Questões de Concurso Comentadas para profissional de nível superior

Foram encontradas 217 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1028116 Matemática
No ano de 2017, uma pesquisa do Ministério da Saúde revelou que, no Brasil, para cada pessoa obesa, há quatro pessoas não obesas. Isso nos leva corretamente a afirmar que, na época da pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, a razão entre o número de brasileiros obesos e o número total de brasileiros era igual a
Alternativas
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNICAMP Prova: VUNESP - 2019 - UNICAMP - Ciências Exatas |
Q1028115 Matemática

Considere a seguinte informação, apresentada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em 20 de novembro de 2018.


“O aumento no preço do tomate foi o grande destaque na análise das hortaliças nas principais Centrais de Abastecimento (Ceasas) do país. Desta vez, a elevação foi unânime e teve percentuais significativos, com maior alta de 145%, em Vitória (ES), seguida de 127% em Goiânia (GO) e 105% em Belo Horizonte (MG).”

(https://www.conab.gov.br/ultimas-noticias/2579-boletim-prohort-mostra-que-tomate-e-a-hortalica-com-maior-alta-de-precos)


Supondo que em Vitória, após essa informação, o tomate estivesse sendo vendido ao preço de R$ 3,92, é correto afirmar que, nesse preço, com base na informação dada, estaria embutido um aumentado de 

Alternativas
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNICAMP Prova: VUNESP - 2019 - UNICAMP - Ciências Exatas |
Q1028114 Matemática

Considere as informações a seguir, apresentadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sobre a cidade de Campinas.


Imagem associada para resolução da questão


Com base nas informações apresentadas, é correto afirmar que a população estimada, em 2018, comparada com a população identificada no censo de 2010, cresceu em, aproximadamente,

Alternativas
Ano: 2019 Banca: VUNESP Órgão: UNICAMP Prova: VUNESP - 2019 - UNICAMP - Ciências Exatas |
Q1028109 Português

                                            Página infeliz


      O mercado editorial no Brasil nunca pareceu tão próximo de uma catástrofe – com as duas principais redes de livrarias do país, Saraiva e Cultura, em uma crise profunda, reduzindo o número de lojas e com dívidas que parecem sem fim.

      Líder do mercado, a Saraiva, que já acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos, anunciou nesta semana o fechamento de 20 lojas. Em nota, a rede afirma que a medida tem a ver com “desafios econômicos e operacionais”, além de uma mudança na “dinâmica do varejo”.

      Na semana anterior, a Livraria Cultura entrou em recuperação judicial. No pedido à Justiça, a rede afirma acumular prejuízos nos últimos quatro anos, ter custos que só crescem e vendas menores. Mesmo assim, diz a petição enviada ao juiz, não teria aumentado seus preços.

      O enrosco da Cultura está explicado aí. Diante da crise, a empresa passou a pegar dinheiro emprestado com os bancos – o tamanho da dívida é de R$ 63 milhões.

      Com os atrasos nos pagamentos das duas redes, editoras já promoveram uma série de demissões ao longo dos últimos dois anos.

      O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. Desde o começo do ano, os dados compilados pela Nielsen, empresa de pesquisa de mercado, levantados a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, mostravam que o meio livreiro vinha dando sinais de melhoras pela primeira vez, desde o início da recessão econômica que abala o país.

       Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos.

      “O modelo de produção do livro é muito complicado. Você investe desde a compra do direito autoral ou tradução e vai investindo ao longo de todo o processo. Na hora que você deveria receber, esse dinheiro não volta”, diz Paulino.

      “Os grandes grupos têm uma estrutura de advogados que vão ter estratégia para tentar receber. E para os pequenos? O que vai acontecer?”

      Mas há uma esperança para os editores do país: o preço fixo do livro. Diante do cenário de crise, a maior parte dos editores aposta em uma carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo – a criação, no país, do preço fixo do livro – norma a ser implantada por medida provisória – nos moldes de boa parte de países europeus, como França e Alemanha.

      Os editores se inspiram no pujante mercado europeu. Por lá, o preço fixo existe desde 1837, quando a Dinamarca criou a sua lei limitando descontos, abolida só em 2001. A crença é a de que a crise atual é em parte causada pela guerra de preço. Unificar o valor de capa permitiria um florescimento das livrarias independentes, uma vez que elas competiriam de forma mais justa com as grandes redes.

                                                          (Folha de S. Paulo, 03.11.2018. Adaptado)

Assinale a alternativa que substitui, correta e respectivamente, de acordo com a norma-padrão da concordância, as expressões em destaque na frase - Dívidas sem fim, prejuízos acumulados, além da crise econômica, provocaram a derrocada das redes livreiras.
Alternativas
Q1028057 Matemática
Jair, Fernanda e Maria nasceram no mesmo dia e mês. Há 15 anos, Jair tinha o dobro da idade de Fernanda, e Maria tinha 1/8 da idade de Fernanda. Hoje, a média aritimética das idades dessas três pessoas é 40 anos. Sendo assim, a idade atual de Jair é
Alternativas
Q1027991 Português

                                      Página infeliz


      O mercado editorial no Brasil nunca pareceu tão próximo de uma catástrofe – com as duas principais redes de livrarias do país, Saraiva e Cultura, em uma crise profunda, reduzindo o número de lojas e com dívidas que parecem sem fim.

      Líder do mercado, a Saraiva, que já acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos, anunciou nesta semana o fechamento de 20 lojas. Em nota, a rede afirma que a medida tem a ver com “desafios econômicos e operacionais”, além de uma mudança na “dinâmica do varejo”.

      Na semana anterior, a Livraria Cultura entrou em recuperação judicial. No pedido à Justiça, a rede afirma acumular prejuízos nos últimos quatro anos, ter custos que só crescem e vendas menores. Mesmo assim, diz a petição enviada ao juiz, não teria aumentado seus preços.

      O enrosco da Cultura está explicado aí. Diante da crise, a empresa passou a pegar dinheiro emprestado com os bancos – o tamanho da dívida é de R$ 63 milhões.

      Com os atrasos nos pagamentos das duas redes, editoras já promoveram uma série de demissões ao longo dos últimos dois anos.

      O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. Desde o começo do ano, os dados compilados pela Nielsen, empresa de pesquisa de mercado, levantados a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, mostravam que o meio livreiro vinha dando sinais de melhoras pela primeira vez, desde o início da recessão econômica que abala o país.

      Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos.

      “O modelo de produção do livro é muito complicado. Você investe desde a compra do direito autoral ou tradução e vai investindo ao longo de todo o processo. Na hora que você deveria receber, esse dinheiro não volta”, diz Paulino.

      “Os grandes grupos têm uma estrutura de advogados que vão ter estratégia para tentar receber. E para os pequenos? O que vai acontecer?”

      Mas há uma esperança para os editores do país: o preço fixo do livro. Diante do cenário de crise, a maior parte dos editores aposta em uma carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo – a criação, no país, do preço fixo do livro – norma a ser implantada por medida provisória – nos moldes de boa parte de países europeus, como França e Alemanha.

      Os editores se inspiram no pujante mercado europeu. Por lá, o preço fixo existe desde 1837, quando a Dinamarca criou a sua lei limitando descontos, abolida só em 2001. A crença é a de que a crise atual é em parte causada pela guerra de preço. Unificar o valor de capa permitiria um florescimento das livrarias independentes, uma vez que elas competiriam de forma mais justa com as grandes redes.

                                                                  (Folha de S. Paulo, 03.11.2018. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a segunda frase substitui, corretamente, por um pronome pessoal, com sua devida colocação, a expressão em destaque na primeira.
Alternativas
Q979463 Português

Página infeliz


            O mercado editorial no Brasil nunca pareceu tão próximo de uma catástrofe - com as duas principais redes de livrarias do país, Saraiva e Cultura, em uma crise profunda, reduzindo o número de lojas e com dívidas que parecem sem fim.

            Líder do mercado, a Saraiva, que já acumula atrasos de pagamentos a editores nos últimos anos, anunciou nesta semana o fechamento de 20 lojas. Em nota, a rede afirma que a medida tem a ver com “desafios econômicos e operacionais”, além de uma mudança na “dinâmica do varejo”.

