Questões de Concurso Comentadas para médico cardiologista

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Q144872 Medicina
Com relação à avaliação funcional pela ergoespirometria (teste
cardiopulmonar) de indivíduos sadios e cardiopatas, julgue os itens
seguintes.
Conforme os conceitos de Wasserman, o primeiro limiar ventilatório ou anaeróbio é caracterizado pela perda da linearidade da relação entre VE e VCO2 (VE/VCO2 mais baixo, antes de aumento progressivo) e queda de PET CO2 ou FE CO2 (PET CO2 ou FE CO2 mais alto, precedendo sua queda abrupta).
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Q144856 Medicina
Considerando a função do TE na avaliação pós-revascularização
miocárdica, julgue os itens a seguir
Comparando o TE com exames de imagem, uma metanálise demonstrou que a utilização de um método de imagem com estresse, como o ecocardiograma ou a cintilografia de perfusão miocárdica, apresenta melhor especificidade para a detecção de reestenose que o uso do TE isoladamente.
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Q144852 Medicina
Considerando a função do TE na avaliação pós-revascularização
miocárdica, julgue os itens a seguir
Pacientes no primeiro mês após revascularização completa das artérias epicárdicas, mesmo sem reestenose, podem permanecer com TE positivo, possivelmente por doença microvascular. Isso é mais observado em pacientes diabéticos ou hipertensos com hipertrofia ventricular esquerda.
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Q144847 Medicina
Com relação à avaliação da resposta cronotrópica durante teste de
esforço, julgue os itens a seguir.
A elevação desproporcional da FC em relação à carga de trabalho imposta é usualmente encontrada em sedentários, em indivíduos muito ansiosos, na distonia neurovegetativa, no hipertireoidismo e em estados anêmicos.
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Q144834 Medicina
Acerca dos métodos e procedimentos utilizados na realização do
TE, julgue os itens a seguir
Recomenda-se que o laboratório de ergometria seja minimamente equipado para atendimento de emergência. Nele, devem estar disponíveis: desfibrilador, tanque de oxigênio, cânulas nasais, AMBU, agulhas e seringas, equipos de infusão intravenosa, soluções, esparadrapo, equipamento de sucção, laringoscópio com lâminas de diferentes tamanhos, equipamento de intubação, luvas e tubos orotraqueais.
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Q144832 Medicina
Acerca dos métodos e procedimentos utilizados na realização do
TE, julgue os itens a seguir
É recomendado que seja afixada uma escala impressa de percepção do esforço, usando-se o escore de Borg, seja o original ou o modificado, em uma parede, permitindo sua clara visualização pelo paciente. O paciente deve ser esclarecido sobre seu uso antes de iniciar o exame.
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Q144827 Medicina
Julgue os itens seguintes, relativos ao consumo máximo de oxigênio
(VO2 máx).
O VO2 máx corresponde ao maior volume de oxigênio que o indivíduo pode absorver no nível alveolar pulmonar e transportar até o nível tecidual, durante a realização de uma atividade física máxima no intervalo de tempo de um minuto.
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Q141608 Noções de Informática
Considere a seleção de endereços dos destinatários de uma mensagemde correio eletrônico sendo criada no Outlook Express. Qual campo deverá ser preenchido para que os nomes e endereços de e-mail sejam invisíveis para todos que receberem a mensagem?

