Questões de Concurso Comentadas para Analista - Arquivologia

Q1787186

Q1787186 Português

Texto associado

Leia o texto de Ruy Castro para responder à questão.

Beijos proibidos

Manier Sael, um imigrante haitiano em São Paulo, por meio de tocante entrevista ao jornal, contou que, ao chegar ao Brasil, e ao começar a namorar a brasileira que se tornaria sua mulher e mãe de sua filha, disse-lhe que tinha um desejo: beijá-la em público, na rua. “No Haiti, isso não existe”, ele explicou. “É uma coisa que eu nunca tinha visto na vida real, só na televisão. Ela falou que tudo bem. Como eu me senti nessa hora [ao beijá-la]? Me senti brasileiro”.

É interessante como, às vezes, precisamos de que alguém de fora venha nos revelar quem somos ou como somos. Haverá coisa mais corriqueira no Brasil do que beijar em público? Pelo menos, é o que pensamos e – considerando quantas vezes fizemos isso sem o menor problema – será preciso um exercício intelectual para nos lembrar de que pode ter havido exceções à regra.

Duas cidades do interior de São Paulo já tiveram juízes que proibiram beijos em praça pública. E isso não foi no século 19, mas nos anos loucos de 1980 e 1981. Até a proibição ser revogada por ridícula, vários casais foram parar na cadeia.

Um dos restaurantes mais antigos do Rio, a Adega Flor de Coimbra, até hoje ostenta na parede um quadro dos velhos tempos: “Proibido beijos ousados”. O quadro continua lá pelo folclore, claro – mesmo porque, tendo pedido sua farta e deliciosa feijoada à Souza Pinto, quem pensará em dar beijos, mesmo ousados?

E uma querida senhora que conheci, ao ver um casal se beijando na novela da TV, deu um profundo suspiro e, do alto de seus 90 anos, exclamou, talvez sem se dar conta de que todos na sala podiam escutá-la: “Eu nunca fui beijada!”. Ali, naquele momento, todos nos conscientizamos da nossa tremenda fragilidade.

(www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2019/10/beijos-proibidos.shtml

Publicado em 28.10.2019. Adaptado)

Houve duas cidades no país que proibiram, ____________em meio aos anos loucos de 1980 e 1981, beijos em praça pública; ____________, ____________ ficou evidente o absurdo dessa imposição, a proibição foi revogada.
Para que a frase mantenha o sentido original do texto, as lacunas devem ser preenchidas, correta e respectivamente, por

A

ainda que ... no entanto ... visto que

B

mesmo que ... depois que ... e

C

como ... ou ... porque

D

por conseguinte ... porém ... desde que

E

embora ... para que ... pois

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Q1787183

Q1787183 Português

Texto associado

Leia o texto de Luis Fernando Verissimo para responder à questão.

2020

E lá fomos nós para o ano vinte-vinte, na esperança de que a repetição dos números significasse alguma coisa...

Vivemos sempre com a expectativa que uma anomalia ou qualquer ruptura com o normal – como um ano com números reincidentes – seja um sinal. E há pessoas que procuram nos astros esse sinal de que algo guia seus passos e orienta sua vida.

Quando comecei a trabalhar na imprensa, há 200 anos, fazia de tudo na redação, depois de passar o dia no meu outro emprego de redator de publicidade. Um dia me pediram para fazer o horóscopo, já que o astrólogo profissional insistia em ganhar um aumento, uma reivindicação irrealista, dadas as condições do jornal. Como eu já fazia de tudo na redação, comecei a fazer o horóscopo também. Todos os dias inventava o destino das pessoas e distribuía as previsões e os conselhos pelos 12 signos do zodíaco.

O horóscopo era a última coisa que eu fazia no jornal antes de ir me encontrar com a Lucia e, se tivéssemos sorte, ir a um cinema, de modo que meu horóscopo era sempre feito às pressas, e com a escassa energia que sobrava depois de um dia fazendo de tudo. E então bolei uma solução genial para liquidar o horóscopo em pouco tempo e ir embora. Como era óbvio que as pessoas só querem saber o texto do seu próprio signo, comecei a fazer um rodízio: mudava os textos de signo e de lugar. O que um dia era o texto para libra no dia seguinte era para sagitário, etc. Ninguém iria notar a trapaça sideral, os deuses me perdoariam.

Não demorou para que o editor do jornal me chamasse. Tinha muita gente reclamando do horóscopo. O que eu pensava que era óbvio não era. Minha pseudoesperteza tinha sido descoberta, aparentemente todo o mundo lê todo o horóscopo todos os dias. Minha breve carreira de astrólogo terminou ali. Mas eu só queria dizer que, mesmo quando era eu que escrevia os textos, nunca deixava de ler o que libra reservava para meu futuro. Fazer o quê? Precisamos de uma direção na vida, venha ela de onde vier.

(O Estado de São Paulo, 05.01.2020. Adaptado)

O sinal indicativo de crase está corretamente empregado na alternativa que completa a frase: O autor...

A

procurava fazer face à uma jornada de trabalho estafante.

B

deu-se à certas extravagâncias, como estabelecer um rodízio entre os signos do horóscopo.

C

afirma que muitos atribuem poderes mágicos à repetição dos números em determinadas datações.

D

não imaginou que os leitores eram habituados à ler todos os signos.

E

aceitou fazer o horóscopo, embora fosse uma seção à que não dava importância.

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Q1787182

Q1787182 Português

Texto associado

Leia o texto de Luis Fernando Verissimo para responder à questão.

2020

E lá fomos nós para o ano vinte-vinte, na esperança de que a repetição dos números significasse alguma coisa...

Vivemos sempre com a expectativa que uma anomalia ou qualquer ruptura com o normal – como um ano com números reincidentes – seja um sinal. E há pessoas que procuram nos astros esse sinal de que algo guia seus passos e orienta sua vida.

Quando comecei a trabalhar na imprensa, há 200 anos, fazia de tudo na redação, depois de passar o dia no meu outro emprego de redator de publicidade. Um dia me pediram para fazer o horóscopo, já que o astrólogo profissional insistia em ganhar um aumento, uma reivindicação irrealista, dadas as condições do jornal. Como eu já fazia de tudo na redação, comecei a fazer o horóscopo também. Todos os dias inventava o destino das pessoas e distribuía as previsões e os conselhos pelos 12 signos do zodíaco.

O horóscopo era a última coisa que eu fazia no jornal antes de ir me encontrar com a Lucia e, se tivéssemos sorte, ir a um cinema, de modo que meu horóscopo era sempre feito às pressas, e com a escassa energia que sobrava depois de um dia fazendo de tudo. E então bolei uma solução genial para liquidar o horóscopo em pouco tempo e ir embora. Como era óbvio que as pessoas só querem saber o texto do seu próprio signo, comecei a fazer um rodízio: mudava os textos de signo e de lugar. O que um dia era o texto para libra no dia seguinte era para sagitário, etc. Ninguém iria notar a trapaça sideral, os deuses me perdoariam.

Não demorou para que o editor do jornal me chamasse. Tinha muita gente reclamando do horóscopo. O que eu pensava que era óbvio não era. Minha pseudoesperteza tinha sido descoberta, aparentemente todo o mundo lê todo o horóscopo todos os dias. Minha breve carreira de astrólogo terminou ali. Mas eu só queria dizer que, mesmo quando era eu que escrevia os textos, nunca deixava de ler o que libra reservava para meu futuro. Fazer o quê? Precisamos de uma direção na vida, venha ela de onde vier.

(O Estado de São Paulo, 05.01.2020. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a frase reescrita com base nas ideias do texto está em conformidade com a regência padrão.

