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O trecho “A exclamação, patética, vinha da famosa jornalista internacional Oriana Fallaci (no caso, como escritora),” (l.3-4), em que se verifica um aposto especificativo, pode ser assim reescrito em estrutura de aposto explicativo: A exclamação, patética, vinha de Oriana Fallaci, a famosa jornalista internacional (no caso, como escritora).
Depreende-se do texto que a escritora Oriana Fallaci protestou contra a formatação de seu original traduzido porque almejava, com a obra Um homem, ficar conhecida por sua técnica inovadora na apresentação de diálogos, integrando estilo e forma.
Depreende-se das ideias desenvolvidas no trecho da citação de Roland Barthes que o sentido de “valor-gênio” (l.53) relaciona-se à obra cuja forma não exige muito trabalho e em cujo valor prevalece o talento do autor.
No sexto parágrafo (l.38-54), o autor remete à ideia de licença poética, que está associada, no texto, ao despertar da consciência dos escritores quanto à forma de suas obras.
Infere-se da argumentação de Oriana Fallaci que, para a escritora, “um diálogo que determina um diálogo” (l.17-18) corresponde à forma de se concentrar cada fala em um bloco paragráfico, iniciado por travessão.
Com referência a aspectos linguísticos do texto acima, julgue (C ou E) os itens subsecutivos.
Com referência a aspectos linguísticos do texto acima, julgue (C ou E) os itens subsecutivos.
Com referência a aspectos linguísticos do texto acima, julgue (C ou E) os itens subsecutivos.
Com referência a aspectos linguísticos do texto acima, julgue (C ou E) os itens subsecutivos.
Texto II
Em relação aos textos I e II, julgue (C ou E) os itens a seguir.
Texto II
Em relação aos textos I e II, julgue (C ou E) os itens a seguir.
Texto II
Em relação aos textos I e II, julgue (C ou E) os itens a seguir.
Texto II
Em relação aos textos I e II, julgue (C ou E) os itens a seguir.
No verso “num Antônio antônimo de mim” (v.16), o poeta explora o fato de que tanto “Antônio” quanto “antônimo” compartilham a mesma raiz etimológica, que indica oposição, como em antissemita e antialérgico.
Para reforçar as noções do combate contra si mesmo e da consciência de “um murmúrio clandestino” (v.9), o autor evita a utilização de rimas.
O autor estabelece uma oposição entre “linha flexível” (v.8) e “linha anônima” (v.13) para demonstrar que a autoria do poema é indeterminada ou questionável.
Em “aposto no oposto de meu sim” (v.14), a função da palavra “aposto”, tal como se lê no verso, é especificar ou explicar um elemento do texto.
Entre as funções das aspas, está a de salientar o sentido figurado de uma expressão, isolando na frase o termo desejado. Clarice Lispector se vale desse recurso ao explicar que sempre conservou “uma aspa à esquerda e outra à direita de mim” (l.4), além de se declarar satisfeita em projetar “Essa imagem de mim entre aspas” (l.14).
A sentença “Eu era a imagem do que não era” (l.15) expressa um paradoxo ou oximoro.
A autora do texto estabelece forte oposição entre “ser” e “não- ser”, optando pelo último, uma vez que “ser” poderia aproximá-la de uma forma aparente e mentirosa para a qual não se encontra preparada.