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Observe a imagem, abaixo, e responda que item do Windows ela representa.
“__________ é muito mais do que uma forma de acessar páginas da Internet. Embora pareçam ser apenas uma ferramenta básica, os endereços de páginas guardam informações importantes, sendo cada vez mais usados na personalização de conteúdos em redes sociais, e até mesmo para dar golpes na web.”
I. Ctrl+Y serve para refazer uma ação.
II. Ctrl+Seta para a direita move um item para a lixeira.
III. Alt+F4 fecha a janela que está aberta.
IV. Ctrl+V e Shift+Insert são iguais.
V. Ctrl+X e Ctrl+Insert são iguais.
O Primo Basílio – Capítulo II (trecho)
Eça de Queiroz
Aos domingos à noite havia em casa de Jorge uma pequena reunião, uma cavaqueira, na sala, em redor do velho candeeiro de porcelana cor-de-rosa. Vinham apenas os íntimos. O "Engenheiro", como se dizia na rua, vivia muito ao seu canto, sem visitas. Tomavase chá, palrava-se. Era um pouco à estudante. Luísa fazia croché, Jorge cachimbava.
O primeiro a chegar era Julião Zuzarte, um parente muito afastado de Jorge e seu antigo condiscípulo nos primeiros anos da Politécnica. Era um homem seco e nervoso, com lunetas azuis, os cabelos compridos caídos sobre a gola. Tinha o curso de cirurgião da Escola. Muito inteligente, estudava desesperadamente, mas, como ele dizia, era um tumba. Aos trinta anos, pobre, com dívidas, sem clientela, começava a estar farto do seu quarto andar na Baixa, dos seus jantares de doze vinténs, do seu paletó coçado de alamares; e entalado na sua vida mesquinha, via os outros, os medíocres, os superficiais, furar, subir, instalar-se à larga na prosperidade! "Falta de chance", dizia. Podia ter aceitado um partido da Câmara numa vila da província, com pulso livre, ter uma casa sua, a sua criação no quintal. Mas tinha um orgulho resistente, muita fé nas suas faculdades, na sua ciência, e não se queria ir enterrar numa terriola adormecida e lúgubre, com três ruas onde os porcos fossam. Toda a província o aterrava: via-se lá obscuro, jogando a manilha na Assembleia, morrendo de caquexia. Por isso não "arredava pé"; e esperava, com a tenacidade do plebeu sôfrego, uma clientela rica, uma cadeira na Escola, um cupê para as visitas, uma mulher loura com dote. Tinha certeza do seu direito a estas felicidades, e como elas tardavam a chegar ia-se tornando despeitado e amargo; andava amuado com a vida; cada dia se prolongavam mais os seus silêncios hostis, roendo as unhas; e, nos dias melhores, não cessava de ter ditos secos, tiradas azedadas – em que a sua voz desagradável caía como um gume gelado.
Luísa não gostava dele: achava-lhe um ar nordeste detestava o seu tom de pedagogo, os reflexos negros da luneta, as calças curtas que mostravam o elástico roto das botas. Mas disfarçava, sorria-lhe, porque Jorge admiravao, dizia sempre dele: "Tem muito espírito! Tem muito talento! Grande homem!"
Como vinha mais cedo ia à sala de jantar, tomava a sua chávena de café; e tinha sempre um olhar de lado para as pratas do aparador e para as toaletes frescas de Luísa. Aquele parente, um medíocre, que vivia confortavelmente, bem casado, com a carne contente, estimado no ministério, com alguns contos de réis em inscrições – parecia-lhe uma injustiça e pesava-lhe como uma humilhação. Mas afetava estimá-lo; ia sempre às noites, aos domingos; escondia então as suas preocupações, cavaqueava, tinha pilhérias – metendo a cada momento os dedos pelos seus cabelos compridos, secos e cheios de caspa.
Às nove horas, ordinariamente, entrava D.
