada ao crescente espaço conquistado por grupos adeptos do movimento antivacina, avessos à imunização.
        Dizer “não” é um direito individual, inalienável, mas, quando ele afeta a saúde pública, não há como fugir da constatação de retrocesso, na contramão dos avanços da medicina. É a quebra de um contrato social que, nas últimas décadas, salvou milhões de vidas e não pode ser rompido com alegações muito frágeis.
      As justificativas para não imunizar as crianças contra o sarampo são variadas. Alguns pais argumentam que o sistema imunológico consegue naturalmente se livrar dos agentes patológicos. Outros recorrem à tese do gastroenterologista inglês Andrew  Wakefield. Em 1998, ele publicou um artigo na prestigiosa revista científica Lancet que associava a vacina tríplice (contra a caxumba, a rubéola e o sarampo) a um risco aumentado de autismo. Em 2010, acusado de fraudador, antiético e desonesto, perdeu o registro no Conselho Geral de Medicina da Inglaterra. Virou um desacreditado, embora alguns fanáticos pela antivacinação tenham considerado suas afirmações. A Lancet teve de pedir desculpas, mas o estrago estava feito.
         A grita contra as vacinas, sob a alegação da livre expressão de uma vontade, perde força quando comparada a uma discussão semelhante nos anos 60. Os fumantes acendiam um cigarro sem se preocupar com as pessoas ao lado porque estariam fazendo mal apenas a si mesmos, e ponto. Quando estudos minuciosos comprovaram os danos da “fumaça passiva” à saúde, xeque-mate.Fumar hoje é de mau gosto, além de crime em locais, cada vez mais numerosos, onde impera a proibição.
       A vacinação de uma criança não protege apenas a vida dela, mas também a de todos ao seu redor. Um programa de imunização, em geral, pode ser considerado um sucesso quando pelo menos 95% da população é vacinada. Os 5% restantes são protegidos pelo que se chama, no jargão médico, de “imunidade de rebanho”, como uma muralha de proteção. Como todos os medicamentos, as vacinas oferecem reações adversas, e seria desonesto escondê-las. Porém, o risco de contaminação é sempre muito maior do que qualquer efeito adverso que a imunização possa provocar. Essa é uma constatação que vale para qualquer vacina.
(Revista Veja, fevereiro de 2015. Adaptado.) 
No trecho(...) ele publicou um artigo na prestigiosa revista científica Lancet que associava a vacina tríplice (contra a caxumba, a rubéola e o sarampo)a um risco aumentado de autismo.(3º§), o uso da vírgula se justifica por:
Alternativas
Q1115910 Português
                                                Surto de imprudência
          Até a vacina contra o sarampo começar a ser usada, em 1963, a doença era uma das principais causas de mortalidade infantil. Com o aperfeiçoamento e a popularização das imunizações, ela foi controlada na maioria dos países. Nos Estados Unidos, a boa notícia foi anunciada em 2000. Em dezembro do ano passado, no entanto, o sarampo ressurgiu, com 94 casos registrados na Califórnia. Até agora, no total, 121 pessoas foram identificadas com o vírus, em dezoito estados americanos. A origem do surto está associada ao crescente espaço conquistado por grupos adeptos do movimento antivacina, avessos à imunização.
        Dizer “não” é um direito individual, inalienável, mas, quando ele afeta a saúde pública, não há como fugir da constatação de retrocesso, na contramão dos avanços da medicina. É a quebra de um contrato social que, nas últimas décadas, salvou milhões de vidas e não pode ser rompido com alegações muito frágeis.
