Questões de Concurso
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O Deputado Estadual João apresentou projeto de lei disciplinando as competências do Tribunal de Justiça do Estado. Esse projeto seguiu o trâmite regular e deu origem à Lei nº 123/2018.
À luz da sistemática constitucional, sob o prisma formal, a Lei nº 123/2018 é inconstitucional porque a matéria deveria ser disciplinada:
Orlando, servidor do Município Alfa, ao conduzir um veículo utilizado na pavimentação de vias asfálticas, colidiu com o veículo de Pedro, causando-lhe danos.
À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que:
Maria, Deputada Estadual, almejava apresentar um projeto de lei sobre direito financeiro, tendo constatado que competia à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre a matéria.
Com o objetivo de atuar de modo correto, solicitou que sua assessoria esclarecesse o alcance da competência estadual nesse caso.
Com embasamento na sistemática constitucional, a assessoria informou, corretamente, que o Estado, nesse tipo de matéria:
Jean, brasileiro naturalizado, que adquiriu grande popularidade em razão de suas atividades filantrópicas, decidiu concorrer a um cargo eletivo. No entanto, estava em dúvida se concorreria ao cargo de Vice-Presidente da República, de Governador ou Senador.
À luz da sistemática constitucional, Jean poderia concorrer apenas ao(s) cargo(s) de:
Antônio, insatisfeito com as práticas comerciais adotadas por determinados lojistas, decidiu confeccionar uma “carta aberta” na qual veiculava severas críticas às referidas práticas. Por temer represálias, Antônio não se identificava, inexistindo qualquer informação que permitisse vincular as críticas ao respectivo autor.
À luz da sistemática constitucional, o ato de Antônio está:
Alberto disse: “Se chego tarde em casa, não ligo o computador e, se não ligo o computador, vou cozinhar. Porém, sempre que ligo o computador, tomo café”.
Certo dia, Alberto chegou em casa e não tomou café.
É correto concluir que Alberto:
Três caixas, despachadas pelo correio, tinham os pesos a seguir:
A sequência das caixas em ordem crescente de seus pesos é:
Considere a afirmação: “Nenhum médico é cego”.
A negação dessa afirmação é:
Vanda foi ao consultório médico em uma segunda-feira. O médico disse que ela deveria tomar um comprimido de certo remédio todos os dias, durante 180 dias. Vanda começou a tomar o remédio no mesmo dia da consulta e cumpriu exatamente o que disse o médico.
O primeiro dia em que Vanda NÃO precisou tomar o remédio foi:
Em uma fila há 70 pessoas, entre as quais Pedro e João.
Sabe-se que:
i. Pedro está na frente de João e há duas pessoas entre eles;
ii. o número de pessoas na frente de Pedro é o dobro do número de pessoas atrás de João.
Nessa fila João ocupa o:
Simone mora em Florianópolis e comprou alguns móveis em uma fábrica em São Bento do Sul. O gerente da fábrica informou que o preço dos móveis seria acrescido de 20% pelo transporte da fábrica até a casa de Simone.
Ao receber os móveis em casa, Simone pagou o total de R$ 5.100,00.
O preço pago apenas pelos móveis foi de:
Em sua empresa, quando Hugo trabalha além do tempo regulamentar, esse tempo extra é computado e acumulado em minutos. No fim do mês, somente os números inteiros de horas extras trabalhadas são pagas na razão de R$ 54,00 por hora.
No mês de maio, Hugo trabalhou, além do tempo regulamentar, por 500 minutos.
O valor que Hugo recebeu a mais pelas horas extras foi de:
Em um escritório de advocacia há pastas azuis, verdes e marrons. O chefe do escritório disse ao estagiário:
i. Processos trabalhistas são colocados em pastas verdes.
É correto concluir que:
Maria é mais nova que Roberta e Joana é mais velha que Sílvia, que tem a mesma idade de Roberta.
É correto concluir que:
Dois técnicos analisam 10 processos em 30 dias.
Com a mesma eficiência, quatro técnicos analisarão 20 processos em:
Texto 3 - O discurso da separação amorosa
Flávio Gikovate em 16/03/2015
Um dos sentimentos mais comuns depois de uma separação
amorosa é a enorme curiosidade em relação ao destino do outro.
Mesmo o parceiro que tomou a iniciativa fará de tudo para saber
como o abandonado está passando. Esse interesse raras vezes
resulta de uma genuína solidariedade. Decorre, na maioria dos
casos, de uma situação ambivalente que lembra o mecanismo da
gangorra. Por um lado, ver o sofrimento de uma pessoa tão
íntima nos deixa tristes; por outro, satisfaz a vaidade. Num certo
sentido, é gratificante saber que o ex-companheiro vive mal
longe de nós e teve prejuízos com a separação. Esse aspecto
menos nobre da personalidade humana, infelizmente, costuma
predominar.
Texto 3 - O discurso da separação amorosa
Flávio Gikovate em 16/03/2015
Um dos sentimentos mais comuns depois de uma separação
amorosa é a enorme curiosidade em relação ao destino do outro.
Mesmo o parceiro que tomou a iniciativa fará de tudo para saber
como o abandonado está passando. Esse interesse raras vezes
resulta de uma genuína solidariedade. Decorre, na maioria dos
casos, de uma situação ambivalente que lembra o mecanismo da
gangorra. Por um lado, ver o sofrimento de uma pessoa tão
íntima nos deixa tristes; por outro, satisfaz a vaidade. Num certo
sentido, é gratificante saber que o ex-companheiro vive mal
longe de nós e teve prejuízos com a separação. Esse aspecto
menos nobre da personalidade humana, infelizmente, costuma
predominar.
“Por um lado, ver o sofrimento de uma pessoa tão íntima nos deixa tristes; por outro, satisfaz a vaidade. Num certo sentido, é gratificante saber que o ex-companheiro vive mal longe de nós e teve prejuízos com a separação”.
O emprego da primeira pessoa nesse segmento do texto 3 indica que:
Texto 3 - O discurso da separação amorosa
Flávio Gikovate em 16/03/2015
Um dos sentimentos mais comuns depois de uma separação
amorosa é a enorme curiosidade em relação ao destino do outro.
Mesmo o parceiro que tomou a iniciativa fará de tudo para saber
como o abandonado está passando. Esse interesse raras vezes
resulta de uma genuína solidariedade. Decorre, na maioria dos
casos, de uma situação ambivalente que lembra o mecanismo da
gangorra. Por um lado, ver o sofrimento de uma pessoa tão
íntima nos deixa tristes; por outro, satisfaz a vaidade. Num certo
sentido, é gratificante saber que o ex-companheiro vive mal
longe de nós e teve prejuízos com a separação. Esse aspecto
menos nobre da personalidade humana, infelizmente, costuma
predominar.
“Um dos sentimentos mais comuns depois de uma separação amorosa é a enorme curiosidade em relação ao destino do outro. Mesmo o parceiro que tomou a iniciativa fará de tudo para saber como o abandonado está passando”.
Infere-se do segundo período desse segmento do texto 3 que, para o autor do texto:
Texto 3 - O discurso da separação amorosa
Flávio Gikovate em 16/03/2015
Um dos sentimentos mais comuns depois de uma separação
amorosa é a enorme curiosidade em relação ao destino do outro.
Mesmo o parceiro que tomou a iniciativa fará de tudo para saber
como o abandonado está passando. Esse interesse raras vezes
resulta de uma genuína solidariedade. Decorre, na maioria dos
casos, de uma situação ambivalente que lembra o mecanismo da
gangorra. Por um lado, ver o sofrimento de uma pessoa tão
íntima nos deixa tristes; por outro, satisfaz a vaidade. Num certo
sentido, é gratificante saber que o ex-companheiro vive mal
longe de nós e teve prejuízos com a separação. Esse aspecto
menos nobre da personalidade humana, infelizmente, costuma
predominar.
Texto 1 - Garoto das Meias Vermelhas (Carlos Heitor Cony)
Ele era um garoto triste. Procurava estudar muito.
Na hora do recreio ficava afastado dos colegas, como se estivesse
procurando alguma coisa.
Todos os outros meninos zombavam dele, por causa das suas
meias vermelhas. Um dia, o cercaram e lhe perguntaram porque
ele só usava meias vermelhas.
Ele falou, com simplicidade: "No ano passado, quando fiz
aniversário, minha mãe me levou ao circo. Colocou em mim essas
meias vermelhas. Eu reclamei. Comecei a chorar. Disse que todo
mundo ia rir de mim, por causa das meias vermelhas.
Mas ela disse que tinha um motivo muito forte para me colocar
as meias vermelhas. Disse que se eu me perdesse, bastaria ela
olhar para o chão e quando visse um menino de meias
vermelhas, saberia que o filho era dela."
"Ora", disseram os garotos, "mas você não está num circo. Por
que não tira essas meias vermelhas e as joga fora?"
O menino das meias vermelhas olhou para os próprios pés, talvez
para disfarçar o olhar lacrimoso e explicou:
"É que a minha mãe abandonou a nossa casa e foi embora. Por
isso eu continuo usando essas meias vermelhas. Quando ela
passar por mim, em qualquer lugar em que eu esteja, ela vai me
encontrar e me levará com ela."
Carlos Heitor Cony, Crônicas (adaptado)
Texto 2 – Os Estatutos do Homem (segmento)
Artigo VIII
Fica decretado que a maior dor
sempre foi e será sempre
não poder dar-se amor a quem se ama
e saber que é a água
que dá à planta o milagre da flor.
Thiago de Mello, Os Estatutos do Homem