Questões de Concurso Comentadas para cargos de nível médio + informática

Foram encontradas 62 questões

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Q2449654 Matemática
Dada a função f(x) = Imagem associada para resolução da questão , determine o valor do domínio utilizado para gerar a imagem 25.
Alternativas
Q2449647 Raciocínio Lógico
Reginaldo e Samanta saíram de casa para trabalhar no mesmo horário e partindo do mesmo ponto, a garagem de sua casa. Depois de transcorrido 1 minuto percorrendo um trajeto perpendicular, eles estavam a 17 metros de distância um do outro, conforme ilustrado na figura a seguir: 



Imagem associada para resolução da questão




Sabendo que o carro de Reginaldo andou 7 metros a mais que o carro de Samanta durante o tempo informado, determine a que distância Reginaldo e Samanta estavam da garagem, respectivamente.
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Q2449638 Direito Constitucional
Com base na Constituição Federal vigente, analise as seguintes afirmações relativas ao capítulo dos direitos políticos:

1. O alistamento eleitoral e o voto são facultativos para os analfabetos, os maiores de 70 anos e os maiores de 16 e menores de 18 anos.

2. A idade mínima de 35 anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal é uma das condições de elegibilidade, na forma da lei.

3. São condições de elegibilidade, na forma da lei, entre outras, a nacionalidade brasileira e o alistamento eleitoral.

4. Para concorrerem a outros cargos, o Presidente da República, os Governadores de Estado e do Distrito Federal e os Prefeitos devem renunciar aos respectivos mandatos até seis meses antes do pleito.

O resultado da somatória dos números correspondentes às afirmações corretas é:
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Q2449627 Português

A cidade do RS onde o bitcoin é aceito em 200 lojas e tem até cuca inspirada na criptomoeda





(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/giane-guerra/noticia/2024/03/a-cidade-do-rs-onde-obitcoin-e-aceito-em-200-lojas-e-tem-ate-cuca-inspirada-na-criptomoeda-cltq2oum5005f014a7fbcqtzm.html – texto adaptado especialmente para esta prova).

Considerando o fragmento adaptado “A iniciativa começou no início de 2023”, o sujeito é classificado como __________, e o predicado, como __________. Além disso, o trecho apresenta __________.

Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
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Q2038178 Noções de Informática
No explorador de arquivos (Windows Explorer) de um computador com o Microsoft Windows, é possível executar várias tarefas relacionadas a arquivos e pastas. Analise as afirmativas:
I - O Explorador de Arquivos permite copiar arquivos de uma pasta para outra ou para um pen drive com os atalhos do teclado Ctrl+C e Ctrl+V (Copiar e Colar respectivamente). II - O Explorador de Arquivos permite copiar uma pasta para outra ou para um pen drive com os atalhos do teclado Ctrl+C e Ctrl+V (Copiar e Colar respectivamente). III - O Explorador de Arquivos permite a criação de novas pastas vazias e de novos arquivos vazios através de atalhos clicando o botão direito do mouse. IV - O Explorador de Arquivos permite a compactação de arquivos através de atalho clicando o botão direito do mouse. V - O Explorador de Arquivos permite identificar arquivos com vírus ou conteúdo malicioso pela imagem do ícone que o representa.
Estão CORRETAS apenas as afirmativas:
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Q2038177 Noções de Informática
O sistema operacional Windows usa, na maioria das vezes, um HD (Hard Disk) ou SSD (Solid State Disk) para armazenar internamente os dados e programas. Nessas unidades de armazenamento, dados e programas são organizados em arquivos, e os arquivos são organizados em pastas. Sobre a organização de arquivos e pastas no Windows, analise as afirmativas:
I - Os arquivos ficam armazenados dentro de pastas ou subpastas em uma organização hierárquica. II - São exemplos de pastas padrões de um computador com Windows: “Windows”, “Arquivos de Programas”, “Usuários”. III - No Windows, as pastas podem conter arquivos ou subpastas, mas não os dois ao mesmo tempo. IV - Alguns símbolos como / \ | > < * : “ não podem ser usados em nomes de arquivos ou pastas. V - O Windows armazena os arquivos de todos os usuários de um computador em uma mesma pasta para facilitar o acesso.
Estão CORRETAS apenas as afirmativas:
Alternativas
Q2038176 Noções de Informática
No Windows, bem como em outros sistemas operacionais criados pela Microsoft, uma extensão do nome do arquivo é usada para identificar o tipo de conteúdo armazenado. A extensão aparece como um sufixo separado do nome do arquivo por um ponto. Algumas extensões comuns são: .exe, .txt, .doc, .xls etc. Em relação às extensões de arquivo, analise as afirmativas:
I - Ao alterar a extensão de um arquivo, os dados armazenados são modificados ficando, assim, irrecuperáveis. II - Ao alterar a extensão de um arquivo, o usuário não conseguirá clicar duas vezes para abri-lo automaticamente. III - Ao alterar a extensão de um arquivo, é possível converter o conteúdo para outro formato de dados. IV - Ao alterar a extensão de um arquivo, o ícone que representa o arquivo é alterado imediatamente.
Estão CORRETAS apenas as afirmativas:
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Q2038174 Noções de Informática