      As justificativas para não imunizar as crianças contra o sarampo são variadas. Alguns pais argumentam que o sistema imunológico consegue naturalmente se livrar dos agentes patológicos. Outros recorrem à tese do gastroenterologista inglês Andrew  Wakefield. Em 1998, ele publicou um artigo na prestigiosa revista científica Lancet que associava a vacina tríplice (contra a caxumba, a rubéola e o sarampo) a um risco aumentado de autismo. Em 2010, acusado de fraudador, antiético e desonesto, perdeu o registro no Conselho Geral de Medicina da Inglaterra. Virou um desacreditado, embora alguns fanáticos pela antivacinação tenham considerado suas afirmações. A Lancet teve de pedir desculpas, mas o estrago estava feito.
         A grita contra as vacinas, sob a alegação da livre expressão de uma vontade, perde força quando comparada a uma discussão semelhante nos anos 60. Os fumantes acendiam um cigarro sem se preocupar com as pessoas ao lado porque estariam fazendo mal apenas a si mesmos, e ponto. Quando estudos minuciosos comprovaram os danos da “fumaça passiva” à saúde, xeque-mate.Fumar hoje é de mau gosto, além de crime em locais, cada vez mais numerosos, onde impera a proibição.
       A vacinação de uma criança não protege apenas a vida dela, mas também a de todos ao seu redor. Um programa de imunização, em geral, pode ser considerado um sucesso quando pelo menos 95% da população é vacinada. Os 5% restantes são protegidos pelo que se chama, no jargão médico, de “imunidade de rebanho”, como uma muralha de proteção. Como todos os medicamentos, as vacinas oferecem reações adversas, e seria desonesto escondê-las. Porém, o risco de contaminação é sempre muito maior do que qualquer efeito adverso que a imunização possa provocar. Essa é uma constatação que vale para qualquer vacina.
(Revista Veja, fevereiro de 2015. Adaptado.) 
Indique a alternativa em que as sílabas das palavras aparecem corretamente separadas.
Alternativas
Q1115907 Português
                                                Surto de imprudência
          Até a vacina contra o sarampo começar a ser usada, em 1963, a doença era uma das principais causas de mortalidade infantil. Com o aperfeiçoamento e a popularização das imunizações, ela foi controlada na maioria dos países. Nos Estados Unidos, a boa notícia foi anunciada em 2000. Em dezembro do ano passado, no entanto, o sarampo ressurgiu, com 94 casos registrados na Califórnia. Até agora, no total, 121 pessoas foram identificadas com o vírus, em dezoito estados americanos. A origem do surto está associada ao crescente espaço conquistado por grupos adeptos do movimento antivacina, avessos à imunização.
        Dizer “não” é um direito individual, inalienável, mas, quando ele afeta a saúde pública, não há como fugir da constatação de retrocesso, na contramão dos avanços da medicina. É a quebra de um contrato social que, nas últimas décadas, salvou milhões de vidas e não pode ser rompido com alegações muito frágeis.
      As justificativas para não imunizar as crianças contra o sarampo são variadas. Alguns pais argumentam que o sistema imunológico consegue naturalmente se livrar dos agentes patológicos. Outros recorrem à tese do gastroenterologista inglês Andrew  Wakefield. Em 1998, ele publicou um artigo na prestigiosa revista científica Lancet que associava a vacina tríplice (contra a caxumba, a rubéola e o sarampo) a um risco aumentado de autismo. Em 2010, acusado de fraudador, antiético e desonesto, perdeu o registro no Conselho Geral de Medicina da Inglaterra. Virou um desacreditado, embora alguns fanáticos pela antivacinação tenham considerado suas afirmações. A Lancet teve de pedir desculpas, mas o estrago estava feito.
         A grita contra as vacinas, sob a alegação da livre expressão de uma vontade, perde força quando comparada a uma discussão semelhante nos anos 60. Os fumantes acendiam um cigarro sem se preocupar com as pessoas ao lado porque estariam fazendo mal apenas a si mesmos, e ponto. Quando estudos minuciosos comprovaram os danos da “fumaça passiva” à saúde, xeque-mate.Fumar hoje é de mau gosto, além de crime em locais, cada vez mais numerosos, onde impera a proibição.
