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Sobre as explicações acercada extinção indígena,analise as alternativas a seguir.
I.Uso da força.
II.Conflitos armados.
III.Transmissão de doenças.
IV.Imposição de costumes.
Explicam a extinção indígena no Brasil, as alternativas
Das alternativas a seguir, qual delas é considerada uma cultura imaterial?
Seja o triângulo retângulo a seguir.
É correto afirmar que o perímetro desse triângulo é igual a:
Assinale a opção que é exemplo dessa afirmação.
“Apenas, 30,4% das cidades brasileiras fazem licenciamento ambiental para as obras que impactam a natureza. De acordo com o IBGE essa pequena porcentagem (1.696 de um total de 5.570 municípios) é ainda mais irrisória no caso de cidades com menor densidade populacional.”
(Nathional Geographic, 2016.)
Com base nessas informações, analise as afirmativas a seguir.
I. A maioria dos municípios não traça licenciamentos ambientais para as obras que afetam de alguma forma a natureza.
II. Ações como a implantação da Agenda 21 local (instituída durante o encontro mundial de líderes Rio + 20) trazem um acúmulo de debates e criam a noção de continuidade nas políticas públicas.
III. É preciso mudar a cultura dos prefeitos das cidades brasileiras, frente à falta de continuidade nas políticas públicas atuais.
Em relação à explicação da falta de licenciamento ambiental para as obras que impactam a natureza nas cidades brasileiras, estão corretas as afirmativas
“Dados do IBGE e do Fundo Monetário Internacional mostram que o tamanho do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil caiu 24,6% na comparação com 2014 quando convertido na moeda norte-americana. Levando-se em conta as estimativas do Fundo para o valor do PIB de 189 países, o Brasil foi ultrapassado pela Índia e Itália.”
(Nakagaw, Fernando. Revista Exame, 2016.)
Diante disso, o Brasil passa a ocupar a posição de:
A bomba atômica e os jogos olímpicos
No exato momento em que no dia 6 de agosto de 2016 às 20 horas se inaugurarão os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, há 71 anos, no mesmo dia 6 de agosto de 1945 e na mesma hora correspondendo às 8h15 da manhã, será recordada, em Hiroshima no Japão, a nefasta data do lançamento da bomba atômica sobre a cidade. Vitimou 242.437 pessoas entre as que morreram na hora e as que posteriormente vieram a falecer em consequência da radiação nuclear.
O imperador Hirohito reconheceu, no texto de rendição no dia 14 de agosto, que se “tratava de uma arma que levaria à total extinção da civilização humana”. Dias após, ao aduzir, numa declaração ao povo, as razões da rendição, a principal delas era que a bomba atômica “provocaria a morte de todo o povo japonês”. Em sua sabedoria ancestral tinha razão.
A humanidade estremeceu. De repente deu-se conta de que, segundo o cosmólogo Carl Sagan, criamos para nós próprios o princípio de autodestruição. Não disse outra coisa Jean-Paul Sartre: “os seres humanos se apropriaram dos instrumentos de sua própria exterminação”. O grande historiador inglês, Arnold Toynbee, o último a escrever 12 tomos sobre a história das civilizações, aterrado, deixou escrito em suas memórias (Experiências 1969): “Vivi para ver o fim da história humana tornar-se uma possibilidade intra-histórica, capaz de ser traduzida em fato, não por um ato de Deus mas do homem”. O grande naturalista francês Thódore Monod disse enfaticamente: “somos capazes de uma conduta insensata e demente; pode-se a partir de agora temer tudo, tudo mesmo, inclusive a aniquilação da raça humana” (E se a aventura humana vier a falhar, 2000).
Com efeito, de pouco valeu o estarrecimento, pois continuaram a desenvolver armas nucleares mais potentes ainda, capazes de erradicar toda a vida do planeta e pôr um fim à espécie humana.
Atualmente há nove países detentores de armas nucleares que, conjuntamente, somam mais ou menos 17.000. E sabemos que nenhuma segurança é total. Os desastres de Tree Islands nos USA, de Chernobyl na Ucrânia e de Fukushima no Japão nos dão uma amostra convincente.
Pela primeira vez um Presidente norte-americano, Obama, visitou há dias, Hiroshima. Apenas lamentou o fato e disse: “a morte caiu do céu e o mundo mudou... começou o nosso despertar moral”. Mas não teve a coragem de pedir perdão ao povo japonês pelas cenas apocalípticas que lá ocorreram.