A

Vivemos sempre na ânsia a que uma anomalia rompa com a normalidade.

B

Há pessoas que procuram nos astros um sinal de algo que guie nossos passos, que dê um norte com nossa vida.

C

O astrólogo profissional tinha a pretensão com ganhar um aumento, mas era uma reivindicação irrealista.

D

Meu horóscopo era sempre feito às pressas, e com a escassa energia de que dispunha depois de um dia fazendo de tudo.

E

Nunca deixava de olhar o horóscopo para ver o futuro de que libra me havia destinado.

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Q1787181

Q1787181 Português

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Leia o texto de Luis Fernando Verissimo para responder à questão.

2020

E lá fomos nós para o ano vinte-vinte, na esperança de que a repetição dos números significasse alguma coisa...

Vivemos sempre com a expectativa que uma anomalia ou qualquer ruptura com o normal – como um ano com números reincidentes – seja um sinal. E há pessoas que procuram nos astros esse sinal de que algo guia seus passos e orienta sua vida.

Quando comecei a trabalhar na imprensa, há 200 anos, fazia de tudo na redação, depois de passar o dia no meu outro emprego de redator de publicidade. Um dia me pediram para fazer o horóscopo, já que o astrólogo profissional insistia em ganhar um aumento, uma reivindicação irrealista, dadas as condições do jornal. Como eu já fazia de tudo na redação, comecei a fazer o horóscopo também. Todos os dias inventava o destino das pessoas e distribuía as previsões e os conselhos pelos 12 signos do zodíaco.

O horóscopo era a última coisa que eu fazia no jornal antes de ir me encontrar com a Lucia e, se tivéssemos sorte, ir a um cinema, de modo que meu horóscopo era sempre feito às pressas, e com a escassa energia que sobrava depois de um dia fazendo de tudo. E então bolei uma solução genial para liquidar o horóscopo em pouco tempo e ir embora. Como era óbvio que as pessoas só querem saber o texto do seu próprio signo, comecei a fazer um rodízio: mudava os textos de signo e de lugar. O que um dia era o texto para libra no dia seguinte era para sagitário, etc. Ninguém iria notar a trapaça sideral, os deuses me perdoariam.

Não demorou para que o editor do jornal me chamasse. Tinha muita gente reclamando do horóscopo. O que eu pensava que era óbvio não era. Minha pseudoesperteza tinha sido descoberta, aparentemente todo o mundo lê todo o horóscopo todos os dias. Minha breve carreira de astrólogo terminou ali. Mas eu só queria dizer que, mesmo quando era eu que escrevia os textos, nunca deixava de ler o que libra reservava para meu futuro. Fazer o quê? Precisamos de uma direção na vida, venha ela de onde vier.

(O Estado de São Paulo, 05.01.2020. Adaptado)

Considere as frases elaboradas a partir do texto original.
• ____________no horóscopo publicado pelo jornal estavam previsões e orientações para os leitores. • Considerando ____________as reclamações dos leitores, o editor imediatamente advertiu o autor sobre a conduta inapropriada. • Apostando na sua esperteza, o autor ____________que aleatoriamente alternava os textos relativos aos signos do zodíaco.
Atendendo à norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas devem ser preenchidas, respectivamente, por

A

Inseridas ... pertinente ... meia

B

Inseridas ... pertinentes ... meio

C

Inseridos ... pertinentes ... meia

D

Inseridos ... pertinente ... meio

E

Inseridos ... pertinentes ... meio

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Q1787180

Q1787180 Português

Texto associado

Leia o texto de Luis Fernando Verissimo para responder à questão.

2020

E lá fomos nós para o ano vinte-vinte, na esperança de que a repetição dos números significasse alguma coisa...

Vivemos sempre com a expectativa que uma anomalia ou qualquer ruptura com o normal – como um ano com números reincidentes – seja um sinal. E há pessoas que procuram nos astros esse sinal de que algo guia seus passos e orienta sua vida.

Quando comecei a trabalhar na imprensa, há 200 anos, fazia de tudo na redação, depois de passar o dia no meu outro emprego de redator de publicidade. Um dia me pediram para fazer o horóscopo, já que o astrólogo profissional insistia em ganhar um aumento, uma reivindicação irrealista, dadas as condições do jornal. Como eu já fazia de tudo na redação, comecei a fazer o horóscopo também. Todos os dias inventava o destino das pessoas e distribuía as previsões e os conselhos pelos 12 signos do zodíaco.

O horóscopo era a última coisa que eu fazia no jornal antes de ir me encontrar com a Lucia e, se tivéssemos sorte, ir a um cinema, de modo que meu horóscopo era sempre feito às pressas, e com a escassa energia que sobrava depois de um dia fazendo de tudo. E então bolei uma solução genial para liquidar o horóscopo em pouco tempo e ir embora. Como era óbvio que as pessoas só querem saber o texto do seu próprio signo, comecei a fazer um rodízio: mudava os textos de signo e de lugar. O que um dia era o texto para libra no dia seguinte era para sagitário, etc. Ninguém iria notar a trapaça sideral, os deuses me perdoariam.

Não demorou para que o editor do jornal me chamasse. Tinha muita gente reclamando do horóscopo. O que eu pensava que era óbvio não era. Minha pseudoesperteza tinha sido descoberta, aparentemente todo o mundo lê todo o horóscopo todos os dias. Minha breve carreira de astrólogo terminou ali. Mas eu só queria dizer que, mesmo quando era eu que escrevia os textos, nunca deixava de ler o que libra reservava para meu futuro. Fazer o quê? Precisamos de uma direção na vida, venha ela de onde vier.

(O Estado de São Paulo, 05.01.2020. Adaptado)

No quarto parágrafo, em – Como era óbvio que as pessoas só querem saber o texto do seu próprio signo, comecei a fazer um rodízio: mudava os textos de signo e de lugar. –, os dois-pontos introduzem uma

A

explicação e equivalem a isto é.

B

advertência e equivalem a aliás.

C

opinião e equivalem a excepcionalmente.

D

retificação e equivalem a a saber.

E

suposição e equivalem a ou seja.

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Q1626814

Ano: 2012 Banca: FGV Órgão: Senado Federal Prova: FGV - 2012 - Senado Federal - Analista Legislativo - Arquivologia |

Q1626814 Arquivologia

Os documentos podem ser caracterizados quanto a seu aspecto formal e sua natureza. Aqueles que esclarecem os assuntos, visando a fundamentar uma solução, são denominados Atos

A

Probatórios.

B

Comprobatórios.

C

Normativos.

D

de Assentamento.

E

Enunciativos.

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Q1626812

Ano: 2012 Banca: FGV Órgão: Senado Federal Prova: FGV - 2012 - Senado Federal - Analista Legislativo - Arquivologia |

Q1626812 Arquivologia

Com uma certa frequência nos deparamos com o termo “Autoridade”. Embora semelhante em sua grafia, faz referência a procedimentos técnicos específicos. Nesse sentido, ao conjunto de procedimentos de normalização, autorização e validação de registro de Autoridade, denomina‐se

A

Autoridade.

B

Catálogo de Autoridade.

C

Controle de Autoridade.

D

Registro de Autoridade.

E

Autorização.

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Q1626811

Ano: 2012 Banca: FGV Órgão: Senado Federal Prova: FGV - 2012 - Senado Federal - Analista Legislativo - Arquivologia |

Q1626811 Arquivologia

No desenvolvimento de suas atividades‐fim, as instituições, ou uma de suas unidades administrativas, produzem uma documentação que, no seu conjunto, denomina‐se

A

Setorial.

B

Administrativo.

C

Especial.

D

Especializado.

E

Técnico.

