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Tendo como referência o assunto tratado no texto precedente, julgue o item que se segue.
Considere que o dióxido de enxofre (SO2) liberado na atmosfera sofra oxidação ao reagir com o gás oxigênio (O2), produzindo SO3, de acordo com a reação demonstrada a seguir, e que a reação tenha atingido o estado de equilíbrio.
2 SO2 (g) + O2 (g) ⇌ 2 SO3 (g)
Nesse caso, o estado de equilíbrio em questão pode ser
alterado pela variação da pressão atmosférica.
Tendo como referência o assunto tratado no texto precedente, julgue o item que se segue.
A queima de combustíveis derivados do petróleo que
contenham enxofre e nitrogênio gera óxidos (NOx, SO2 e
SO3) tóxicos para a saúde humana e prejudiciais ao
ambiente.
A partir dessas informações e considerando que MH = 1 g/mol, MC = 12 g/mol, e MO = 16 g/mol, que o volume molar de um gás ideal seja de 22,4 L e que todos os gases se comportem de forma ideal, julgue o item a seguir.
Para a combustão completa de 0,2 kg de n-heptano, o
volume mínimo necessário de O2, nas CNTP, é de 44,8 L.
A partir dessas informações e considerando que MH = 1 g/mol, MC = 12 g/mol, e MO = 16 g/mol, que o volume molar de um gás ideal seja de 22,4 L e que todos os gases se comportem de forma ideal, julgue o item a seguir.
Para que 0,2 mol de n-heptano seja totalmente consumido
na queima, a massa de O2 disponível deve ser maior ou igual
a 70,4 g.
A partir dessas informações e considerando que MH = 1 g/mol, MC = 12 g/mol, e MO = 16 g/mol, que o volume molar de um gás ideal seja de 22,4 L e que todos os gases se comportem de forma ideal, julgue o item a seguir.
A massa de H2O (g) produzida pela queima de 500 g desse
combustível, com excesso de O2, é maior que 700 g.
A partir dessas informações e considerando que MH = 1 g/mol, MC = 12 g/mol, e MO = 16 g/mol, que o volume molar de um gás ideal seja de 22,4 L e que todos os gases se comportem de forma ideal, julgue o item a seguir.
A combustão do n-heptano é um tipo de reação química
reversível.
A partir dessas informações e considerando que MH = 1 g/mol, MC = 12 g/mol, e MO = 16 g/mol, que o volume molar de um gás ideal seja de 22,4 L e que todos os gases se comportem de forma ideal, julgue o item a seguir.
A instalação e a operação de tanques subterrâneos de
combustíveis requerem cuidados especiais para que se
evitem vazamentos, principalmente nos postos à beira-mar,
onde a proximidade da água salina pode acelerar o processo
de corrosão devido às reações de oxirredução.
Com base nessas informações, e considerando 3,14 como o valor aproximado de π, julgue o seguinte item.
A altura máxima que a bola atinge é superior a 4 m.
A altura (h) que uma bola alcança em relação ao solo, em metros, é descrita pela função em que é a distância, em metros, desde o chute até a bola tocar novamente o solo.
Com base nessas informações, e considerando 3,14 como o valor aproximado de π, julgue o seguinte item.
Se o diâmetro de uma bola é 20 cm, então o seu volume é
inferior a 4.000 cm3
.
A altura (h) que uma bola alcança em relação ao solo, em metros, é descrita pela função em que é a distância, em metros, desde o chute até a bola tocar novamente o solo.
Com base nessas informações, e considerando 3,14 como o valor aproximado de π, julgue o seguinte item.
Para que a função quadrática apresentada represente a altura
do movimento efetivo da bola, é necessário que d ∈ [0, 12].
Uma distribuidora comprou x unidades de barris de petróleo, por R$ 415 o barril, e y unidades de m3 de gás, por R$ 2 o m3, pagando um valor total de R$ 23.695.000. A quantidade de unidades dos dois produtos comprados totalizou 490.000 unidades.
Acerca dessa situação hipotética, julgue o item a seguir.
A inversa da matriz dos coeficientes é dada
por
A 200 km da costa do estado do Rio de Janeiro está localizada a plataforma P-71, que atingiu em novembro de 2021 o topo de extração de óleo do pré-sal: 150 mil barris por dia. A plataforma pode estocar até 1,6 milhão de barris de óleo.
A comunicação entre a plataforma e os navios próximos é feita via rádio, cujo transmissor tem alcance máximo de 63 km. A potência do sinal de rádio, P, decai com a distância d, em quilômetros, de acordo com a função P(d) =P0 = ∙ 2-d/9 , sendo P0 a potência de transmissão.