Vigora uma vasta discussão mundial sobre como avaliar tal gesto bélico. Muitos pragmaticamente afirmam que foi a forma encontrada de levar o Japão à rendição e poupar milhares de vidas de ambos os lados. Outros consideram o uso desta arma letal, na versão oficial japonesa, como “um ato ilegal de hostilidade consoante as regras do direito internacional”. Outros vão mais longe e afirmam tratar-se de um “crime de guerra” e até de “um terrorismo de Estado”.
Hoje estamos inclinados a dizer que foi um ato criminoso anti-vida, de nenhuma forma justificável, pois, pensando em termos ecológicos, a bomba matou muito mais do que pessoas, mas todas as formas de vida vegetal, animal e orgânica, além da destruição total dos bens culturais. Geralmente as guerras são feitas de exércitos contra exércitos, de aviões contra aviões, de navios contra navios. Aqui não. Tratou-se de uma “totaler Krieg” (guerra total) no estilo nazista de matar tudo o que se move, envenenar águas, poluir os ares e dizimar as bases físico-químicas que sustentam a vida. Porque Albert Einstein tinha consciência desta barbaridade se negou a participar no projeto da bomba atômica e a condenou, veementemente, junto com Bertrand Russel.
Ao lado de outras ameaças letais que pesam sobre o sistema-vida e o sistema-Terra, este nuclear continua sendo uma dos mais amedrontadores, verdadeira espada de Dâmocles colocada sobre a cabeça da humanidade. Quem poderá conter a irracionalidade da Coréia do Norte de deslanchar um ataque nuclear avassaladora?
Há uma proposta profundamente humanitária que nos vem de São Paulo, da Associação dos Sobreviventes de Hiroshima e Nagasaki (chamados de hibakusha, presume-se que haja uns 118 no Brasil), animada pelo militante contra a energia nuclear Chico Whitaker que no dia 6 de agosto, no momento da abertura dos Jogos Olímpicos, faça-se um minuto de silêncio pensando nas vítimas de Hiroshima. Mas não só. Também voltando nossas mentes para a violência contra as mulheres, os refugiados, os negros e pobres que são sistematicamente dizimados (só no Brasil em 2015 60 mil jovens negros), os indígenas, os quilombolas e os sem-terra e sem-teto, em fim, todas as vítimas da voracidade de nosso sistema de acumulação.
O prefeito de Hiroshima, nesse sentido, já encaminhou carta ao Comité Organizador dos Jogos no Rio de Janeiro. Esperamos que ele se sensibilize e promova esse grito silencioso contra as guerras de todo tipo e pela paz entre todos os povos.
(Leonardo Boff. Disponível em: http://www.jb.com.br/leonardo-boff/noticias/2016/ 06/11/a-bomba-atomica-e-os-jogos-olimpicos/.)
I. Geradores elétricos convertem energia mecânica em energia elétrica. II. As grandezas fundamentais para paralelar geradores são: tensão, frequência e defasagem angular. III. Os geradores que utilizam a energia potencial da água represada em barragens para gerar energia elétrica são chamados de geradores termelétricos. IV. Os geradores que utilizam a energia de combustíveis fósseis para gerar energia elétrica são chamados de geradores hidrelétricos.
Estão CORRETAS as afirmativas:
Trocando em miúdos, qualquer pessoa que acorde de manhã, independentemente de quantas horas dormiu, mas não esteja completamente descansada, sofre de insônia.
A expressão destacada é utilizada no texto em seu sentido
Observe a foto
Disponível em: http://www.caldasnovasgo.com.br/pontos-turisticos/. Acesso em 22 de outubro de 2017.
A imagem apresenta a foto de um dos casarões mais
antigos de Caldas Novas e que hoje é um importante ponto
turístico da cidade. Trata-se do casarão construído para ser
Analise a imagem.
Disponível em: https://www.opopular.com.br/editorias/cidade/pinturas-rupestres-de-s %C3%ADtios-em-serran%C3%B3polis-est%C3%A3o-amea%C3%A7adas1.70946. Acesso em 22 de outubro de 2017.
A imagem representa a chamada arte rupestre. Encontrada
em diferentes regiões de Goiás, esse tipo de arte registra a
presença