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Q2038164 Matemática

Analise a tabela abaixo para responde à questão

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André, cidadão guanhanense, cursa Direito na Universidade Federal de Minas Gerais. Em janeiro de 2017, começou um estágio em direito tributário, recebendo a remuneração mensal de um salário mínimo. Pensando no futuro, resolveu fazer algumas economias e poupou um salário mínimo em 2017; dois salários mínimos e meio em 2018; três salários mínimos em 2019. Com base nos valores do salário mínimo de cada ano, apresentados na tabela acima, verifica-se que suas economias no início de 2020 totalizavam:

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Q2038158 Português
Um SPA para o cérebro

               Seis e meia da manhã. O celular desperta. Está na hora de acordar. Os olhos ainda reclamam da claridade e o corpo está adormecido, precisando espreguiçar. Você ignora o comando e só estica um dos braços, o suficiente para alcançar o telefone ao lado da mesa de cabeceira e desligar o alarme. Antes de um bocejo, abre a agenda para conferir os compromissos do dia. E, em um segundo de distração, já está checando os e-mails.
             A janela do quarto continua fechada e você não sabe se chove ou faz sol. Mas já descobriu pelo Instagram que uma colega de colégio noivou, o seu vizinho está na academia e a influencer de finanças fez mais uma live imperdível sobre investimentos. Antes do meio-dia, você assistiu ao jornal da manhã enquanto fazia café, ouviu podcast no caminho para o trabalho, respondeu oito clientes no Whatsapp e deu uma olhada nos links com as notícias suspeitas enviadas no grupo da família.
            No intervalo entre as reuniões do zoom, entrou no LinkedIn e se inscreveu em mais um webinar sobre “produtividade na pandemia”. Além disso, você lembrou que precisa terminar de assistir às aulas do curso online de engajamento do seu perfil profissional nas redes sociais, comprado no início da quarentena. Sem perceber o gatilho, você se culpa por ter abandonado pela metade os três últimos livros que são “leitura obrigatória” para se reinventar no “novo normal”. Por outro lado, você é invadido por angústia, sensação de impotência e medo de não dar conta. Sua respiração fica pesada, os batimentos cardíacos acelerados e você se sente um nativo de alguma terra primitiva, capturado e jogado em uma metrópole confusa e barulhenta. Dá vontade de fugir.
            Em síntese, somos todos da mesma tribo e estamos intoxicados com tanta informação. A preocupação com excessos de tecnologia na sociedade não é de hoje. Entretanto, não há dúvidas de que a pandemia agravou o cenário e nos tornou mais dependentes do mundo digital. Assim também, ganhamos um cardápio maior de conteúdos de qualidade, com a facilidade de interagirmos, sem sair de casa, com as pessoas mais requisitadas de todas as áreas inimagináveis. Por outro lado, estamos compulsivos e não sabemos filtrar as informações que nos agregam.
                Nossas mentes são gulosas e não tem maturidade para buffet livre. Se não soubermos controlá-las, consumiremos o que estiver disponível à mesa, só para provar um pouquinho de cada. Colocamos em um mesmo prato caviar e junk food e não sabemos diferenciar o que é preciso ser degustado do que é dispensável. No final, não digerimos nada, nem absorvemos o que consumimos de bom.
               É delicioso conversar com alguém com pluralidade de assuntos. E, mais do que isso, estar por dentro de todas as pautas discutidas num bate-papo. Alienação não é concebível para quem quer fazer a diferença. Mas, será que não passamos do ponto? A necessidade de saber falar sobre qualquer tema, ainda que superficialmente, diz muito sobre o nosso ego. Esquecemos que conversas são trocas e a sensação de aprender é tão gostosa quanto a de ensinar.
                 A vulnerabilidade e a honestidade de podermos dizer “não li esse livro”, “não conheço esse autor” ou “não estou sabendo dessa notícia” criam conexões e oportunidades de diálogos sinceros. Talvez tenhamos perdido o real propósito de nos mantermos informados. Nos submetemos a uma enxurrada de informações não para dialogarmos melhor, mas para travarmos uma batalha. Isto é: ganha quem sabe mais, ainda que saber seja somente ter ouvido falar a respeito...
           Supervalorizamos a mente, negligenciamos nossos instintos. Esquecemos que somos, de fato, nativos selvagens pertencentes à natureza. Precisamos encontrar meios de alimentar essa alma primitiva e reeducar nosso intelecto guloso. Caso contrário, sucumbiremos à intoxicação, com cabeças pesadas e corações desnutridos.

