Questões de Concurso
Comentadas para engenheiro mecânico
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[Os nomes e os lugares]
É sempre perigoso usar termos geográficos no discurso histórico. É preciso ter muita cautela, pois a cartografia dá um ar de espúria objetividade a termos que, com frequência, talvez geralmente, pertencem à política, ao reino dos programas, mais que à realidade. Historiadores e diplomatas sabem com que frequência a ideologia e a política se fazem passar por fatos. Rios, representados nos mapas por linhas claras, são transformados não apenas em fronteiras entre países, mas fronteiras “naturais”. Demarcações linguísticas justificam fronteiras estatais.
A própria escolha dos nomes nos mapas costuma criar para os cartógrafos a necessidade de tomar decisões políticas. Como devem chamar lugares ou características geográficas que já têm vários nomes, ou aqueles cujos nomes foram mudados oficialmente? Se for oferecida uma lista alternativa, que nomes são indicados como principais? Se os nomes mudaram, por quanto tempo devem os nomes antigos ser lembrados?
(HOBSBAWM, Eric. Tempos fraturados. Trad. Berilo Vargas. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 109)
[Os nomes e os lugares]
É sempre perigoso usar termos geográficos no discurso histórico. É preciso ter muita cautela, pois a cartografia dá um ar de espúria objetividade a termos que, com frequência, talvez geralmente, pertencem à política, ao reino dos programas, mais que à realidade. Historiadores e diplomatas sabem com que frequência a ideologia e a política se fazem passar por fatos. Rios, representados nos mapas por linhas claras, são transformados não apenas em fronteiras entre países, mas fronteiras “naturais”. Demarcações linguísticas justificam fronteiras estatais.
A própria escolha dos nomes nos mapas costuma criar para os cartógrafos a necessidade de tomar decisões políticas. Como devem chamar lugares ou características geográficas que já têm vários nomes, ou aqueles cujos nomes foram mudados oficialmente? Se for oferecida uma lista alternativa, que nomes são indicados como principais? Se os nomes mudaram, por quanto tempo devem os nomes antigos ser lembrados?
(HOBSBAWM, Eric. Tempos fraturados. Trad. Berilo Vargas. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 109)
Considere as informações abaixo.
Nesse tipo de ataque, websites fraudulentos são usados para roubar informações pessoais. Normalmente, os usuários são redirecionados a websites falsos onde um código malicioso é obtido por download e usado para a coleta de informações sigilosas.
O tipo de ataque definido no texto é conhecido como phishing e uma ação correta para evitá-lo é
A planilha abaixo, criada no Microsoft Excel 2010, em português, mostra os volumes bombeados na Elevatória de Pedreira para o Reservatório Billings, de Janeiro a Abril de 2009.
Na célula A3, foi digitado o texto 2ª Fase e mesclado de A3 até A6, centralizando-se, em seguida, o conteúdo da célula.
Porém, para colocar esse texto na vertical, como pode ser observado na planilha acima, foi necessário selecionar a célula com o
texto 2ª Fase e clicar em
A Idade da Comunicação
Foi-lhe posto o nome de Idade da Comunicação porque nela sucedeu a confusão da linguagem de toda a Terra. Ainda ficaria
mais certo dizer: “das linguagens”, incluindo na confusão as comunicações orais, escritas, iconográficas, tácteis etc.
Considerável parte da humanidade fala ou arranha o inglês. Intérpretes bem treinados reproduzem com fidelidade os pensamentos de antípodas. As notícias dão volta ao mundo antes que uma dona de casa faça chegar a uma vizinha a cortesia de um pedaço de bolo. Uma pessoa pode ocupar todas as horas do dia informando-se do que se passa no resto do mundo. As palavras básicas de todas as comunidades e nações são as mesmas: paz, amor, liberdade, fraternidade, justiça, democracia...
Mas a comunicação não se estabelece. Dizemos paz e fazemos a guerra. Proclamamos o amor e puxamos as armas. Os continentes brigam, as raças se hostilizam, e o próprio idioma utilizado dos governos para com o povo sofre distorções. Apenas em um setor a eficiência da comunicação costuma atingir o ótimo: os produtos de consumo, mesmo quando inoperantes, são regularmente vendidos. Estamos por dentro, cada um de nós, cheios de ligações erradas, de informações falsas ou equívocas. Nossas paixões famélicas não se comunicam com o nosso tíbio amor pelo conhecimento da verdade; nosso egoísmo não nos transmite sinal algum do que se passa com o próximo em naufrágio. É a Idade da Comunicação.
