Questões de Concurso Comentadas para secretário escolar

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Q1117738 Raciocínio Lógico
Considere a seguinte informação, apresentada pela Unicef e publicada em alguns jornais, em meados de outubro de 2019:
“Uma [em] cada três crianças sofre de desnutrição ou sobrepeso no planeta”
Com base nessa informação, é correto afirmar que, no planeta, o número de crianças que sofrem de desnutrição ou sobrepeso é
Alternativas
Q1117737 Matemática
Leia as informações a seguir, sobre energia, para responder às questões de números 25 e 26.

174.865.315 Energia usada no mundo hoje (MWh), da qual:

141.640.135 – De fontes não-renováveis (MWh)

33.225.180 – De fontes renováveis (MWh)

1.305.594.067.200 Energia solar atingindo a Terra hoje (MWh)

42.734.588 Petróleo extraído hoje (barris)

1.529.022.332.294 Petróleo restante (barris)

15.946 Dias para o fim do petróleo

1.099.935.457.860 Gás restante (boe)

57.891 Dias para o fim do gás

4.322.737.790.186 Carvão restante (boe)

149.060 Dias para o fim do carvão

(Disponível em: https://www.worldometers.info/br, em 17.10.2019, às 10h40)
Considerando-se o ano com 365 dias, a previsão para ocorrer o fim do petróleo no mundo é o ano de
Alternativas
Q1117736 Matemática
Leia as informações a seguir, sobre energia, para responder às questões de números 25 e 26.

174.865.315 Energia usada no mundo hoje (MWh), da qual:

141.640.135 – De fontes não-renováveis (MWh)

33.225.180 – De fontes renováveis (MWh)

1.305.594.067.200 Energia solar atingindo a Terra hoje (MWh)

42.734.588 Petróleo extraído hoje (barris)

1.529.022.332.294 Petróleo restante (barris)

15.946 Dias para o fim do petróleo

1.099.935.457.860 Gás restante (boe)

57.891 Dias para o fim do gás

4.322.737.790.186 Carvão restante (boe)

149.060 Dias para o fim do carvão

(Disponível em: https://www.worldometers.info/br, em 17.10.2019, às 10h40)
Do total de MWh de energia utilizada no dia 17.10.2019, a quantidade de MWh de energia que foi proveniente de fontes não-renováveis correspondia a, aproximadamente,
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Q1117735 Matemática
As questões de números 21 a 24 foram elaboradas com base em informações apresentadas no site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e estão relacionadas ao Município de São Roque. 
No ano de 2017, 22593 pessoas, no município, eram consideradas ocupadas, ou seja, estavam trabalhando. Sabendo-se que esse número correspondia a 25,5% da população do município, no referido ano, conclui-se, corretamente, que a população de São Roque, em 2017, era de
Alternativas
Q1117734 Matemática
As questões de números 21 a 24 foram elaboradas com base em informações apresentadas no site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e estão relacionadas ao Município de São Roque. 
A razão entre o número de docentes que atuavam na Educação Infantil nos anos de 2017 e 2018, no município, era 14/17. Se em 2018 o número de professores que atuavam nesse segmento era maior em 66 docentes, em relação aos que atuavam em 2017, então é verdade que em São Roque, o número de docentes que atuavam na Educação Infantil, em 2018, era igual a
Alternativas
Q1117733 Matemática
As questões de números 21 a 24 foram elaboradas com base em informações apresentadas no site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e estão relacionadas ao Município de São Roque. 
Em 2018, foi efetuado, nas escolas de Ensinos Fundamental e Médio no município, um total de 14513 matrículas, sendo que nas escolas de Ensino Fundamental o número de matrículas foi 8055 maior que o número de matrículas efetuadas nas escolas de Ensino Médio. Sendo assim, o número de matrículas efetuadas nas escolas de Ensino Fundamental no município, em 2018, foi igual a
Alternativas
Q1117732 Matemática
As questões de números 21 a 24 foram elaboradas com base em informações apresentadas no site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e estão relacionadas ao Município de São Roque. 
Para o ano de 2019, a população estimada no município é de 91016 pessoas. Se essa estimativa é maior em 12195 pessoas do que a população identificada no censo de 2010, então é verdade que a população identificada no referido censo era de
Alternativas
Q1117731 Português
Está de acordo com a norma-padrão de concordância nominal e verbal a alternativa:
Alternativas
Q1117730 Português
Assinale a alternativa que preenche as lacunas com as expressões que, de acordo com a norma-padrão, são adequadas ao seguinte texto: Os candidatos ________ inscrições com isenção de taxa estão pendentes devem procurar a Secretaria para entregar documentos ________ possam comprovar endereço e renda familiar. O deferimento _________inscrições só ocorrerá após a entrega.
Alternativas
Q1117729 Português
A alternativa em que os verbos estão conjugados de acordo com a norma-padrão é:
Alternativas
Q1117728 Português
Leia o texto, para responder às questões de números 11 a 17.