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Q141587 Português

Ciência e moralidade


      A percepção pública da ciência é, com razão, repleta de conflitos. Alguns acreditam que a ciência seja a chave para a liberdade do homem, para a melhora das condições de vida de todos, para a cura dos tantos males que afligem pobres e ricos, desde a fome até as mais variadas doenças. Já outros veem a ciência com grande desconfiança e até com desprezo, como sendo a responsável pela criação de várias armas de destruição inventadas através da história, da espada à bomba atômica. Para esse grupo, os homens não são maduros o suficiente para lidar com o grande poder que resulta de nossas descobertas científicas.
      No início do século 21, a clonagem e a possibilidade de construirmos máquinas inteligentes prometem até mesmo uma redefinição do que significa ser humano. Na medida em que será possível desenhar geneticamente um indivíduo ou modificar a sua capacidade mental por meio de implantes eletrônicos, onde ficará a linha divisória entre homem e máquina, entre o vivo e o robotizado? Entre os vários cenários que vemos discutidos na mídia, o mais aterrorizador é aquele em que nós nos tornaremos forçosamente obsoletos, uma vez que clones bioeletrônicos serão muito mais inteligentes e resistentes do que nós. Ou seja, quando (e se) essas tecnologias estiverem disponíveis, a ciência passará a controlar o processo evolutivo: a nossa missão final é criar seres “melhores” do que nós, tomando a seleção natural em nossas próprias mãos. O resultado, claro, é que terminaremos por causar a nossa própria extinção, sendo apenas mais um elo na longa cadeia evolutiva. O filme“Inteligência Artificial”, de Steven Spielberg, relata precisamente esse cenário lúgubre para o nosso futuro, a inventividade humana causando a sua destruição final.
      É difícil saber como lidar com essa possibilidade. Se tomarmos o caso da tecnologia nuclear como exemplo, vemos que a sua história começou com o assassinato de centenas de milhares de cidadãos japoneses, justamente pela potência que se rotula o “lado bom”. Esse rótulo, por mais ridículo que seja, é levado a sério por grande parte da população norte-americana. É o velho argumento maquiavélico de que os fins justificam os meios: “Se não jogássemos as bombas em Hiroshima e Nagasaki, os japoneses jamais teriam se rendido e muito mais gente teria morrido em uma invasão por terra”, dizem as autoridades militares e políticas norte-americanas. Isso não só não é verdade como mostra que são os fins político-econômicos que definem os usos e abusos da ciência: os americanos queriam manter o seu domínio no Pacífico, tentando amedrontar os soviéticos que desciam pela Manchúria. As bombas não só detiveram os soviéticos como redefiniram o equilíbrio de poder no mundo. Ao menos até os soviéticos desenvolverem a sua bomba, o que deu início à Guerra Fria.
      As consequências de um conflito nuclear global são tão horrendas que até mesmo os líderes das potências nucleares conseguiram resistir à tentação de abusar de seu poder: criamos uma guerra sem vencedores e, portanto, inútil. Porém, as tecnologias nucleares não são propriedade exclusiva das potências nucleares. A possibilidade de que um grupo terrorista obtenha ou construa uma pequena bomba é remota, mas não inexistente. Em casos de extremismo religioso, escolhas morais são redefinidas de acordo com os preceitos (distorcidos) da religião: isso foi verdade tanto nas Cruzadas como hoje, nas mãos de suicidas muçulmanos. Eles não hesitariam em usar uma arma atômica, caso ativessem. E sentiriam suas ações perfeitamente justificadas.
      Essa discussão mostra que a ciência não tem uma dimensão moral: somos nós os seres morais, os que optamos por usar as nossas invenções de modo criativo ou destrutivo. Somos nós que descobrimos curas para doenças e gases venenosos. Daí que o futuro da sociedade está em nossas mãos e será definido pelas escolhas que fizermos daqui para a frente. (...) Não é da ciência que devemos ter medo, mas de nós mesmos e da nossa imaturidade moral. 

(Marcelo Gleiser, in Folha de São Paulo, 7 de julho de 2002)

A palavra grifada no trecho “...tentando amedrontar os soviéticos...” é formada pelo processo de:

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Q141583 Português

Ciência e moralidade


      A percepção pública da ciência é, com razão, repleta de conflitos. Alguns acreditam que a ciência seja a chave para a liberdade do homem, para a melhora das condições de vida de todos, para a cura dos tantos males que afligem pobres e ricos, desde a fome até as mais variadas doenças. Já outros veem a ciência com grande desconfiança e até com desprezo, como sendo a responsável pela criação de várias armas de destruição inventadas através da história, da espada à bomba atômica. Para esse grupo, os homens não são maduros o suficiente para lidar com o grande poder que resulta de nossas descobertas científicas.
      No início do século 21, a clonagem e a possibilidade de construirmos máquinas inteligentes prometem até mesmo uma redefinição do que significa ser humano. Na medida em que será possível desenhar geneticamente um indivíduo ou modificar a sua capacidade mental por meio de implantes eletrônicos, onde ficará a linha divisória entre homem e máquina, entre o vivo e o robotizado? Entre os vários cenários que vemos discutidos na mídia, o mais aterrorizador é aquele em que nós nos tornaremos forçosamente obsoletos, uma vez que clones bioeletrônicos serão muito mais inteligentes e resistentes do que nós. Ou seja, quando (e se) essas tecnologias estiverem disponíveis, a ciência passará a controlar o processo evolutivo: a nossa missão final é criar seres “melhores” do que nós, tomando a seleção natural em nossas próprias mãos. O resultado, claro, é que terminaremos por causar a nossa própria extinção, sendo apenas mais um elo na longa cadeia evolutiva. O filme“Inteligência Artificial”, de Steven Spielberg, relata precisamente esse cenário lúgubre para o nosso futuro, a inventividade humana causando a sua destruição final.
      É difícil saber como lidar com essa possibilidade. Se tomarmos o caso da tecnologia nuclear como exemplo, vemos que a sua história começou com o assassinato de centenas de milhares de cidadãos japoneses, justamente pela potência que se rotula o “lado bom”. Esse rótulo, por mais ridículo que seja, é levado a sério por grande parte da população norte-americana. É o velho argumento maquiavélico de que os fins justificam os meios: “Se não jogássemos as bombas em Hiroshima e Nagasaki, os japoneses jamais teriam se rendido e muito mais gente teria morrido em uma invasão por terra”, dizem as autoridades militares e políticas norte-americanas. Isso não só não é verdade como mostra que são os fins político-econômicos que definem os usos e abusos da ciência: os americanos queriam manter o seu domínio no Pacífico, tentando amedrontar os soviéticos que desciam pela Manchúria. As bombas não só detiveram os soviéticos como redefiniram o equilíbrio de poder no mundo. Ao menos até os soviéticos desenvolverem a sua bomba, o que deu início à Guerra Fria.
      As consequências de um conflito nuclear global são tão horrendas que até mesmo os líderes das potências nucleares conseguiram resistir à tentação de abusar de seu poder: criamos uma guerra sem vencedores e, portanto, inútil. Porém, as tecnologias nucleares não são propriedade exclusiva das potências nucleares. A possibilidade de que um grupo terrorista obtenha ou construa uma pequena bomba é remota, mas não inexistente. Em casos de extremismo religioso, escolhas morais são redefinidas de acordo com os preceitos (distorcidos) da religião: isso foi verdade tanto nas Cruzadas como hoje, nas mãos de suicidas muçulmanos. Eles não hesitariam em usar uma arma atômica, caso ativessem. E sentiriam suas ações perfeitamente justificadas.
      Essa discussão mostra que a ciência não tem uma dimensão moral: somos nós os seres morais, os que optamos por usar as nossas invenções de modo criativo ou destrutivo. Somos nós que descobrimos curas para doenças e gases venenosos. Daí que o futuro da sociedade está em nossas mãos e será definido pelas escolhas que fizermos daqui para a frente. (...) Não é da ciência que devemos ter medo, mas de nós mesmos e da nossa imaturidade moral. 

(Marcelo Gleiser, in Folha de São Paulo, 7 de julho de 2002)

Assinale a opção que substitui o trecho grifado sem alteração de sentido.

“Entre os vários cenários que vemos discutidos na mídia, o mais aterrorizador é aquele em que nós nos tornaremos forçosamente obsoletos, uma vez que clones bioeletrônicos serão muito mais inteligentes e resistentes do que nós.”

