Questões de Concurso Comentadas para copeiro

Foram encontradas 131 questões

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Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: SPTrans Prova: VUNESP - 2012 - SPTrans - Copeiro |
Q281323 Nutrição
Ao se utilizar, pela primeira vez, um equipamento novo para o preparo dos alimentos,
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Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: SPTrans Prova: VUNESP - 2012 - SPTrans - Copeiro |
Q281322 Nutrição
Durante o preparo dos alimentos, é conduta importante para evitar a contaminação das preparações:
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Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: SPTrans Prova: VUNESP - 2012 - SPTrans - Copeiro |
Q281321 Nutrição
Em relação às regras de higiene pessoal do manipulador de alimentos, é correto afirmar que
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Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: SPTrans Prova: VUNESP - 2012 - SPTrans - Copeiro |
Q281320 Nutrição
Em relação ao preparo correto de cafés, sucos e chás, pode-se afirmar que
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Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: SPTrans Prova: VUNESP - 2012 - SPTrans - Copeiro |
Q281319 Nutrição
Quando sobram ingredientes que foram utilizados para se preparar café, sucos e chás, a forma mais adequada para armazená-los, após abertos, é
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Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: SPTrans Prova: VUNESP - 2012 - SPTrans - Copeiro |
Q281318 Nutrição
Para armazenar produtos no estoque, deve-se prestar atenção, pois
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Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: SPTrans Prova: VUNESP - 2012 - SPTrans - Copeiro |
Q281317 Nutrição
O trabalho de organização e limpeza da copa exige alguns cuidados. Por isso, é importante
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Q276953 Português
Assinale a alternativa que apresenta frase corretamente pontuada, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
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Q276951 Português
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 03.

                                                      Pequenos delitos

Vou fazer as compras do mês. Percorro as prateleiras do supermercado olhando gulosamente tudo aquilo que é bom, mas engorda. Um senhor magro e grisalho para diante dos iogurtes. Olha em torno, cautelosamente. Agarra uma garrafinha sabor morango, abre e vira na boca, bem depressa. Esconde a embalagem. Disfarço, mas sigo o homem. Podem me chamar de abelhudo. Sou. Dali a pouco o homem pega um pacote de bolachas. Abre. Come algumas. A sobremesa? Na banca de frutas. Uvas- -itália tiradas do cacho. Um pêssego pequeno. Devora. Esconde o caroço no bolso. É um senhor com jeito de vovozinho e trajes de classe média. Termina as compras de barriga cheia e com expressão de vitória. – Faço tudo para não praticar pequenos delitos – conta uma amiga. – É uma responsabilidade pessoal. Culposamente, lembro de quando vou comprar fruta seca. Adoro uva-passa. Com a desculpa de experimentar, pego uma. Duas. Três. Trezentas! Hoje em dia se fala muito em ética. Mas, quando podem dar o golpe nas pequenas coisas, muita gente se sente orgulhosa. E quando o troco vem errado? Confesso que a minha primeira reação é de alegria! De repente, tenho mais dinheiro do que pensava. Em seguida lembro que a diferença será paga pelo caixa. Devolvo. Já vi gente feliz da vida porque o dono da loja fez confusão nos preços. Outra coisa que odeio é emprestar e não receber. Há pessoas que não têm vontade de pagar quando a dí- vida é pequena. Mesmo quem empresta fica sem jeito de cobrar. Roubar um queijinho no supermercado parece não ter sequer importância. Mas os pequenos delitos, quando somados, tornam a vida ainda mais selvagem. (Walcyr Carrasco. Pequenos delitos e outras crônicas. Adaptado
Na frase – Olho em torno,cautelosamente. – a palavra destacada pode ser substituída, sem alterar o sentido da frase, por
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Q276950 Português
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 03.