Disponível em: https://vidasimples.co/leitores/excesso-de-informacoes-e-o-spa-para-o-cerebro/. Acesso em: 18 out. 2021.
A alternativa em que se verifica uma marca de uso da oralidade é 
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Q2038157 Português
Um SPA para o cérebro

               Seis e meia da manhã. O celular desperta. Está na hora de acordar. Os olhos ainda reclamam da claridade e o corpo está adormecido, precisando espreguiçar. Você ignora o comando e só estica um dos braços, o suficiente para alcançar o telefone ao lado da mesa de cabeceira e desligar o alarme. Antes de um bocejo, abre a agenda para conferir os compromissos do dia. E, em um segundo de distração, já está checando os e-mails.
             A janela do quarto continua fechada e você não sabe se chove ou faz sol. Mas já descobriu pelo Instagram que uma colega de colégio noivou, o seu vizinho está na academia e a influencer de finanças fez mais uma live imperdível sobre investimentos. Antes do meio-dia, você assistiu ao jornal da manhã enquanto fazia café, ouviu podcast no caminho para o trabalho, respondeu oito clientes no Whatsapp e deu uma olhada nos links com as notícias suspeitas enviadas no grupo da família.
            No intervalo entre as reuniões do zoom, entrou no LinkedIn e se inscreveu em mais um webinar sobre “produtividade na pandemia”. Além disso, você lembrou que precisa terminar de assistir às aulas do curso online de engajamento do seu perfil profissional nas redes sociais, comprado no início da quarentena. Sem perceber o gatilho, você se culpa por ter abandonado pela metade os três últimos livros que são “leitura obrigatória” para se reinventar no “novo normal”. Por outro lado, você é invadido por angústia, sensação de impotência e medo de não dar conta. Sua respiração fica pesada, os batimentos cardíacos acelerados e você se sente um nativo de alguma terra primitiva, capturado e jogado em uma metrópole confusa e barulhenta. Dá vontade de fugir.
            Em síntese, somos todos da mesma tribo e estamos intoxicados com tanta informação. A preocupação com excessos de tecnologia na sociedade não é de hoje. Entretanto, não há dúvidas de que a pandemia agravou o cenário e nos tornou mais dependentes do mundo digital. Assim também, ganhamos um cardápio maior de conteúdos de qualidade, com a facilidade de interagirmos, sem sair de casa, com as pessoas mais requisitadas de todas as áreas inimagináveis. Por outro lado, estamos compulsivos e não sabemos filtrar as informações que nos agregam.
                Nossas mentes são gulosas e não tem maturidade para buffet livre. Se não soubermos controlá-las, consumiremos o que estiver disponível à mesa, só para provar um pouquinho de cada. Colocamos em um mesmo prato caviar e junk food e não sabemos diferenciar o que é preciso ser degustado do que é dispensável. No final, não digerimos nada, nem absorvemos o que consumimos de bom.
               É delicioso conversar com alguém com pluralidade de assuntos. E, mais do que isso, estar por dentro de todas as pautas discutidas num bate-papo. Alienação não é concebível para quem quer fazer a diferença. Mas, será que não passamos do ponto? A necessidade de saber falar sobre qualquer tema, ainda que superficialmente, diz muito sobre o nosso ego. Esquecemos que conversas são trocas e a sensação de aprender é tão gostosa quanto a de ensinar.
                 A vulnerabilidade e a honestidade de podermos dizer “não li esse livro”, “não conheço esse autor” ou “não estou sabendo dessa notícia” criam conexões e oportunidades de diálogos sinceros. Talvez tenhamos perdido o real propósito de nos mantermos informados. Nos submetemos a uma enxurrada de informações não para dialogarmos melhor, mas para travarmos uma batalha. Isto é: ganha quem sabe mais, ainda que saber seja somente ter ouvido falar a respeito...
           Supervalorizamos a mente, negligenciamos nossos instintos. Esquecemos que somos, de fato, nativos selvagens pertencentes à natureza. Precisamos encontrar meios de alimentar essa alma primitiva e reeducar nosso intelecto guloso. Caso contrário, sucumbiremos à intoxicação, com cabeças pesadas e corações desnutridos.

Disponível em: https://vidasimples.co/leitores/excesso-de-informacoes-e-o-spa-para-o-cerebro/. Acesso em: 18 out. 2021.
No trecho “Se não soubermos controlá-las, consumiremos o que estiver disponível à mesa, só para provar um pouquinho de cada.” (Linhas 24-25), a conjunção subordinativa negritada insere uma ideia de  
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Q2038156 Português
Um SPA para o cérebro

               Seis e meia da manhã. O celular desperta. Está na hora de acordar. Os olhos ainda reclamam da claridade e o corpo está adormecido, precisando espreguiçar. Você ignora o comando e só estica um dos braços, o suficiente para alcançar o telefone ao lado da mesa de cabeceira e desligar o alarme. Antes de um bocejo, abre a agenda para conferir os compromissos do dia. E, em um segundo de distração, já está checando os e-mails.
             A janela do quarto continua fechada e você não sabe se chove ou faz sol. Mas já descobriu pelo Instagram que uma colega de colégio noivou, o seu vizinho está na academia e a influencer de finanças fez mais uma live imperdível sobre investimentos. Antes do meio-dia, você assistiu ao jornal da manhã enquanto fazia café, ouviu podcast no caminho para o trabalho, respondeu oito clientes no Whatsapp e deu uma olhada nos links com as notícias suspeitas enviadas no grupo da família.
            No intervalo entre as reuniões do zoom, entrou no LinkedIn e se inscreveu em mais um webinar sobre “produtividade na pandemia”. Além disso, você lembrou que precisa terminar de assistir às aulas do curso online de engajamento do seu perfil profissional nas redes sociais, comprado no início da quarentena. Sem perceber o gatilho, você se culpa por ter abandonado pela metade os três últimos livros que são “leitura obrigatória” para se reinventar no “novo normal”. Por outro lado, você é invadido por angústia, sensação de impotência e medo de não dar conta. Sua respiração fica pesada, os batimentos cardíacos acelerados e você se sente um nativo de alguma terra primitiva, capturado e jogado em uma metrópole confusa e barulhenta. Dá vontade de fugir.
            Em síntese, somos todos da mesma tribo e estamos intoxicados com tanta informação. A preocupação com excessos de tecnologia na sociedade não é de hoje. Entretanto, não há dúvidas de que a pandemia agravou o cenário e nos tornou mais dependentes do mundo digital. Assim também, ganhamos um cardápio maior de conteúdos de qualidade, com a facilidade de interagirmos, sem sair de casa, com as pessoas mais requisitadas de todas as áreas inimagináveis. Por outro lado, estamos compulsivos e não sabemos filtrar as informações que nos agregam.
                Nossas mentes são gulosas e não tem maturidade para buffet livre. Se não soubermos controlá-las, consumiremos o que estiver disponível à mesa, só para provar um pouquinho de cada. Colocamos em um mesmo prato caviar e junk food e não sabemos diferenciar o que é preciso ser degustado do que é dispensável. No final, não digerimos nada, nem absorvemos o que consumimos de bom.
               É delicioso conversar com alguém com pluralidade de assuntos. E, mais do que isso, estar por dentro de todas as pautas discutidas num bate-papo. Alienação não é concebível para quem quer fazer a diferença. Mas, será que não passamos do ponto? A necessidade de saber falar sobre qualquer tema, ainda que superficialmente, diz muito sobre o nosso ego. Esquecemos que conversas são trocas e a sensação de aprender é tão gostosa quanto a de ensinar.
                 A vulnerabilidade e a honestidade de podermos dizer “não li esse livro”, “não conheço esse autor” ou “não estou sabendo dessa notícia” criam conexões e oportunidades de diálogos sinceros. Talvez tenhamos perdido o real propósito de nos mantermos informados. Nos submetemos a uma enxurrada de informações não para dialogarmos melhor, mas para travarmos uma batalha. Isto é: ganha quem sabe mais, ainda que saber seja somente ter ouvido falar a respeito...
           Supervalorizamos a mente, negligenciamos nossos instintos. Esquecemos que somos, de fato, nativos selvagens pertencentes à natureza. Precisamos encontrar meios de alimentar essa alma primitiva e reeducar nosso intelecto guloso. Caso contrário, sucumbiremos à intoxicação, com cabeças pesadas e corações desnutridos.