Além disso, um robô submarino que auxilia a plataforma experimenta, quando está dentro da água, uma pressão p, em atmosferas, dada pela equação p(h) = k.h + 1, na qual k é uma constante e h é a profundidade do robô, em metros.
Com base nas informações precedentes, julgue o item que se segue.
Para uma distância de 31,5 km da plataforma, a potência de
um sinal transmitido a partir da plataforma será igual a
A 200 km da costa do estado do Rio de Janeiro está localizada a plataforma P-71, que atingiu em novembro de 2021 o topo de extração de óleo do pré-sal: 150 mil barris por dia. A plataforma pode estocar até 1,6 milhão de barris de óleo.
A comunicação entre a plataforma e os navios próximos é feita via rádio, cujo transmissor tem alcance máximo de 63 km. A potência do sinal de rádio, P, decai com a distância d, em quilômetros, de acordo com a função P(d) =P0 = ∙ 2-d/9 , sendo P0 a potência de transmissão.
Além disso, um robô submarino que auxilia a plataforma experimenta, quando está dentro da água, uma pressão p, em atmosferas, dada pela equação p(h) = k.h + 1, na qual k é uma constante e h é a profundidade do robô, em metros.
Com base nas informações precedentes, julgue o item que
se segue.
Se, a 1.000 m abaixo do nível do mar, a pressão sobre o robô
submarino for de 101 atmosferas, então, a 2.534 m, a pressão
sobre ele será de 254,4 atmosferas.
Texto CB1A1-II
Há 70 anos, em 3 de outubro de 1953, era criada a PETROBRÁS, uma empresa estatal que detinha o monopólio da prospecção e exploração do petróleo no território brasileiro. A criação da empresa foi fruto da campanha “O petróleo é nosso”, iniciada após a eleição de Getúlio Vargas para seu segundo período na Presidência.
Sete décadas após sua criação, ficaram para trás o acento agudo e o foco exclusivo no território brasileiro. A PETROBRAS do século XXI opera em 14 países, prioritariamente nas áreas de exploração, produção, refino, comercialização e transporte de petróleo, gás natural e seus derivados, e ganhou reputação internacional no desenvolvimento de tecnologia avançada para a exploração petrolífera em águas profundas e ultraprofundas. Ficou para trás também o caráter 100% estatal. Atualmente, a PETROBRAS está organizada como sociedade de economia mista, submete-se às regras gerais da administração pública e não mais detém o monopólio da exploração do petróleo em território nacional. Seu papel, no entanto, vai além da obtenção de lucro e envolve aspectos como geração de emprego e renda, além da promoção do desenvolvimento local nos lugares onde instala suas unidades e empreendimentos. Estes, muitas vezes, se situam em regiões remotas, que não despertam o apetite de companhias privadas. Permanece, assim, uma empresa estratégica para diversos aspectos do desenvolvimento econômico do país.
Renato Coelho. Jornal da UNESP, 3/10/2023 (com adaptações).
Considerando ainda os aspectos linguísticos do texto CB1A1-II, julgue o item seguinte.
A palavra “fruto” (segundo período do primeiro parágrafo)
poderia ser substituída por idéia, sem prejuízo da coerência e
da correção gramatical do texto.
Texto CB1A1-II
Há 70 anos, em 3 de outubro de 1953, era criada a PETROBRÁS, uma empresa estatal que detinha o monopólio da prospecção e exploração do petróleo no território brasileiro. A criação da empresa foi fruto da campanha “O petróleo é nosso”, iniciada após a eleição de Getúlio Vargas para seu segundo período na Presidência.
Sete décadas após sua criação, ficaram para trás o acento agudo e o foco exclusivo no território brasileiro. A PETROBRAS do século XXI opera em 14 países, prioritariamente nas áreas de exploração, produção, refino, comercialização e transporte de petróleo, gás natural e seus derivados, e ganhou reputação internacional no desenvolvimento de tecnologia avançada para a exploração petrolífera em águas profundas e ultraprofundas. Ficou para trás também o caráter 100% estatal. Atualmente, a PETROBRAS está organizada como sociedade de economia mista, submete-se às regras gerais da administração pública e não mais detém o monopólio da exploração do petróleo em território nacional. Seu papel, no entanto, vai além da obtenção de lucro e envolve aspectos como geração de emprego e renda, além da promoção do desenvolvimento local nos lugares onde instala suas unidades e empreendimentos. Estes, muitas vezes, se situam em regiões remotas, que não despertam o apetite de companhias privadas. Permanece, assim, uma empresa estratégica para diversos aspectos do desenvolvimento econômico do país.