                                                      Pequenos delitos

Vou fazer as compras do mês. Percorro as prateleiras do supermercado olhando gulosamente tudo aquilo que é bom, mas engorda. Um senhor magro e grisalho para diante dos iogurtes. Olha em torno, cautelosamente. Agarra uma garrafinha sabor morango, abre e vira na boca, bem depressa. Esconde a embalagem. Disfarço, mas sigo o homem. Podem me chamar de abelhudo. Sou. Dali a pouco o homem pega um pacote de bolachas. Abre. Come algumas. A sobremesa? Na banca de frutas. Uvas- -itália tiradas do cacho. Um pêssego pequeno. Devora. Esconde o caroço no bolso. É um senhor com jeito de vovozinho e trajes de classe média. Termina as compras de barriga cheia e com expressão de vitória. – Faço tudo para não praticar pequenos delitos – conta uma amiga. – É uma responsabilidade pessoal. Culposamente, lembro de quando vou comprar fruta seca. Adoro uva-passa. Com a desculpa de experimentar, pego uma. Duas. Três. Trezentas! Hoje em dia se fala muito em ética. Mas, quando podem dar o golpe nas pequenas coisas, muita gente se sente orgulhosa. E quando o troco vem errado? Confesso que a minha primeira reação é de alegria! De repente, tenho mais dinheiro do que pensava. Em seguida lembro que a diferença será paga pelo caixa. Devolvo. Já vi gente feliz da vida porque o dono da loja fez confusão nos preços. Outra coisa que odeio é emprestar e não receber. Há pessoas que não têm vontade de pagar quando a dí- vida é pequena. Mesmo quem empresta fica sem jeito de cobrar. Roubar um queijinho no supermercado parece não ter sequer importância. Mas os pequenos delitos, quando somados, tornam a vida ainda mais selvagem. (Walcyr Carrasco. Pequenos delitos e outras crônicas. Adaptado
Segundo o texto, a maior preocupação do autor é com
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Q276949 Português
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 03.

                                                      Pequenos delitos

Vou fazer as compras do mês. Percorro as prateleiras do supermercado olhando gulosamente tudo aquilo que é bom, mas engorda. Um senhor magro e grisalho para diante dos iogurtes. Olha em torno, cautelosamente. Agarra uma garrafinha sabor morango, abre e vira na boca, bem depressa. Esconde a embalagem. Disfarço, mas sigo o homem. Podem me chamar de abelhudo. Sou. Dali a pouco o homem pega um pacote de bolachas. Abre. Come algumas. A sobremesa? Na banca de frutas. Uvas- -itália tiradas do cacho. Um pêssego pequeno. Devora. Esconde o caroço no bolso. É um senhor com jeito de vovozinho e trajes de classe média. Termina as compras de barriga cheia e com expressão de vitória. – Faço tudo para não praticar pequenos delitos – conta uma amiga. – É uma responsabilidade pessoal. Culposamente, lembro de quando vou comprar fruta seca. Adoro uva-passa. Com a desculpa de experimentar, pego uma. Duas. Três. Trezentas! Hoje em dia se fala muito em ética. Mas, quando podem dar o golpe nas pequenas coisas, muita gente se sente orgulhosa. E quando o troco vem errado? Confesso que a minha primeira reação é de alegria! De repente, tenho mais dinheiro do que pensava. Em seguida lembro que a diferença será paga pelo caixa. Devolvo. Já vi gente feliz da vida porque o dono da loja fez confusão nos preços. Outra coisa que odeio é emprestar e não receber. Há pessoas que não têm vontade de pagar quando a dí- vida é pequena. Mesmo quem empresta fica sem jeito de cobrar. Roubar um queijinho no supermercado parece não ter sequer importância. Mas os pequenos delitos, quando somados, tornam a vida ainda mais selvagem. (Walcyr Carrasco. Pequenos delitos e outras crônicas. Adaptado
De acordo com o texto, pode-se afirmar que o senhor magro e grisalho, após tomar o iogurte, demonstrou intenção de
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Respostas
67: E
68: B
69: C
70: D
71: E
72: A
73: E
74: A
75: C
76: C
77: D