    Subi ao avião com indiferença, e como o dia não estava bonito, lancei apenas um olhar distraído a essa cidade do Rio de Janeiro e mergulhei na leitura de um jornal. Depois fiquei a olhar pela janela e não via mais que nuvens, e feias. Na verdade, não estava no céu; pensava coisas da terra, minhas pobres, pequenas coisas, uma aborrecida sonolência foi me dominando, até que uma senhora nervosa ao meu lado disse que “nós não podemos descer!” O avião já havia chegado a São Paulo, mas estava fazendo sua ronda dentro de um nevoeiro fechado, à espera de ordem para pousar. Procurei acalmar a senhora.
    Ela estava tão aflita que embora fizesse frio se abanava com uma revista. Tentei convencê-la de que não devia se abanar, mas acabei achando que era melhor que o fizesse. Ela precisava fazer alguma coisa, e a única providência que aparentemente poderia tomar naquele momento de medo era se abanar. Ofereci-lhe meu jornal dobrado, no lugar da revista, e ficou muito grata, como se acreditasse que, produzindo mais vento, adquirisse maior eficiência na sua luta contra a morte.
    Gastei cerca de meia hora com a aflição daquela senhora. Notando que uma sua amiga estava em outra poltrona, ofereci- -me para trocar de lugar, e ela aceitou. Mas esperei inutilmente que recolhesse as pernas para que eu pudesse sair de meu lugar junto à janela; acabou confessando que assim mesmo estava bem, e preferia ter um homem – “o senhor” – ao lado. Isto lisonjeou meu orgulho de cavalheiro: senti-me útil e responsável. Era por estar ali eu, um homem, que aquele avião não ousava cair. (Rubem Braga, Um braço de mulher. Os cem melhores contos brasileiros do século.)
Assinale a alternativa que substitui o trecho destacado e expressa a relação de sentido que a conjunção “embora” estabelece na passagem – Ela estava tão aflita que embora fizesse frio se abanava com uma revista.
Alternativas
Q1117727 Português
Leia o texto, para responder às questões de números 11 a 17.

    Subi ao avião com indiferença, e como o dia não estava bonito, lancei apenas um olhar distraído a essa cidade do Rio de Janeiro e mergulhei na leitura de um jornal. Depois fiquei a olhar pela janela e não via mais que nuvens, e feias. Na verdade, não estava no céu; pensava coisas da terra, minhas pobres, pequenas coisas, uma aborrecida sonolência foi me dominando, até que uma senhora nervosa ao meu lado disse que “nós não podemos descer!” O avião já havia chegado a São Paulo, mas estava fazendo sua ronda dentro de um nevoeiro fechado, à espera de ordem para pousar. Procurei acalmar a senhora.
    Ela estava tão aflita que embora fizesse frio se abanava com uma revista. Tentei convencê-la de que não devia se abanar, mas acabei achando que era melhor que o fizesse. Ela precisava fazer alguma coisa, e a única providência que aparentemente poderia tomar naquele momento de medo era se abanar. Ofereci-lhe meu jornal dobrado, no lugar da revista, e ficou muito grata, como se acreditasse que, produzindo mais vento, adquirisse maior eficiência na sua luta contra a morte.
    Gastei cerca de meia hora com a aflição daquela senhora. Notando que uma sua amiga estava em outra poltrona, ofereci- -me para trocar de lugar, e ela aceitou. Mas esperei inutilmente que recolhesse as pernas para que eu pudesse sair de meu lugar junto à janela; acabou confessando que assim mesmo estava bem, e preferia ter um homem – “o senhor” – ao lado. Isto lisonjeou meu orgulho de cavalheiro: senti-me útil e responsável. Era por estar ali eu, um homem, que aquele avião não ousava cair. (Rubem Braga, Um braço de mulher. Os cem melhores contos brasileiros do século.)
Assinale a alternativa em que o termo “como” está empregado com o mesmo sentido que tem na passagem – e ficou muito grata, como se acreditasse que, produzindo mais vento, adquirisse maior eficiência na sua luta contra a morte.
Alternativas
Q1117726 Português
Leia o texto, para responder às questões de números 11 a 17.

