Questões de Concurso Comentadas para agente de manutenção

Foram encontradas 231 questões

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Q1632267 Segurança e Saúde no Trabalho
Em relação ao uso de EPIs, NÃO cabe ao empregado:
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Q1632261 Nutrição
As boas práticas de higiene devem ser obedecidas pelos manipuladores de alimentos, ou seja, por quem prepara os alimentos, e têm como objetivo:
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Q1632253 Conhecimentos Gerais

Foi uma cantora brasileira, conhecida por sua competência vocal, musicalidade e presença de palco. É considerada por muitos críticos a melhor cantora popular do Brasil. Nasceu na cidade de Porto Alegre, em 1945, onde começou sua carreira como cantora aos onze anos de idade em um programa de rádio para crianças. Entre suas composições mais famosas está:


“Alô, alô, Marciano

Aqui quem fala é da Terra

Pra variar, estamos em guerra

Você não imagina a loucura (...)”


Quem é esta cantora?

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Q1368720 Atualidades

A missão de paz brasileira termina oficialmente na quinta- -feira, dia 31 de agosto. A partir de sexta-feira, nossos militares não poderão deixar a base para patrulhar as ruas. O que o Brasil fará com os quase 37 mil homens e mulheres treinados para o trabalho de polícia? O governo federal tem interesse em enviar a tropa para África, mas especialistas alertam que as crises política e econômica e as eleições de 2018 podem atrasar esse planejamento.

(CBN-goo.gl/3Ydt8U. Acesso em 30.08.2017. Adaptado)


A missão de paz brasileira encerrou seu trabalho

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Q1368719 Atualidades

O Banco Central ressalta que a manutenção das condições econômicas até este momento [26 de julho], a despeito do aumento de incerteza quanto ao ritmo de implementação de reformas e ajustes na economia, permitiu a manutenção do ritmo de flexibilização nessa reunião.

(IG-goo.gl/szeuBn. Acesso em 01.09.2017. Adaptado)


A flexibilização, destacada na notícia, refere-se

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Q1368718 Atualidades

A morte do cantor e compositor foi recebida com surpresa e comoção. Autor de clássicos da música popular brasileira como Medo de Avião, Como nossos pais e Apenas um rapaz latino-americano, o cearense viveu recluso nos últimos quatro anos onde foi encontrado sem vida na madrugada deste domingo (30 de abril).

(Zero Hora – goo.gl/PNi11i. Acesso em 01.09.2017. Adaptado)


A notícia informa a morte de

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Q1368717 Atualidades

A morte de dez pessoas, dia 24 de maio deste ano, em uma operação policial em Pau D´Arco, no Pará, não pode cair no esquecimento nem ficar impune. O pedido foi feito por lideranças sociais que acompanham o caso e parentes das vítimas, durante ato público na noite desta quarta-feira (5), na sede regional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), no Rio de Janeiro.

(Isto é – goo.gl/iYHnMr. Acesso em 01.09.2017)


No que diz respeito à notícia, é correto afirmar que os mortos eram

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Q1368710 Matemática
Josias, Augusto e Luís nasceram em janeiro. Augusto nasceu dois anos depois de Josias, e Luís três anos depois de Augusto. Em janeiro de 2017, a soma das idades dos três resultou em 41 anos. É correto afirmar que Josias nasceu em janeiro de
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Q1368709 Matemática

Um feirante comercializa três tipos de laranja.

A tabela a seguir mostra o preço de compra e venda da dúzia de laranja adquirida pelo feirante.


Imagem associada para resolução da questão


O gráfico a seguir mostra o número de caixas de laranjas compradas e vendidas de cada tipo pelo feirante.


Imagem associada para resolução da questão


Sabendo-se que em cada caixa há 6 dúzias de laranjas, a diferença entre o que o feirante pagou pelas laranjas e o que ele recebeu com a venda de todas essas laranjas, em reais, foi de

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Q1368707 Matemática

Arthur desenhou numa folha de papel o triângulo retângulo a seguir. Ele afirmou, corretamente, que a medida do segmento Imagem associada para resolução da questão mais a medida do segmento  Imagem associada para resolução da questão é igual à medida do segmento Imagem associada para resolução da questão mais ________ cm. 



Imagem associada para resolução da questão



Das alternativas a seguir, aquela que completa corretamente a afirmação de Arthur é:

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Q1368706 Matemática
Fernanda revende calças e camisas. Ela pagou R$ 390,00 por duas calças e três camisas do mesmo tipo. Comprando apenas uma dessas calças e quatro dessas camisas, ela paga R$ 370,00. O preço, em reais, de uma calça supera o preço de uma camisa em
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Q1368702 Matemática
Num cruzamento entre duas avenidas, o fluxo de automóveis, na hora de tráfego intenso, é de, aproximadamente, 25 automóveis por minuto, seja norte/sul ou leste/oeste a cada abertura de sinal, que é de um minuto para cada sentido. Com a ajuda de uma equipe de trânsito, o fluxo passou a ser de, aproximadamente, 30 automóveis por minuto. Então, com essa ajuda, por uma hora, o número de automóveis que passaram a mais nesse fluxo foi de
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Q1368701 Matemática
Devido ao grande estoque de um tipo de celular, uma empresa abaixou o preço em 10%. Como essa medida, não surtiu o efeito desejado, a empresa reduziu 6% do preço já remarcado. Essas duas remarcações equivalem, do preço original, a uma redução de:
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Q1368699 Matemática
Uma pessoa comprou uma barra de chocolate e comeu 1/5 dessa barra ontem. Hoje ela comeu metade do que sobrou da barra. A fração total em relação ao que ela já comeu da barra é:
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Q1368698 Matemática
Num grupo de natação infantil há 35 crianças, sendo o número de meninos igual a 2/5 do número de meninas.
O número de meninas, nesse grupo de natação, é superior ao número de meninos em
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Q1368691 Português
A pontuação está de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa em:
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Q1368688 Português

O cachorro



    Avenida larga e movimentada. Duas pistas, um canteiro no meio, muitos quilômetros. Eu ia em uma mão, o trânsito fluindo lento, mas andando. Do outro lado, na calçada, observei a chegada de um cachorro pequeno. Desses de apartamento. Não sei o nome, mas uma raça dessas bem amorosas, que adora ficar no colo, em especial de mulheres.

    Ele apontou na esquina, olhou para um lado e para o outro e parecia ansioso em tomar uma decisão. Não sei se alguém o chamou, ou se o barulho da avenida sugeria sentenças gravíssimas. A decisão veio rápida como um raio: o cachorro começou a correr rapidamente. Escolheu a contramão, ou seja, fomos na mesma direção. Eu com os olhos grudados nele, e ele se desviando das pessoas que tentavam detê-lo, na calçada, atendendo a meus apelos silenciosos. Pelo que podia observar, ele não estava se poupando. Imprimia toda a velocidade que seu pequeno porte possibilitava. Não havia razão para poupar o fôlego, mesmo que ele não soubesse para onde estava indo. E certamente ele não sabia. Em determinado momento, resolveu se livrar das pessoas e das ruas transversais que tinha de atravessar e que o obrigavam a diminuir o passo, e escolheu o asfalto. Contra tudo, naquele mar de gente e máquinas barulhentas. Sem rumo, sem lógica, sem sentido e com muita pressa. E corria, corria, corria.

    Nada mais era certo: a vasilha com comida, a hora de dar o passeio, os braços e afagos da dona, as brincadeiras e os latidos. A realidade era outra agora, e ameaçadora. Tudo tinha a incerteza do impulso que não sabe em que vai dar. A vontade sem o ponto. O medo. E o desespero.

(Leo Jaime. Blônicas. São Paulo:Jaboticaba, 2005)

Nos trechos das alternativas, o termo que indica circunstância de afirmação é:
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Q1368687 Português

O cachorro



    Avenida larga e movimentada. Duas pistas, um canteiro no meio, muitos quilômetros. Eu ia em uma mão, o trânsito fluindo lento, mas andando. Do outro lado, na calçada, observei a chegada de um cachorro pequeno. Desses de apartamento. Não sei o nome, mas uma raça dessas bem amorosas, que adora ficar no colo, em especial de mulheres.

    Ele apontou na esquina, olhou para um lado e para o outro e parecia ansioso em tomar uma decisão. Não sei se alguém o chamou, ou se o barulho da avenida sugeria sentenças gravíssimas. A decisão veio rápida como um raio: o cachorro começou a correr rapidamente. Escolheu a contramão, ou seja, fomos na mesma direção. Eu com os olhos grudados nele, e ele se desviando das pessoas que tentavam detê-lo, na calçada, atendendo a meus apelos silenciosos. Pelo que podia observar, ele não estava se poupando. Imprimia toda a velocidade que seu pequeno porte possibilitava. Não havia razão para poupar o fôlego, mesmo que ele não soubesse para onde estava indo. E certamente ele não sabia. Em determinado momento, resolveu se livrar das pessoas e das ruas transversais que tinha de atravessar e que o obrigavam a diminuir o passo, e escolheu o asfalto. Contra tudo, naquele mar de gente e máquinas barulhentas. Sem rumo, sem lógica, sem sentido e com muita pressa. E corria, corria, corria.

    Nada mais era certo: a vasilha com comida, a hora de dar o passeio, os braços e afagos da dona, as brincadeiras e os latidos. A realidade era outra agora, e ameaçadora. Tudo tinha a incerteza do impulso que não sabe em que vai dar. A vontade sem o ponto. O medo. E o desespero.

(Leo Jaime. Blônicas. São Paulo:Jaboticaba, 2005)

No trecho, – ... e ele se desviando das pessoas que tentavam detê-lo... –, o termo em destaque pode ser substituído, considerando a mesma relação de sentido estabelecida no texto, por:
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Q1368685 Português

O cachorro



    Avenida larga e movimentada. Duas pistas, um canteiro no meio, muitos quilômetros. Eu ia em uma mão, o trânsito fluindo lento, mas andando. Do outro lado, na calçada, observei a chegada de um cachorro pequeno. Desses de apartamento. Não sei o nome, mas uma raça dessas bem amorosas, que adora ficar no colo, em especial de mulheres.

    Ele apontou na esquina, olhou para um lado e para o outro e parecia ansioso em tomar uma decisão. Não sei se alguém o chamou, ou se o barulho da avenida sugeria sentenças gravíssimas. A decisão veio rápida como um raio: o cachorro começou a correr rapidamente. Escolheu a contramão, ou seja, fomos na mesma direção. Eu com os olhos grudados nele, e ele se desviando das pessoas que tentavam detê-lo, na calçada, atendendo a meus apelos silenciosos. Pelo que podia observar, ele não estava se poupando. Imprimia toda a velocidade que seu pequeno porte possibilitava. Não havia razão para poupar o fôlego, mesmo que ele não soubesse para onde estava indo. E certamente ele não sabia. Em determinado momento, resolveu se livrar das pessoas e das ruas transversais que tinha de atravessar e que o obrigavam a diminuir o passo, e escolheu o asfalto. Contra tudo, naquele mar de gente e máquinas barulhentas. Sem rumo, sem lógica, sem sentido e com muita pressa. E corria, corria, corria.

    Nada mais era certo: a vasilha com comida, a hora de dar o passeio, os braços e afagos da dona, as brincadeiras e os latidos. A realidade era outra agora, e ameaçadora. Tudo tinha a incerteza do impulso que não sabe em que vai dar. A vontade sem o ponto. O medo. E o desespero.

(Leo Jaime. Blônicas. São Paulo:Jaboticaba, 2005)

No trecho do 2° parágrafo – ... olhou para um lado e para o outro...–, os termos destacados estabelecem sentido de
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Ano: 2017 Banca: FADESP Órgão: SANEPAR
Q1238886 Português
1 Quando meu instrumento de trabalho era a máquina de escrever, eu me  2 sentava a ela, punha uma folha de papel no rolo, escrevia o que tinha de  3 escrever, tirava o papel, lia o que escrevera, aplicava a caneta sobre os  4 xxxxxxxx ou fazia eventuais emendas e, se fosse o caso, batia o texto a limpo.  5 Relia-o para ver se era aquilo mesmo, fechava a máquina, entregava a matéria  6 e ia à vida.  7      Se trabalhasse num jornal, isso incluiria discutir futebol com o pessoal da  8 editoria de esporte, paquerar a diagramadora do caderno de turismo, ir à  9 esquina comer um pastel ou dar uma fugida ao cinema à tarde – em 1968,  10 escapei do "Correio da Manhã", na Lapa, para assistir à primeira sessão de  11 "2001" no dia da estreia, em Copacabana, e voltei maravilhado à Redação para  12 contar a José Lino Grünewald.  13     Se já trabalhasse em casa, ao terminar de escrever eu fechava a  14 máquina e abria um livro, escutava um disco, dava um pulo rapidinho à praia, ia  15 ao Centro da cidade varejar sebos ou fazia uma matinê com uma namorada. Só  16 reabria a máquina no dia seguinte.  17      Hoje, diante do computador, termino de produzir um texto, vou à lista de  18 mensagens para saber quem me escreveu, deleto mensagens inúteis, respondo  19 às que precisam de resposta, eu próprio mando mensagens inúteis, entro em  20 jornais e revistas online, interesso-me por várias matérias e vou abrindo-as uma  21 a uma. Quando me dou conta, já é noite lá fora e não saí da frente da tela.  22        Com o smartphone seria pior ainda. Ele substituiu a caneta, o bloco,  23 a agenda, o telefone, a banca de jornais, a máquina fotográfica, o álbum de fotos,  24 a câmera de cinema, o DVD, o correio, a secretária eletrônica, o relógio de  25 pulso, o despertador, o gravador, o rádio, a TV, o CD, a bússola, os mapas,  26 a vida. É por isto que nem lhe chego perto – temo que ele me substitua também.                                                                                                                                                  Ruy Castro 
                                                    Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2016/01/1725103-o-substituto-davida.shtml?cmpid=compfb. Acesso em: 07 jan. 2016
Léxico: “2001”: 2001- Uma odisseia no espaço, filme de Stanley Kübrick, lançado no Brasil em 1968. José Lino Grünewald: poeta, tradutor, crítico de cinema, música popular brasileira e literatura, e jornalista brasileiro. 
O vocábulo que ilustra o processo de formação de palavras por meio de empréstimo é 
Alternativas
Respostas
121: A
122: A
123: B
124: C
125: E
126: D
127: B
128: C
129: C
130: A
131: A
132: A
133: B
134: B
135: E
136: E
137: D
138: A
139: D
140: B