Questões de Concurso Comentadas para auxiliar de secretaria

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Q1111361 Conhecimentos Gerais

Imagem associada para resolução da questão

A ilustração representa a sede do poder

Alternativas
Q1111360 Conhecimentos Gerais

“Chamamos de inclusão digital a tentativa de garantir a todas as pessoas o acesso às tecnologias de informação e comunicação (TICs). A ideia é que todas as pessoas, principalmente as de baixa renda, possam ter acesso a informações, fazer pesquisas, mandar e-mails e mais: facilitar sua própria vida fazendo uso da tecnologia.”

(Disponível em: www.infoescola.com.)

Nesse contexto, o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Telecomunicações – MCTIT tem realizado alguns programas no intuito de promover essa benfeitoria social. Dentre as alternativas a seguir, assinale a que apresenta um programa governamental para inclusão digital.

Alternativas
Q1111358 História

“A _____________________, como é conhecida mundialmente, foi uma onda revolucionária de manifestações e protestos, contra ditadores e por melhorias sociais, que ocorreram no Oriente Médio e no Norte da África a partir de 18 de dezembro de 2010. Houve revoluções na Tunísia e no Egito, uma guerra civil na Líbia e na Síria; também ocorreram grandes protestos na Argélia, Bahrein, Djibuti, Iraque, Jordânia, Omã e Iémen e protestos menores no Kuwait, Líbano, Mauritânia, Marrocos, Arábia Saudita, Sudão e Saara Ocidental. Os protestos compartilharam técnicas de resistência civil em campanhas sustentadas envolvendo greves, manifestações, passeatas e comícios, bem como o uso das mídias sociais, como Facebook, Twitter e Youtube, para organizar, comunicar e sensibilizar a população e a comunidade internacional em face de tentativas de repressão e censura na internet por partes dos Estados.” (Disponível em: guiadoestudante.abril.com.br.)

Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.

Alternativas
Q1111357 Conhecimentos Gerais

“PEA – População Economicamente Ativa – é um conceito elaborado para designar a população que está inserida no mercado de trabalho ou que, de certa forma, tem condições e está procurando se inserir nele para exercer algum tipo de atividade remunerada.” (Disponível em: brasilescola.uol.com.br.)

“Para o recebimento dos benefícios previdenciários, é necessário que o segurado esteja em uma situação de risco social, geralmente relacionada à perda da capacidade laboral ou de gerar renda. Também são conferidos benefícios para a maternidade, casos de morte e prisão.” (Disponível em:segurancadotrabalhonwn.com.)

Dentro de uma reflexão social, assinale, a seguir, a relação correta entre os dois trechos anteriores.

Alternativas
Q1111356 Conhecimentos Gerais

O Poder Legislativo, segundo o Art. 44 da Constituição Federal de 1988, é exercido pelo Congresso Nacional, que se compõe da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. Sobre o congresso brasileiro, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) É um Congresso Unicameral.

( ) A Câmara dos Deputados tem como prerrogativa a representação do povo brasileiro.

( ) O Senado tem prerrogativa de representação dos entes federados.

( ) O Congresso Nacional brasileiro possui funções estritamente legislativas (criação de leis).

A sequência está correta em

Alternativas
Q1111354 Conhecimentos Gerais

“Tributo é um tipo de gênero que comporta cinco espécies, sendo elas: imposto, taxa, contribuição de melhoria, contribuições sociais e empréstimos compulsórios. Sendo assim, como pode-se denotar, o imposto é um tipo de tributo (como demonstrado na imagem abaixo, sendo eles divididos entre tributos da União, dos Estados ou dos Municípios) não podendo ser usado de forma generalizada para descrever toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.” (Disponível em: portogente.com.br.)

Dos tributos a seguir, qual é o único que trata de um imposto municipal?

Alternativas
Q1111353 Conhecimentos Gerais

“Por Estado entende-se a unidade administrativa de um território. Não existe Estado sem território. O Estado é formado pelo conjunto de instituições públicas que representam, organizam e atendem (ao menos em tese) os anseios da população que habita o seu território. Entre essas instituições, podemos citar o governo, as escolas, as prisões, os hospitais públicos, o exército, dentre outras.” (Disponível em: brasilescola.uol.com.br.)