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Q1626810

Ano: 2012 Banca: FGV Órgão: Senado Federal Prova: FGV - 2012 - Senado Federal - Analista Legislativo - Arquivologia |

Q1626810 Arquivologia

De acordo com a legislação em vigor, ao considerar os limites de acesso aos documentos públicos que possam comprometer a segurança do Estado ou a inviolabilidade à intimidade e à vida privada, o prazo máximo de restrição de acesso, sem considerar suas prorrogações, para os documentos ultrassecretos é de

A

25 anos.

B

15 anos.

C

20 anos.

D

30 anos.

E

60 anos.

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Q1626808

Ano: 2012 Banca: FGV Órgão: Senado Federal Prova: FGV - 2012 - Senado Federal - Analista Legislativo - Arquivologia |

Q1626808 Arquivologia

As novas tecnologias de comunicação e informação, somadas a outras iniciativas mais tradicionais, têm possibilitado, entre outras vantagens, a intensificação das atividades de aproximação de um público cada vez maior e diversificado com as instituições arquivísticas. A esse processo de comunicação denomina‐se

A

acesso à informação.

B

disseminação de informação.

C

publicação de informação.

D

divulgação de informação.

E

marketing.

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Q1626807

Ano: 2012 Banca: FGV Órgão: Senado Federal Prova: FGV - 2012 - Senado Federal - Analista Legislativo - Arquivologia |

Q1626807 Arquivologia

Quando, nos instrumentos de pesquisas, somos levados a identificar cronologicamente a partir dos processos históricos pelos quais passou um acervo, estamos diante da(s)

A

Data de Produção.

B

Data de Limites.

C

Data de Acumulação.

D

Data Crônica.

E

Datas Históricas.

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Q1626806

Ano: 2012 Banca: FGV Órgão: Senado Federal Prova: FGV - 2012 - Senado Federal - Analista Legislativo - Arquivologia |

Q1626806 Arquivologia

O Princípio da Proveniência é reconhecidamente importante no fazer arquivístico. Apesar disso, há defensores de um outro princípio que, embora sem expressão teórica ou prática aceita, consta em nossa terminologia. Referimo‐nos ao Princípio

A

da Ordem Necessária.

B

da Reversibilidade.

C

Ideográfico.

D

da Pertinência.

E

da Coerência.

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Q1626805

Ano: 2012 Banca: FGV Órgão: Senado Federal Prova: FGV - 2012 - Senado Federal - Analista Legislativo - Arquivologia |

Q1626805 Arquivologia

Em que pese que, na Arquivologia, um documento possa ser analisado sobre diferentes aspectos, numa análise tipológica, o primeiro elemento a ser considerado é o(a)

A

Espécie Documental.

B

Estrutura Organizacional.

C

Entidade Produtora.

D

Gênero Documental.

E

Suporte Documental.

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Q1626804

Ano: 2012 Banca: FGV Órgão: Senado Federal Prova: FGV - 2012 - Senado Federal - Analista Legislativo - Arquivologia |

Q1626804 Arquivologia

Os depoimentos sobre torturas efetivadas pelos agentes do Estado quase sempre são vítimas de desqualificação ou desconfiança, sob os argumentos de serem “mentiras”. Fugindo dessa situação e buscando uma “verdade”, alguns segmentos da sociedade civil têm feito uso dos documentos produzidos por esses agentes. Essa presunção de verdade é uma consequência do(a)

A

veracidade dos documentos.

B

imparcialidade dos documentos.

C

valor informativo dos documentos.

D

autenticidade dos documentos.

E

naturalidade dos documentos.

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Q1626803

Ano: 2012 Banca: FGV Órgão: Senado Federal Prova: FGV - 2012 - Senado Federal - Analista Legislativo - Arquivologia |

Q1626803 Arquivologia

As “Letras das Leis” muitas das vezes servem para atender aos interesses mais diversos. Na arquivologia, uma vez que nela residem os instrumentos de decisão sobre o que deverá ser ou não preservado como patrimônio e referência, há alguns dispositivos legais que determinam antecipada e prioritariamente os acervos que deverão ser conservados, como é o caso do(a)

A

Lei 8.899/1991.

