Questões de Concurso
Comentadas para técnico judiciário - informática
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De acordo com o exposto, assinale a alternativa correta.
Malware são programas criados com o intuito de prejudicar usuários e sistemas de informação. Sobre os vários tipos de malware, relacione adequadamente as colunas a seguir.
( ) Hijacker.
( ) Key logger.
( ) Vírus.
( ) Worm.
( ) Cavalo de Troia (Trojan).
( ) Sniffer.
( ) Backdoor.
1. É um programa de computador do tipo spyware cuja finalidade é monitorar tudo o que a vítima digita, a fim de descobrir dados pessoais ou sigilosos.
2. Não infectam outros arquivos. Normalmente é um arquivo executável, recebido de forma inofensiva, que executa suas próprias funções, bem como outras operações sem o conhecimento do usuário.
3. São cavalos de Troia que modificam a página inicial do navegador.
4. São programas que capturam quadros nas comunicações em uma rede local, armazenando tais quadros para que possam ser analisados posteriormente por quem o instalou.
5. É um programa que induz uma “brecha” de segurança intencionalmente colocada no micro da vítima para permitir que tenha sempre uma porta aberta para o invasor poder voltar àquele micro.
6. É um programa (ou parte de um programa) de computador, normalmente com intenções prejudiciais, que insere cópias de si mesmo em outros programas e/ou arquivos de um computador, se tornando parte destes.
7. É um programa capaz de se propagar automaticamente através de várias estruturas de redes (como e-mail, web,
bate-papo, compartilhamento de arquivos em redes locais etc.), enviando cópias de si mesmo de computador para
computador.
Mentes livres
Atualmente, já está muito claro que nossas experiências mentais estão sempre criando estruturas cerebrais que facilitam a resposta rápida a futuras demandas semelhantes. O tema mais importante, no entanto, não é que as estruturas se ampliem sempre, é a liberdade natural da mente, que opera além das estruturas.
Um motorista não é seu carro, nem por onde circula. Ele tem a liberdade de deixar o carro e seguir por outros meios e também de repensar seus trajetos. Ainda assim, se as estradas ficarem bloqueadas ou o carro quebrar, ele terá dificuldade em andar a pé e usará o tempo arrumando o carro ou colocando a estrada em condições de uso. Só ao final de um tempo ele conseguirá ultrapassar as fixações estruturais internas e refazer suas opções.
Em verdade, a liberdade do motorista é tal que nem mesmo motorista ele é. Ele é um ser livre. A prática espiritual profunda conduz a essa liberdade, naturalmente presente. As fixações são o carma. As experiências comuns no mundo, eventos maiores e menores, vão se consolidando como trajetos e redes neurais internas e estruturas cármicas que balizam a operação da mente, estruturando recursos limitados como se fossem as únicas opções, ainda que, essencialmente, a mente siga livre.
As estruturas grosseiras como os espaços das cidades, as ruas físicas, e em um sentido mais amplo tudo o que aciona nossos sentidos físicos, surgem também como resultado das atividades mentais repetitivas, assim como a circulação da energia interna, que é o aspecto sutil. Um automobilista precisa de uma transformação interna e externa complexa para se tornar um ciclista; não é fácil. Já o tripulante do sofá tem dificuldade em incluir exercícios, novos hábitos de alimentação e mudanças na autoimagem – os desafios são idênticos.
Nossos melhores pensamentos constroem mundos melhores e também cérebros melhores. Já os pensamentos aflitivos constroem mundos piores e cérebros com estruturas que conduzem à aflição e à doença.
Tanto os aspectos grosseiros como os sutis flutuam; é visível. A única expressão incessantemente presente e disponível é a liberdade natural silenciosa dentro de nós mesmos. É dessa natureza que surge a energia que, livre de condicionamentos, cria novos caminhos neurais e novas configurações de mundo. Os mestres de sabedoria apontam-na como sempre disponível, mesmo durante experiências como a doença e a morte. É dessa região inabalável que irradiam sua sabedoria, compaixão e destemor.