(Adaptado de CAMPOS, Paulo Mendes. O amor acaba. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 174-175)
A Idade da Comunicação
Foi-lhe posto o nome de Idade da Comunicação porque nela sucedeu a confusão da linguagem de toda a Terra. Ainda ficaria
mais certo dizer: “das linguagens”, incluindo na confusão as comunicações orais, escritas, iconográficas, tácteis etc.
Considerável parte da humanidade fala ou arranha o inglês. Intérpretes bem treinados reproduzem com fidelidade os pensamentos de antípodas. As notícias dão volta ao mundo antes que uma dona de casa faça chegar a uma vizinha a cortesia de um pedaço de bolo. Uma pessoa pode ocupar todas as horas do dia informando-se do que se passa no resto do mundo. As palavras básicas de todas as comunidades e nações são as mesmas: paz, amor, liberdade, fraternidade, justiça, democracia...
Mas a comunicação não se estabelece. Dizemos paz e fazemos a guerra. Proclamamos o amor e puxamos as armas. Os continentes brigam, as raças se hostilizam, e o próprio idioma utilizado dos governos para com o povo sofre distorções. Apenas em um setor a eficiência da comunicação costuma atingir o ótimo: os produtos de consumo, mesmo quando inoperantes, são regularmente vendidos. Estamos por dentro, cada um de nós, cheios de ligações erradas, de informações falsas ou equívocas. Nossas paixões famélicas não se comunicam com o nosso tíbio amor pelo conhecimento da verdade; nosso egoísmo não nos transmite sinal algum do que se passa com o próximo em naufrágio. É a Idade da Comunicação.
(Adaptado de CAMPOS, Paulo Mendes. O amor acaba. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 174-175)
A Idade da Comunicação
Foi-lhe posto o nome de Idade da Comunicação porque nela sucedeu a confusão da linguagem de toda a Terra. Ainda ficaria
mais certo dizer: “das linguagens”, incluindo na confusão as comunicações orais, escritas, iconográficas, tácteis etc.
Considerável parte da humanidade fala ou arranha o inglês. Intérpretes bem treinados reproduzem com fidelidade os pensamentos de antípodas. As notícias dão volta ao mundo antes que uma dona de casa faça chegar a uma vizinha a cortesia de um pedaço de bolo. Uma pessoa pode ocupar todas as horas do dia informando-se do que se passa no resto do mundo. As palavras básicas de todas as comunidades e nações são as mesmas: paz, amor, liberdade, fraternidade, justiça, democracia...
Mas a comunicação não se estabelece. Dizemos paz e fazemos a guerra. Proclamamos o amor e puxamos as armas. Os continentes brigam, as raças se hostilizam, e o próprio idioma utilizado dos governos para com o povo sofre distorções. Apenas em um setor a eficiência da comunicação costuma atingir o ótimo: os produtos de consumo, mesmo quando inoperantes, são regularmente vendidos. Estamos por dentro, cada um de nós, cheios de ligações erradas, de informações falsas ou equívocas. Nossas paixões famélicas não se comunicam com o nosso tíbio amor pelo conhecimento da verdade; nosso egoísmo não nos transmite sinal algum do que se passa com o próximo em naufrágio. É a Idade da Comunicação.
(Adaptado de CAMPOS, Paulo Mendes. O amor acaba. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 174-175)
O segmento Uma pessoa pode ocupar todas as horas do dia informando-se do que se passa no resto do mundo.
A frase do texto reproduzida acima ganha nova redação, sem prejuízo para seu sentido básico, sua coesão e sua correção, no
seguinte enunciado:
A Idade da Comunicação
Foi-lhe posto o nome de Idade da Comunicação porque nela sucedeu a confusão da linguagem de toda a Terra. Ainda ficaria
mais certo dizer: “das linguagens”, incluindo na confusão as comunicações orais, escritas, iconográficas, tácteis etc.
