Questões de Concurso Comentadas para médico cardiologista

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Q1381557 Medicina

O caso clínico a seguir refere-se à questão.


   Paciente de 47 anos, sexo feminino, com história recente de dispneia aos esforços moderados e ortopneia. Ao exame físico: consciente e orientada, pulsação capilar no leito ungueal, sopro diastólico precoce, decrescente, em foco aórtico acessórico, murmúrio vesicular presente com diminuição em bases pulmonares, abdome flácido, indolor e membros inferiores sem edemas.

Qual a causa mais comum no Brasil para a valvopatia apresentada pela paciente?
Alternativas
Q1381554 Medicina

Considere o caso clínico a seguir para responder à questão.


    Paciente jovem, 23 anos, sexo masculino, portador de Síndrome de pré-excitação ventricular (Wolf Parkison White), com história de palpitações após libação alcóolica, chega ao pronto atendimento em ritmo de fibrilação atrial pré-excitada. 

Qual a droga de escolha para reversão do ritmo?
Alternativas
Q1381553 Medicina

Considere o caso clínico a seguir para responder à questão.  


    Paciente de 71 anos, sexo feminino, portadora de diabetes mellitus em uso de metformina 1500 mg/dia e empaglifozina 25 mg/dia, sem outras comorbidades, com estratificação coronariana, sem alterações, em avaliação perioperatória de cirurgia de gastrectomia parcial por neoplasia gástrica.

No pós-operatório, a paciente evolui com evidência de sangramento gastrointestinal com saída de sangue pela sonda nasoentérica pós-pilórica, sem instabilidade hemodinâmica, porém com queda de hemoglobina. Quando se indica transfusão de hemoderivados:
Alternativas
Q1381549 Medicina

Considere o caso clínico a seguir para responder à questão.


    Paciente de 58 anos, sexo feminino, portadora de obesidade grau 1, aumento da circunferência abdominal, com história de picos pressóricos recentes, sempre associados às medidas na Unidade Básica de Saúde e durante os atendimentos da enfermeira da saúde da família, porém a pacientes relata níveis pressóricos normais em medidas residenciais. Diante disso, foi indicada a realização da monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA 24h).

De acordo com as IV Diretrizes Brasileiras de MAPA, define-se hipertensão do avental branco como:
Alternativas
Q1381548 Medicina

Considere o caso clínico a seguir para responder à questão.


    Paciente de 58 anos, sexo feminino, portadora de obesidade grau 1, aumento da circunferência abdominal, com história de picos pressóricos recentes, sempre associados às medidas na Unidade Básica de Saúde e durante os atendimentos da enfermeira da saúde da família, porém a pacientes relata níveis pressóricos normais em medidas residenciais. Diante disso, foi indicada a realização da monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA 24h).

Dentre todos os resultados obtidos durante a realização do MAPA, o parâmetro de maior significado clínico é:
Alternativas
Q1381546 Medicina
Paciente de 77 anos portadora de hipertensão arterial sistêmica, durante internação hospitalar com infecção do trato urinário, evolui com instabilidade hemodinâmica na enfermaria, optado por transferência para terapia intensiva. Durante o transporte, apresenta deterioração clínica com respiração tipo gasping. Qual deve ser a abordagem nesse momento?
Alternativas
Q1381542 Atualidades
O plano, batizado de “Agenda de Transformação de Estado”, prevê a mais profunda reestruturação da máquina pública brasileira desde a promulgação da Constituição Federal de 1988. O tamanho da mudança constitucional sugerida pelo governo pode ser medido pela quantidade de dispositivos que podem ser alterados. Juntos, os projetos somam 30 páginas.
(https://glo.bo/2Cw3VOJ. Publicado em 08.11.2019)

O plano a que o texto se refere, defende como objetivo
Alternativas
Q1381541 Atualidades
Promessa de campanha do então candidato republicano, cuja primeira menção data de 5 de agosto de 2014, o muro foi objeto de muitas batalhas, tanto no Congresso quanto nos tribunais.
“Vou construir o maior muro que já se viu, será um muro de Trump, um muro lindo”, disse o bilionário durante a campanha eleitoral.
(https://bit.ly/36Rm7jT. Publicado em 28.07.2019)

Sobre a proposta de construção do muro a que o texto se refere:
Alternativas
Q1381536 Medicina
Um rapaz de 20 anos é levado a uma unidade básica de saúde, com corpo estranho nas vias aéreas. Assinale a alternativa que contém procedimentos adequados no caso.
Alternativas
Q1381535 Medicina
O atendimento domiciliar e a internação domiciliar, no âmbito do SUS,
Alternativas
Q1381533 Segurança e Saúde no Trabalho

Leia o enunciado a seguir e responda à questão.