            Na semana anterior, a Livraria Cultura entrou em recuperação judicial. No pedido à Justiça, a rede afirma acumular prejuízos nos últimos quatro anos, ter custos que só crescem e vendas menores. Mesmo assim, diz a petição enviada ao juiz, não teria aumentado seus preços.

            O enrosco da Cultura está explicado aí. Diante da crise, a empresa passou a pegar dinheiro emprestado com os bancos - o tamanho da dívida é de R$ 63 milhões.

        Com os atrasos nos pagamentos das duas redes, editoras já promoveram uma série de demissões ao longo dos últimos dois anos.

            O cenário de derrocada, contudo, parece estar em descompasso com os números de vendas. Desde o começo do ano, os dados compilados pela Nielsen, empresa de pesquisa de mercado, levantados a pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, mostravam que o meio livreiro vinha dando sinais de melhoras pela primeira vez, desde o início da recessão econômica que abala o país. 

            Simone Paulino, da Nós, editora independente de São Paulo, enxerga um descompasso entre as vendas em alta e a crise. Nas palavras dela, “um paradoxo assustador.” A editora nunca vendeu tanto na Cultura quanto nesses últimos seis meses”, diz. E é justamente nesse período que eles não têm sido pagos.

            “O modelo de produção do livro é muito complicado. Você investe desde a compra do direito autoral ou tradução e vai investindo ao longo de todo o processo. Na hora que você deveria receber, esse dinheiro não volta”, diz Paulino. 

            “Os grandes grupos têm uma estrutura de advogados que vão ter estratégia para tentar receber. E para os pequenos? O que vai acontecer?” 

            Mas há uma esperança para os editores do país: o preço fixo do livro. Diante do cenário de crise, a maior parte dos editores aposta em uma carta tirada da manga no apagar das luzes do atual governo - a criação, no país, do preço fixo do livro - norma a ser implantada por medida provisória - nos moldes de boa parte de países europeus, como França e Alemanha. 

            Os editores se inspiram no pujante mercado europeu. Por lá, o preço fixo existe desde 1837, quando a Dinamarca criou a sua lei limitando descontos, abolida só em 2001. A crença é a de que a crise atual é em parte causada pela guerra de preço. Unificar o valor de capa permitiria um florescimento das livrarias independentes, uma vez que elas competiriam de forma mais justa com as grandes redes.

(Folha de S. Paulo, 03.11.2018. Adaptado)