No mundo existem vários modelos de Estado, e na América e Europa predominam dois tipos: o Federalista e o Unitarista. Sobre os conceitos de cada um desses modelos de Estado, analise as afirmativas a seguir.

I. Federalista: composto por estados-membros de uma união, onde estes são autônomos e não-soberanos, ou seja, possuem constituições próprias e limitadas pela constituição originária.

II. Unitarista: composto por território uno e fundamentado em uma lei maior: a constituição Nacional.

III. Unitarista: composto por estados-membros de uma união, onde estes são autônomos e não-soberanos, ou seja, possuem constituições próprias e limitadas pela constituição originária.

IV. Federalista: composto por território uno e fundamentado em uma lei maior: a constituição Nacional.

Estão corretas apenas as afirmativas

Alternativas
Q1111336 Português

Do que são feitos os heróis?

A ciência ainda tateia para entender o que determina ações repletas de altruísmo e coragem.

       Neste mês (02/2015), comemoram-se 70 anos do fim do Holocausto, o que nos faz lembrar não só as atrocidades cometidas pelos nazistas como os heróis que se arriscaram para salvar o próximo. Por que em momentos tão perigosos surgem heróis? O herói, frequentemente, ao explicar por que retirou uma vítima de automóvel em chamas ou um barco que afundava, dá a mesma resposta: agiu “sem pensar”.

     Em editorial da New Scientist, Michael Bond cita estudos feitos com esses “heróis da vida diária” para entender o que têm em comum. O presidente da Fundação Carnegie Hero Fund Commission, que homenageia quem arrisca a vida para salvar os outros, repete seu fundador, afirmando que o heroísmo é um impulso. Agora, pesquisadores buscam entender como ativá-lo.

     O sociólogo Samuel Oliner, que na infância foi salvo do nazismo ao ser escondido por uma amiga da família, passou a vida pesquisando por que alguém ajudaria o outro sem pensar em si próprio. Altruísmo é uma evolução adaptativa de comportamento, pois os grupos onde ele existe tendem a ser mais bem-sucedidos.

    Oliner entrevistou 406 pessoas que se arriscaram para salvar judeus durante a Segunda Guerra, e outras 72 que simplesmente viveram na Europa nesse período. Os “heróis” mostraram-se mais empáticos e compartilhavam valores de justiça, compaixão e responsabilidade pelo próximo, conceitos que declararam ter aprendido com os pais. Também eram mais tolerantes com as diferenças, considerando como seu grupo toda a humanidade.

    Para Kristen Monroe, da Universidade da Califórnia, que estudou a psicologia dos heróis do Holocausto, “onde a maioria das pessoas vê um estranho, o altruísta vê um amigo em necessidade”. O altruísta tende a ser constante em seus atos. David Rand, de Yale, que estuda jogos de cooperação, descobriu que quem costuma cooperar em um tipo de jogo tende a cooperar em todos, mesmo sem receber benefícios.

     Que motivadores tornam as pessoas altruístas ainda está por ser descoberto, mas o que se sabe é que altruístas têm maior senso de igualdade e são influenciados pelo comportamento dos pais. Ou seja, há um componente biológico hereditário e um componente adquirido. Altruístas têm uma região do cérebro, a amígdala do lado direito, maior que o normal. Essa região reconhece faces com expressão de medo. Ou seja, tais pessoas conseguem reconhecer e responder mais rápido ao desespero alheio, ao contrário dos psicopatas, que possuem amígdalas menores. No entanto, ser altruísta é condição necessária, mas não única, para se tornar herói, o qual em potencial precisa também ter uma personalidade que assume riscos.

    O heroísmo do dia a dia é difícil de ser estudado, pois é raro. A Fundação Garnegie, em seus 110 anos, condecorou apenas 10 mil deles. Uma saída seria estudar os heróis de guerra. Mas esses são diversos, pois os atos heroicos são inspirados mais por lealdade aos companheiros do que por altruísmo. Estudo feito com 283 soldados israelenses que receberam medalhas pela guerra do Yom Kippur não encontrou características de personalidade diferentes.

     Heróis podem também ser forjados. Experiências no início da vida que trazem mais responsabilidades, como a morte de um dos pais ou ser filho mais velho de família grande, aumentam o senso de preocupação com o próximo. Por isso, Oliner propõe que atos de altruísmo sejam discutidos nos primeiros anos escolares, para que seja forjada uma personalidade altruística. Para o neurologista Silas Weir, que há mais de um século motivou seu amigo Carnegie a instituir o prêmio, “o Homem em situações de emergência é um fantoche do seu passado, que subitamente puxa as cordas e determina a ação”.

(TUMA, Rogério. Publicado em 04/02/2015. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/835/do-que-sao-feitos-os-herois-568.html.

Acesso em: 20/01/2017.)

São trechos em que o uso das vírgulas se justificam pelo mesmo motivo, EXCETO em:
Alternativas
Q715968 Conhecimentos Gerais
Assinale a alternativa que apresenta a principal fonte de energia elétrica produzida no Brasil, segundo o Anuário Estatístico de Energia Elétrica 2013.
Alternativas
Q715967 Conhecimentos Gerais
Outubro Rosa é um movimento promovido pelo Ministério da Saúde desde 2010, que busca conscientizar e compartilhar informações sobre o controle de um determinado tipo de câncer. Assinale a alternativa que apresenta o tipo de câncer, foco dessa campanha.
Alternativas
Q715959 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto II, a seguir, para responder à questão.

TEXTO II

    De acordo com uma reportagem do portal UAI, uma escola de princesas será inaugurada em BH. Parece fofo, afinal, contos de fadas são realmente lindos, mas são… contos! Aliás, esse universo é onírico, remete à mais tenra infância e ajuda os adultos a darem aquela escapada da realidade.

    Eu gastei muito tempo na minha vida para aceitar que a vida não é uma fantasia. Demorei a sair de uma espera passiva pelo príncipe e por um reino com as contas já pagas. A vida urge, é real, é dinâmica e nos exige posturas e respostas agora. Custou, mas descobri as delícias da vida adulta, sobretudo a autonomia.

    Uma coisa chata de ser princesa deve ser ter que ficar só com príncipes. Não que eu não saiba escolher o melhor para mim, mas não é o suficiente o sujeito ser engraçado, bom de papo, trabalhador, honesto e beijar bem? E se o amor demorar um bocadinho, temos que ficar dormindo até ele nos despertar? E quando ele aparecer, precisa nos levar para um castelo? Não dá para dividir as contas de um apê segundo nossas condições?

    Aliás, somos mesmo príncipes e princesas? Não basta sermos homens e mulheres adultos que vivem conforme suportam a própria realidade? Ou necessitamos fantasiar o tempo inteiro a nosso respeito e sobre as relações?

    Nada contra as altezas. Por coincidência, estou de viagem marcada à Disney para o próximo mês, mas vou com o meu dinheiro, conseguido por um esforço real.

[...]

    Muitos de nós queremos o trono, e eu me sinto coroada quando dispenso a varinha mágica da fada madrinha e vou à luta, colocando a bruxa pra correr e os dragões para dormir. Minha coroa são as minhas superações, as amizades que mantenho, as relações que vivi e o que eu aprendi com elas. É escolher a minha fé, e ter as minhas convicções espirituais a partir das minhas experiências e não do que me ensinaram. Minha coroa é o adulto que me tornei e o meu projeto de vida – traçado e executado por mim.

    Essa coroa não se herda, não vem de brinde e não vem no curso de princesa: ela é fabricada a duras penas na escola da vida.

CONRADO, Laura. Uai. 9 out. 2015. Disponível em: <http://zip. net/bfr90m>. Acesso em: 13 out. 2015 (Adaptação).

Analise as afirmativas a seguir. I. No trecho “[...] esse universo é onírico [...]”, a palavra destacada pode, pelo contexto, ser substituída por fantasioso. II. No trecho “Minha coroa é o adulto que me tornei e o meu projeto de vida – traçado e executado por mim.”, o travessão foi utilizado para realçar o aposto. III. No trecho “A vida urge, é real, é dinâmica e nos exige posturas e respostas agora.”, o verbo urgir pode ser substituído pelo verbo tardar. Estão INCORRETAS as afirmativas:
Alternativas
Q715955 Português

INSTRUÇÃO: Leia o texto II, a seguir, para responder à questão.

TEXTO II

    De acordo com uma reportagem do portal UAI, uma escola de princesas será inaugurada em BH. Parece fofo, afinal, contos de fadas são realmente lindos, mas são… contos! Aliás, esse universo é onírico, remete à mais tenra infância e ajuda os adultos a darem aquela escapada da realidade.

    Eu gastei muito tempo na minha vida para aceitar que a vida não é uma fantasia. Demorei a sair de uma espera passiva pelo príncipe e por um reino com as contas já pagas. A vida urge, é real, é dinâmica e nos exige posturas e respostas agora. Custou, mas descobri as delícias da vida adulta, sobretudo a autonomia.

    Uma coisa chata de ser princesa deve ser ter que ficar só com príncipes. Não que eu não saiba escolher o melhor para mim, mas não é o suficiente o sujeito ser engraçado, bom de papo, trabalhador, honesto e beijar bem? E se o amor demorar um bocadinho, temos que ficar dormindo até ele nos despertar? E quando ele aparecer, precisa nos levar para um castelo? Não dá para dividir as contas de um apê segundo nossas condições?

    Aliás, somos mesmo príncipes e princesas? Não basta sermos homens e mulheres adultos que vivem conforme suportam a própria realidade? Ou necessitamos fantasiar o tempo inteiro a nosso respeito e sobre as relações?

    Nada contra as altezas. Por coincidência, estou de viagem marcada à Disney para o próximo mês, mas vou com o meu dinheiro, conseguido por um esforço real.

[...]

    Muitos de nós queremos o trono, e eu me sinto coroada quando dispenso a varinha mágica da fada madrinha e vou à luta, colocando a bruxa pra correr e os dragões para dormir. Minha coroa são as minhas superações, as amizades que mantenho, as relações que vivi e o que eu aprendi com elas. É escolher a minha fé, e ter as minhas convicções espirituais a partir das minhas experiências e não do que me ensinaram. Minha coroa é o adulto que me tornei e o meu projeto de vida – traçado e executado por mim.

    Essa coroa não se herda, não vem de brinde e não vem no curso de princesa: ela é fabricada a duras penas na escola da vida.

CONRADO, Laura. Uai. 9 out. 2015. Disponível em: <http://zip. net/bfr90m>. Acesso em: 13 out. 2015 (Adaptação).

Nos trechos a seguir, a conjunção mas pode ser substituída pela palavra entre colchetes, EXCETO em:
Alternativas
Q715953 Português
INSTRUÇÃO: Leia o texto I, a seguir, para responder à questão.
TEXTO I