Considerável parte da humanidade fala ou arranha o inglês. Intérpretes bem treinados reproduzem com fidelidade os pensamentos de antípodas. As notícias dão volta ao mundo antes que uma dona de casa faça chegar a uma vizinha a cortesia de um pedaço de bolo. Uma pessoa pode ocupar todas as horas do dia informando-se do que se passa no resto do mundo. As palavras básicas de todas as comunidades e nações são as mesmas: paz, amor, liberdade, fraternidade, justiça, democracia...
Mas a comunicação não se estabelece. Dizemos paz e fazemos a guerra. Proclamamos o amor e puxamos as armas. Os continentes brigam, as raças se hostilizam, e o próprio idioma utilizado dos governos para com o povo sofre distorções. Apenas em um setor a eficiência da comunicação costuma atingir o ótimo: os produtos de consumo, mesmo quando inoperantes, são regularmente vendidos. Estamos por dentro, cada um de nós, cheios de ligações erradas, de informações falsas ou equívocas. Nossas paixões famélicas não se comunicam com o nosso tíbio amor pelo conhecimento da verdade; nosso egoísmo não nos transmite sinal algum do que se passa com o próximo em naufrágio. É a Idade da Comunicação.
(Adaptado de CAMPOS, Paulo Mendes. O amor acaba. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 174-175)
A Idade da Comunicação
Foi-lhe posto o nome de Idade da Comunicação porque nela sucedeu a confusão da linguagem de toda a Terra. Ainda ficaria
mais certo dizer: “das linguagens”, incluindo na confusão as comunicações orais, escritas, iconográficas, tácteis etc.
Considerável parte da humanidade fala ou arranha o inglês. Intérpretes bem treinados reproduzem com fidelidade os pensamentos de antípodas. As notícias dão volta ao mundo antes que uma dona de casa faça chegar a uma vizinha a cortesia de um pedaço de bolo. Uma pessoa pode ocupar todas as horas do dia informando-se do que se passa no resto do mundo. As palavras básicas de todas as comunidades e nações são as mesmas: paz, amor, liberdade, fraternidade, justiça, democracia...
Mas a comunicação não se estabelece. Dizemos paz e fazemos a guerra. Proclamamos o amor e puxamos as armas. Os continentes brigam, as raças se hostilizam, e o próprio idioma utilizado dos governos para com o povo sofre distorções. Apenas em um setor a eficiência da comunicação costuma atingir o ótimo: os produtos de consumo, mesmo quando inoperantes, são regularmente vendidos. Estamos por dentro, cada um de nós, cheios de ligações erradas, de informações falsas ou equívocas. Nossas paixões famélicas não se comunicam com o nosso tíbio amor pelo conhecimento da verdade; nosso egoísmo não nos transmite sinal algum do que se passa com o próximo em naufrágio. É a Idade da Comunicação.
(Adaptado de CAMPOS, Paulo Mendes. O amor acaba. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 174-175)
Simbolismo da água: aspectos rituais
Numa fórmula sumária, pode-se dizer que as águas simbolizam a totalidade das virtualidades; elas são “fons et origo”, fonte e
origem, a matriz de todas as possibilidades de existência. “Àgua, tu és a fonte de todas as coisas”, diz um texto indiano. As águas são
os fundamentos do mundo inteiro: elas são, nas mais variadas culturas, a essência da vegetação, o elixir da imortalidade, asseguram
longa vida, força criadora, são o princípio de toda cura etc. etc.
Princípio do indiferenciado e do virtual, fundamento de toda manifestação cósmica, receptáculo de todos os gérmens, as
águas simbolizam a substância primordial de que nascem todas as formas e para a qual todas voltam. O contato com a água implica
sempre regeneração: por um lado, porque à dissolução segue um novo nascimento; por outro lado, porque a imersão fertiliza e
aumenta o potencial de vida e de criação. A água confere um “novo nascimento” por um ritual iniciático, cura por um ritual mágico,
assegura o renascimento “post mortem” por rituais funerários.
O caminho para a origem das águas e a sua obtenção implicam uma série de provas e desafios, exatamente como na busca
aventurosa da “árvore da vida”. No Apocalipse, os dois símbolos encontram-se lado a lado: “Ele mostrou-me, em seguida, o rio da
água da vida, límpida como cristal, que brota do trono de Deus. E nas duas margens do rio cresce a árvore da vida”. O simbolismo
imemorial e ecumênico da imersão na água como instrumento de purificação e de regeneração foi aceito pelo cristianismo e
enriquecido por novas valências religiosas.
(Adaptado de ELIADE, Mircea. Tratado de história das religiões. Lisboa: Cosmos, 1977, p. 231-237, passim)
Simbolismo da água: aspectos rituais
Numa fórmula sumária, pode-se dizer que as águas simbolizam a totalidade das virtualidades; elas são “fons et origo”, fonte e
origem, a matriz de todas as possibilidades de existência. “Àgua, tu és a fonte de todas as coisas”, diz um texto indiano. As águas são
os fundamentos do mundo inteiro: elas são, nas mais variadas culturas, a essência da vegetação, o elixir da imortalidade, asseguram
longa vida, força criadora, são o princípio de toda cura etc. etc.
Princípio do indiferenciado e do virtual, fundamento de toda manifestação cósmica, receptáculo de todos os gérmens, as
águas simbolizam a substância primordial de que nascem todas as formas e para a qual todas voltam. O contato com a água implica
sempre regeneração: por um lado, porque à dissolução segue um novo nascimento; por outro lado, porque a imersão fertiliza e
aumenta o potencial de vida e de criação. A água confere um “novo nascimento” por um ritual iniciático, cura por um ritual mágico,
assegura o renascimento “post mortem” por rituais funerários.
O caminho para a origem das águas e a sua obtenção implicam uma série de provas e desafios, exatamente como na busca
aventurosa da “árvore da vida”. No Apocalipse, os dois símbolos encontram-se lado a lado: “Ele mostrou-me, em seguida, o rio da
água da vida, límpida como cristal, que brota do trono de Deus. E nas duas margens do rio cresce a árvore da vida”. O simbolismo
imemorial e ecumênico da imersão na água como instrumento de purificação e de regeneração foi aceito pelo cristianismo e
enriquecido por novas valências religiosas.
(Adaptado de ELIADE, Mircea. Tratado de história das religiões. Lisboa: Cosmos, 1977, p. 231-237, passim)
Simbolismo da água: aspectos rituais
Numa fórmula sumária, pode-se dizer que as águas simbolizam a totalidade das virtualidades; elas são “fons et origo”, fonte e
origem, a matriz de todas as possibilidades de existência. “Àgua, tu és a fonte de todas as coisas”, diz um texto indiano. As águas são
os fundamentos do mundo inteiro: elas são, nas mais variadas culturas, a essência da vegetação, o elixir da imortalidade, asseguram
longa vida, força criadora, são o princípio de toda cura etc. etc.
Princípio do indiferenciado e do virtual, fundamento de toda manifestação cósmica, receptáculo de todos os gérmens, as
águas simbolizam a substância primordial de que nascem todas as formas e para a qual todas voltam. O contato com a água implica
sempre regeneração: por um lado, porque à dissolução segue um novo nascimento; por outro lado, porque a imersão fertiliza e
aumenta o potencial de vida e de criação. A água confere um “novo nascimento” por um ritual iniciático, cura por um ritual mágico,
assegura o renascimento “post mortem” por rituais funerários.
O caminho para a origem das águas e a sua obtenção implicam uma série de provas e desafios, exatamente como na busca
aventurosa da “árvore da vida”. No Apocalipse, os dois símbolos encontram-se lado a lado: “Ele mostrou-me, em seguida, o rio da
água da vida, límpida como cristal, que brota do trono de Deus. E nas duas margens do rio cresce a árvore da vida”. O simbolismo
imemorial e ecumênico da imersão na água como instrumento de purificação e de regeneração foi aceito pelo cristianismo e
enriquecido por novas valências religiosas.
(Adaptado de ELIADE, Mircea. Tratado de história das religiões. Lisboa: Cosmos, 1977, p. 231-237, passim)
Simbolismo da água: aspectos rituais
Numa fórmula sumária, pode-se dizer que as águas simbolizam a totalidade das virtualidades; elas são “fons et origo”, fonte e
origem, a matriz de todas as possibilidades de existência. “Àgua, tu és a fonte de todas as coisas”, diz um texto indiano. As águas são
os fundamentos do mundo inteiro: elas são, nas mais variadas culturas, a essência da vegetação, o elixir da imortalidade, asseguram
longa vida, força criadora, são o princípio de toda cura etc. etc.