Felicidade de Noronha. Vinha logo da porta
com os braços estendidos, o seu bom sorriso
dilatado. Tinha cinquenta anos, era muito
nutrida, e, como sofria de dispepsia e de gases,
àquela hora não se podia espartilhar e as suas
formas transbordavam. Já se viam alguns fios
brancos nos seus cabelos levemente anelados,
mas a cara era lisa e redonda, cheia, de uma
alvura baça e mole de freira; nos olhos
papudos, com a pele já engelhada em redor,
luzia uma pupila negra e úmida, muito móbil;
e aos cantos da boca uns pelos de buço
pareciam traços leves e circunflexos de uma
pena muito fina. Fora a íntima amiga da mãe
de Luísa, e tomara aquele hábito de vir ver a
pequena aos domingos. Era fidalga, dos
Noronhas de Redondela, bastante aparentada
em Lisboa, um pouco devota, muito da
Encarnação.
Mal entrava, ao pôr um beijo muito cantado na face de Luísa, perguntava-lhe baixo, com inquietação:
— Vem?
— O Conselheiro? Vem.
Luísa sabia-o. Porque o Conselheiro, o Conselheiro Acácio, nunca vinha aos "chás de D. Luísa", como ele dizia, sem ter ido na véspera ao Ministério das Obras Públicas procurar Jorge, declarar-lhe com gravidade, curvando um pouco a sua alta estatura:
— Jorge, meu amigo, amanhã lá irei pedir à sua boa esposa a minha chávena de chá.
Ordinariamente acrescentava:
— E os seus valiosos trabalhos progridem? Ainda bem! Se vir o ministro, os meus respeitos a Sua Excelência. Os meus respeitos a esse formoso talento!
E saía pisando com solenidade os corredores enxovalhados.
Havia cinco anos que D. Felicidade o amava.
Em casa de Jorge riam-se um pouco com
aquela chama. Luísa dizia: "Ora! E uma
caturrice dela!" Viam-na corada e nutrida, e
não suspeitavam que aquele sentimento
concentrado, irritado semanalmente,
queimando em silêncio, a ia devastando como
uma doença e desmoralizando como um vício.
Todos os seus ardores até aí tinham sido
inutilizados. Amara um oficial de lanceiros que
morrera, e apenas conservava o seu
daguerreótipo. Depois apaixonara-se muito
ocultamente por um rapaz padeiro, da
vizinhança, e vira-o casar. Dera-se então toda
a um cão, o Bilro; uma criada despedida deulhe por vingança rolha cozida; o Bilro
rebentou, e tinha-o agora empalhado na sala de
jantar. A pessoa do Conselheiro viera de
repente, um dia, pegar fogo àqueles desejos,
sobrepostos como combustíveis antigos.
“Porque a vida, a vida, a vida,
a vida só é possível
reinventada.”
No excerto, acima, retirado do poema “Reinvenção”, de Cecília Meireles, a palavra em destaque tem sua formação pelo processo de:
O Primo Basílio – Capítulo II (trecho)
Eça de Queiroz
Aos domingos à noite havia em casa de Jorge uma pequena reunião, uma cavaqueira, na sala, em redor do velho candeeiro de porcelana cor-de-rosa. Vinham apenas os íntimos. O "Engenheiro", como se dizia na rua, vivia muito ao seu canto, sem visitas. Tomavase chá, palrava-se. Era um pouco à estudante. Luísa fazia croché, Jorge cachimbava.
