Questões de Concurso
Comentadas para analista judiciário - engenharia de segurança do trabalho
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Considere as seguintes afirmações:
I. Agnes é atriz ou Bernardo não é diretor.
II. Cíntia é estilista e Dinorá não é cantora.
III. Elivaldo não é segurança ou Fred é assistente.
IV. Se Bernardo é diretor, então Elivaldo não é segurança.
Sabe-se que as afirmações I e IV são falsas e que as afirmações II e III são verdadeiras. Sendo assim, é logicamente VERDADEIRA a alternativa
Há dois anos, em uma empresa, a razão entre o número de funcionárias mulheres e o número de funcionários homens era 7/12 . Hoje, sem que tenha aumentado ou diminuído o número total de funcionários (homens e mulheres) essa mesma razão é 9/10 .
A diferença do número de funcionárias mulheres de hoje e de dois anos atrás corresponde, em relação ao total de funcionários (homens e mulheres) da empresa, a um valor
Necessidade interior
Uma coisa que não podemos fazer é forçar o tempo interior. Cada coisa tem seu momento de maturação, e apressá-la significaria debilitá-la, uma fatal distorção. Num segmento do teu tempo, tens um conjunto de coisas que estão desorganizadas, e subitamente se introduz aí um elemento que organiza tudo.
Algo assim me ocorreu de uma maneira muito intensa, em meados de 1960. Uma vivência sentimental que tive, muito forte, pôs-se de repente a exigir de mim uma expressão, uma manifestação que fosse além da expressão direta desse sentimento mesmo. Senti que tinha algo a dizer, a criar. Foi dessa forma tão elementar que tudo começou. Foi assim que me fiz escritor.
(Adaptado de: SARAMAGO, José. As palavras de Saramago. São Paulo: Companhia das Letras, 2010, p. 75)
De cabeça pra baixo
− Esse mundo está ficando de cabeça pra baixo!
É uma conhecida frase, que sucessivas gerações vêm frequentando. Ela logo surge a propósito de qualquer coisa que se considere uma novidade despropositada, irritante: modelo de roupa mais ousada, último grande sucesso musical, aumento milionário no salário de um jogador de futebol, a longa estiagem na estação chuvosa, a avalanche de crimes no jornal... A ideia é sempre demonstrar que a vida e o mundo já foram muito melhores, que a passagem do tempo leva inexoravelmente à perversão ou ao desmoronamento dos valores autênticos, que uma geração construiu e que a seguinte apagou.
Parece que na história da humanidade o fenômeno é comum e cíclico: as pessoas enaltecem seus hábitos passados e condenam os presentes. “Ah, no meu tempo...” é uma expressão que vale um suspiro e uma acusação. Algo de muito melhor ficou para trás e se perdeu. A missão dessa juventude de hoje é desviar-se da Civilização....
A ironia é que justamente nesses “desvios” e por conta deles a História caminha, ainda que não se saiba para onde. Fosse tudo uma repetição conservadora, nenhuma descoberta jamais se daria, sem contar que os mais velhos já não teriam do que se queixar e a quem imputar a culpa por todos os desassossegos que assaltam todas as gerações humanas, desde que existimos.
(Romildo Pacheco, inédito)
Artes e ditadores
Os ditadores sempre quiseram que a arte expressasse seu ideal de “povo”, de preferência em momentos de devoção ou entusiasmo pelo regime. Para isso, os ditadores pretenderam imobilizar o passado nacional em seu benefício, dando-lhe dimensões de mito ou inventando-o quando necessário. Para o fascismo italiano, o ponto de referência era a Roma antiga, imperial; para a Alemanha de Hitler, uma combinação de bárbaros radicalmente puros das florestas teutônicas com nobreza medieval; para a Espanha de Franco, a era dos triunfantes governantes católicos que expulsaram os infiéis e resistiram a Lutero. A União Soviética teve mais dificuldade para adotar o legado dos czares que a Revolução tinha sido feita, afinal de contas, para destruir, mas Stálin acabou achando conveniente mobilizá-lo.
O que ficou da arte do poder nesses países? Surpreendentemente, pouco na Alemanha, mais na Itália, talvez mais ainda na Rússia. Só uma coisa todos perderam: o poder de mobilizar a arte e o povo como teatro público. Isso, o mais sério impacto do poder na arte entre 1930 e 1945, desapareceu com os regimes que tinham garantido sua sobrevivência através da repetição regular de rituais públicos. Desapareceram para sempre, juntamente com aquele poder.
(Adaptado de: HOBSBAWM, Eric. Tempos fraturados. Trad. Berilo Vargas. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 276)
( ) 1. Parasita ( F ) Agente físico ( ) 2. Névoas ( Q ) Agente químico ( ) 3. Pressão anormal ( B ) Agente biológico ( ) 4. Radiação ionizante ( ) 5. Fumos ( ) 6. Neblinas ( ) 7. Fungos ( ) 8. Infrassom ( ) 9. Temperatura extrema ( ) 10. Protozoários
A sequência correta da correlação estabelecida na coluna um, considerando os agentes de risco em ordem crescente, do item 1 ao item 10, respectivamente, é
Atenção: Considere o contexto que segue para responder a questão abaixo.
Uma empresa Omega, de grau de risco 3, realiza seus exames médicos periódicos em conformidade com os prazos
estabelecidos na NR-7, pois o médico coordenador do PCMSO − Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional não fez
constar qualquer orientação diferenciada no relatório que orienta as ações deste programa. Portanto, não existindo quaisquer
trabalhadores portadores de doenças crônicas ou expostos a riscos ou situações desencadeantes ou agravantes de doença
ocupacional, são realizados exames médicos periódicos anuais para os trabalhadores menores de 18 anos e maiores de 45 anos e a
cada dois anos para aqueles cujas idades estejam compreendidas entre 18 e 45 anos, inclusive. Luís fez 28 anos de idade há
105 dias e realizou seu terceiro exame médico periódico há exatos 62 dias. Ele foi demitido e a homologação de sua demissão
acontecerá hoje, o que obriga a realização de seu exame demissional até esta data.
Atenção: Considere o contexto que segue para responder a questão abaixo.
Uma empresa Omega, de grau de risco 3, realiza seus exames médicos periódicos em conformidade com os prazos
estabelecidos na NR-7, pois o médico coordenador do PCMSO − Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional não fez
constar qualquer orientação diferenciada no relatório que orienta as ações deste programa. Portanto, não existindo quaisquer
trabalhadores portadores de doenças crônicas ou expostos a riscos ou situações desencadeantes ou agravantes de doença
ocupacional, são realizados exames médicos periódicos anuais para os trabalhadores menores de 18 anos e maiores de 45 anos e a
cada dois anos para aqueles cujas idades estejam compreendidas entre 18 e 45 anos, inclusive. Luís fez 28 anos de idade há
105 dias e realizou seu terceiro exame médico periódico há exatos 62 dias. Ele foi demitido e a homologação de sua demissão
acontecerá hoje, o que obriga a realização de seu exame demissional até esta data.
As lacunas I a IV devem ser, correta e respectivamente, preenchidas por: