Questões de Concurso Comentadas para historiador

O Bloqueio Continental foi uma estratégia adotada por Napoleão para fortalecer economicamente a França, permitindo o livre comércio com todas as nações europeias.

O Bloqueio Continental teve como objetivo enfraquecer a economia britânica, proibindo o comércio entre os países europeus e o Reino Unido.

O Bloqueio Continental foi uma aliança econômica proposta pela Inglaterra para isolar economicamente a França e seus aliados durante as Guerras Napoleônicas.

O Bloqueio Continental teve um impacto mínimo nas relações comerciais entre os países europeus, já que muitas nações ignoraram as restrições impostas por Napoleão.

O Bloqueio Continental foi uma iniciativa conjunta entre a França e a Inglaterra para restringir o comércio de produtos coloniais, visando proteger as economias locais.

Estabelecimento de uma aliança militar entre a França, a Inglaterra e a Prússia para conter as ambições expansionistas da Rússia.

Reafirmação dos princípios republicanos e abolição das monarquias absolutistas na Europa.

Ratificação dos tratados de livre comércio entre os Estados europeus e a abertura de novas rotas comerciais para as colônias.

Criação de uma federação pan-europeia para promover a cooperação econômica e política entre os Estados membros.

Restauração das fronteiras e das dinastias monárquicas na Europa, visando a estabilidade e a ordem após as Guerras Napoleônicas.

As primeiras entradas eram expedições organizadas e financiadas pela Coroa Portuguesa, que se iniciaram desde o primeiro século de colonização.

O objetivo principal das principais bandeiras era o mapeamento do país recém-descoberto.

As entradas costumeiramente tinham como origem a Capitania de Minas Gerais.

Grande parte das entradas tinham como objetivo principal o aprisionamento de índios, diferentemente das bandeiras.

As bandeiras sempre foram conduzidas por indivíduos interessados em estimular o comércio no interior do país.

Apenas I e II.

Apenas II, III e IV.

Apenas I, III e IV.

Apenas I, II e IV.

Apenas I, II e III.

Revolta da Vacina.

Levante do Saneamento.

Revolta dos Malês.

Cabanagem.

Levante do Forte de Copacabana.

Permitia maior controle por parte da coroa sobre as terras e a administração colonial, nomeando governadores-gerais para representar os interesses da coroa em cada região.

Reforçava a descentralização do poder, mantendo os donatários como líderes locais autônomos.

Dividia o território em pequenas unidades administrativas, cada uma com seu próprio sistema político independente.

Permitia que os donatários estabelecessem suas próprias leis.

Dependiam exclusivamente dos investimentos e recursos financeiros dos próprios donatários para desenvolver suas terras.

A primeira invasão holandesa em Pernambuco ocorreu no século XVIII, quando uma frota holandesa conquistou a cidade de Salvador, na Bahia, e posteriormente avançaram para Recife, em Pernambuco.

Com a conquista de Recife, os holandeses estabeleceram alguns domínios sobre a região, implementando políticas de controle comercial. Mas o controle político e administrativo sempre esteve sob autoridade portuguesa.

A presença holandesa em Pernambuco foi marcada por constantes conflitos por parte dos colonos portugueses e dos povos indígenas locais, que resistiram à ocupação estrangeira.

Sob o domínio holandês, Recife deixou sua condição de cidade urbanizada e próspera e voltou à condição de vila.

Somente após um século de conflito e resistência, os portugueses conseguiram expulsar os holandeses de Pernambuco, pondo fim ao domínio e influência holandesa na região.

I – V; II – F; III – F; IV – V.

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Movimento tenentista.

Revolta da Armada.

Abertura dos portos.

Guerra do Paraguai.

Política do Café com Leite.

A carta fornece detalhes sobre as características geográficas do território.

Caminha descreve os primeiros contatos entre os portugueses e os povos nativos.

A carta registra as impressões dos portugueses sobre as práticas culturais dos povos indígenas.

Caminha descreve a reação dos nativos à chegada dos portugueses, incluindo suas atitudes em relação aos objetos cristãos, como crucifixos e rosários.

Os historiadores reconhecem que a carta reflete uma perspectiva multicultural, que valoriza a diversidade.

Apenas I

Apenas II.

Apenas I e II.

Apenas II e III.

I, II e III.

A teoria de Marc Bloch sobre a "sociedade feudal" aborda as estruturas econômicas, sociais e políticas desconectadas na Idade Média.

Bloch reconheceu que a sociedade feudal era estática e pouco dinâmica.

Ele analisou os ciclos econômicos e agrícolas na sociedade feudal e examinou os desafios enfrentados pelos camponeses em termos de colheitas e impostos, dissociando esses fatores das relações sociais dentro das comunidades rurais.

Bloch reconheceu a pouca influência das instituições religiosas na vida e social da Idade Média em detrimento da influência socioeconômica.

Bloch enfatizou a natureza hierárquica da sociedade feudal, onde o poder político e econômico estava concentrado sobretudo nas mãos dos senhores feudais e da nobreza.

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Praticar a corveia.

Proteger seus vassalos.

Administrar a justiça.

Garantir a ordem suas terras.

Conceder feudos.

Historicamente, as comunidades primitivas geralmente tinham uma compreensão mais linear do tempo, em contraste com uma compreensão cíclica.

As concepções de espaço em muitas comunidades primitivas eram intrinsecamente ligadas às suas crenças religiosas.

A relação das comunidades primitivas com o ambiente natural era muitas vezes guiada por uma compreensão holística do espaço.

As comunidades primitivas frequentemente organizavam suas vidas em torno de ciclos naturais.

As estações e fenômenos astronômicos influenciavam rituais religiosos e práticas agrícolas de muitas comunidades.

A teoria da história cultural de Geertz defende que os historiadores podem alcançar uma objetividade total na narrativa histórica.

Geertz propõe uma história que segue uma linha reta de causa e efeito.

A teoria da história cultural de Geertz enfatiza a interpretação simbólica e desafia a objetividade através da compreensão das práticas culturais subjacentes.

As ideias de Geertz refletem a tendência de centrar a história em narrativas eurocêntricas.

A teoria da história cultural de Geertz prioriza eventos de grandes personalidades em detrimento da análise de práticas culturais cotidianas e a compreensão das experiências das pessoas comuns.

Criticar o mito da democracia racial, por encobrir as desigualdades e os preconceitos raciais existentes.

Desencorajar todas as tentativas de unificação cultural e étnica.

Explorar as diferentes regiões do Brasil, suas tradições, línguas, e a miscigenação étnica como elementos essenciais para a formação de uma identidade nacional brasileira.

Priorizar a preservação da identidade portuguesa.

Focar nos elementos culturais em detrimento dos aspectos geográficos.

A exclusão das experiências das mulheres.

O reconhecimento das influências patriarcais nas interpretações e narrativas históricas.

O destaque da completa imparcialidade nas histórias convencionais.

O reforço das hierarquias de gênero.

Desconsideração da necessidade de uma representação mais inclusiva do processo histórico.

Aprofundando a compreensão do tempo histórico a partir dos eventos imediatos.

Superando a análise das estruturas históricas.

Enfatizando os eventos independentes e isolados da história.

Ampliando a perspectiva temporal dos historiadores e permitindo a análise de continuidades e descontinuidades.

Garantindo que relação entre o fato histórico e sua inserção em uma durée mais ampla seja suplantada.

Teoria da História Cultural.

Teoria Marxista da História.

Teoria da História das Mentalidades.

Teoria Positivista da História.

Teoria da História Estruturalista.