       A vacinação de uma criança não protege apenas a vida dela, mas também a de todos ao seu redor. Um programa de imunização, em geral, pode ser considerado um sucesso quando pelo menos 95% da população é vacinada. Os 5% restantes são protegidos pelo que se chama, no jargão médico, de “imunidade de rebanho”, como uma muralha de proteção. Como todos os medicamentos, as vacinas oferecem reações adversas, e seria desonesto escondê-las. Porém, o risco de contaminação é sempre muito maior do que qualquer efeito adverso que a imunização possa provocar. Essa é uma constatação que vale para qualquer vacina.
(Revista Veja, fevereiro de 2015. Adaptado.) 
Um mesmo fonema pode ser grafado de modos diferentes.
Assinale a opção que é exemplo dessa afirmação.
Alternativas
Q1115906 Português
                                                Surto de imprudência
          Até a vacina contra o sarampo começar a ser usada, em 1963, a doença era uma das principais causas de mortalidade infantil. Com o aperfeiçoamento e a popularização das imunizações, ela foi controlada na maioria dos países. Nos Estados Unidos, a boa notícia foi anunciada em 2000. Em dezembro do ano passado, no entanto, o sarampo ressurgiu, com 94 casos registrados na Califórnia. Até agora, no total, 121 pessoas foram identificadas com o vírus, em dezoito estados americanos. A origem do surto está associada ao crescente espaço conquistado por grupos adeptos do movimento antivacina, avessos à imunização.
        Dizer “não” é um direito individual, inalienável, mas, quando ele afeta a saúde pública, não há como fugir da constatação de retrocesso, na contramão dos avanços da medicina. É a quebra de um contrato social que, nas últimas décadas, salvou milhões de vidas e não pode ser rompido com alegações muito frágeis.
      As justificativas para não imunizar as crianças contra o sarampo são variadas. Alguns pais argumentam que o sistema imunológico consegue naturalmente se livrar dos agentes patológicos. Outros recorrem à tese do gastroenterologista inglês Andrew  Wakefield. Em 1998, ele publicou um artigo na prestigiosa revista científica Lancet que associava a vacina tríplice (contra a caxumba, a rubéola e o sarampo) a um risco aumentado de autismo. Em 2010, acusado de fraudador, antiético e desonesto, perdeu o registro no Conselho Geral de Medicina da Inglaterra. Virou um desacreditado, embora alguns fanáticos pela antivacinação tenham considerado suas afirmações. A Lancet teve de pedir desculpas, mas o estrago estava feito.
         A grita contra as vacinas, sob a alegação da livre expressão de uma vontade, perde força quando comparada a uma discussão semelhante nos anos 60. Os fumantes acendiam um cigarro sem se preocupar com as pessoas ao lado porque estariam fazendo mal apenas a si mesmos, e ponto. Quando estudos minuciosos comprovaram os danos da “fumaça passiva” à saúde, xeque-mate.Fumar hoje é de mau gosto, além de crime em locais, cada vez mais numerosos, onde impera a proibição.
       A vacinação de uma criança não protege apenas a vida dela, mas também a de todos ao seu redor. Um programa de imunização, em geral, pode ser considerado um sucesso quando pelo menos 95% da população é vacinada. Os 5% restantes são protegidos pelo que se chama, no jargão médico, de “imunidade de rebanho”, como uma muralha de proteção. Como todos os medicamentos, as vacinas oferecem reações adversas, e seria desonesto escondê-las. Porém, o risco de contaminação é sempre muito maior do que qualquer efeito adverso que a imunização possa provocar. Essa é uma constatação que vale para qualquer vacina.
(Revista Veja, fevereiro de 2015. Adaptado.) 
“Virou um desacreditado, embora alguns fanáticos pela antivacinação tenham considerado suas afirmações.”(3º§) A conjunção “embora” expressa a ideia de
Alternativas
Q1115157 Conhecimentos Gerais

“Apenas, 30,4% das cidades brasileiras fazem licenciamento ambiental para as obras que impactam a natureza. De acordo com o IBGE essa pequena porcentagem (1.696 de um total de 5.570 municípios) é ainda mais irrisória no caso de cidades com menor densidade populacional.”

(Nathional Geographic, 2016.)


Com base nessas informações, analise as afirmativas a seguir.

I. A maioria dos municípios não traça licenciamentos ambientais para as obras que afetam de alguma forma a natureza.

II. Ações como a implantação da Agenda 21 local (instituída durante o encontro mundial de líderes Rio + 20) trazem um acúmulo de debates e criam a noção de continuidade nas políticas públicas.

III. É preciso mudar a cultura dos prefeitos das cidades brasileiras, frente à falta de continuidade nas políticas públicas atuais.


Em relação à explicação da falta de licenciamento ambiental para as obras que impactam a natureza nas cidades brasileiras, estão corretas as afirmativas

Alternativas
Q1115156 Conhecimentos Gerais

“Dados do IBGE e do Fundo Monetário Internacional mostram que o tamanho do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil caiu 24,6% na comparação com 2014 quando convertido na moeda norte-americana. Levando-se em conta as estimativas do Fundo para o valor do PIB de 189 países, o Brasil foi ultrapassado pela Índia e Itália.”

(Nakagaw, Fernando. Revista Exame, 2016.)


Diante disso, o Brasil passa a ocupar a posição de:

Alternativas
Q1115154 Conhecimentos Gerais
No Brasil, a educação está amparada pela Lei de Diretrizes e Bases – 1996. Pode-se afirmar que a educação básica compreende:
Alternativas
Q1115147 Português

                                A bomba atômica e os jogos olímpicos


      No exato momento em que no dia 6 de agosto de 2016 às 20 horas se inaugurarão os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, há 71 anos, no mesmo dia 6 de agosto de 1945 e na mesma hora correspondendo às 8h15 da manhã, será recordada, em Hiroshima no Japão, a nefasta data do lançamento da bomba atômica sobre a cidade. Vitimou 242.437 pessoas entre as que morreram na hora e as que posteriormente vieram a falecer em consequência da radiação nuclear.

      O imperador Hirohito reconheceu, no texto de rendição no dia 14 de agosto, que se “tratava de uma arma que levaria à total extinção da civilização humana”. Dias após, ao aduzir, numa declaração ao povo, as razões da rendição, a principal delas era que a bomba atômica “provocaria a morte de todo o povo japonês”. Em sua sabedoria ancestral tinha razão.

      A humanidade estremeceu. De repente deu-se conta de que, segundo o cosmólogo Carl Sagan, criamos para nós próprios o princípio de autodestruição. Não disse outra coisa Jean-Paul Sartre: “os seres humanos se apropriaram dos instrumentos de sua própria exterminação”. O grande historiador inglês, Arnold Toynbee, o último a escrever 12 tomos sobre a história das civilizações, aterrado, deixou escrito em suas memórias (Experiências 1969): “Vivi para ver o fim da história humana tornar-se uma possibilidade intra-histórica, capaz de ser traduzida em fato, não por um ato de Deus mas do homem”. O grande naturalista francês Thódore Monod disse enfaticamente: “somos capazes de uma conduta insensata e demente; pode-se a partir de agora temer tudo, tudo mesmo, inclusive a aniquilação da raça humana” (E se a aventura humana vier a falhar, 2000).

      Com efeito, de pouco valeu o estarrecimento, pois continuaram a desenvolver armas nucleares mais potentes ainda, capazes de erradicar toda a vida do planeta e pôr um fim à espécie humana.

      Atualmente há nove países detentores de armas nucleares que, conjuntamente, somam mais ou menos 17.000. E sabemos que nenhuma segurança é total. Os desastres de Tree Islands nos USA, de Chernobyl na Ucrânia e de Fukushima no Japão nos dão uma amostra convincente.

      Pela primeira vez um Presidente norte-americano, Obama, visitou há dias, Hiroshima. Apenas lamentou o fato e disse: “a morte caiu do céu e o mundo mudou... começou o nosso despertar moral”. Mas não teve a coragem de pedir perdão ao povo japonês pelas cenas apocalípticas que lá ocorreram.

      Vigora uma vasta discussão mundial sobre como avaliar tal gesto bélico. Muitos pragmaticamente afirmam que foi a forma encontrada de levar o Japão à rendição e poupar milhares de vidas de ambos os lados. Outros consideram o uso desta arma letal, na versão oficial japonesa, como “um ato ilegal de hostilidade consoante as regras do direito internacional”. Outros vão mais longe e afirmam tratar-se de um “crime de guerra” e até de “um terrorismo de Estado”.

      Hoje estamos inclinados a dizer que foi um ato criminoso anti-vida, de nenhuma forma justificável, pois, pensando em termos ecológicos, a bomba matou muito mais do que pessoas, mas todas as formas de vida vegetal, animal e orgânica, além da destruição total dos bens culturais. Geralmente as guerras são feitas de exércitos contra exércitos, de aviões contra aviões, de navios contra navios. Aqui não. Tratou-se de uma “totaler Krieg” (guerra total) no estilo nazista de matar tudo o que se move, envenenar águas, poluir os ares e dizimar as bases físico-químicas que sustentam a vida. Porque Albert Einstein tinha consciência desta barbaridade se negou a participar no projeto da bomba atômica e a condenou, veementemente, junto com Bertrand Russel.

      Ao lado de outras ameaças letais que pesam sobre o sistema-vida e o sistema-Terra, este nuclear continua sendo uma dos mais amedrontadores, verdadeira espada de Dâmocles colocada sobre a cabeça da humanidade. Quem poderá conter a irracionalidade da Coréia do Norte de deslanchar um ataque nuclear avassaladora?

      Há uma proposta profundamente humanitária que nos vem de São Paulo, da Associação dos Sobreviventes de Hiroshima e Nagasaki (chamados de hibakusha, presume-se que haja uns 118 no Brasil), animada pelo militante contra a energia nuclear Chico Whitaker que no dia 6 de agosto, no momento da abertura dos Jogos Olímpicos, faça-se um minuto de silêncio pensando nas vítimas de Hiroshima. Mas não só. Também voltando nossas mentes para a violência contra as mulheres, os refugiados, os negros e pobres que são sistematicamente dizimados (só no Brasil em 2015 60 mil jovens negros), os indígenas, os quilombolas e os sem-terra e sem-teto, em fim, todas as vítimas da voracidade de nosso sistema de acumulação.

      O prefeito de Hiroshima, nesse sentido, já encaminhou carta ao Comité Organizador dos Jogos no Rio de Janeiro. Esperamos que ele se sensibilize e promova esse grito silencioso contra as guerras de todo tipo e pela paz entre todos os povos.

(Leonardo Boff. Disponível em: http://www.jb.com.br/leonardo-boff/noticias/2016/ 06/11/a-bomba-atomica-e-os-jogos-olimpicos/.)

Com efeito, de pouco valeu o estarrecimento, pois continuaram a desenvolver armas nucleares mais potentes ainda, capazes de erradicar toda a vida do planeta e pôr um fim à espécie humana.” (4º§) Sobre o fragmento anterior, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q1050008 Eletricidade
Considere as afirmativas a seguir associadas a geradores elétricos:
I. Geradores elétricos convertem energia mecânica em energia elétrica. II. As grandezas fundamentais para paralelar geradores são: tensão, frequência e defasagem angular. III. Os geradores que utilizam a energia potencial da água represada em barragens para gerar energia elétrica são chamados de geradores termelétricos. IV. Os geradores que utilizam a energia de combustíveis fósseis para gerar energia elétrica são chamados de geradores hidrelétricos.
Estão CORRETAS as afirmativas:
Alternativas
Q1049975 Português
Leia o texto para responder à questão.

POR QUE É TÃO DIFÍCIL DORMIR A NOITE TODA?

    Adormecer parece algo tão simples: é natural do corpo humano, assim como comer, andar, respirar! No entanto, para algumas pessoas, pode ser uma tarefa árdua! Pegar no sono ou conseguir dormir bem a noite toda não são privilégios de todos, mesmo o sono sendo tão importante para o funcionamento do corpo. Estima-se que 35,4% dos brasileiros sofram de insônia, e que todas as pessoas algum dia experimentarão uma dificuldade em dormir em uma ou duas noites.
    (...)
    Mas afinal, o que é insônia? Muitas pessoas imaginam que a pessoa fique acordada a noite toda, se revirando na cama, sem conseguir “pregar os olhos”. No entanto, existem muitos insones que acham que dormiram a noite toda, mas acordam péssimos e cansados. “Trata-se de uma situação na qual haja sono insuficiente, seja quantitativa quanto qualitativamente”, define a neurologista Anna Karla Smith, pesquisadora do Instituto do Sono (IS), em São Paulo, e especialista e membro titular em medicina do sono pela Sociedade Brasileira do Sono (SBS). Trocando em miúdos, qualquer pessoa que acorde de manhã, independentemente de quantas horas dormiu, mas não esteja completamente descansada, sofre de insônia.
    (Coleção VivaSaúde Especial – Editora Escala Ltda – Edição 1, p. 9)
Nas sequências de frase abaixo, a palavra sublinhada que tem a mesma forma para os números singular e plural está na opção:
Alternativas
Q1049973 Português
Leia o texto para responder à questão.

POR QUE É TÃO DIFÍCIL DORMIR A NOITE TODA?

    Adormecer parece algo tão simples: é natural do corpo humano, assim como comer, andar, respirar! No entanto, para algumas pessoas, pode ser uma tarefa árdua! Pegar no sono ou conseguir dormir bem a noite toda não são privilégios de todos, mesmo o sono sendo tão importante para o funcionamento do corpo. Estima-se que 35,4% dos brasileiros sofram de insônia, e que todas as pessoas algum dia experimentarão uma dificuldade em dormir em uma ou duas noites.
    (...)
    Mas afinal, o que é insônia? Muitas pessoas imaginam que a pessoa fique acordada a noite toda, se revirando na cama, sem conseguir “pregar os olhos”. No entanto, existem muitos insones que acham que dormiram a noite toda, mas acordam péssimos e cansados. “Trata-se de uma situação na qual haja sono insuficiente, seja quantitativa quanto qualitativamente”, define a neurologista Anna Karla Smith, pesquisadora do Instituto do Sono (IS), em São Paulo, e especialista e membro titular em medicina do sono pela Sociedade Brasileira do Sono (SBS). Trocando em miúdos, qualquer pessoa que acorde de manhã, independentemente de quantas horas dormiu, mas não esteja completamente descansada, sofre de insônia.
    (Coleção VivaSaúde Especial – Editora Escala Ltda – Edição 1, p. 9)
Frase para a questão a seguir.
Trocando em miúdos, qualquer pessoa que acorde de manhã, independentemente de quantas horas dormiu, mas não esteja completamente descansada, sofre de insônia.
A expressão destacada é utilizada no texto em seu sentido
Alternativas
Q1049971 Português
Leia o texto para responder à questão.

POR QUE É TÃO DIFÍCIL DORMIR A NOITE TODA?

    Adormecer parece algo tão simples: é natural do corpo humano, assim como comer, andar, respirar! No entanto, para algumas pessoas, pode ser uma tarefa árdua! Pegar no sono ou conseguir dormir bem a noite toda não são privilégios de todos, mesmo o sono sendo tão importante para o funcionamento do corpo. Estima-se que 35,4% dos brasileiros sofram de insônia, e que todas as pessoas algum dia experimentarão uma dificuldade em dormir em uma ou duas noites.
    (...)
    Mas afinal, o que é insônia? Muitas pessoas imaginam que a pessoa fique acordada a noite toda, se revirando na cama, sem conseguir “pregar os olhos”. No entanto, existem muitos insones que acham que dormiram a noite toda, mas acordam péssimos e cansados. “Trata-se de uma situação na qual haja sono insuficiente, seja quantitativa quanto qualitativamente”, define a neurologista Anna Karla Smith, pesquisadora do Instituto do Sono (IS), em São Paulo, e especialista e membro titular em medicina do sono pela Sociedade Brasileira do Sono (SBS). Trocando em miúdos, qualquer pessoa que acorde de manhã, independentemente de quantas horas dormiu, mas não esteja completamente descansada, sofre de insônia.
    (Coleção VivaSaúde Especial – Editora Escala Ltda – Edição 1, p. 9)
A frase que resume a explicação sobre o estado ou a condição de quem tem insônia é:
Alternativas
Q1049970 Português
Leia o texto para responder à questão.

POR QUE É TÃO DIFÍCIL DORMIR A NOITE TODA?