Princípio do indiferenciado e do virtual, fundamento de toda manifestação cósmica, receptáculo de todos os gérmens, as
águas simbolizam a substância primordial de que nascem todas as formas e para a qual todas voltam. O contato com a água implica
sempre regeneração: por um lado, porque à dissolução segue um novo nascimento; por outro lado, porque a imersão fertiliza e
aumenta o potencial de vida e de criação. A água confere um “novo nascimento” por um ritual iniciático, cura por um ritual mágico,
assegura o renascimento “post mortem” por rituais funerários.
O caminho para a origem das águas e a sua obtenção implicam uma série de provas e desafios, exatamente como na busca
aventurosa da “árvore da vida”. No Apocalipse, os dois símbolos encontram-se lado a lado: “Ele mostrou-me, em seguida, o rio da
água da vida, límpida como cristal, que brota do trono de Deus. E nas duas margens do rio cresce a árvore da vida”. O simbolismo
imemorial e ecumênico da imersão na água como instrumento de purificação e de regeneração foi aceito pelo cristianismo e
enriquecido por novas valências religiosas.
(Adaptado de ELIADE, Mircea. Tratado de história das religiões. Lisboa: Cosmos, 1977, p. 231-237, passim)
Simbolismo da água: aspectos rituais
Numa fórmula sumária, pode-se dizer que as águas simbolizam a totalidade das virtualidades; elas são “fons et origo”, fonte e
origem, a matriz de todas as possibilidades de existência. “Àgua, tu és a fonte de todas as coisas”, diz um texto indiano. As águas são
os fundamentos do mundo inteiro: elas são, nas mais variadas culturas, a essência da vegetação, o elixir da imortalidade, asseguram
longa vida, força criadora, são o princípio de toda cura etc. etc.
Princípio do indiferenciado e do virtual, fundamento de toda manifestação cósmica, receptáculo de todos os gérmens, as
águas simbolizam a substância primordial de que nascem todas as formas e para a qual todas voltam. O contato com a água implica
sempre regeneração: por um lado, porque à dissolução segue um novo nascimento; por outro lado, porque a imersão fertiliza e
aumenta o potencial de vida e de criação. A água confere um “novo nascimento” por um ritual iniciático, cura por um ritual mágico,
assegura o renascimento “post mortem” por rituais funerários.
O caminho para a origem das águas e a sua obtenção implicam uma série de provas e desafios, exatamente como na busca
aventurosa da “árvore da vida”. No Apocalipse, os dois símbolos encontram-se lado a lado: “Ele mostrou-me, em seguida, o rio da
água da vida, límpida como cristal, que brota do trono de Deus. E nas duas margens do rio cresce a árvore da vida”. O simbolismo
imemorial e ecumênico da imersão na água como instrumento de purificação e de regeneração foi aceito pelo cristianismo e
enriquecido por novas valências religiosas.
(Adaptado de ELIADE, Mircea. Tratado de história das religiões. Lisboa: Cosmos, 1977, p. 231-237, passim)
Quanto às regras a que se sujeita o servidor público nomeado para cargo de provimento efetivo, durante o estágio probatório, considerando as disposições da Lei n° 8.112/1990, assinale a alternativa CORRETA:
A Lei nº 8.112, de 11 de novembro de 1990, estabelece, no Art. 143, que a autoridade que tiver ciência de irregularidade no serviço público é obrigada a promover a sua apuração imediata, mediante sindicância ou processo administrativo disciplinar, assegurada ao acusado ampla defesa.
Com relação às disposições gerais sobre o Processo Administrativo Disciplinar é CORRETO afirmar:
Após a leitura desses textos, comparando-os ao conteúdo do Texto 1, é CORRETO afirmar que
O ciclo de PDCA é uma ferramenta gerencial de tomada de decisão cuja utilização serve para o alcance das metas das empresas necessárias à sua sobrevivência.
O controle de processos por meio do ciclo PDCA é composto por várias etapas e processos entre as quais está a de: