Questões de Concurso
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Suponha que x e y representem números reais e que “se x = 10, então y ≤ 20”. Nesse contexto, é correto afirmar que “se
Entre 32 estudantes de uma sala, haverá um sorteio de uma bola de rugby. Com exceção de Fernanda, que comprou três bilhetes, cada um dos estudantes comprou apenas um bilhete. Considerando que os bilhetes não vendidos não participarão do sorteio, qual a probabilidade de Fernanda ser sorteada?
Quais são, respectivamente, a figura sintática e o fenômeno semântico que ocorrem na oração “As cobras não comem o milho, mas sim as galinhas.”?
Senhas
Adriana Calcanhoto
Eu não gosto do bom gosto
Eu não gosto de bom senso
Eu não gosto dos bons modos
Não gosto
[...]
Eu gosto dos que têm fome
Dos que morrem de vontade
Dos que secam de desejo
Dos que ardem
[...]
Disponível em: <https://www.letras.mus.br/adriana-calcanhotto/66697/>. Acesso em: 26 jul. 2016
O fragmento da canção estrutura-se pelo recurso da repetição de uma mesma expressão no início dos versos. Esse recurso é chamado de
Maniqueísmo político
O maniqueísmo político está muito presente nas “competições” entre partidos e políticos durante as eleições, por exemplo. Consiste na oposição entre os pensamentos de rivais políticos, que buscam “demonizar” a imagem do oponente e “santificar” os seus próprios argumentos, mesmo que caiam em contradições, ocasionalmente.
Disponível em: <http://www.significados.com.br/maniqueismo/>. Acesso em: 25 jul. 2016.
No texto, os termos destacados indicam, respectivamente,
Vamos fugir
Gilberto Gil
[...]
Vamos fugir
Pr’onde haja um tobogã
Onde a gente escorregue
Todo dia de manhã
Flores que a gente regue
Uma banda de maçã
Outra banda de reggae.
Disponível em: <https://www.vagalume.com.br/gilberto-gil/vamos-fugir.html>. Acesso em: 26 ago. 2016.
Quanto à classificação e à estrutura semântica de termos presentes na estrofe, assinale a alternativa correta.
Canção
Olavo Bilac
Dá-me as pétalas de rosa
Dessa boca pequenina:
Vem com teu riso, formosa!
Vem com teu beijo, divina!
Transforma num paraíso
O inferno do meu desejo...
Formosa, vem com teu riso!
Divina, vem com teu beijo!
Oh! Tu, que tornas radiosa
Minh’alma, que a dor domina,
Só com teu riso, formosa,
Só com teu beijo, divina!
Tenho frio, e não diviso
Luz na treva em que me vejo:
Dá-me o clarão do teu riso!
Dá-me o fogo do teu beijo!
Disponível em: <https://pt.wikisource.org/wiki/>. Acesso em: 23 jul. 2016.
Dadas as afirmativas, considerando a constituição do gênero poético,
I. No poema, observa-se a presença da interação, uma vez que há evocação do interlocutor.
II. Para expressar a dependência do eu-lírico em relação à mulher amada, o poeta utiliza um recurso linguístico que é a alternância das formas verbais nos modos imperativo e indicativo.
III. Há, no poema, um recurso linguístico usado pelo poeta: a recuperação da voz feminina através da citação direta e explícita.
verifica-se que está(ão) correta(s)
Como se forma uma caverna?
A caverna se forma quando água ácida penetra no solo, entra em contato com rochas calcárias e as dissolve, formando “ocos” no relevo. Esse processo é o que define o surgimento da maioria dos tipos de caverna. Segundo a espeleologia, ramo da ciência que estuda o assunto, caverna é toda cavidade natural rochosa com dimensões que permitam o acesso de seres humanos. Mas essa definição também abrange outras formas, como as cavernas em geleiras, recifes de coral ou rochas não calcárias. Outras variedades surgem provocadas por erosão, lava ou substâncias produzidas por bactérias. Seja qual for o tipo, elas são importantes não só para curiosos, mas para os cientistas também. “As cavernas são um baú fabuloso de recordações da história do planeta e da vida”, diz o espeleólogo Clayton Ferreira Lino, coordenador da Rede Brasileira de Reservas da Biosfera. Dentro desse baú, há informações sobre a história geológica da Terra, a formação da vida no planeta e a evolução do ser humano. Enquanto usavam as cavernas como casa, esconderijo e até como templo, nossos ancestrais deixaram inscrições nas paredes, fósseis e materiais que dão pistas de como era a vida na época das cavernas.
Disponível em: <http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-se-forma-uma-caverna>.
Acesso em: 24 jul. 2016.
Assinale a alternativa correta a respeito dos aspectos sintático-semânticos dos fragmentos do texto.
Não limite a cultura
Entre os erros mais comuns dos executivos está o de querer imitar uma cultura, seja uma que está na moda ou a proferida por organizações de sucesso. Nunca se falou tanto, por exemplo, em ‘cultura de inovação’, ‘orientada ao cliente’ ou ‘de resultado’, mas essas fórmulas nem sempre funcionam em todo cenário. “Não se pode esperar que os profissionais operando a caldeira de uma siderúrgica queiram inovar ou possam errar enquanto trabalham em um contexto de risco”, diz Cláudio Garcia, vice-presidente de estratégia e desenvolvimento organizacional da consultoria Lee Hecht Harrison.
REVISTA VOCÊ RH. out./nov. 2015. Ed. 40. p. 26.
Dadas as afirmativas quanto à linguagem e considerando o período destacado no texto,
I. O autor oculta os agentes da ação, usando a impessoalidade.
II. O autor adota certo distanciamento da objetividade discursiva, pelo emprego da linguagem pessoal.
III. O autor usa a linguagem conotativa, representada pela primeira pessoa do discurso.
IV. O autor explicita a objetividade por meio da estratégia da indeterminação do sujeito.
verifica-se que estão corretas apenas
Em uma matéria de teor jurídico sobre responsabilidade objetiva indireta, entendida como aquela em que alguém assume as consequências dos atos de alguém que está sob sua responsabilidade, lemos o seguinte título/chamada: “MEU FILHO QUEBROU A JANELA DO VIZINHO”.
Disponível em: <http://dcfreitasdireito.jusbrasil.com.br/artigos/323386067/meu-filho-quebrou-a-janela-do-vizinho>. Acesso em: 12 jul. 2016.
Na reescrita dessa oração para a voz passiva, evidencia-se que:
Nas orações “A nota da imprensa esclareceu pontos obscuros do edital” e “A invenção da imprensa é creditada a Johannes Gutenberg”, os trechos destacados constituem, respectivamente,
Brasis
Seu Jorge
[...]
É negro, é branco, é nissei
é verde, é índio peladão
é mameluco, é cafuzo, é confusão
[...]
Oh Pindorama quero seu Porto Seguro
suas palmeiras, suas peras, seu café
suas riquezas, praias, cachoeiras
quero ver o seu povo de cabeça em pé
Disponível em: <https://www.vagalume.com.br/seu-jorge/brasis.html>. Acesso em: 23 jul. 2016.
A partir da leitura do fragmento textual, é correto afirmar que ele
São Paulo Olímpica: tocha chega _____ capital paulista neste domingo e passa por seus lugares mais emblemáticos
Personagens ligados ao esporte, _____ cultura e _____ diversidade farão parte do revezamento da chama pela cidade.
Disponível em: <https://www.rio2016.com/noticias/>. Acesso em: 23 jul. 2016.
Os vocábulos que preenchem, correta e respectivamente, as lacunas do texto são
PENSAR É TRANSGREDIR
Não lembro em que momento percebi que viver deveria ser uma permanente reinvenção de nós mesmos – para não morrermos soterrados na poeira da banalidade embora pareça que ainda estamos vivos.
Mas compreendi, num lampejo: então é isso, então é assim. Apesar dos medos, convém não ser demais fútil nem demais acomodada. Algumas vezes é preciso pegar o touro pelos chifres, mergulhar para depois ver o que acontece: porque a vida não tem de ser sorvida como uma taça que se esvazia, mas como o jarro que se renova a cada gole bebido.
Para reinventar-se é preciso pensar: isso aprendi muito cedo.
Apalpar, no nevoeiro de quem somos, algo que pareça uma essência: isso, mais ou menos, sou eu. Isso é o que eu queria ser, acredito ser, quero me tornar ou já fui. Muita inquietação por baixo das águas do cotidiano. Mais cômodo seria ficar com o travesseiro sobre a cabeça e adotar o lema reconfortante: “Parar pra pensar, nem pensar! ”
[...]
LUFT, Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record, 2005. p. 21.
Disponível em: <http://pensador.uol.com.br/frase/MjgzMzA0/>. Acesso em: 23 set. 2016.
No segundo parágrafo, a conjunção “mas”, que inicia o período, exerce uma função importante na estrutura textual, pois estabelece relação de sentido (oposição ou contraste) entre dois enunciados. Isso significa dizer que a autora
Uma experiência deve ser tão primorosamente elaborada e projetada com tanta precisão quanto qualquer outro produto. Sobre Design de Experiências, leia as assertivas a seguir:
I. Desde o momento em que primeiro se interessa por um assunto até a decisão de compra e posterior uso do produto, o consumidor se aproxima da marca em vários momentos em lojas físicas ou na internet. Todos esses momentos são oportunidades de criação ou continuidade de experiências. Para podermos construir boas experiências, precisamos conhecer bem as pessoas, suas demandas e expectativas.
II. Todos os tipos de negócios podem se beneficiar do Design de Experiências: produtos, serviços, varejo e até atendimentos de saúde e educação consistem em experiências que podem ser compreendidas em profundidade e planejadas para que o usuário se sinta confortável e atendido em qualquer etapa do processo.
III. Experiências são vivenciadas em diversos pontos de contato possíveis em que o consumidor tem a oportunidade de se relacionar com uma marca ou mesmo com seus agentes. Entretanto, é importante ter em mente que as boas experiências precisam de contexto e, nesse sentido, há restrições para o Design de Experiência, que não pode ser aplicado a serviços funerários, por exemplo.
É CORRETO apenas o que se afirma em:
Construir protótipos é essencial na abordagem de design centrada em seres humanos e no Design Thinking.
Sobre protótipos e sua aplicação no Design Thinking, é CORRETO afirmar:
Design Thinking propõe uma abordagem de design centrada no ser humano. Colocar o ser humano no centro do processo de design, portanto, é uma recomendação importante nessa abordagem.
Sobre Design Thinking e o design centrado em seres humanos, é CORRETO afirmar:
Design Thinking, leia as assertivas a seguir:
I. A disposição e até a aceitação das restrições com empolgação constituem o fundamento do Design Thinking.
II. Design Thinking precisa ser praticado exclusivamente por designers, que atuarão para que o cliente possa avaliar os resultados.
III. Design Thinking é o contrário de pensar em grupo, mas, paradoxalmente, ocorre em grupos.
É CORRETO apenas o que se afirma em:
MVP é uma sigla que indica o Produto Mínimo Viável (ou, em inglês, Minimum Viable Product). Ou seja, é a versão mais simples de um produto que pode ser disponibilizada para a validação de um pequeno conjunto de hipóteses sobre o produto e, claro, o negócio. Assim sendo, é extremamente útil na construção de produtos e soluções digitais.
Sobre o Produto Mínimo Viável, é CORRETO afirmar: