Questões de Concurso Comentadas para diplomata

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Q833631 Português

Com referência ao texto IV, julgue (C ou E) o item que se segue.


Conforme o texto, tanto o Dr. Félix, personagem de Ressurreição, quanto Rubião, personagem de Quincas Borba, mantinham, em seus negócios e investimentos, condutas que seguiam princípios éticos e morais opostos aos de um homem de comércio como Mauá, que pertencia à ordem dominante.

Alternativas
Q833630 Português

Com relação a aspectos linguísticos e textuais do texto III, julgue (C ou E) o seguinte item.


A expressão “a este respeito” (l.35) retoma a ideia defendida no parágrafo anterior: Sousa Caldas contribuiu a seu modo para as mudanças na poesia do Romantismo, embora não tenha proposto caminhos novos.

Alternativas
Q833629 Português

Com relação a aspectos linguísticos e textuais do texto III, julgue (C ou E) o seguinte item.


Sem prejuízo das informações originais do texto e de sua correção gramatical, o trecho “No rasto de Magalhães, (...) sua brincadeira profilática” (l. 63 a 66) poderia ser reescrito da seguinte forma: Os primeiros românticos também ignoraram a Carta de Sousa Caldas; assim como Magalhães, não perceberam a força subjacente em sua brincadeira preventiva, e talvez eles mesmos a tenham lido às avessas.

Alternativas
Q833628 Português

Com relação a aspectos linguísticos e textuais do texto III, julgue (C ou E) o seguinte item.


Os adjetivos “pífio” (l.36) e “encharcado” (l.37) e a expressão “exaustão literária” (l. 37 e 38) são empregados, no texto, em sentido conotativo.

Alternativas
Q833627 Português

Com relação a aspectos linguísticos e textuais do texto III, julgue (C ou E) o seguinte item.


Com o emprego de construções como “Vistas as coisas de hoje” (l.43) e “Difícil imaginar os motivos” (l.48) e da forma verbal “pensamos” (l.49), o autor confere um tom impessoal ao texto.

Alternativas
Q833626 Português

Com relação a aspectos gramaticais do texto III, julgue (C ou E) o próximo item.


Dados os sentidos do texto, é correto afirmar que os sujeitos elípticos das formas verbais “privilegia” (l.14) e “reforça” (l.16) têm referentes distintos.
Alternativas
Q833625 Português

Com relação a aspectos gramaticais do texto III, julgue (C ou E) o próximo item.


A substituição da oração relativa “que não formula” (l.11) por embora não a formule manteria o sentido original do texto e sua correção gramatical, desde que fossem mantidas as vírgulas que isolam referida oração.
Alternativas
Q833624 Português

Com relação a aspectos gramaticais do texto III, julgue (C ou E) o próximo item.


A substituição da conjunção “embora” (l.29) pela conjunção conquanto prejudicaria o sentido original do texto.

Alternativas
Q833623 Português

Com relação a aspectos gramaticais do texto III, julgue (C ou E) o próximo item.


A substituição do vocábulo “encharcado” (l.37) por repleto preservaria o estilo original do período, embora acarretasse prejuízo ao teor metafórico da construção.

Alternativas
Q833617 Português

Considerando as relações semântico-sintáticas estabelecidas no texto II, julgue (C ou E) o item a seguir.


O tom memorialista do primeiro parágrafo manifesta-se pelo uso predominante de formas verbais que denotam o início de determinadas ações, das quais são exemplos “Jantava” e “almoçava”, ambas na linha 10, e “Vivia” (l.20).
Alternativas
Q833616 Português

Considerando as relações semântico-sintáticas estabelecidas no texto II, julgue (C ou E) o item a seguir.


A conjunção “Embora” (l.37) pode ser substituída por Posto que, mantendo-se o sentido e a correção gramatical do texto.
Alternativas
Q833611 Português

Com relação às ideias desenvolvidas no texto II, julgue (C ou E) o item subsequente.


No texto, o narrador emprega a expressão “grandes hiatos”(l.7) para se referir a locais despovoados da cidade, que ele ia conhecendo de bonde.

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Q833610 Português

Com relação a aspectos gramaticais do texto I, julgue (C ou E) o item que se segue.


Os sujeitos das formas verbais “varriam-se” (l.31) e “afirmava-se” (l. 35) estão elípticos, e seu referente é a obra Memórias Póstumas de Brás Cubas.
Alternativas
Q833609 Português

Com relação a aspectos gramaticais do texto I, julgue (C ou E) o item que se segue.


A retirada do pronome oblíquo na oração “ele o possuiu inteiramente” (l.52) preservaria a correção gramatical e o sentido original do texto.
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Q833608 Português

Com relação a aspectos gramaticais do texto I, julgue (C ou E) o item que se segue.


Em “Descontada a parte do coeficiente pessoal” (l.66), a palavra “coeficiente” foi empregada no sentido de fator, circunstância.
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Q833607 Português

Com relação a aspectos gramaticais do texto I, julgue (C ou E) o item que se segue.


Sem prejuízo das informações originais do texto e de sua correção gramatical, o trecho “Abandonando os episódios sentimentais (...) larga e profundamente humano” (l. 71 a 76) poderia ser reescrito da seguinte forma: Ao abandonar os episódios sentimentais que até esse momento se tenha privilegiado e ao instalar-se no íntimo de suas criaturas, descobriu, Machado de Assis, seres em que reações tipicamente brasileiras não eram contrárias ao caráter humano no sentido mais largo e profundo.

Alternativas
Q833603 Português

Com base nas ideias expressas no texto I, julgue (C ou E) o item a seguir.


Embora seja um objeto importante nos dois romances mencionados — O Mulato e Memórias Póstumas de Brás Cubas —, o “sinete” (l.82) mostra-se fundamental no romance de Aluísio Azevedo, de feição naturalista.

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Q752898 Espanhol

Texto para la cuestione.


Guanajuato, «más cervantina que Castilla»

  A más de 9.000 kilómetros de distancia de aquellos molinos que retrató Cervantes en El Quijote, en la otra orilla de ese Océano Atlántico que el escritor nunca pudo cruzar, hay una ciudad que lleva sesenta y cuatro años rindiéndole tributo. Guanajuato, la capital cervantina de América tal como la calificó la UNESCO, comenzó hace seis décadas a transformarse de la mano de los Entremeses, «hasta convertirse en un lugar más cervantino que la propia Castilla», resalta el historiador teatral mexicano Edgar Ceballos. Una obra que aún sigue representándose en sus calles y que impulsó la creación del Festival Cervantino, uno de los eventos interartísticos más destacados de América Latina.

  La hermandad entre la ciudad y el escritor vivirá una auténtica eclosión el próximo mes de octubre cuando el Festival dedique su 44.a edición a este genio de las letras. Una relación que comenzó gracias a Enrique Ruelas (1913-1987), un catedrático y director de teatro que en 1952 trasladó a Guanajuato los Entremeses sin imaginar la trascendencia que la obra tendría para esta ciudad minera del centro de México. La acercó al pueblo al representarla en la vía pública e involucrar en ella a un gran número de guanajuatenses de las más diversas clases sociales. Aquella función marcó así un punto de inflexión en el vínculo que esta urbe mantenía con los escenarios y, de hecho, sesenta y cuatro años después, sigue programándose y atrayendo a un gran número de visitantes

  «A Ruelas se le ocurrió enlazar varios entremeses y añadirle un prólogo y un epílogo. Seleccionó una plazuela e invitó a todos los habitantes a vestirse al estilo del siglo XVI. El día del estreno fue impresionante. Resultó algo inédito. Se apagaron las luces y empezaron a deambular medio centenar de personas con trajes propios de esa época», comenta Ceballos, autor de una biografía sobre Ruelas.

  Políticos, jueces, diputados,… Hasta el propio rector de la Universidad de Guanajuato participó en los Entremeses interpretando a Don Quijote de La Mancha. Pero no solo la élite universitaria y política de la ciudad se unió al evento. También carniceros, obreros o albañiles tuvieron su papel en estas representaciones que supusieron el despertar turístico de la ciudad. Una obra que impulsó la economía, fue un instrumento de cohesión social y convirtió a Guanajuato en una urbe cervantina.

  Fundador de la escuela de teatro en la Nacional Preparatoria y del Teatro Universitario de Guanajuato, Ruelas no solo trasladó a la calle los Entremeses. Un caballero de Olmedo de Lope de Vega o Yerma de García Lorca fueron otras de las obras que este director representó en espacios naturales. Consiguió acercar así el teatro a la gente y en concreto la obra de Cervantes hasta lograr que Guanajuato se convirtiera en un destino cultural de México. Una labor en la que también tuvo un papel determinante Eulalio Ferrer, un exiliado español que se refugió en México y trajo a esta ciudad su colección sobre el escritor. Fundó el Museo Iconográfico del Quijote y creó el Coloquio Cervantino, un encuentro de escritores y expertos de la obra de Cervantes que aún hoy se sigue celebrando.

  «Hay dos figuras que convierten a Guanajuato en una ciudad cervantina. Una es Enrique Ruelas y la otra es Eulalio Ferrer. La combinación de ambos hace que el escritor esté tan vivo en esta ciudad, cuya fisonomía es tan cercana a una ciudad del Quijote en particular y de Cervantes en general», ha asegurado el director del Cervantino, Jorge Volpi.

  Los coloquios y los entremeses cervantinos que ambos trajeron a esta ciudad serán parte de los actos del festival que esta edición está dedicada al autor de El Quijote. Regresa así este certamen a sus orígenes y recuerda al escritor que impulsó su nacimiento. El Cervantino se jacta este año de celebrar el mayor de los homenajes del planeta a este autor y, de hecho, como aseguró el propio Volpi en la presentación del programa, aspira a convertir a Guanajuato en la capital cervantina del mundo durante el mes de octubre.

El País, julio/2016 (con adaptaciones).

En la primera escenificación de Entremeses,

los actores representaron la obra dentro del teatro de la ciudad.

Alternativas
Q752897 Espanhol

Texto para la cuestione.


Guanajuato, «más cervantina que Castilla»

  A más de 9.000 kilómetros de distancia de aquellos molinos que retrató Cervantes en El Quijote, en la otra orilla de ese Océano Atlántico que el escritor nunca pudo cruzar, hay una ciudad que lleva sesenta y cuatro años rindiéndole tributo. Guanajuato, la capital cervantina de América tal como la calificó la UNESCO, comenzó hace seis décadas a transformarse de la mano de los Entremeses, «hasta convertirse en un lugar más cervantino que la propia Castilla», resalta el historiador teatral mexicano Edgar Ceballos. Una obra que aún sigue representándose en sus calles y que impulsó la creación del Festival Cervantino, uno de los eventos interartísticos más destacados de América Latina.

  La hermandad entre la ciudad y el escritor vivirá una auténtica eclosión el próximo mes de octubre cuando el Festival dedique su 44.a edición a este genio de las letras. Una relación que comenzó gracias a Enrique Ruelas (1913-1987), un catedrático y director de teatro que en 1952 trasladó a Guanajuato los Entremeses sin imaginar la trascendencia que la obra tendría para esta ciudad minera del centro de México. La acercó al pueblo al representarla en la vía pública e involucrar en ella a un gran número de guanajuatenses de las más diversas clases sociales. Aquella función marcó así un punto de inflexión en el vínculo que esta urbe mantenía con los escenarios y, de hecho, sesenta y cuatro años después, sigue programándose y atrayendo a un gran número de visitantes

  «A Ruelas se le ocurrió enlazar varios entremeses y añadirle un prólogo y un epílogo. Seleccionó una plazuela e invitó a todos los habitantes a vestirse al estilo del siglo XVI. El día del estreno fue impresionante. Resultó algo inédito. Se apagaron las luces y empezaron a deambular medio centenar de personas con trajes propios de esa época», comenta Ceballos, autor de una biografía sobre Ruelas.

  Políticos, jueces, diputados,… Hasta el propio rector de la Universidad de Guanajuato participó en los Entremeses interpretando a Don Quijote de La Mancha. Pero no solo la élite universitaria y política de la ciudad se unió al evento. También carniceros, obreros o albañiles tuvieron su papel en estas representaciones que supusieron el despertar turístico de la ciudad. Una obra que impulsó la economía, fue un instrumento de cohesión social y convirtió a Guanajuato en una urbe cervantina.

  Fundador de la escuela de teatro en la Nacional Preparatoria y del Teatro Universitario de Guanajuato, Ruelas no solo trasladó a la calle los Entremeses. Un caballero de Olmedo de Lope de Vega o Yerma de García Lorca fueron otras de las obras que este director representó en espacios naturales. Consiguió acercar así el teatro a la gente y en concreto la obra de Cervantes hasta lograr que Guanajuato se convirtiera en un destino cultural de México. Una labor en la que también tuvo un papel determinante Eulalio Ferrer, un exiliado español que se refugió en México y trajo a esta ciudad su colección sobre el escritor. Fundó el Museo Iconográfico del Quijote y creó el Coloquio Cervantino, un encuentro de escritores y expertos de la obra de Cervantes que aún hoy se sigue celebrando.

  «Hay dos figuras que convierten a Guanajuato en una ciudad cervantina. Una es Enrique Ruelas y la otra es Eulalio Ferrer. La combinación de ambos hace que el escritor esté tan vivo en esta ciudad, cuya fisonomía es tan cercana a una ciudad del Quijote en particular y de Cervantes en general», ha asegurado el director del Cervantino, Jorge Volpi.

  Los coloquios y los entremeses cervantinos que ambos trajeron a esta ciudad serán parte de los actos del festival que esta edición está dedicada al autor de El Quijote. Regresa así este certamen a sus orígenes y recuerda al escritor que impulsó su nacimiento. El Cervantino se jacta este año de celebrar el mayor de los homenajes del planeta a este autor y, de hecho, como aseguró el propio Volpi en la presentación del programa, aspira a convertir a Guanajuato en la capital cervantina del mundo durante el mes de octubre.