O gato sou eu

– Aí então, eu sonhei que tinha acordado. Mas continuei dormindo.
– Continuou dormindo.
– Continuei dormindo e sonhando. Sonhei que estava acordado na cama, e ao lado, sentado na cadeira, tinha um gato me olhando.
– Que espécie de gato?
– Não sei. Um gato. Não entendo de gatos. Acho que era um gato preto. Só sei que me olhava com aqueles olhos parados de gato.
– A que você associa essa imagem?
– Não era uma imagem: era um gato.
– Estou dizendo a imagem do seu sonho: essa criação onírica simboliza uma profunda vivência interior. É uma projeção do seu subconsciente. A que você associa ela?
– Associo a um gato.
– Eu sei: aparentemente se trata de um gato. Mas na realidade o gato, no caso, é a representação de alguém. Alguém que lhe inspira um temor reverencial. Alguém que a seu ver está buscando desvendar o seu mais íntimo segredo. Quem pode ser esse alguém, me diga? Você deitado aí nesse divã como na cama em seu sonho, eu aqui nesta poltrona, o gato na cadeira… Evidentemente esse gato sou eu.
– Essa não, doutor. A ser alguém, neste caso o gato sou eu.
– Você está enganado. E o mais curioso é que, ao mesmo tempo, está certo, certíssimo, no sentido em que tudo o que se sonha não passa de uma projeção do eu.
– Uma projeção do senhor?
– Não: uma projeção do eu. O eu, no caso, é você.
– Eu sou o senhor? Qual é, doutor? Está querendo me confundir a cabeça ainda mais? Eu sou eu, o senhor é o senhor, e estamos conversados.
– Eu sei: eu sou eu, você é você. Nem eu iria pôr em dúvida uma coisa dessas, mais do que evidente. Não é isso que eu estou dizendo. Quando falo no eu, não estou falando em mim, por favor, entenda.
– Em quem o senhor está falando?
– Estou falando na individualidade do ser, que se projeta em símbolos oníricos. Dos quais o gato do seu sonho é um perfeito exemplo. E o papel que você atribui ao gato, de fiscalizá-lo o tempo todo, sem tirar os olhos de você, é o mesmo que atribui a mim. Por isso é que eu digo que o gato sou eu.
– Absolutamente. O senhor vai me desculpar, doutor, mas o gato sou eu, e disto não abro mão.
– Vamos analisar essa sua resistência em admitir que eu seja o gato.
– Então vamos começar pela sua insistência em querer ser o gato. Afinal de contas, de quem é o sonho: meu ou seu?
– Seu. Quanto a isto, não há a menor dúvida.
– Pois então? Sendo assim, não há também a menor dúvida de que o gato sou eu, não é mesmo?
– Aí é que você se engana. O gato é você, na sua opinião. E sua opinião é suspeita, porque formulada pelo consciente. Ao passo que, no subconsciente, o gato é uma representação do que significo para você. Portanto, insisto em dizer: o gato sou eu.
– E eu insisto em dizer: não é.
– Sou.
– Não é. O senhor por favor saia do meu gato, que senão eu não volto mais aqui.
– Observe como inconscientemente você está rejeitando minha interferência na sua vida através de uma chantagem…
– Que é que há, doutor? Está me chamando de chantagista?
– É um modo de dizer. Não vai nisso nenhuma ofensa. Quero me referir à sua recusa de que eu participe de sua vida, mesmo num sonho, na forma de um gato.
– Pois se o gato sou eu! Daqui a pouco o senhor vai querer cobrar consulta até dentro do meu sonho.
– Olhe aí, não estou dizendo? Olhe a sua reação: isso é a sua maneira de me agredir. Não posso cobrar consulta dentro do seu sonho enquanto eu assumir nele a forma de um gato.
– Já disse que o gato sou eu!
– Sou eu!
– Ponha-se para fora do meu gato!
– Ponha-se para fora daqui!
– Sou eu!
– Eu!
– Eu! Eu!
– Eu! Eu! Eu!
SABINO, Fernando. O gato sou eu. Disponível em: <http://zip. net/bnsb7J>. Acesso em: 8 out. 2015 (Adaptação).
Analise as afirmativas a seguir. I. No trecho “[...] essa criação onírica simboliza uma profunda vivência interior.”, a palavra destacada está relacionada ao mundo dos sonhos. II. No trecho “[...] o gato é uma representação do que significo para você. Portanto, insisto em dizer: o gato sou eu.”, a palavra destacada pode ser substituída por “entretanto”. III. No trecho “Quero me referir à sua recusa de que eu participe de sua vida [...]”, o acento indicativo de crase é facultativo. Estão CORRETAS as afirmativas:
Alternativas
Q657224 Noções de Informática
A possibilidade de alteração do fuso horário pode ser feita no “Painel de Controle” do Microsoft Windows 7, versão português, dentro da categoria:
Alternativas
Respostas
461: C
462: B
463: A
464: A
465: D
466: B
467: A
468: A
469: A
470: A
471: C
472: D
473: B
474: B
475: A
476: A
477: B
478: B
479: B
480: C