Questões de Concurso
Comentadas para diplomata
Foram encontradas 2.798 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Com referência ao texto IV, julgue (C ou E) o item que se segue.
Conforme o texto, tanto o Dr. Félix, personagem de
Ressurreição, quanto Rubião, personagem de Quincas Borba,
mantinham, em seus negócios e investimentos, condutas que
seguiam princípios éticos e morais opostos aos de um homem
de comércio como Mauá, que pertencia à ordem dominante.
Com relação a aspectos linguísticos e textuais do texto III, julgue (C ou E) o seguinte item.
A expressão “a este respeito” (l.35) retoma a ideia defendida
no parágrafo anterior: Sousa Caldas contribuiu a seu modo
para as mudanças na poesia do Romantismo, embora não
tenha proposto caminhos novos.
Com relação a aspectos linguísticos e textuais do texto III, julgue (C ou E) o seguinte item.
Sem prejuízo das informações originais do texto e de sua
correção gramatical, o trecho “No rasto de Magalhães,
(...) sua brincadeira profilática” (l. 63 a 66) poderia ser
reescrito da seguinte forma: Os primeiros românticos também
ignoraram a Carta de Sousa Caldas; assim como Magalhães,
não perceberam a força subjacente em sua brincadeira
preventiva, e talvez eles mesmos a tenham lido às avessas.
Com relação a aspectos linguísticos e textuais do texto III, julgue (C ou E) o seguinte item.
Os adjetivos “pífio” (l.36) e “encharcado” (l.37) e a expressão
“exaustão literária” (l. 37 e 38) são empregados, no texto,
em sentido conotativo.
Com relação a aspectos linguísticos e textuais do texto III, julgue (C ou E) o seguinte item.
Com o emprego de construções como “Vistas as coisas
de hoje” (l.43) e “Difícil imaginar os motivos” (l.48) e da
forma verbal “pensamos” (l.49), o autor confere um tom
impessoal ao texto.
Com relação a aspectos gramaticais do texto III, julgue (C ou E) o próximo item.
Dados os sentidos do texto, é correto afirmar que os sujeitos elípticos das formas verbais “privilegia” (l.14) e “reforça” (l.16) têm referentes distintos.
Com relação a aspectos gramaticais do texto III, julgue (C ou E) o próximo item.
A substituição da oração relativa “que não formula” (l.11) por embora não a formule manteria o sentido original do texto e sua correção gramatical, desde que fossem mantidas as vírgulas que isolam referida oração.
Com relação a aspectos gramaticais do texto III, julgue (C ou E) o próximo item.
A substituição da conjunção “embora” (l.29) pela conjunção conquanto prejudicaria o sentido original do texto.
Com relação a aspectos gramaticais do texto III, julgue (C ou E) o próximo item.
A substituição do vocábulo “encharcado” (l.37) por repleto
preservaria o estilo original do período, embora acarretasse
prejuízo ao teor metafórico da construção.
Considerando as relações semântico-sintáticas estabelecidas no texto II, julgue (C ou E) o item a seguir.
O tom memorialista do primeiro parágrafo manifesta-se pelo uso predominante de formas verbais que denotam o início de determinadas ações, das quais são exemplos “Jantava” e “almoçava”, ambas na linha 10, e “Vivia” (l.20).
Considerando as relações semântico-sintáticas estabelecidas no texto II, julgue (C ou E) o item a seguir.
A conjunção “Embora” (l.37) pode ser substituída por Posto que, mantendo-se o sentido e a correção gramatical do texto.
Com relação às ideias desenvolvidas no texto II, julgue (C ou E) o item subsequente.
No texto, o narrador emprega a expressão “grandes hiatos”(l.7)
para se referir a locais despovoados da cidade, que ele
ia conhecendo de bonde.
Com relação a aspectos gramaticais do texto I, julgue (C ou E) o item que se segue.
Os sujeitos das formas verbais “varriam-se” (l.31) e “afirmava-se” (l. 35) estão elípticos, e seu referente é a obra Memórias Póstumas de Brás Cubas.
Com relação a aspectos gramaticais do texto I, julgue (C ou E) o item que se segue.
A retirada do pronome oblíquo na oração “ele o possuiu inteiramente” (l.52) preservaria a correção gramatical e o sentido original do texto.
Com relação a aspectos gramaticais do texto I, julgue (C ou E) o item que se segue.
Em “Descontada a parte do coeficiente pessoal” (l.66), a palavra “coeficiente” foi empregada no sentido de fator, circunstância.