O primeiro a chegar era Julião Zuzarte, um parente muito afastado de Jorge e seu antigo condiscípulo nos primeiros anos da Politécnica. Era um homem seco e nervoso, com lunetas azuis, os cabelos compridos caídos sobre a gola. Tinha o curso de cirurgião da Escola. Muito inteligente, estudava desesperadamente, mas, como ele dizia, era um tumba. Aos trinta anos, pobre, com dívidas, sem clientela, começava a estar farto do seu quarto andar na Baixa, dos seus jantares de doze vinténs, do seu paletó coçado de alamares; e entalado na sua vida mesquinha, via os outros, os medíocres, os superficiais, furar, subir, instalar-se à larga na prosperidade! "Falta de chance", dizia. Podia ter aceitado um partido da Câmara numa vila da província, com pulso livre, ter uma casa sua, a sua criação no quintal. Mas tinha um orgulho resistente, muita fé nas suas faculdades, na sua ciência, e não se queria ir enterrar numa terriola adormecida e lúgubre, com três ruas onde os porcos fossam. Toda a província o aterrava: via-se lá obscuro, jogando a manilha na Assembleia, morrendo de caquexia. Por isso não "arredava pé"; e esperava, com a tenacidade do plebeu sôfrego, uma clientela rica, uma cadeira na Escola, um cupê para as visitas, uma mulher loura com dote. Tinha certeza do seu direito a estas felicidades, e como elas tardavam a chegar ia-se tornando despeitado e amargo; andava amuado com a vida; cada dia se prolongavam mais os seus silêncios hostis, roendo as unhas; e, nos dias melhores, não cessava de ter ditos secos, tiradas azedadas – em que a sua voz desagradável caía como um gume gelado.
Luísa não gostava dele: achava-lhe um ar nordeste detestava o seu tom de pedagogo, os reflexos negros da luneta, as calças curtas que mostravam o elástico roto das botas. Mas disfarçava, sorria-lhe, porque Jorge admiravao, dizia sempre dele: "Tem muito espírito! Tem muito talento! Grande homem!"
Como vinha mais cedo ia à sala de jantar, tomava a sua chávena de café; e tinha sempre um olhar de lado para as pratas do aparador e para as toaletes frescas de Luísa. Aquele parente, um medíocre, que vivia confortavelmente, bem casado, com a carne contente, estimado no ministério, com alguns contos de réis em inscrições – parecia-lhe uma injustiça e pesava-lhe como uma humilhação. Mas afetava estimá-lo; ia sempre às noites, aos domingos; escondia então as suas preocupações, cavaqueava, tinha pilhérias – metendo a cada momento os dedos pelos seus cabelos compridos, secos e cheios de caspa.
Às nove horas, ordinariamente, entrava D.
Felicidade de Noronha. Vinha logo da porta
com os braços estendidos, o seu bom sorriso
dilatado. Tinha cinquenta anos, era muito
nutrida, e, como sofria de dispepsia e de gases,
àquela hora não se podia espartilhar e as suas
formas transbordavam. Já se viam alguns fios
brancos nos seus cabelos levemente anelados,
mas a cara era lisa e redonda, cheia, de uma
alvura baça e mole de freira; nos olhos
papudos, com a pele já engelhada em redor,
luzia uma pupila negra e úmida, muito móbil;
e aos cantos da boca uns pelos de buço
pareciam traços leves e circunflexos de uma
pena muito fina. Fora a íntima amiga da mãe
de Luísa, e tomara aquele hábito de vir ver a
pequena aos domingos. Era fidalga, dos
Noronhas de Redondela, bastante aparentada
em Lisboa, um pouco devota, muito da
Encarnação.
Mal entrava, ao pôr um beijo muito cantado na face de Luísa, perguntava-lhe baixo, com inquietação:
— Vem?
— O Conselheiro? Vem.
Luísa sabia-o. Porque o Conselheiro, o Conselheiro Acácio, nunca vinha aos "chás de D. Luísa", como ele dizia, sem ter ido na véspera ao Ministério das Obras Públicas procurar Jorge, declarar-lhe com gravidade, curvando um pouco a sua alta estatura:
— Jorge, meu amigo, amanhã lá irei pedir à sua boa esposa a minha chávena de chá.
Ordinariamente acrescentava:
— E os seus valiosos trabalhos progridem? Ainda bem! Se vir o ministro, os meus respeitos a Sua Excelência. Os meus respeitos a esse formoso talento!
E saía pisando com solenidade os corredores enxovalhados.
Havia cinco anos que D. Felicidade o amava.
Em casa de Jorge riam-se um pouco com
aquela chama. Luísa dizia: "Ora! E uma
caturrice dela!" Viam-na corada e nutrida, e
não suspeitavam que aquele sentimento
concentrado, irritado semanalmente,
queimando em silêncio, a ia devastando como
uma doença e desmoralizando como um vício.
Todos os seus ardores até aí tinham sido
inutilizados. Amara um oficial de lanceiros que
morrera, e apenas conservava o seu
daguerreótipo. Depois apaixonara-se muito
ocultamente por um rapaz padeiro, da
vizinhança, e vira-o casar. Dera-se então toda
a um cão, o Bilro; uma criada despedida deulhe por vingança rolha cozida; o Bilro
rebentou, e tinha-o agora empalhado na sala de
jantar. A pessoa do Conselheiro viera de
repente, um dia, pegar fogo àqueles desejos,
sobrepostos como combustíveis antigos.
O mundo, na atualidade, apresenta enorme complexidade e inúmeras contradições. Guerra e paz, progresso e atraso. Avanços educacionais e extraordinário desenvolvimento científico e tecnológico convivem com a desigualdade entre nações e no interior dos países. De igual modo, a abundância usufruída em algumas sociedades contrasta com o cenário de miséria e fome em muitas outras. Considerando os múltiplos aspectos que envolvem a atualidade mundial e brasileira, julgue o item.
Nas eleições de 2022, no Brasil, estiveram em disputa
os cargos do Executivo (presidente da República e
governadores estaduais e distrital) e do
Legislativo (Congresso Nacional e assembleias
legislativas estaduais e distrital).
O mundo, na atualidade, apresenta enorme complexidade e inúmeras contradições. Guerra e paz, progresso e atraso. Avanços educacionais e extraordinário desenvolvimento científico e tecnológico convivem com a desigualdade entre nações e no interior dos países. De igual modo, a abundância usufruída em algumas sociedades contrasta com o cenário de miséria e fome em muitas outras. Considerando os múltiplos aspectos que envolvem a atualidade mundial e brasileira, julgue o item.
A atual economia globalizada reduziu drasticamente as
taxas de desemprego e de inflação em todo o mundo,
devido ao extraordinário aumento da produção e da
circulação dos capitais.
O mundo, na atualidade, apresenta enorme complexidade e inúmeras contradições. Guerra e paz, progresso e atraso. Avanços educacionais e extraordinário desenvolvimento científico e tecnológico convivem com a desigualdade entre nações e no interior dos países. De igual modo, a abundância usufruída em algumas sociedades contrasta com o cenário de miséria e fome em muitas outras. Considerando os múltiplos aspectos que envolvem a atualidade mundial e brasileira, julgue o item.
Ao Conselho de Segurança da ONU cabe acompanhar
situações de crise com potencial bélico ou que se
desdobrarem em guerra, propondo soluções, sanções e
até a intervenção da força de paz das Nações Unidas, em
casos de extrema gravidade.
O mundo, na atualidade, apresenta enorme complexidade e inúmeras contradições. Guerra e paz, progresso e atraso. Avanços educacionais e extraordinário desenvolvimento científico e tecnológico convivem com a desigualdade entre nações e no interior dos países. De igual modo, a abundância usufruída em algumas sociedades contrasta com o cenário de miséria e fome em muitas outras. Considerando os múltiplos aspectos que envolvem a atualidade mundial e brasileira, julgue o item.
Finda a Guerra Fria, com a desintegração da União
Soviética, a grande disputa econômica, política e militar
dos dias atuais se dá entre os Estados Unidos e a China.
O mundo, na atualidade, apresenta enorme complexidade e inúmeras contradições. Guerra e paz, progresso e atraso. Avanços educacionais e extraordinário desenvolvimento científico e tecnológico convivem com a desigualdade entre nações e no interior dos países. De igual modo, a abundância usufruída em algumas sociedades contrasta com o cenário de miséria e fome em muitas outras. Considerando os múltiplos aspectos que envolvem a atualidade mundial e brasileira, julgue o item.
O mundo acompanha com apreensão o conflito no Leste
europeu, iniciado, no início de 2022, com a invasão da
Ucrânia ao território russo, o que, entre outras
consequências, levou à queda de Vladimir Putin do
governo da Rússia.
O mundo, na atualidade, apresenta enorme complexidade e inúmeras contradições. Guerra e paz, progresso e atraso. Avanços educacionais e extraordinário desenvolvimento científico e tecnológico convivem com a desigualdade entre nações e no interior dos países. De igual modo, a abundância usufruída em algumas sociedades contrasta com o cenário de miséria e fome em muitas outras. Considerando os múltiplos aspectos que envolvem a atualidade mundial e brasileira, julgue o item.
Graças às medidas adotadas pela totalidade dos países,
é correto afirmar que, hoje, o coronavírus teve sua
circulação interrompida por completo.
O mundo, na atualidade, apresenta enorme complexidade e inúmeras contradições. Guerra e paz, progresso e atraso. Avanços educacionais e extraordinário desenvolvimento científico e tecnológico convivem com a desigualdade entre nações e no interior dos países. De igual modo, a abundância usufruída em algumas sociedades contrasta com o cenário de miséria e fome em muitas outras. Considerando os múltiplos aspectos que envolvem a atualidade mundial e brasileira, julgue o item.
Apesar de todos os seus avanços, a ciência mostrou-se
incapaz de produzir vacinas para combater o coronavírus
com a necessária rapidez. No Brasil, essa produção
inexistiu.
O mundo, na atualidade, apresenta enorme complexidade e inúmeras contradições. Guerra e paz, progresso e atraso. Avanços educacionais e extraordinário desenvolvimento científico e tecnológico convivem com a desigualdade entre nações e no interior dos países. De igual modo, a abundância usufruída em algumas sociedades contrasta com o cenário de miséria e fome em muitas outras. Considerando os múltiplos aspectos que envolvem a atualidade mundial e brasileira, julgue o item.
A saúde pública mundial foi abalada pela covid-19, que,
surgida na China no primeiro semestre de 2020,
disseminou-se mundialmente, de forma rápida e
avassaladora, o que levou a Organização Mundial da
Saúde (OMS) a declarar seu caráter pandêmico.
O mundo, na atualidade, apresenta enorme complexidade e inúmeras contradições. Guerra e paz, progresso e atraso. Avanços educacionais e extraordinário desenvolvimento científico e tecnológico convivem com a desigualdade entre nações e no interior dos países. De igual modo, a abundância usufruída em algumas sociedades contrasta com o cenário de miséria e fome em muitas outras. Considerando os múltiplos aspectos que envolvem a atualidade mundial e brasileira, julgue o item.
Nos dias de hoje, a República Popular da China deixou de
ser grande parceira do Brasil nas relações comerciais,
provavelmente pelo fato de estar interessada quase que
exclusivamente em ampliar seus negócios com o Leste
asiático e com a África.
O mundo, na atualidade, apresenta enorme complexidade e inúmeras contradições. Guerra e paz, progresso e atraso. Avanços educacionais e extraordinário desenvolvimento científico e tecnológico convivem com a desigualdade entre nações e no interior dos países. De igual modo, a abundância usufruída em algumas sociedades contrasta com o cenário de miséria e fome em muitas outras. Considerando os múltiplos aspectos que envolvem a atualidade mundial e brasileira, julgue o item.
O Brasil, na atualidade, é um dos maiores fornecedores
mundiais de alimentos, como, por exemplo, de proteína
animal. A Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária (Embrapa), alvo do respeito internacional,
contribui significativamente para o desenvolvimento do
agronegócio e da agricultura familiar brasileiros.