B

Lei 9.051/1995.

C

Decreto 2.182/1997.

D

Decreto 4.344/2002.

E

Decreto 7.579/2011.

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Q1626802

Ano: 2012 Banca: FGV Órgão: Senado Federal Prova: FGV - 2012 - Senado Federal - Analista Legislativo - Arquivologia |

Q1626802 Arquivologia

O instrumento técnico para consultas, organizado segundo critérios temáticos ou cronológicos, p.e., reunindo uma descrição individualizada de documentos pertencentes a um ou mais fundos, de forma sumária ou analítica, chama‐se

A

Catálogo.

B

Guia de Arquivo.

C

Inventário.

D

Repertório.

E

Guia de Fontes.

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Q1626801

Ano: 2012 Banca: FGV Órgão: Senado Federal Prova: FGV - 2012 - Senado Federal - Analista Legislativo - Arquivologia |

Q1626801 Arquivologia

Muitos são os arquivistas que, dos espaços burocráticos que ocupam, imaginam poder substituir, com seu enfoque de especialista, a diversidade de concepções, de experiências e de interesses que permeiam os diferentes tipos de usos e usuários dos arquivos permanentes. Ter consciência dessas diversidades e da sua competência como agente facilitador de acesso significa ter

A

índices das funções do fundo e suas possibilidades de pesquisas.

B

atualizações das funções indexadas por sugestões dos pesquisadores.

C

indexações com as principais descrições e fundos pesquisados.

D

referência quanto à chegada de fundos para pesquisa.

E

referência das funções do fundo disponibilizado para pesquisa.

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Q1626800

Ano: 2012 Banca: FGV Órgão: Senado Federal Prova: FGV - 2012 - Senado Federal - Analista Legislativo - Arquivologia |

Q1626800 Arquivologia

A norma técnica que determina que os termos de indexação devem representar o máximo possível de noções simples ou unitárias, e que, quando necessário, os termos compostos devem decompor‐se em elementos mais simples, com vista à facilitação do acesso é a

A

NOBRAD.

B

ISAD (G).

C

ABNT 237/90.

D

ISO 9000.

E

ISO 2788.

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Q1626799

Ano: 2012 Banca: FGV Órgão: Senado Federal Prova: FGV - 2012 - Senado Federal - Analista Legislativo - Arquivologia |

Q1626799 Arquivologia

A diversificação dos meios de comunicação e a consciência sobre a necessidade de fontes de informação internas e externas às instituições tem possibilitado a criação de centros de documentação no interior das instituições, que se caracterizam por possuírem

I. um tratamento de seus documentos como peças isoladas;

II. documentos arquivísticos, biblioteconômicos e museológicos;

III. conjuntos documentais orgânicos e artificiais;

IV. finalidade social especializada;

V. uma única fonte de informação.

Assinale

A

se apenas os itens I, II e III estiverem corretos.

B

se apenas os itens II, III, IV e V estiverem corretos.

C

se apenas os itens I, III e IV estiverem corretos.

D

se apenas os itens II, III e IV estiverem corretos.

E

se todos os itens estiverem corretos.

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Q1626798

Ano: 2012 Banca: FGV Órgão: Senado Federal Prova: FGV - 2012 - Senado Federal - Analista Legislativo - Arquivologia |

Q1626798 Arquivologia

Ao instrumento técnico destinado a nomear as atividades/funções com vistas ao acesso aos documentos arquivísticos e/ou as suas informações, denomina‐se

A

Quadro de Classificação.

B

Índice.

C

Palavras‐Chave.

D

Vocabulário Controlado.

E

Normas de Descrição.

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