    Adormecer parece algo tão simples: é natural do corpo humano, assim como comer, andar, respirar! No entanto, para algumas pessoas, pode ser uma tarefa árdua! Pegar no sono ou conseguir dormir bem a noite toda não são privilégios de todos, mesmo o sono sendo tão importante para o funcionamento do corpo. Estima-se que 35,4% dos brasileiros sofram de insônia, e que todas as pessoas algum dia experimentarão uma dificuldade em dormir em uma ou duas noites.
    (...)
    Mas afinal, o que é insônia? Muitas pessoas imaginam que a pessoa fique acordada a noite toda, se revirando na cama, sem conseguir “pregar os olhos”. No entanto, existem muitos insones que acham que dormiram a noite toda, mas acordam péssimos e cansados. “Trata-se de uma situação na qual haja sono insuficiente, seja quantitativa quanto qualitativamente”, define a neurologista Anna Karla Smith, pesquisadora do Instituto do Sono (IS), em São Paulo, e especialista e membro titular em medicina do sono pela Sociedade Brasileira do Sono (SBS). Trocando em miúdos, qualquer pessoa que acorde de manhã, independentemente de quantas horas dormiu, mas não esteja completamente descansada, sofre de insônia.
    (Coleção VivaSaúde Especial – Editora Escala Ltda – Edição 1, p. 9)
O texto, apesar de tratar de um tema que exige uma linguagem especializada, apresenta algumas expressões que são bem populares e estão ao alcance da compreensão de todos. Uma dessas expressões encontra-se na sequência frasal apresentada em:
Alternativas
Q1049969 Português
Leia o texto para responder à questão.

POR QUE É TÃO DIFÍCIL DORMIR A NOITE TODA?

    Adormecer parece algo tão simples: é natural do corpo humano, assim como comer, andar, respirar! No entanto, para algumas pessoas, pode ser uma tarefa árdua! Pegar no sono ou conseguir dormir bem a noite toda não são privilégios de todos, mesmo o sono sendo tão importante para o funcionamento do corpo. Estima-se que 35,4% dos brasileiros sofram de insônia, e que todas as pessoas algum dia experimentarão uma dificuldade em dormir em uma ou duas noites.
    (...)
    Mas afinal, o que é insônia? Muitas pessoas imaginam que a pessoa fique acordada a noite toda, se revirando na cama, sem conseguir “pregar os olhos”. No entanto, existem muitos insones que acham que dormiram a noite toda, mas acordam péssimos e cansados. “Trata-se de uma situação na qual haja sono insuficiente, seja quantitativa quanto qualitativamente”, define a neurologista Anna Karla Smith, pesquisadora do Instituto do Sono (IS), em São Paulo, e especialista e membro titular em medicina do sono pela Sociedade Brasileira do Sono (SBS). Trocando em miúdos, qualquer pessoa que acorde de manhã, independentemente de quantas horas dormiu, mas não esteja completamente descansada, sofre de insônia.
    (Coleção VivaSaúde Especial – Editora Escala Ltda – Edição 1, p. 9)
Em toda situação de comunicação há uma intenção por parte dos envolvidos. A leitura do segundo parágrafo do texto evidencia que há uma clara intenção de:
Alternativas
Q965118 Atualidades

Observe a foto

Imagem associada para resolução da questão

Disponível em: http://www.caldasnovasgo.com.br/pontos-turisticos/. Acesso em 22 de outubro de 2017. 



A imagem apresenta a foto de um dos casarões mais antigos de Caldas Novas e que hoje é um importante ponto turístico da cidade. Trata-se do casarão construído para ser

Alternativas
Q965113 História e Geografia de Estados e Municípios

Analise a imagem.

Imagem associada para resolução da questão

Disponível em: https://www.opopular.com.br/editorias/cidade/pinturas-rupestres-de-s %C3%ADtios-em-serran%C3%B3polis-est%C3%A3o-amea%C3%A7adas1.70946. Acesso em 22 de outubro de 2017.


A imagem representa a chamada arte rupestre. Encontrada em diferentes regiões de Goiás, esse tipo de arte registra a presença

Alternativas
Respostas
341: A
342: A
343: A
344: C
345: D
346: C
347: C
348: C
349: A
350: A
351: C
352: D
353: A
354: D
355: C
356: E
357: D
358: A
359: B
360: A