Alternativas
Q141581 Português

Ciência e moralidade


      A percepção pública da ciência é, com razão, repleta de conflitos. Alguns acreditam que a ciência seja a chave para a liberdade do homem, para a melhora das condições de vida de todos, para a cura dos tantos males que afligem pobres e ricos, desde a fome até as mais variadas doenças. Já outros veem a ciência com grande desconfiança e até com desprezo, como sendo a responsável pela criação de várias armas de destruição inventadas através da história, da espada à bomba atômica. Para esse grupo, os homens não são maduros o suficiente para lidar com o grande poder que resulta de nossas descobertas científicas.
      No início do século 21, a clonagem e a possibilidade de construirmos máquinas inteligentes prometem até mesmo uma redefinição do que significa ser humano. Na medida em que será possível desenhar geneticamente um indivíduo ou modificar a sua capacidade mental por meio de implantes eletrônicos, onde ficará a linha divisória entre homem e máquina, entre o vivo e o robotizado? Entre os vários cenários que vemos discutidos na mídia, o mais aterrorizador é aquele em que nós nos tornaremos forçosamente obsoletos, uma vez que clones bioeletrônicos serão muito mais inteligentes e resistentes do que nós. Ou seja, quando (e se) essas tecnologias estiverem disponíveis, a ciência passará a controlar o processo evolutivo: a nossa missão final é criar seres “melhores” do que nós, tomando a seleção natural em nossas próprias mãos. O resultado, claro, é que terminaremos por causar a nossa própria extinção, sendo apenas mais um elo na longa cadeia evolutiva. O filme“Inteligência Artificial”, de Steven Spielberg, relata precisamente esse cenário lúgubre para o nosso futuro, a inventividade humana causando a sua destruição final.
      É difícil saber como lidar com essa possibilidade. Se tomarmos o caso da tecnologia nuclear como exemplo, vemos que a sua história começou com o assassinato de centenas de milhares de cidadãos japoneses, justamente pela potência que se rotula o “lado bom”. Esse rótulo, por mais ridículo que seja, é levado a sério por grande parte da população norte-americana. É o velho argumento maquiavélico de que os fins justificam os meios: “Se não jogássemos as bombas em Hiroshima e Nagasaki, os japoneses jamais teriam se rendido e muito mais gente teria morrido em uma invasão por terra”, dizem as autoridades militares e políticas norte-americanas. Isso não só não é verdade como mostra que são os fins político-econômicos que definem os usos e abusos da ciência: os americanos queriam manter o seu domínio no Pacífico, tentando amedrontar os soviéticos que desciam pela Manchúria. As bombas não só detiveram os soviéticos como redefiniram o equilíbrio de poder no mundo. Ao menos até os soviéticos desenvolverem a sua bomba, o que deu início à Guerra Fria.
      As consequências de um conflito nuclear global são tão horrendas que até mesmo os líderes das potências nucleares conseguiram resistir à tentação de abusar de seu poder: criamos uma guerra sem vencedores e, portanto, inútil. Porém, as tecnologias nucleares não são propriedade exclusiva das potências nucleares. A possibilidade de que um grupo terrorista obtenha ou construa uma pequena bomba é remota, mas não inexistente. Em casos de extremismo religioso, escolhas morais são redefinidas de acordo com os preceitos (distorcidos) da religião: isso foi verdade tanto nas Cruzadas como hoje, nas mãos de suicidas muçulmanos. Eles não hesitariam em usar uma arma atômica, caso ativessem. E sentiriam suas ações perfeitamente justificadas.
      Essa discussão mostra que a ciência não tem uma dimensão moral: somos nós os seres morais, os que optamos por usar as nossas invenções de modo criativo ou destrutivo. Somos nós que descobrimos curas para doenças e gases venenosos. Daí que o futuro da sociedade está em nossas mãos e será definido pelas escolhas que fizermos daqui para a frente. (...) Não é da ciência que devemos ter medo, mas de nós mesmos e da nossa imaturidade moral. 

(Marcelo Gleiser, in Folha de São Paulo, 7 de julho de 2002)

Indique a opção que apresenta correta e respectivamente as classes gramaticais a que pertencem as palavras grifadas no trecho abaixo.

Se tomarmos o caso da tecnologia nuclear como exemplo, vemos que a sua história começou com o assassinato de centenas de milhares de cidadãos japoneses, justamente pela potência que se rotula o 'lado bom'.”

Alternativas
Q122893 Medicina
A punção aspirativa da tireoide para a realização de biópsia constitui recurso essencial na avaliação do nódulo solitário e do nódulo dominante no bócio multinodular, pois sua utilização diminuiu de modo significativo o número de pacientes submetidos à tireoidectomia. Com respeito a esse assunto, julgue os itens que se seguem.

As amostras obtidas nesse tipo de exame, quando analisadas por citopatologistas experientes, podem atingir uma acurácia diagnóstica de até 95%.
Alternativas
Q122886 Medicina
Considerando que a primeira manifestação de paciente com
câncer seja representada por uma síndrome paraneoplásica, julgue
os itens seguintes, acerca de manifestações clínicas associadas
aos cânceres.

Policitemia, hipertireoidismo, dermatomiosite, síndrome de secreção inapropriada do ADH e trombocitose são exemplos de manifestações descritas como síndromes paraneoplásicas.
Alternativas
Q122885 Medicina
Considerando que a primeira manifestação de paciente com
câncer seja representada por uma síndrome paraneoplásica, julgue
os itens seguintes, acerca de manifestações clínicas associadas
aos cânceres.

O câncer de pulmão do tipo pequenas células apresenta frequente associação com síndromes paraneoplásicas.
Alternativas
Q122881 Medicina
Um paciente de 75 anos de idade e tabagista de
50 maços por ano informou apresentar tosse matinal desde os
50 anos de idade. Passados 10 anos, começou a sentir a
associação de dispneia aos esforços moderados e gripes
frequentes. Tais sintomas intensificaram-se em uma frequência de
pelo menos 4 meses ao longo do ano. Resolveu buscar assistência
médica a partir do momento em que notou grande dificuldade
para barbear-se e tomar banho sozinho. O exame físico revelou
redução global do murmúrio vesicular. A radiografia de tórax
mostrou retificação da cúpula diafragmática. Com a realização da
espirometria, identificou-se capacidade vital forçada (CVF) a
60% do previsto, com VEF1 a 30% do previsto e índice de
Tiffenau com valor de 50%, sem resposta ao uso do
broncodilatador.

Com referência ao quadro clínico acima, julgue os itens que se
seguem.

Programa de reabilitação pulmonar deve ser incluído no plano terapêutico do paciente.
Alternativas
Q122877 Medicina
Considere que uma mulher de 46 anos de idade procurou
avaliação médica por ter apresentado nódulo tireoidiano e surtos
de palpitação, ansiedade, cefaleia e inquietação. Na investigação,
foi diagnosticada neoplasia endócrina múltipla do tipo
2 (NEM-2). A respeito dessa endocrinopatia, julgue os itens
seguintes.

O feocromocitoma que ocorre em pacientes com NEM-2 tem sua localização quase sempre na medula adrenal e produz tipicamente epinefrina.
Alternativas
Q122871 Medicina
Um paciente com 19 anos de idade, trabalhador rural,
procurou assistência médica ambulatorial em virtude de
apresentar, há 3 dias, quadro clínico caracterizado por intenso
prurido em todo o corpo, mais intenso à noite. O exame físico
mostrou a presença de vesículas e pápulas nas regiões
interdigitais, periumbilical, pubiana e no pênis.

Considerando a situação hipotética descrita acima, julgue os itens
seguintes.

Podem ocorrer infecções dérmicas secundárias que, dependendo da bactéria causadora da doença, podem levar ao desenvolvimento de glomerulonefrite.
Alternativas
Q122870 Medicina
Um paciente com 19 anos de idade, trabalhador rural,
procurou assistência médica ambulatorial em virtude de
apresentar, há 3 dias, quadro clínico caracterizado por intenso
prurido em todo o corpo, mais intenso à noite. O exame físico
mostrou a presença de vesículas e pápulas nas regiões
interdigitais, periumbilical, pubiana e no pênis.

Considerando a situação hipotética descrita acima, julgue os itens
seguintes.

É possível a transmissão da doença em tela pelo contato sexual.
Alternativas
Q122850 Medicina
Acerca das doenças que acometem o esôfago, julgue os itens
a seguir.

O esôfago de Barrett é uma complicação da doença por refluxo gastroesofágico e representa uma condição na qual o epitélio escamoso do esôfago é substituído por epitélio colunar metaplásico.
Alternativas
Respostas
1261: E
1262: C
1263: C
1264: C
1265: C
1266: C
1267: C
1268: C
1269: A
1270: C
1271: A
1272: B
1273: C
1274: C
1275: C
1276: C
1277: C
1278: C
1279: C
1280: C