Disponível em: https://vidasimples.co/leitores/excesso-de-informacoes-e-o-spa-para-o-cerebro/. Acesso em: 18 out. 2021.
Considere o trecho: “Sem perceber o gatilho, você se culpa por ter abandonado pela metade os três últimos livros que são ‘leitura obrigatória’ para se reinventar no ‘novo normal’”. (Linhas 13-14)
E CORRETO afirmar que os usos das aspas nos trechos sublinhados têm a função de assinalar
Alternativas
Ano: 2021 Banca: FGV Órgão: IMBEL Prova: FGV - 2021 - IMBEL - Cargos de Nível Médio |
Q1749427 Noções de Informática

Maria abriu o Explorador de Arquivos no Windows para apagar um arquivo em uma certa pasta. Depois de acessar a pasta, Maria localizou o arquivo, selecionou-o e pressionou Delete no teclado.

Maria, imediatamente, percebeu que havia deletado o arquivo errado. Ato contínuo, usou uma combinação de teclas e o arquivo voltou a ser exibido na lista.


Assinale a combinação de teclas utilizada por Maria.

Alternativas
Ano: 2021 Banca: FGV Órgão: IMBEL Prova: FGV - 2021 - IMBEL - Cargos de Nível Médio |
Q1749426 Noções de Informática

Analise o texto a seguir.


Imagem associada para resolução da questão


Assinale a opção que indica os três efeitos empregados no texto.

Alternativas
Ano: 2021 Banca: FGV Órgão: IMBEL Prova: FGV - 2021 - IMBEL - Cargos de Nível Médio |
Q1749425 Noções de Informática
No MS Word, o acesso às opções de configuração está disponível na guia
Alternativas
Ano: 2021 Banca: FGV Órgão: IMBEL Prova: FGV - 2021 - IMBEL - Cargos de Nível Médio |
Q1749424 Noções de Informática

No contexto da utilização da Internet, considere os significados dos termos upload, download, nuvem e backup.


Assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Ano: 2021 Banca: FGV Órgão: IMBEL Prova: FGV - 2021 - IMBEL - Cargos de Nível Médio |
Q1749423 Noções de Informática
Considere um pen drive com capacidade de 8GB, totalmente vazio. Assinale a opção que indica o número mais próximo do máximo de arquivos de 400KB que podem ser armazenados nesse dispositivo.
Alternativas
Ano: 2021 Banca: FGV Órgão: IMBEL Prova: FGV - 2021 - IMBEL - Cargos de Nível Médio |
Q1749422 Noções de Informática

Considere as operações a seguir, executadas em uma planilha.


1. Posicione o mouse sobre o número de uma linha, localizado na coluna de numeração à esquerda;

2. Clique com o botão esquerdo, selecionando a linha;

3. Clique com o botão direito.


Assinale a função que não é oferecida no menu exibido nesse ponto.

Alternativas
Ano: 2021 Banca: FGV Órgão: IMBEL Prova: FGV - 2021 - IMBEL - Cargos de Nível Médio |
Q1749421 Noções de Informática

João está preparando uma planilha MS Excel, que será utilizada na coleta de dados na sua empresa. Uma das colunas deverá conter o estado civil de cada funcionário. Nessa coluna, João pretende usar em cada célula um menu suspenso (combo box) que mostre as opções válidas (casado, solteiro, ...), de modo que não haja erros no preenchimento.


O recurso do Excel que permite acionar essa restrição é denominado

Alternativas
Ano: 2021 Banca: FGV Órgão: IMBEL Prova: FGV - 2021 - IMBEL - Cargos de Nível Médio |
Q1749420 Noções de Informática
No contexto do MS Excel, assinale a fórmula inválida.
Alternativas
Respostas
1: D
2: E
3: D
4: D
5: E
6: A
7: C
8: B
9: B
10: B
11: D
12: C
13: E
14: C
15: A
16: D
17: A
18: E
19: C
20: D