Com relação a aspectos gramaticais do texto I, julgue (C ou E) o item que se segue.
Sem prejuízo das informações originais do texto e de sua
correção gramatical, o trecho “Abandonando os episódios
sentimentais (...) larga e profundamente humano” (l. 71 a 76)
poderia ser reescrito da seguinte forma: Ao abandonar
os episódios sentimentais que até esse momento se tenha
privilegiado e ao instalar-se no íntimo de suas criaturas,
descobriu, Machado de Assis, seres em que reações
tipicamente brasileiras não eram contrárias ao caráter humano
no sentido mais largo e profundo.
Com base nas ideias expressas no texto I, julgue (C ou E) o item a seguir.
Embora seja um objeto importante nos dois romances
mencionados — O Mulato e Memórias Póstumas de Brás
Cubas —, o “sinete” (l.82) mostra-se fundamental no romance
de Aluísio Azevedo, de feição naturalista.
Texto para la cuestione.
Guanajuato, «más cervantina que Castilla»
A más de 9.000 kilómetros de distancia de aquellos molinos que retrató Cervantes en El Quijote, en la otra orilla de ese Océano Atlántico que el escritor nunca pudo cruzar, hay una ciudad que lleva sesenta y cuatro años rindiéndole tributo. Guanajuato, la capital cervantina de América tal como la calificó la UNESCO, comenzó hace seis décadas a transformarse de la mano de los Entremeses, «hasta convertirse en un lugar más cervantino que la propia Castilla», resalta el historiador teatral mexicano Edgar Ceballos. Una obra que aún sigue representándose en sus calles y que impulsó la creación del Festival Cervantino, uno de los eventos interartísticos más destacados de América Latina.
La hermandad entre la ciudad y el escritor vivirá una auténtica eclosión el próximo mes de octubre cuando el Festival dedique su 44.a edición a este genio de las letras. Una relación que comenzó gracias a Enrique Ruelas (1913-1987), un catedrático y director de teatro que en 1952 trasladó a Guanajuato los Entremeses sin imaginar la trascendencia que la obra tendría para esta ciudad minera del centro de México. La acercó al pueblo al representarla en la vía pública e involucrar en ella a un gran número de guanajuatenses de las más diversas clases sociales. Aquella función marcó así un punto de inflexión en el vínculo que esta urbe mantenía con los escenarios y, de hecho, sesenta y cuatro años después, sigue programándose y atrayendo a un gran número de visitantes
«A Ruelas se le ocurrió enlazar varios entremeses y añadirle un prólogo y un epílogo. Seleccionó una plazuela e invitó a todos los habitantes a vestirse al estilo del siglo XVI. El día del estreno fue impresionante. Resultó algo inédito. Se apagaron las luces y empezaron a deambular medio centenar de personas con trajes propios de esa época», comenta Ceballos, autor de una biografía sobre Ruelas.
Políticos, jueces, diputados,… Hasta el propio rector de la Universidad de Guanajuato participó en los Entremeses interpretando a Don Quijote de La Mancha. Pero no solo la élite universitaria y política de la ciudad se unió al evento. También carniceros, obreros o albañiles tuvieron su papel en estas representaciones que supusieron el despertar turístico de la ciudad. Una obra que impulsó la economía, fue un instrumento de cohesión social y convirtió a Guanajuato en una urbe cervantina.
Fundador de la escuela de teatro en la Nacional Preparatoria y del Teatro Universitario de Guanajuato, Ruelas no solo trasladó a la calle los Entremeses. Un caballero de Olmedo de Lope de Vega o Yerma de García Lorca fueron otras de las obras que este director representó en espacios naturales. Consiguió acercar así el teatro a la gente y en concreto la obra de Cervantes hasta lograr que Guanajuato se convirtiera en un destino cultural de México. Una labor en la que también tuvo un papel determinante Eulalio Ferrer, un exiliado español que se refugió en México y trajo a esta ciudad su colección sobre el escritor. Fundó el Museo Iconográfico del Quijote y creó el Coloquio Cervantino, un encuentro de escritores y expertos de la obra de Cervantes que aún hoy se sigue celebrando.
«Hay dos figuras que convierten a Guanajuato en una ciudad cervantina. Una es Enrique Ruelas y la otra es Eulalio Ferrer. La combinación de ambos hace que el escritor esté tan vivo en esta ciudad, cuya fisonomía es tan cercana a una ciudad del Quijote en particular y de Cervantes en general», ha asegurado el director del Cervantino, Jorge Volpi.
Los coloquios y los entremeses cervantinos que ambos trajeron a esta ciudad serán parte de los actos del festival que esta edición está dedicada al autor de El Quijote. Regresa así este certamen a sus orígenes y recuerda al escritor que impulsó su nacimiento. El Cervantino se jacta este año de celebrar el mayor de los homenajes del planeta a este autor y, de hecho, como aseguró el propio Volpi en la presentación del programa, aspira a convertir a Guanajuato en la capital cervantina del mundo durante el mes de octubre.
El País, julio/2016 (con adaptaciones).
En la primera escenificación de Entremeses,
los actores representaron la obra dentro del teatro de la ciudad.
Texto para la cuestione.
Guanajuato, «más cervantina que Castilla»
A más de 9.000 kilómetros de distancia de aquellos molinos que retrató Cervantes en El Quijote, en la otra orilla de ese Océano Atlántico que el escritor nunca pudo cruzar, hay una ciudad que lleva sesenta y cuatro años rindiéndole tributo. Guanajuato, la capital cervantina de América tal como la calificó la UNESCO, comenzó hace seis décadas a transformarse de la mano de los Entremeses, «hasta convertirse en un lugar más cervantino que la propia Castilla», resalta el historiador teatral mexicano Edgar Ceballos. Una obra que aún sigue representándose en sus calles y que impulsó la creación del Festival Cervantino, uno de los eventos interartísticos más destacados de América Latina.
La hermandad entre la ciudad y el escritor vivirá una auténtica eclosión el próximo mes de octubre cuando el Festival dedique su 44.a edición a este genio de las letras. Una relación que comenzó gracias a Enrique Ruelas (1913-1987), un catedrático y director de teatro que en 1952 trasladó a Guanajuato los Entremeses sin imaginar la trascendencia que la obra tendría para esta ciudad minera del centro de México. La acercó al pueblo al representarla en la vía pública e involucrar en ella a un gran número de guanajuatenses de las más diversas clases sociales. Aquella función marcó así un punto de inflexión en el vínculo que esta urbe mantenía con los escenarios y, de hecho, sesenta y cuatro años después, sigue programándose y atrayendo a un gran número de visitantes
«A Ruelas se le ocurrió enlazar varios entremeses y añadirle un prólogo y un epílogo. Seleccionó una plazuela e invitó a todos los habitantes a vestirse al estilo del siglo XVI. El día del estreno fue impresionante. Resultó algo inédito. Se apagaron las luces y empezaron a deambular medio centenar de personas con trajes propios de esa época», comenta Ceballos, autor de una biografía sobre Ruelas.
Políticos, jueces, diputados,… Hasta el propio rector de la Universidad de Guanajuato participó en los Entremeses interpretando a Don Quijote de La Mancha. Pero no solo la élite universitaria y política de la ciudad se unió al evento. También carniceros, obreros o albañiles tuvieron su papel en estas representaciones que supusieron el despertar turístico de la ciudad. Una obra que impulsó la economía, fue un instrumento de cohesión social y convirtió a Guanajuato en una urbe cervantina.
Fundador de la escuela de teatro en la Nacional Preparatoria y del Teatro Universitario de Guanajuato, Ruelas no solo trasladó a la calle los Entremeses. Un caballero de Olmedo de Lope de Vega o Yerma de García Lorca fueron otras de las obras que este director representó en espacios naturales. Consiguió acercar así el teatro a la gente y en concreto la obra de Cervantes hasta lograr que Guanajuato se convirtiera en un destino cultural de México. Una labor en la que también tuvo un papel determinante Eulalio Ferrer, un exiliado español que se refugió en México y trajo a esta ciudad su colección sobre el escritor. Fundó el Museo Iconográfico del Quijote y creó el Coloquio Cervantino, un encuentro de escritores y expertos de la obra de Cervantes que aún hoy se sigue celebrando.
«Hay dos figuras que convierten a Guanajuato en una ciudad cervantina. Una es Enrique Ruelas y la otra es Eulalio Ferrer. La combinación de ambos hace que el escritor esté tan vivo en esta ciudad, cuya fisonomía es tan cercana a una ciudad del Quijote en particular y de Cervantes en general», ha asegurado el director del Cervantino, Jorge Volpi.
Los coloquios y los entremeses cervantinos que ambos trajeron a esta ciudad serán parte de los actos del festival que esta edición está dedicada al autor de El Quijote. Regresa así este certamen a sus orígenes y recuerda al escritor que impulsó su nacimiento. El Cervantino se jacta este año de celebrar el mayor de los homenajes del planeta a este autor y, de hecho, como aseguró el propio Volpi en la presentación del programa, aspira a convertir a Guanajuato en la capital cervantina del mundo durante el mes de octubre.
El País, julio/2016 (con adaptaciones).
En la primera escenificación de Entremeses,
cincuenta personas salieron a las calles con ropas del
siglo XVI.
Texto para la cuestione.
Guanajuato, «más cervantina que Castilla»
A más de 9.000 kilómetros de distancia de aquellos molinos que retrató Cervantes en El Quijote, en la otra orilla de ese Océano Atlántico que el escritor nunca pudo cruzar, hay una ciudad que lleva sesenta y cuatro años rindiéndole tributo. Guanajuato, la capital cervantina de América tal como la calificó la UNESCO, comenzó hace seis décadas a transformarse de la mano de los Entremeses, «hasta convertirse en un lugar más cervantino que la propia Castilla», resalta el historiador teatral mexicano Edgar Ceballos. Una obra que aún sigue representándose en sus calles y que impulsó la creación del Festival Cervantino, uno de los eventos interartísticos más destacados de América Latina.
La hermandad entre la ciudad y el escritor vivirá una auténtica eclosión el próximo mes de octubre cuando el Festival dedique su 44.a edición a este genio de las letras. Una relación que comenzó gracias a Enrique Ruelas (1913-1987), un catedrático y director de teatro que en 1952 trasladó a Guanajuato los Entremeses sin imaginar la trascendencia que la obra tendría para esta ciudad minera del centro de México. La acercó al pueblo al representarla en la vía pública e involucrar en ella a un gran número de guanajuatenses de las más diversas clases sociales. Aquella función marcó así un punto de inflexión en el vínculo que esta urbe mantenía con los escenarios y, de hecho, sesenta y cuatro años después, sigue programándose y atrayendo a un gran número de visitantes
«A Ruelas se le ocurrió enlazar varios entremeses y añadirle un prólogo y un epílogo. Seleccionó una plazuela e invitó a todos los habitantes a vestirse al estilo del siglo XVI. El día del estreno fue impresionante. Resultó algo inédito. Se apagaron las luces y empezaron a deambular medio centenar de personas con trajes propios de esa época», comenta Ceballos, autor de una biografía sobre Ruelas.
Políticos, jueces, diputados,… Hasta el propio rector de la Universidad de Guanajuato participó en los Entremeses interpretando a Don Quijote de La Mancha. Pero no solo la élite universitaria y política de la ciudad se unió al evento. También carniceros, obreros o albañiles tuvieron su papel en estas representaciones que supusieron el despertar turístico de la ciudad. Una obra que impulsó la economía, fue un instrumento de cohesión social y convirtió a Guanajuato en una urbe cervantina.
Fundador de la escuela de teatro en la Nacional Preparatoria y del Teatro Universitario de Guanajuato, Ruelas no solo trasladó a la calle los Entremeses. Un caballero de Olmedo de Lope de Vega o Yerma de García Lorca fueron otras de las obras que este director representó en espacios naturales. Consiguió acercar así el teatro a la gente y en concreto la obra de Cervantes hasta lograr que Guanajuato se convirtiera en un destino cultural de México. Una labor en la que también tuvo un papel determinante Eulalio Ferrer, un exiliado español que se refugió en México y trajo a esta ciudad su colección sobre el escritor. Fundó el Museo Iconográfico del Quijote y creó el Coloquio Cervantino, un encuentro de escritores y expertos de la obra de Cervantes que aún hoy se sigue celebrando.
«Hay dos figuras que convierten a Guanajuato en una ciudad cervantina. Una es Enrique Ruelas y la otra es Eulalio Ferrer. La combinación de ambos hace que el escritor esté tan vivo en esta ciudad, cuya fisonomía es tan cercana a una ciudad del Quijote en particular y de Cervantes en general», ha asegurado el director del Cervantino, Jorge Volpi.
Los coloquios y los entremeses cervantinos que ambos trajeron a esta ciudad serán parte de los actos del festival que esta edición está dedicada al autor de El Quijote. Regresa así este certamen a sus orígenes y recuerda al escritor que impulsó su nacimiento. El Cervantino se jacta este año de celebrar el mayor de los homenajes del planeta a este autor y, de hecho, como aseguró el propio Volpi en la presentación del programa, aspira a convertir a Guanajuato en la capital cervantina del mundo durante el mes de octubre.
El País, julio/2016 (con adaptaciones).
En la primera escenificación de Entremeses,
se vivió un gran aburrimiento.