El País, julio/2016 (con adaptaciones).

En la primera escenificación de Entremeses,

cincuenta personas salieron a las calles con ropas del siglo XVI.

Alternativas
Q752896 Espanhol

Texto para la cuestione.


Guanajuato, «más cervantina que Castilla»

  A más de 9.000 kilómetros de distancia de aquellos molinos que retrató Cervantes en El Quijote, en la otra orilla de ese Océano Atlántico que el escritor nunca pudo cruzar, hay una ciudad que lleva sesenta y cuatro años rindiéndole tributo. Guanajuato, la capital cervantina de América tal como la calificó la UNESCO, comenzó hace seis décadas a transformarse de la mano de los Entremeses, «hasta convertirse en un lugar más cervantino que la propia Castilla», resalta el historiador teatral mexicano Edgar Ceballos. Una obra que aún sigue representándose en sus calles y que impulsó la creación del Festival Cervantino, uno de los eventos interartísticos más destacados de América Latina.

  La hermandad entre la ciudad y el escritor vivirá una auténtica eclosión el próximo mes de octubre cuando el Festival dedique su 44.a edición a este genio de las letras. Una relación que comenzó gracias a Enrique Ruelas (1913-1987), un catedrático y director de teatro que en 1952 trasladó a Guanajuato los Entremeses sin imaginar la trascendencia que la obra tendría para esta ciudad minera del centro de México. La acercó al pueblo al representarla en la vía pública e involucrar en ella a un gran número de guanajuatenses de las más diversas clases sociales. Aquella función marcó así un punto de inflexión en el vínculo que esta urbe mantenía con los escenarios y, de hecho, sesenta y cuatro años después, sigue programándose y atrayendo a un gran número de visitantes

  «A Ruelas se le ocurrió enlazar varios entremeses y añadirle un prólogo y un epílogo. Seleccionó una plazuela e invitó a todos los habitantes a vestirse al estilo del siglo XVI. El día del estreno fue impresionante. Resultó algo inédito. Se apagaron las luces y empezaron a deambular medio centenar de personas con trajes propios de esa época», comenta Ceballos, autor de una biografía sobre Ruelas.

  Políticos, jueces, diputados,… Hasta el propio rector de la Universidad de Guanajuato participó en los Entremeses interpretando a Don Quijote de La Mancha. Pero no solo la élite universitaria y política de la ciudad se unió al evento. También carniceros, obreros o albañiles tuvieron su papel en estas representaciones que supusieron el despertar turístico de la ciudad. Una obra que impulsó la economía, fue un instrumento de cohesión social y convirtió a Guanajuato en una urbe cervantina.

  Fundador de la escuela de teatro en la Nacional Preparatoria y del Teatro Universitario de Guanajuato, Ruelas no solo trasladó a la calle los Entremeses. Un caballero de Olmedo de Lope de Vega o Yerma de García Lorca fueron otras de las obras que este director representó en espacios naturales. Consiguió acercar así el teatro a la gente y en concreto la obra de Cervantes hasta lograr que Guanajuato se convirtiera en un destino cultural de México. Una labor en la que también tuvo un papel determinante Eulalio Ferrer, un exiliado español que se refugió en México y trajo a esta ciudad su colección sobre el escritor. Fundó el Museo Iconográfico del Quijote y creó el Coloquio Cervantino, un encuentro de escritores y expertos de la obra de Cervantes que aún hoy se sigue celebrando.

  «Hay dos figuras que convierten a Guanajuato en una ciudad cervantina. Una es Enrique Ruelas y la otra es Eulalio Ferrer. La combinación de ambos hace que el escritor esté tan vivo en esta ciudad, cuya fisonomía es tan cercana a una ciudad del Quijote en particular y de Cervantes en general», ha asegurado el director del Cervantino, Jorge Volpi.

  Los coloquios y los entremeses cervantinos que ambos trajeron a esta ciudad serán parte de los actos del festival que esta edición está dedicada al autor de El Quijote. Regresa así este certamen a sus orígenes y recuerda al escritor que impulsó su nacimiento. El Cervantino se jacta este año de celebrar el mayor de los homenajes del planeta a este autor y, de hecho, como aseguró el propio Volpi en la presentación del programa, aspira a convertir a Guanajuato en la capital cervantina del mundo durante el mes de octubre.

El País, julio/2016 (con adaptaciones).

En la primera escenificación de Entremeses,

se vivió un gran aburrimiento.

Alternativas
Respostas
1341: E
1342: E
1343: E
1344: E
1345: C
1346: C
1347: E
1348: E
1349: E
1350: E
1351: C
1352: C
1353: E
1354: C
1355: C
1356: E
1357: E
1358: E
1359: C
1360: E