A expressão “paradoxo assustador”, apontado no texto, associa-se
Alternativas
Q825292 Gestão de Pessoas
As competências administrativas voltadas para gerenciar uma organização podem ser definidas como um conjunto de conhecimentos técnicos, de habilidades pessoais, de comportamentos e atitudes profissionais de que uma pessoa necessita para ser competente em seu cargo administrativo. No entanto, algumas competências pessoais para o sucesso gerencial são fundamentais. Assinale, a seguir, a competência pessoal que se identifica com a liderança.
Alternativas
Q825291 Administração Geral
Em se tratando de atitudes corporativas, tudo o que se faz destina-se a alcançar um objetivo. As ações tomadas dentro de uma empresa de maneira eficiente têm como objetivo maior a geração da eficácia. Alguns elementos de eficiência e de eficácia são diferenciados entre si. Com base nessa afirmativa, assinale a alternativa que contenha um elemento relacionado com a eficácia.
Alternativas
Q825290 Psicologia
As organizações empresariais são organismos vivos, constituídas por pessoas, máquinas e tecnologia tendo como finalidade a produção de bens ou serviços. Com o passar do tempo, as mudanças organizacionais acabam sendo necessárias para uma melhor adaptação e sobrevivência das empresas no mundo corporativo. Assinale a opção que não representa uma necessidade imediata de mudança dentro de uma organização.
Alternativas
Q825289 Administração Geral
No mundo corporativo e em especial nas atividades de gestão empresarial, o planejamento administrativo vinculado à produção de bens ou à prestação de serviços possui características peculiares. Assinale, a seguir, a característica que seja exclusiva de uma empresa que elabora e vende produtos.
Alternativas
Q825288 Administração Geral
O modelo administrativo de Henry Ford caracteriza-se pelo trabalho dividido, repetido e contínuo, alicerçado principalmente nos princípios da produtividade, da intensidade e da economicidade. Dentre as opções apresentadas a seguir, assinale aquela que seja identificada com o princípio da intensificação.
Alternativas
Q825287 Administração Geral
Duas teorias clássicas, entre as demais teorias da administração, resistem ao passar dos tempos. São pilares conceituais que orientam a práxis administrativa de diversos gestores. Selecionando os principais pontos da abordagem das teorias de Fayol e de Taylor, assinale a alternativa que contenha o objetivo de administração da teoria de Taylor.
Alternativas
Q825286 Administração Geral
No tocante a fatores determinantes da qualidade de bens e serviços, deve-se lidar com algumas questões-chave. Para obter o maior grau possível de qualidade, são necessárias diversas atividades. Vejamos uma das realizações voltadas para a obtenção da qualidade: depois de identificar quem são seus clientes, uma empresa tem que determinar o que seus clientes querem de seus produtos e serviços, que precisam ser elaborados ou prestados para exibir os atributos imprescindíveis para atender às expectativas dos compradores. Essa realização está relacionada com a:
Alternativas
Q825285 Administração Geral
No que consiste a gestão da qualidade dentro de uma visão de excelência organizacional, podemos assim defini-la como sendo a totalidade de aspectos e características de um produto ou serviço que propiciam a condição de satisfazer certas necessidades do comprador. Delimitando as dimensões da qualidade aos serviços prestados, assinale a alternativa que contenha apenas itens pertinentes aos serviços.
Alternativas
Q825284 Gestão de Pessoas
O sistema de informação gerencial (SIG) é o processo de transformação de dados em informações de qualidade, que permitem aos gestores tomar decisões das mais variadas possíveis. Todo SIG tem alguns componentes básicos e imprescindíveis. Assinale a alternativa que não seja um desses elementos.
Alternativas
Q825283 Gestão de Pessoas
Toda forma de gestão empresarial necessita de um sistema de informação para apoiar suas decisões. A boa informação passa a ser a base da função do controle administrativo. Logo, é correto afirmar conceitualmente que:
Alternativas
Q825282 Ética na Administração Pública
No campo da ética, temos um conjunto de valores e regras que definem a conduta dos indivíduos como certa ou errada. Ao longo dos anos, algumas visões de comportamento ético têm sido identificadas, tais como: utilitarista, individualista, de direitos morais, de justiça, e ecológica. Veja a seguinte afirmativa: “visão considerada como um comportamento ético que respeita e protege os direitos fundamentais das pessoas”. Ela se correlaciona com a:
Alternativas
Q825281 Administração Financeira e Orçamentária
Para fazer um orçamento público, é necessário diferenciar o que vem a ser despesas correntes do que vem a ser despesas de capital, do mesmo modo que se deve diferenciar receitas correntes de receitas de capital. Na terminologia orçamentária na esfera pública, é correto afirmar que:
Alternativas
Q825280 Administração Geral
Uma clínica que reúne diversos profissionais da saúde, precisando fazer um orçamento para aquisição de um novo equipamento de exames laboratoriais, obteve resultados de preço de duas empresas que lhes forneceram as seguintes cotações: a empresa “A” aceita um investimento inicial de R$ 14.000,00 e garante que tal equipamento trará retornos anuais de R$ 4.500,00; a empresa “B” aceita um investimento inicial de R$ 16.000,00 e garante que o referido equipamento trará retornos anuais de R$ 5.500,00. Com base nos dois orçamentos apresentados, a clínica deverá escolher o melhor projeto considerando que:
Alternativas
Respostas
101: C
102: B
103: E
104: C
105: E
106: D
107: E
108: A
109: C
110: B
111: D
112: E
113: C
114: B
115: E
116: D
117: A
118: B
119: D
120: C