Questões de Concurso
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Foi uma cantora brasileira, conhecida por sua competência vocal, musicalidade e presença de palco. É considerada por muitos críticos a melhor cantora popular do Brasil. Nasceu na cidade de Porto Alegre, em 1945, onde começou sua carreira como cantora aos onze anos de idade em um programa de rádio para crianças. Entre suas composições mais famosas está:
“Alô, alô, Marciano
Aqui quem fala é da Terra
Pra variar, estamos em guerra
Você não imagina a loucura (...)”
Quem é esta cantora?
A missão de paz brasileira termina oficialmente na quinta- -feira, dia 31 de agosto. A partir de sexta-feira, nossos militares não poderão deixar a base para patrulhar as ruas. O que o Brasil fará com os quase 37 mil homens e mulheres treinados para o trabalho de polícia? O governo federal tem interesse em enviar a tropa para África, mas especialistas alertam que as crises política e econômica e as eleições de 2018 podem atrasar esse planejamento.
(CBN-goo.gl/3Ydt8U. Acesso em 30.08.2017. Adaptado)
A missão de paz brasileira encerrou seu trabalho
O Banco Central ressalta que a manutenção das condições econômicas até este momento [26 de julho], a despeito do aumento de incerteza quanto ao ritmo de implementação de reformas e ajustes na economia, permitiu a manutenção do ritmo de flexibilização nessa reunião.
(IG-goo.gl/szeuBn. Acesso em 01.09.2017. Adaptado)
A flexibilização, destacada na notícia, refere-se
A morte do cantor e compositor foi recebida com surpresa e comoção. Autor de clássicos da música popular brasileira como Medo de Avião, Como nossos pais e Apenas um rapaz latino-americano, o cearense viveu recluso nos últimos quatro anos onde foi encontrado sem vida na madrugada deste domingo (30 de abril).
(Zero Hora – goo.gl/PNi11i. Acesso em 01.09.2017. Adaptado)
A notícia informa a morte de
A morte de dez pessoas, dia 24 de maio deste ano, em uma operação policial em Pau D´Arco, no Pará, não pode cair no esquecimento nem ficar impune. O pedido foi feito por lideranças sociais que acompanham o caso e parentes das vítimas, durante ato público na noite desta quarta-feira (5), na sede regional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), no Rio de Janeiro.
(Isto é – goo.gl/iYHnMr. Acesso em 01.09.2017)
No que diz respeito à notícia, é correto afirmar que os mortos eram
Um feirante comercializa três tipos de laranja.
A tabela a seguir mostra o preço de compra e venda da dúzia de laranja adquirida pelo feirante.O gráfico a seguir mostra o número de caixas de laranjas compradas e vendidas de cada tipo pelo feirante.
Sabendo-se que em cada caixa há 6 dúzias de laranjas,
a diferença entre o que o feirante pagou pelas laranjas e
o que ele recebeu com a venda de todas essas laranjas,
em reais, foi de
Arthur desenhou numa folha de papel o triângulo retângulo a seguir. Ele afirmou, corretamente, que a medida do segmento mais a medida do segmento é igual à medida do segmento mais ________ cm.
Das alternativas a seguir, aquela que completa corretamente a afirmação de Arthur é:
O número de meninas, nesse grupo de natação, é superior ao número de meninos em
O cachorro
Avenida larga e movimentada. Duas pistas, um canteiro no meio, muitos quilômetros. Eu ia em uma mão, o trânsito fluindo lento, mas andando. Do outro lado, na calçada, observei a chegada de um cachorro pequeno. Desses de apartamento. Não sei o nome, mas uma raça dessas bem amorosas, que adora ficar no colo, em especial de mulheres.
Ele apontou na esquina, olhou para um lado e para o outro e parecia ansioso em tomar uma decisão. Não sei se alguém o chamou, ou se o barulho da avenida sugeria sentenças gravíssimas. A decisão veio rápida como um raio: o cachorro começou a correr rapidamente. Escolheu a contramão, ou seja, fomos na mesma direção. Eu com os olhos grudados nele, e ele se desviando das pessoas que tentavam detê-lo, na calçada, atendendo a meus apelos silenciosos. Pelo que podia observar, ele não estava se poupando. Imprimia toda a velocidade que seu pequeno porte possibilitava. Não havia razão para poupar o fôlego, mesmo que ele não soubesse para onde estava indo. E certamente ele não sabia. Em determinado momento, resolveu se livrar das pessoas e das ruas transversais que tinha de atravessar e que o obrigavam a diminuir o passo, e escolheu o asfalto. Contra tudo, naquele mar de gente e máquinas barulhentas. Sem rumo, sem lógica, sem sentido e com muita pressa. E corria, corria, corria.
Nada mais era certo: a vasilha com comida, a hora de dar o passeio, os braços e afagos da dona, as brincadeiras e os latidos. A realidade era outra agora, e ameaçadora. Tudo tinha a incerteza do impulso que não sabe em que vai dar. A vontade sem o ponto. O medo. E o desespero.
(Leo Jaime. Blônicas. São Paulo:Jaboticaba, 2005)
O cachorro
Avenida larga e movimentada. Duas pistas, um canteiro no meio, muitos quilômetros. Eu ia em uma mão, o trânsito fluindo lento, mas andando. Do outro lado, na calçada, observei a chegada de um cachorro pequeno. Desses de apartamento. Não sei o nome, mas uma raça dessas bem amorosas, que adora ficar no colo, em especial de mulheres.
Ele apontou na esquina, olhou para um lado e para o outro e parecia ansioso em tomar uma decisão. Não sei se alguém o chamou, ou se o barulho da avenida sugeria sentenças gravíssimas. A decisão veio rápida como um raio: o cachorro começou a correr rapidamente. Escolheu a contramão, ou seja, fomos na mesma direção. Eu com os olhos grudados nele, e ele se desviando das pessoas que tentavam detê-lo, na calçada, atendendo a meus apelos silenciosos. Pelo que podia observar, ele não estava se poupando. Imprimia toda a velocidade que seu pequeno porte possibilitava. Não havia razão para poupar o fôlego, mesmo que ele não soubesse para onde estava indo. E certamente ele não sabia. Em determinado momento, resolveu se livrar das pessoas e das ruas transversais que tinha de atravessar e que o obrigavam a diminuir o passo, e escolheu o asfalto. Contra tudo, naquele mar de gente e máquinas barulhentas. Sem rumo, sem lógica, sem sentido e com muita pressa. E corria, corria, corria.
Nada mais era certo: a vasilha com comida, a hora de dar o passeio, os braços e afagos da dona, as brincadeiras e os latidos. A realidade era outra agora, e ameaçadora. Tudo tinha a incerteza do impulso que não sabe em que vai dar. A vontade sem o ponto. O medo. E o desespero.
(Leo Jaime. Blônicas. São Paulo:Jaboticaba, 2005)
O cachorro
Avenida larga e movimentada. Duas pistas, um canteiro no meio, muitos quilômetros. Eu ia em uma mão, o trânsito fluindo lento, mas andando. Do outro lado, na calçada, observei a chegada de um cachorro pequeno. Desses de apartamento. Não sei o nome, mas uma raça dessas bem amorosas, que adora ficar no colo, em especial de mulheres.
Ele apontou na esquina, olhou para um lado e para o outro e parecia ansioso em tomar uma decisão. Não sei se alguém o chamou, ou se o barulho da avenida sugeria sentenças gravíssimas. A decisão veio rápida como um raio: o cachorro começou a correr rapidamente. Escolheu a contramão, ou seja, fomos na mesma direção. Eu com os olhos grudados nele, e ele se desviando das pessoas que tentavam detê-lo, na calçada, atendendo a meus apelos silenciosos. Pelo que podia observar, ele não estava se poupando. Imprimia toda a velocidade que seu pequeno porte possibilitava. Não havia razão para poupar o fôlego, mesmo que ele não soubesse para onde estava indo. E certamente ele não sabia. Em determinado momento, resolveu se livrar das pessoas e das ruas transversais que tinha de atravessar e que o obrigavam a diminuir o passo, e escolheu o asfalto. Contra tudo, naquele mar de gente e máquinas barulhentas. Sem rumo, sem lógica, sem sentido e com muita pressa. E corria, corria, corria.
Nada mais era certo: a vasilha com comida, a hora de dar o passeio, os braços e afagos da dona, as brincadeiras e os latidos. A realidade era outra agora, e ameaçadora. Tudo tinha a incerteza do impulso que não sabe em que vai dar. A vontade sem o ponto. O medo. E o desespero.
(Leo Jaime. Blônicas. São Paulo:Jaboticaba, 2005)
Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2016/01/1725103-o-substituto-davida.shtml?cmpid=compfb. Acesso em: 07 jan. 2016
Léxico: “2001”: 2001- Uma odisseia no espaço, filme de Stanley Kübrick, lançado no Brasil em 1968. José Lino Grünewald: poeta, tradutor, crítico de cinema, música popular brasileira e literatura, e jornalista brasileiro.
O vocábulo que ilustra o processo de formação de palavras por meio de empréstimo é