    Uma empresa metalúrgica, com 300 trabalhadores, localizada em um município de 30 mil habitantes, no estado de São Paulo, oferece condições inadequadas de trabalho, que resultaram em 7 acidentes de trabalho com amputações de dedos no ano de 2018.

Assinale a alternativa correta no tocante a providências referentes à prevenção de acidentes de trabalho.
Alternativas
Q1381532 Medicina
Segundo a Constituição Federal,
Alternativas
Q1381529 Enfermagem
A vacina contra o rotavírus
Alternativas
Q1381527 Enfermagem
Leia o enunciado a seguir e responda à questão.

   Um jovem de 15 anos é levado a um serviço de emergência por picada de cobra. Apresenta formigamento no local do ferimento, mal-estar, náusea e certa dificuldade para se manter acordado. Os acompanhantes conseguiram capturar o animal peçonhento e o entregam aos profissionais de saúde, que identificam uma cascavel.
A equipe de saúde do serviço de emergência deve notificar o caso
Alternativas
Q1381526 Enfermagem
Leia o enunciado a seguir e responda à questão.

   Um jovem de 15 anos é levado a um serviço de emergência por picada de cobra. Apresenta formigamento no local do ferimento, mal-estar, náusea e certa dificuldade para se manter acordado. Os acompanhantes conseguiram capturar o animal peçonhento e o entregam aos profissionais de saúde, que identificam uma cascavel.
Assinale a alternativa correta no tocante aos procedimentos adequados.
Alternativas
Q1381523 Português
Rotulo, logo existo

    Nosso cérebro é uma complexa estrutura forjada por milhões de anos de evolução. Por outro lado, é também primitivo e foi lapidado para seres trogloditas que viveram há milhares de anos. É curioso pensar que o mais refinado, erudito e urbano dos moradores deste planeta tenha o mesmo hardware que um caçador coletor que passou a vida errando em uma pequena área de algum lugar em busca de comer, aquecer-se e garantir a reprodução.
    Desenvolvida para uma chave amigo-inimigo, nossa mente tende a rotular tudo o que vê, julgando a novidade de acordo com seu conhecimento prévio. Isso garantiu nossa vida por muitas gerações: se eu comer algo que me faz mal, toda vez que olhar para algo semelhante, sentirei repulsa. Nosso cérebro rotula de acordo com a percepção de nossos sentidos. Isso pode ser bom para evitar perigos, porém cria problemas para nossa atualidade.
    Encerrar em caixas herméticas dá segurança. Começamos com a minha tribo e a do outro. Se é da minha, diminuem as chances de ataque. Classificar é a primeira forma de dominar e de se defender. O vício entrou em nós. Da tribo, passamos a gostos musicais e sexuais ou escolas artísticas. Classificar não é ruim ou errado. Supor que algo esteja controlado mentalmente por estar etiquetado é, no fundo, estupidez.
    Tudo pede que você classifique continuamente. Resistir à tentação é um desafio. Pensar em aprofundar, dar uma segunda olhada, fugir do rótulo: parecem ser atitudes que exigem o desafio da vontade férrea. Deixar que sentidos mais amplos invadam sua percepção sem julgar e engavetar de imediato é um ato de resistência. Abrir espaço para complexidades é boa meta. O resto? O rema-rema de frases superficiais, senso comum e a celebração da boçalidade. Talvez, um dia, descubram que se trata de uma bactéria específica transmitida pela digitação. O remédio continua sendo ler com atenção, duvidar como método, analisar possibilidades fora do que está posto e nunca ser o representante da verdade na Terra. Ah, e ajuda abandonar redes sociais por pelo menos uma hora por dia. É preciso ter esperança.

(Leandro Karnal. Disponível em: . Acesso em 09.11.2019. Adaptado)
O termo destacado está substituído, na expressão entre colchetes, de acordo com a norma-padrão de regência e emprego do sinal de crase, na alternativa:
Alternativas
Q1381522 Português
Rotulo, logo existo

    Nosso cérebro é uma complexa estrutura forjada por milhões de anos de evolução. Por outro lado, é também primitivo e foi lapidado para seres trogloditas que viveram há milhares de anos. É curioso pensar que o mais refinado, erudito e urbano dos moradores deste planeta tenha o mesmo hardware que um caçador coletor que passou a vida errando em uma pequena área de algum lugar em busca de comer, aquecer-se e garantir a reprodução.
    Desenvolvida para uma chave amigo-inimigo, nossa mente tende a rotular tudo o que vê, julgando a novidade de acordo com seu conhecimento prévio. Isso garantiu nossa vida por muitas gerações: se eu comer algo que me faz mal, toda vez que olhar para algo semelhante, sentirei repulsa. Nosso cérebro rotula de acordo com a percepção de nossos sentidos. Isso pode ser bom para evitar perigos, porém cria problemas para nossa atualidade.
    Encerrar em caixas herméticas dá segurança. Começamos com a minha tribo e a do outro. Se é da minha, diminuem as chances de ataque. Classificar é a primeira forma de dominar e de se defender. O vício entrou em nós. Da tribo, passamos a gostos musicais e sexuais ou escolas artísticas. Classificar não é ruim ou errado. Supor que algo esteja controlado mentalmente por estar etiquetado é, no fundo, estupidez.
    Tudo pede que você classifique continuamente. Resistir à tentação é um desafio. Pensar em aprofundar, dar uma segunda olhada, fugir do rótulo: parecem ser atitudes que exigem o desafio da vontade férrea. Deixar que sentidos mais amplos invadam sua percepção sem julgar e engavetar de imediato é um ato de resistência. Abrir espaço para complexidades é boa meta. O resto? O rema-rema de frases superficiais, senso comum e a celebração da boçalidade. Talvez, um dia, descubram que se trata de uma bactéria específica transmitida pela digitação. O remédio continua sendo ler com atenção, duvidar como método, analisar possibilidades fora do que está posto e nunca ser o representante da verdade na Terra. Ah, e ajuda abandonar redes sociais por pelo menos uma hora por dia. É preciso ter esperança.

(Leandro Karnal. Disponível em: . Acesso em 09.11.2019. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a expressão entre colchetes substitui a destacada, de acordo com a norma-padrão de emprego e colocação de pronome.
Alternativas
Q1381520 Português
Rotulo, logo existo

    Nosso cérebro é uma complexa estrutura forjada por milhões de anos de evolução. Por outro lado, é também primitivo e foi lapidado para seres trogloditas que viveram há milhares de anos. É curioso pensar que o mais refinado, erudito e urbano dos moradores deste planeta tenha o mesmo hardware que um caçador coletor que passou a vida errando em uma pequena área de algum lugar em busca de comer, aquecer-se e garantir a reprodução.
    Desenvolvida para uma chave amigo-inimigo, nossa mente tende a rotular tudo o que vê, julgando a novidade de acordo com seu conhecimento prévio. Isso garantiu nossa vida por muitas gerações: se eu comer algo que me faz mal, toda vez que olhar para algo semelhante, sentirei repulsa. Nosso cérebro rotula de acordo com a percepção de nossos sentidos. Isso pode ser bom para evitar perigos, porém cria problemas para nossa atualidade.
    Encerrar em caixas herméticas dá segurança. Começamos com a minha tribo e a do outro. Se é da minha, diminuem as chances de ataque. Classificar é a primeira forma de dominar e de se defender. O vício entrou em nós. Da tribo, passamos a gostos musicais e sexuais ou escolas artísticas. Classificar não é ruim ou errado. Supor que algo esteja controlado mentalmente por estar etiquetado é, no fundo, estupidez.
    Tudo pede que você classifique continuamente. Resistir à tentação é um desafio. Pensar em aprofundar, dar uma segunda olhada, fugir do rótulo: parecem ser atitudes que exigem o desafio da vontade férrea. Deixar que sentidos mais amplos invadam sua percepção sem julgar e engavetar de imediato é um ato de resistência. Abrir espaço para complexidades é boa meta. O resto? O rema-rema de frases superficiais, senso comum e a celebração da boçalidade. Talvez, um dia, descubram que se trata de uma bactéria específica transmitida pela digitação. O remédio continua sendo ler com atenção, duvidar como método, analisar possibilidades fora do que está posto e nunca ser o representante da verdade na Terra. Ah, e ajuda abandonar redes sociais por pelo menos uma hora por dia. É preciso ter esperança.

(Leandro Karnal. Disponível em: . Acesso em 09.11.2019. Adaptado)
Assinale a alternativa que reescreve a passagem destacada no 3° parágrafo, expressando sentido coerente com o original e de acordo com a norma-padrão de pontuação.
Alternativas
Q1381519 Português
Rotulo, logo existo

    Nosso cérebro é uma complexa estrutura forjada por milhões de anos de evolução. Por outro lado, é também primitivo e foi lapidado para seres trogloditas que viveram há milhares de anos. É curioso pensar que o mais refinado, erudito e urbano dos moradores deste planeta tenha o mesmo hardware que um caçador coletor que passou a vida errando em uma pequena área de algum lugar em busca de comer, aquecer-se e garantir a reprodução.
    Desenvolvida para uma chave amigo-inimigo, nossa mente tende a rotular tudo o que vê, julgando a novidade de acordo com seu conhecimento prévio. Isso garantiu nossa vida por muitas gerações: se eu comer algo que me faz mal, toda vez que olhar para algo semelhante, sentirei repulsa. Nosso cérebro rotula de acordo com a percepção de nossos sentidos. Isso pode ser bom para evitar perigos, porém cria problemas para nossa atualidade.
    Encerrar em caixas herméticas dá segurança. Começamos com a minha tribo e a do outro. Se é da minha, diminuem as chances de ataque. Classificar é a primeira forma de dominar e de se defender. O vício entrou em nós. Da tribo, passamos a gostos musicais e sexuais ou escolas artísticas. Classificar não é ruim ou errado. Supor que algo esteja controlado mentalmente por estar etiquetado é, no fundo, estupidez.
    Tudo pede que você classifique continuamente. Resistir à tentação é um desafio. Pensar em aprofundar, dar uma segunda olhada, fugir do rótulo: parecem ser atitudes que exigem o desafio da vontade férrea. Deixar que sentidos mais amplos invadam sua percepção sem julgar e engavetar de imediato é um ato de resistência. Abrir espaço para complexidades é boa meta. O resto? O rema-rema de frases superficiais, senso comum e a celebração da boçalidade. Talvez, um dia, descubram que se trata de uma bactéria específica transmitida pela digitação. O remédio continua sendo ler com atenção, duvidar como método, analisar possibilidades fora do que está posto e nunca ser o representante da verdade na Terra. Ah, e ajuda abandonar redes sociais por pelo menos uma hora por dia. É preciso ter esperança.

(Leandro Karnal. Disponível em: . Acesso em 09.11.2019. Adaptado)
Considerando-se o contexto em que se encontra, a frase destacada em – Desenvolvida para uma chave amigo- -inimigo, nossa mente tende a rotular tudo o que vê – expressa a noção de
Alternativas
Q1381517 Português
Rotulo, logo existo

    Nosso cérebro é uma complexa estrutura forjada por milhões de anos de evolução. Por outro lado, é também primitivo e foi lapidado para seres trogloditas que viveram há milhares de anos. É curioso pensar que o mais refinado, erudito e urbano dos moradores deste planeta tenha o mesmo hardware que um caçador coletor que passou a vida errando em uma pequena área de algum lugar em busca de comer, aquecer-se e garantir a reprodução.
    Desenvolvida para uma chave amigo-inimigo, nossa mente tende a rotular tudo o que vê, julgando a novidade de acordo com seu conhecimento prévio. Isso garantiu nossa vida por muitas gerações: se eu comer algo que me faz mal, toda vez que olhar para algo semelhante, sentirei repulsa. Nosso cérebro rotula de acordo com a percepção de nossos sentidos. Isso pode ser bom para evitar perigos, porém cria problemas para nossa atualidade.
    Encerrar em caixas herméticas dá segurança. Começamos com a minha tribo e a do outro. Se é da minha, diminuem as chances de ataque. Classificar é a primeira forma de dominar e de se defender. O vício entrou em nós. Da tribo, passamos a gostos musicais e sexuais ou escolas artísticas. Classificar não é ruim ou errado. Supor que algo esteja controlado mentalmente por estar etiquetado é, no fundo, estupidez.
    Tudo pede que você classifique continuamente. Resistir à tentação é um desafio. Pensar em aprofundar, dar uma segunda olhada, fugir do rótulo: parecem ser atitudes que exigem o desafio da vontade férrea. Deixar que sentidos mais amplos invadam sua percepção sem julgar e engavetar de imediato é um ato de resistência. Abrir espaço para complexidades é boa meta. O resto? O rema-rema de frases superficiais, senso comum e a celebração da boçalidade. Talvez, um dia, descubram que se trata de uma bactéria específica transmitida pela digitação. O remédio continua sendo ler com atenção, duvidar como método, analisar possibilidades fora do que está posto e nunca ser o representante da verdade na Terra. Ah, e ajuda abandonar redes sociais por pelo menos uma hora por dia. É preciso ter esperança.

(Leandro Karnal. Disponível em: . Acesso em 09.11.2019. Adaptado)
Do ponto de vista do autor, a propensão humana para classificar
Alternativas
Respostas
1061: E
1062: E
1063: D
1064: C
1065: A
1066: B
1067: E
1068: B
1069: E
1070: A
1071: A
1072: D
1073: E
1074: B
1075: A
1076: A
1077: B
1078: B
1079: E
1080: A