Renato Coelho. Jornal da UNESP, 3/10/2023 (com adaptações).
A respeito dos sentidos e de aspectos linguísticos do texto CB1A1-II, julgue o item que se segue.
É correto concluir das informações do texto que as atividades
da PETROBRAS no exterior diminuíram o impacto da
empresa no Brasil, o que levou à sua privatização.
Texto CB1A1-II
Há 70 anos, em 3 de outubro de 1953, era criada a PETROBRÁS, uma empresa estatal que detinha o monopólio da prospecção e exploração do petróleo no território brasileiro. A criação da empresa foi fruto da campanha “O petróleo é nosso”, iniciada após a eleição de Getúlio Vargas para seu segundo período na Presidência.
Sete décadas após sua criação, ficaram para trás o acento agudo e o foco exclusivo no território brasileiro. A PETROBRAS do século XXI opera em 14 países, prioritariamente nas áreas de exploração, produção, refino, comercialização e transporte de petróleo, gás natural e seus derivados, e ganhou reputação internacional no desenvolvimento de tecnologia avançada para a exploração petrolífera em águas profundas e ultraprofundas. Ficou para trás também o caráter 100% estatal. Atualmente, a PETROBRAS está organizada como sociedade de economia mista, submete-se às regras gerais da administração pública e não mais detém o monopólio da exploração do petróleo em território nacional. Seu papel, no entanto, vai além da obtenção de lucro e envolve aspectos como geração de emprego e renda, além da promoção do desenvolvimento local nos lugares onde instala suas unidades e empreendimentos. Estes, muitas vezes, se situam em regiões remotas, que não despertam o apetite de companhias privadas. Permanece, assim, uma empresa estratégica para diversos aspectos do desenvolvimento econômico do país.
Renato Coelho. Jornal da UNESP, 3/10/2023 (com adaptações).
No quarto período do segundo parágrafo, a forma verbal “submete-se” poderia ser substituída pela locução deve respeitar, sem prejuízo do sentido e da correção gramatical do texto.
Texto CB1A1-I
Dizer que o petróleo é um elemento de influência nas relações geopolíticas contemporâneas é repetir o óbvio. Desde que ele se tornou a matriz energética básica da sociedade industrial e o elemento fundamental para o funcionamento da economia moderna, ter ou controlar as fontes de petróleo e as rotas por onde ele é transportado representa questão de vida ou morte para as sociedades contemporâneas.
Quando pensamos na geopolítica do petróleo neste início do século XXI, o primeiro fato que nos vem à mente são os conflitos do Oriente Médio, como a guerra Irã-Iraque e a guerra do Golfo em 1990-1991. Reduzir esses conflitos ao elemento “petróleo” seria um erro, pois questões outras estavam e estão envolvidas. Contudo, não se deve esquecer que aí estão as maiores reservas petrolíferas do mundo.
No entanto, se examinarmos com alguma atenção as notícias do dia a dia, veremos como o problema do petróleo dentro da geopolítica contemporânea não é algo que afeta apenas os países do Oriente Médio. A busca pelo “ouro negro” está tendo impacto em outras regiões do mundo.
Em nível menor, países como o Brasil têm enfrentado os mesmos problemas das maiores potências no que se refere a suprir suas necessidades energéticas, e isso tende apenas a piorar. Aqui cabe uma reflexão sobre os efeitos geopolíticos da futura mudança da matriz energética global. Mesmo sendo algo pouco provável em curto e médio prazo, o próprio esgotamento do petróleo vai obrigar a economia global a convocar outras fontes de energia, como a nuclear ou as células de hidrogênio. As alterações na sociedade global que tal mudança provocará serão, evidentemente, imensas, mas ninguém parece ainda ter refletido a contento sobre seus impactos geopolíticos.
João Fábio Bertonha. Notas sobre a geopolítica do petróleo no século XXI.
In: Boletim de Análise de Conjuntura em Relações Internacionais,
n.º 58, p. 9-10, 2005 (com adaptações).
Ainda com relação a aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o próximo item.
No penúltimo período do texto, o verbo “obrigar” rege dois
complementos: “a economia global” e “a convocar outras
fontes de energia”.
Texto CB1A1-I
Dizer que o petróleo é um elemento de influência nas relações geopolíticas contemporâneas é repetir o óbvio. Desde que ele se tornou a matriz energética básica da sociedade industrial e o elemento fundamental para o funcionamento da economia moderna, ter ou controlar as fontes de petróleo e as rotas por onde ele é transportado representa questão de vida ou morte para as sociedades contemporâneas.
Quando pensamos na geopolítica do petróleo neste início do século XXI, o primeiro fato que nos vem à mente são os conflitos do Oriente Médio, como a guerra Irã-Iraque e a guerra do Golfo em 1990-1991. Reduzir esses conflitos ao elemento “petróleo” seria um erro, pois questões outras estavam e estão envolvidas. Contudo, não se deve esquecer que aí estão as maiores reservas petrolíferas do mundo.
No entanto, se examinarmos com alguma atenção as notícias do dia a dia, veremos como o problema do petróleo dentro da geopolítica contemporânea não é algo que afeta apenas os países do Oriente Médio. A busca pelo “ouro negro” está tendo impacto em outras regiões do mundo.
Em nível menor, países como o Brasil têm enfrentado os mesmos problemas das maiores potências no que se refere a suprir suas necessidades energéticas, e isso tende apenas a piorar. Aqui cabe uma reflexão sobre os efeitos geopolíticos da futura mudança da matriz energética global. Mesmo sendo algo pouco provável em curto e médio prazo, o próprio esgotamento do petróleo vai obrigar a economia global a convocar outras fontes de energia, como a nuclear ou as células de hidrogênio. As alterações na sociedade global que tal mudança provocará serão, evidentemente, imensas, mas ninguém parece ainda ter refletido a contento sobre seus impactos geopolíticos.
João Fábio Bertonha. Notas sobre a geopolítica do petróleo no século XXI.
In: Boletim de Análise de Conjuntura em Relações Internacionais,
n.º 58, p. 9-10, 2005 (com adaptações).
Ainda com relação a aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o próximo item.
A correção gramatical e a coerência do texto seriam
mantidas caso o trecho “nos vem à mente” (primeiro período
do segundo parágrafo) fosse reescrito da seguinte maneira:
vem a nossa mente.
Texto CB1A1-I
Dizer que o petróleo é um elemento de influência nas relações geopolíticas contemporâneas é repetir o óbvio. Desde que ele se tornou a matriz energética básica da sociedade industrial e o elemento fundamental para o funcionamento da economia moderna, ter ou controlar as fontes de petróleo e as rotas por onde ele é transportado representa questão de vida ou morte para as sociedades contemporâneas.
Quando pensamos na geopolítica do petróleo neste início do século XXI, o primeiro fato que nos vem à mente são os conflitos do Oriente Médio, como a guerra Irã-Iraque e a guerra do Golfo em 1990-1991. Reduzir esses conflitos ao elemento “petróleo” seria um erro, pois questões outras estavam e estão envolvidas. Contudo, não se deve esquecer que aí estão as maiores reservas petrolíferas do mundo.
No entanto, se examinarmos com alguma atenção as notícias do dia a dia, veremos como o problema do petróleo dentro da geopolítica contemporânea não é algo que afeta apenas os países do Oriente Médio. A busca pelo “ouro negro” está tendo impacto em outras regiões do mundo.
Em nível menor, países como o Brasil têm enfrentado os mesmos problemas das maiores potências no que se refere a suprir suas necessidades energéticas, e isso tende apenas a piorar. Aqui cabe uma reflexão sobre os efeitos geopolíticos da futura mudança da matriz energética global. Mesmo sendo algo pouco provável em curto e médio prazo, o próprio esgotamento do petróleo vai obrigar a economia global a convocar outras fontes de energia, como a nuclear ou as células de hidrogênio. As alterações na sociedade global que tal mudança provocará serão, evidentemente, imensas, mas ninguém parece ainda ter refletido a contento sobre seus impactos geopolíticos.
João Fábio Bertonha. Notas sobre a geopolítica do petróleo no século XXI.
In: Boletim de Análise de Conjuntura em Relações Internacionais,
n.º 58, p. 9-10, 2005 (com adaptações).
Ainda com relação a aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o próximo item.
No segundo período do segundo parágrafo, o vocábulo
“pois” poderia ser substituído por porque, mantendo-se a
correção gramatical do texto.
Julgue o item seguinte, referentes ao estudo dos gases.
Os gases diferem de líquidos e sólidos, pois o volume de
uma amostra de gás depende fortemente de sua temperatura e
da pressão que lhe é aplicada. Experimentalmente,
descobriu-se que todos os gases comuns se comportam
aproximadamente da mesma maneira, sendo esse
comportamento descrito pelas leis dos gases. Assim, para
quase todos os gases, o volume de uma amostra de gás a
temperatura constante é inversamente proporcional à
pressão.