Questões de Concurso Comentadas para médico

Apenas II.

Apenas III.

Apenas I e II.

Apenas I e III.

I, II e III.

Dispneia paroxística noturna.

Edema de tornozelo.

Distensão da veia jugular.

Estertores pulmonares.

Edema pulmonar agudo.

Apenas II.

Apenas III.

Apenas I e II.

Apenas I e III.

I, II e III.

Apenas II.

Apenas III.

Apenas I e II.

Apenas I e III.

I, II e III.

Céfalo-hematoma é uma coleção que ocorre entre o perióstio da tábua óssea externa e a aponeurose galial.

A presença de uma linha com padrão em zigue-zague com margens escleróticas sugere uma fratura de crânio em detrimento a uma sutura acessória.

O estágio agudo do hematoma subdural ocorre entre 2 e 7 dias.

A origem mais frequente de um pneumoencéfalo é uma fratura da parede posterior do seio frontal.

A herniação subfalcina corresponde à passagem das porções mesiais de um ou de ambos os lobos temporais do compartimento supratentorial para o infratentorial através de incisura na tenda cerebelar.

As recomendações para biópsia de agulha fina ou seguimento ultrassonográfico são baseados no nível do nódulo no TI-RADS em seu diâmetro máximo.

O seguimento ultrassonográfico de um nódulo de nível TR-5 deve ser realizado no primeiro, segundo, terceiro e quinto ano após o exame inicial.

Um nódulo mais alto do que largo é um indicador sensível, porém não específico para malignidade.

O comitê ACR TI-RADS recomenda a realização com biópsia por agulha fina de não mais que 3 nódulos, com as maiores pontuações de acordo com o TI-RADS.

Nódulos com margens mal definidas pontuam mais no critério TI-RADS do que nódulos com margens lobuladas.

Apenas I.

Apenas II.

Apenas I e III.

Apenas II e III.

I, II e III.

Meningite Viral sintomático e recomenda-se notificação à vigilância epidemiológica, sem indicação de profilaxia dos contactantes.

Meningite por Streptococcus pneumoniae e recomenda-se iniciar Penicilina Cristalina 200.000 a 400.000 UI/kg/dia, IV, 4/4 horas por 10 a 14 dias, notificação à vigilância epidemiológica e sem indicação de profilaxia dos contactantes.

Meningite por Listeria monocytogenes e recomenda-se iniciar Ampicilina 200 a 300 mg/kg/dia, EV, 6/6 horas e Amicacina 30 mg/kg/dia, IV, 12/12 horas, por 21 dias, notificação à vigilância epidemiológica, sem indicação de profilaxia dos contactantes.

Meningite por Neisseria meningitidis e recomenda-se iniciar Penicilina Cristalina 200.000 a 400.000 UI/kg/dia, IV, 4/4 horas por 5 a 7 dias, notificação à vigilância epidemiológica e iniciar profilaxia com rifampicina para os contactantes.

Meningite por Haemophilus influenzae e recomenda-se iniciar Ceftriaxona 100 mg/kg/dia, IV, 12/12 horas por 14 dias, notificação à vigilância epidemiológica e iniciar profilaxia com rifampicina para os contactantes.

Exposta à sífilis e recomenda-se aplicar benzilpenicilina benzatina, 50.000 UI/kg, dose única, intramuscular.

Com sífilis congênita sem neurossífilis e recomenda-se aplicar benzilpenicilina benzatina, 50.000 UI/kg, dose única, intramuscular.

Exposta à sífilis, sem necessidade de tratamento imediato.

Com sífilis congênita sem neurossífilis e recomenda-se tratar com benzilpenicilina cristalina OU benzilpenicilina procaína, por 10 dias.

Com sífilis congênita e recomenda-se repetir o líquor em 48 horas para definição de acometimento de sistema nervoso central e definição de tratamento adequado.

A lesão típica geralmente é localizada na conjuntiva.

Desencadeia conjuntivite papilar crônica associada à linfadenopatia pré-auricular.

O acometimento bilateral é frequente tanto em imunocompetentes quanto em imunocomprometidos.

O tratamento inclui a curetagem da lesão.

O paciente deve ser tratado com azitromicina 1 g dose única.

Idade menor de 1 ano.

Glaucoma controlado.

Uveíte ou inflamação ocular ativa.

Cirurgia ocular prévia.

Galactosemia.

Dorzolamida.

Brimonidina.

Timolol.

Latanoprosta.

Acetazolamida.

Lesões cutâneas.

Hamartoma astrocítico da retina.

Epilepsia.

Angiofibromas faciais.

Hemangioma da coroide.

A degeneração da estria vascular, acometendo todas as frequências, com um traçado audiométrico plano, leva a um baixo índice de reconhecimento de fala.

A atrofia dos neurônios cocleares manifesta-se audiologicamente como uma perda auditiva em graves.

Há uma relação entre perda auditiva, depressão e déficit cognitivo, especialmente em pacientes com limiares maiores que 35 dB.

Diferentemente de outros tipos de surdez, não parece haver uma base genética para sua ocorrência.

A diabetes e a dislipidemia não estão associados com a perda auditiva relacionada ao envelhecimento.

Apenas I.

Apenas II.

Apenas I e II.

Apenas II e III.

I, II e III.

Colesteatoma de conduto auditivo externo.

Otite externa necrotizante.

Carcinoma epidermoide do conduto auditivo.

Queratose obliterante.

Cerume impactado.

Crianças com atraso de linguagem ou distúrbios do espectro autista devem ser tratadas prontamente.

Quanto maior o tempo com efusão, maior a chance de resolução espontânea.

O grau de perda auditiva não interfere na indicação da colocação de tubos de ventilação.

Crianças com fatores de risco devem ser observadas por 3 meses antes da indicação de colocação de tubos de ventilação.

O uso de descongestionantes e/ou mucolíticos se mostraram eficazes no tratamento da otite média com efusão.

É importante a investigação de diabetes melito e outros estados de imunossupressão.

É necessária a biópsia da lesão para o diagnóstico definitivo.

O exame de imagem de escolha é a cintilografia com gálio-67.

A tomografia computadorizada de ossos temporais é útil para o diagnóstico diferencial.

Exames de velocidade de hemossedimentação globular e proteína C-reativa são úteis no diagnóstico e tratamento.

Sinal de Túlio – fístula perilinfática

Sinal de Hennebert – fístula perilinfática

Sinal de Schwartz – otosclerose

Sinal de Túlio – colesteatoma

Sinal de Hennebert – colesteatoma

Tratamento precoce.

Crise vertiginosa.

Perda auditiva em graves.

Pacientes jovens.

Perda auditiva leve.