    Subi ao avião com indiferença, e como o dia não estava bonito, lancei apenas um olhar distraído a essa cidade do Rio de Janeiro e mergulhei na leitura de um jornal. Depois fiquei a olhar pela janela e não via mais que nuvens, e feias. Na verdade, não estava no céu; pensava coisas da terra, minhas pobres, pequenas coisas, uma aborrecida sonolência foi me dominando, até que uma senhora nervosa ao meu lado disse que “nós não podemos descer!” O avião já havia chegado a São Paulo, mas estava fazendo sua ronda dentro de um nevoeiro fechado, à espera de ordem para pousar. Procurei acalmar a senhora.
    Ela estava tão aflita que embora fizesse frio se abanava com uma revista. Tentei convencê-la de que não devia se abanar, mas acabei achando que era melhor que o fizesse. Ela precisava fazer alguma coisa, e a única providência que aparentemente poderia tomar naquele momento de medo era se abanar. Ofereci-lhe meu jornal dobrado, no lugar da revista, e ficou muito grata, como se acreditasse que, produzindo mais vento, adquirisse maior eficiência na sua luta contra a morte.
    Gastei cerca de meia hora com a aflição daquela senhora. Notando que uma sua amiga estava em outra poltrona, ofereci- -me para trocar de lugar, e ela aceitou. Mas esperei inutilmente que recolhesse as pernas para que eu pudesse sair de meu lugar junto à janela; acabou confessando que assim mesmo estava bem, e preferia ter um homem – “o senhor” – ao lado. Isto lisonjeou meu orgulho de cavalheiro: senti-me útil e responsável. Era por estar ali eu, um homem, que aquele avião não ousava cair. (Rubem Braga, Um braço de mulher. Os cem melhores contos brasileiros do século.)
A alternativa que reescreve passagem do texto de acordo com a norma-padrão de regência verbal é:
Alternativas
Q1117725 Português
Leia o texto, para responder às questões de números 11 a 17.

    Subi ao avião com indiferença, e como o dia não estava bonito, lancei apenas um olhar distraído a essa cidade do Rio de Janeiro e mergulhei na leitura de um jornal. Depois fiquei a olhar pela janela e não via mais que nuvens, e feias. Na verdade, não estava no céu; pensava coisas da terra, minhas pobres, pequenas coisas, uma aborrecida sonolência foi me dominando, até que uma senhora nervosa ao meu lado disse que “nós não podemos descer!” O avião já havia chegado a São Paulo, mas estava fazendo sua ronda dentro de um nevoeiro fechado, à espera de ordem para pousar. Procurei acalmar a senhora.
    Ela estava tão aflita que embora fizesse frio se abanava com uma revista. Tentei convencê-la de que não devia se abanar, mas acabei achando que era melhor que o fizesse. Ela precisava fazer alguma coisa, e a única providência que aparentemente poderia tomar naquele momento de medo era se abanar. Ofereci-lhe meu jornal dobrado, no lugar da revista, e ficou muito grata, como se acreditasse que, produzindo mais vento, adquirisse maior eficiência na sua luta contra a morte.
    Gastei cerca de meia hora com a aflição daquela senhora. Notando que uma sua amiga estava em outra poltrona, ofereci- -me para trocar de lugar, e ela aceitou. Mas esperei inutilmente que recolhesse as pernas para que eu pudesse sair de meu lugar junto à janela; acabou confessando que assim mesmo estava bem, e preferia ter um homem – “o senhor” – ao lado. Isto lisonjeou meu orgulho de cavalheiro: senti-me útil e responsável. Era por estar ali eu, um homem, que aquele avião não ousava cair. (Rubem Braga, Um braço de mulher. Os cem melhores contos brasileiros do século.)
Nas passagens do segundo e do terceiro parágrafos, as expressões destacadas (“o fizesse” e “Isto”) referem-se, correta e respectivamente, às informações textuais
Alternativas
Q1117724 Português
Leia o texto, para responder às questões de números 11 a 17.

    Subi ao avião com indiferença, e como o dia não estava bonito, lancei apenas um olhar distraído a essa cidade do Rio de Janeiro e mergulhei na leitura de um jornal. Depois fiquei a olhar pela janela e não via mais que nuvens, e feias. Na verdade, não estava no céu; pensava coisas da terra, minhas pobres, pequenas coisas, uma aborrecida sonolência foi me dominando, até que uma senhora nervosa ao meu lado disse que “nós não podemos descer!” O avião já havia chegado a São Paulo, mas estava fazendo sua ronda dentro de um nevoeiro fechado, à espera de ordem para pousar. Procurei acalmar a senhora.
    Ela estava tão aflita que embora fizesse frio se abanava com uma revista. Tentei convencê-la de que não devia se abanar, mas acabei achando que era melhor que o fizesse. Ela precisava fazer alguma coisa, e a única providência que aparentemente poderia tomar naquele momento de medo era se abanar. Ofereci-lhe meu jornal dobrado, no lugar da revista, e ficou muito grata, como se acreditasse que, produzindo mais vento, adquirisse maior eficiência na sua luta contra a morte.
    Gastei cerca de meia hora com a aflição daquela senhora. Notando que uma sua amiga estava em outra poltrona, ofereci- -me para trocar de lugar, e ela aceitou. Mas esperei inutilmente que recolhesse as pernas para que eu pudesse sair de meu lugar junto à janela; acabou confessando que assim mesmo estava bem, e preferia ter um homem – “o senhor” – ao lado. Isto lisonjeou meu orgulho de cavalheiro: senti-me útil e responsável. Era por estar ali eu, um homem, que aquele avião não ousava cair. (Rubem Braga, Um braço de mulher. Os cem melhores contos brasileiros do século.)
Empregando aspas na passagem “nós não podemos descer”, o narrador sinaliza ao leitor que se trata
Alternativas
Q1117723 Português
Leia o texto, para responder às questões de números 11 a 17.

    Subi ao avião com indiferença, e como o dia não estava bonito, lancei apenas um olhar distraído a essa cidade do Rio de Janeiro e mergulhei na leitura de um jornal. Depois fiquei a olhar pela janela e não via mais que nuvens, e feias. Na verdade, não estava no céu; pensava coisas da terra, minhas pobres, pequenas coisas, uma aborrecida sonolência foi me dominando, até que uma senhora nervosa ao meu lado disse que “nós não podemos descer!” O avião já havia chegado a São Paulo, mas estava fazendo sua ronda dentro de um nevoeiro fechado, à espera de ordem para pousar. Procurei acalmar a senhora.
    Ela estava tão aflita que embora fizesse frio se abanava com uma revista. Tentei convencê-la de que não devia se abanar, mas acabei achando que era melhor que o fizesse. Ela precisava fazer alguma coisa, e a única providência que aparentemente poderia tomar naquele momento de medo era se abanar. Ofereci-lhe meu jornal dobrado, no lugar da revista, e ficou muito grata, como se acreditasse que, produzindo mais vento, adquirisse maior eficiência na sua luta contra a morte.
    Gastei cerca de meia hora com a aflição daquela senhora. Notando que uma sua amiga estava em outra poltrona, ofereci- -me para trocar de lugar, e ela aceitou. Mas esperei inutilmente que recolhesse as pernas para que eu pudesse sair de meu lugar junto à janela; acabou confessando que assim mesmo estava bem, e preferia ter um homem – “o senhor” – ao lado. Isto lisonjeou meu orgulho de cavalheiro: senti-me útil e responsável. Era por estar ali eu, um homem, que aquele avião não ousava cair. (Rubem Braga, Um braço de mulher. Os cem melhores contos brasileiros do século.)
O comentário final do narrador revela que ele
Alternativas
Q1117722 Português
Leia o texto, para responder às questões de números 11 a 17.

    Subi ao avião com indiferença, e como o dia não estava bonito, lancei apenas um olhar distraído a essa cidade do Rio de Janeiro e mergulhei na leitura de um jornal. Depois fiquei a olhar pela janela e não via mais que nuvens, e feias. Na verdade, não estava no céu; pensava coisas da terra, minhas pobres, pequenas coisas, uma aborrecida sonolência foi me dominando, até que uma senhora nervosa ao meu lado disse que “nós não podemos descer!” O avião já havia chegado a São Paulo, mas estava fazendo sua ronda dentro de um nevoeiro fechado, à espera de ordem para pousar. Procurei acalmar a senhora.
    Ela estava tão aflita que embora fizesse frio se abanava com uma revista. Tentei convencê-la de que não devia se abanar, mas acabei achando que era melhor que o fizesse. Ela precisava fazer alguma coisa, e a única providência que aparentemente poderia tomar naquele momento de medo era se abanar. Ofereci-lhe meu jornal dobrado, no lugar da revista, e ficou muito grata, como se acreditasse que, produzindo mais vento, adquirisse maior eficiência na sua luta contra a morte.
    Gastei cerca de meia hora com a aflição daquela senhora. Notando que uma sua amiga estava em outra poltrona, ofereci- -me para trocar de lugar, e ela aceitou. Mas esperei inutilmente que recolhesse as pernas para que eu pudesse sair de meu lugar junto à janela; acabou confessando que assim mesmo estava bem, e preferia ter um homem – “o senhor” – ao lado. Isto lisonjeou meu orgulho de cavalheiro: senti-me útil e responsável. Era por estar ali eu, um homem, que aquele avião não ousava cair. (Rubem Braga, Um braço de mulher. Os cem melhores contos brasileiros do século.)
É correto afirmar que o texto consiste em um relato, em tom
Alternativas
Q1117721 Português

Leia a charge, para responder às questões de números 09 e 10. 


Assinale a alternativa que reescreve fala da charge de acordo com a norma-padrão de concordância.
Alternativas
Q1117720 Português

Leia a charge, para responder às questões de números 09 e 10. 


É correto afirmar que o efeito de sentido da charge consiste em crítica
Alternativas
Q1117719 Português
A inveja

    Todo mundo conhece os sete pecados capitais e, por séculos, muita gente viveu sob o pêndulo da censura e da condenação moral por eventual cometimento de um desses pecados. Hoje em dia, quase ninguém mais dá tanta importância a eles, que mais parecem uma herança esquecida no passado medieval. Mas, ainda assim, um dos sete pecados encontra-se presente em quase todos nós; em uns mais, em outros menos: a inveja.
    Melanie Klein, uma das figuras centrais da história da psicanálise, realizou estudos sobre esse assunto e concluiu que a inveja é um sentimento negativo que o ser humano começa a desenvolver desde os primeiros tempos da infância e que, como regra geral, acompanha a pessoa por toda a vida. Ninguém gosta de admitir, mas todos nós, em algum momento, sentimos inveja de alguém, por uma razão ou outra. Segundo os especialistas, isso é natural.
    O problema são aquelas pessoas que, de tão invejosas, acabam por ficar cegas para as suas próprias potencialidades. São pessoas que dedicam a sua existência a admirar e desejar intensamente tudo o que pertence aos outros. Como não conseguem tomar para si as coisas ou qualidades dos outros, passam a desejar a destruição daquilo que tanto admiram. Daí a negatividade da inveja.
    Entre os inúmeros ditados que falam sobre a inveja, há um bem interessante: “Não grite a sua felicidade, pois a inveja tem sono leve”.
(João Francisco Neto. Diário da Região, 19.10.2019. Adaptado)
Nas expressões destacadas no primeiro parágrafo – por séculos / por eventual cometimento de algum desses pecados – a preposição “por” imprime aos respectivos contextos as noções de
Alternativas
Respostas
1201: C
1202: E
1203: C
1204: D
1205: C
1206: E
1207: B
1208: C
1209: A
1210: E
1211: B
1212: D
1213: A
1214: E
1215: C
1216: C
1217: B
1218: D
1219: C
1220: A