Questões de Concurso Comentadas para servente escolar

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Q2302102 Português
      Os perigos de beber e dirigir já são bem conhecidos. Agora, um estudo feito por um grupo de cientistas australianos mostra que, se você tiver dormido mal, também não deveria pegar o volante.
     Uma pesquisa de 2021 apontou que entre 10% e 20% dos acidentes de trânsito provavelmente eram causados, ao menos em parte, pelo cansaço.
       Diferente de um happy hour depois do serviço, as pessoas não costumam escolher dormir menos. Pessoas com distúrbios no sono, pais de recém-nascidos e trabalhadores de turnos noturnos podem, às vezes, não conseguir dormir a quantidade necessária por dia.
    Seria difícil controlar o nível de sono dos motoristas. Não existe um “teste de bafômetro” que avalie a fadiga na beira da estrada, o quanto você dormiu ou quão debilitado está.
      Alguns regulamentos já levam em conta o cansaço no trânsito. No estado norte-americano de Nova Jersey, uma lei determina que motoristas sejam legalmente prejudicados se, nas últimas 24 horas, não tiverem dormido nada. Não é o ideal, mas é alguma coisa.
       No Brasil, não há uma especificação sobre o sono; mas, segundo o art. 169 do CTB, dirigir sem atenção ou cuidados indispensáveis à segurança caracteriza uma infração leve e, para o art. 166, entregar a direção do veículo a alguém que não esteja em estado físico ou psíquico de conduzir é infração gravíssima.
      Já que a legislação não dá conta de regular esse tema, é útil seguir alguns conselhos práticos para decidir se você está ou não cansado demais para dirigir.
     Se você boceja com frequência, dá umas piscadas mais longas, está com a visão embaçada, tem dificuldade de manter a cabeça erguida e a velocidade estável e faz desvios na pista, talvez seja melhor passar o volante. E se você dormiu por menos de cinco horas, talvez seja melhor nem arriscar.


(Fonte: Abril — adaptado.)
Em relação à pontuação, assinalar a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q2302101 Português
      Os perigos de beber e dirigir já são bem conhecidos. Agora, um estudo feito por um grupo de cientistas australianos mostra que, se você tiver dormido mal, também não deveria pegar o volante.
     Uma pesquisa de 2021 apontou que entre 10% e 20% dos acidentes de trânsito provavelmente eram causados, ao menos em parte, pelo cansaço.
       Diferente de um happy hour depois do serviço, as pessoas não costumam escolher dormir menos. Pessoas com distúrbios no sono, pais de recém-nascidos e trabalhadores de turnos noturnos podem, às vezes, não conseguir dormir a quantidade necessária por dia.
    Seria difícil controlar o nível de sono dos motoristas. Não existe um “teste de bafômetro” que avalie a fadiga na beira da estrada, o quanto você dormiu ou quão debilitado está.
      Alguns regulamentos já levam em conta o cansaço no trânsito. No estado norte-americano de Nova Jersey, uma lei determina que motoristas sejam legalmente prejudicados se, nas últimas 24 horas, não tiverem dormido nada. Não é o ideal, mas é alguma coisa.
       No Brasil, não há uma especificação sobre o sono; mas, segundo o art. 169 do CTB, dirigir sem atenção ou cuidados indispensáveis à segurança caracteriza uma infração leve e, para o art. 166, entregar a direção do veículo a alguém que não esteja em estado físico ou psíquico de conduzir é infração gravíssima.
      Já que a legislação não dá conta de regular esse tema, é útil seguir alguns conselhos práticos para decidir se você está ou não cansado demais para dirigir.
     Se você boceja com frequência, dá umas piscadas mais longas, está com a visão embaçada, tem dificuldade de manter a cabeça erguida e a velocidade estável e faz desvios na pista, talvez seja melhor passar o volante. E se você dormiu por menos de cinco horas, talvez seja melhor nem arriscar.


(Fonte: Abril — adaptado.)

Na tirinha abaixo, a palavra "parruda", no terceiro quadrinho, tem como significado:


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Alternativas
Q2302099 Português
      Os perigos de beber e dirigir já são bem conhecidos. Agora, um estudo feito por um grupo de cientistas australianos mostra que, se você tiver dormido mal, também não deveria pegar o volante.
     Uma pesquisa de 2021 apontou que entre 10% e 20% dos acidentes de trânsito provavelmente eram causados, ao menos em parte, pelo cansaço.
       Diferente de um happy hour depois do serviço, as pessoas não costumam escolher dormir menos. Pessoas com distúrbios no sono, pais de recém-nascidos e trabalhadores de turnos noturnos podem, às vezes, não conseguir dormir a quantidade necessária por dia.
    Seria difícil controlar o nível de sono dos motoristas. Não existe um “teste de bafômetro” que avalie a fadiga na beira da estrada, o quanto você dormiu ou quão debilitado está.
      Alguns regulamentos já levam em conta o cansaço no trânsito. No estado norte-americano de Nova Jersey, uma lei determina que motoristas sejam legalmente prejudicados se, nas últimas 24 horas, não tiverem dormido nada. Não é o ideal, mas é alguma coisa.
       No Brasil, não há uma especificação sobre o sono; mas, segundo o art. 169 do CTB, dirigir sem atenção ou cuidados indispensáveis à segurança caracteriza uma infração leve e, para o art. 166, entregar a direção do veículo a alguém que não esteja em estado físico ou psíquico de conduzir é infração gravíssima.
      Já que a legislação não dá conta de regular esse tema, é útil seguir alguns conselhos práticos para decidir se você está ou não cansado demais para dirigir.
     Se você boceja com frequência, dá umas piscadas mais longas, está com a visão embaçada, tem dificuldade de manter a cabeça erguida e a velocidade estável e faz desvios na pista, talvez seja melhor passar o volante. E se você dormiu por menos de cinco horas, talvez seja melhor nem arriscar.


(Fonte: Abril — adaptado.)
Quanto ao plural da palavra “couve-flor”, assinalar a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q2293958 Nutrição
Em relação ao processo de sanitização da cozinha, assinalar a alternativa que apresenta um dos itens que deve ser higienizado com frequência diária: 
Alternativas
Q2293945 Direito Administrativo
Em conformidade com a Lei nº 8.429/1992 — Improbidade Administrativa, constitui crime a representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário quando o autor da denúncia o sabe inocente. Diante do exposto, assinalar a alternativa que apresenta a pena para o crime citado:
Alternativas
Respostas
31: B
32: D
33: C
34: A
35: B