Questões de Concurso
Comentadas para auxiliar de consultório odontológico
Foram encontradas 197 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
São feitas de aço inoxidável e carbureto de tungstênio sintetizado, que possibilitam um corte mais eficiente, reduzindo as vibrações e, consequentemente, as fraturas. Utilizadas, geralmente, para remoção de cáries, para criar o formato de contorno inicial no dente ou para penetrar no teto da câmara pulpar e removê-la.
As características do fragmento do texto acima referem-se
Os dentifrícios são produzidos na forma de creme/pasta ou gel dental. Eles foram, inicialmente, utilizados pela sua função cosmética (limpeza, remoção de manchas e produção, no consumidor, da sensação de hálito fresco), assumindo, posteriormente, importante função como veículo para agentes terapêuticos. Pelo seu efeito anticárie, de grande impacto em saúde coletiva, é considerado o mais importante dos agentes terapêuticos, o
Assim como os dentifrícios, os enxaguatórios são regulamentados pela ANVISA por meio das resoluções que tratam dos produtos de higiene pessoal. Enxaguatórios bucais têm indicações específicas e devem ser prescritos pelo profissional, após a avaliação do paciente e verificação dos benefícios e efeitos adversos relacionados ao uso desses produtos. Os enxaguatórios não substituem a higienização com a escova, dentifrício e fio dental (ou outro recurso para limpeza interproximal). Os produtos enxaguantes que não “matam” o biofilme já formado, mas agem na sua formação são enxaguatórios contendo
O biofilme dental deve ser removido/desorganizado todos os dias por meio da escova e do fio dental. Caso isso não seja feito, ele pode se acumular, se mineralizar pelo contato com a saliva e formar
No navegador do Mozilla Firefox, é possível ver o seguinte ícone no canto superior direito:
Figura 01
Esse ícone tem a função de abrir
As questões de 01 a 10 referem-se ao texto a seguir.
O que as mulheres querem
Por Natalia Pasternak
Maternidade e carreira são temas de discussão em diversas áreas. Diferentes estudos científicos, analisando como as diferenças de gênero influenciam a vida acadêmica, chegaram a conclusões similares: ter filhos impacta muito mais a carreira científica das mulheres do que dos homens.
Estudos comparando homens com e sem filhos, e mulheres com e sem filhos, mostram que, para os homens, a decisão de ser pai passa quase despercebida em termos de impacto na carreira, enquanto, para as mulheres, traz um excesso de novas obrigações e complicações, incluindo a misoginia implícita que favorece mulheres sem filhos, porque o senso-comum acredita que o comprometimento da cientista com a ciência, uma vez que vira mãe, fica “dividido”.
Pesquisas feitas na pandemia mostraram que a sobrecarga de tarefas domésticas no período de isolamento, e com as crianças em casa, afetou muito mais a produtividade cientifica de mulheres. Há uma pressão social muito maior sobre as mulheres para que sejam responsáveis pela criança e pela casa. Some-se a isso o fato de que, em grande parte das carreiras científicas, os horários de trabalho não são nada convencionais. Trabalhar mais do que 48 horas semanais, e aos fins de semana, é rotina.
Na fantasia meritocrática, o fardo dos filhos deve ser estoicamente suportado por quem escolhe tê-los. Na realidade patriarcal, o fardo recai preferencialmente sobre a mulher. Quando realidade e fantasia se encontram, temos a carreira prejudicada pela maternidade convertida em “fato da vida”: ninguém mandou a mulher gostar mais de bebê do que de ciência.
Já os homens (no estado atual da tecnologia ainda indispensáveis para a reprodução da espécie) têm o privilégio de gostar tanto de bebês quanto de ciência, e não sofrer nada com isso. Não é “fato da vida”. É problema social que pode – e deve – ser resolvido com políticas públicas adequadas. Garantir que as oportunidades de ingresso e progressão de carreira sejam igualitárias deve levar em conta a questão da maternidade, e de como esta escolha “atrapalha”. Afinal, é a existência dos filhos que atrapalha? Ou a falta de estrutura e políticas adequadas?
A fala recente do presidente do CNPq Ricardo Galvão, queixando-se do movimento Parent in Science, que pede ações afirmativas e melhores condições de trabalho e progressão na carreira para mulheres cientistas, e o vazamento, também recente, de um parecer da mesma instituição que imputava a falta de experiência internacional de uma pesquisadora às suas duas gestações, chamaram atenção para o confortável aconchego com que a fantasia meritocrática e a realidade machista convivem ainda na academia brasileira.
Deveríamos pôr esse senso-comum informado por preconceitos de lado e concentrar a atenção em resolver o que realmente “atrapalha”. Falta de creche atrapalha. Falta de sala de amamentação em congresso atrapalha. Falta de licença compartilhada para ambos os genitores atrapalha. Falta de horas adequadas de trabalho para famílias com crianças pequenas atrapalha. Falta de treinamento para entender vieses cognitivos e machismo estrutural atrapalha – e rende pareceres carregados de machismo.
Para que a maternidade pare de “atrapalhar” a carreira das mulheres cientistas, precisamos garantir que estas questões sejam discutidas, e políticas públicas adequadas sejam implementadas. As mulheres não querem confete nem “privilégios”. Querem oportunidades, estrutura e avaliações adequadas à realidade. Querem ter o direito de balancear carreira e família sem que recaia sobre elas toda a responsabilidade de ambas. As mulheres concordam que maternidade “atrapalha”. Mas sabem que a culpa não é dos filhos. É da misoginia.
Disponível em: <https://oglobo.globo.com/blogs/a-hora-da-ciencia/post/2024/02/o-que-as-mulheres-querem.ghtml>. Acesso em: 18 de mar. de 2024. [Adaptado]
No início do último parágrafo, a locução conjuntiva “para que” é utilizada com o objetivo de interligar
Leia o trecho a seguir:
“(...) adição de partículas ultrafinas; excelentes
propriedades mecânicas; boa lisura superficial.”.
De acordo com as características da fase inorgânica e tamanho das partículas, o parágrafo traz a descrição das resinas:
Os agentes forradores desempenham funções, como estímulo da formação de ponte de dentina e proteção da região mais profunda da dentina contra a penetração de subprodutos dos materiais restauradores. Apresentam-se como uma fina camada, de 0,2 a 1 mm de espessura. São eles:
I- MTA;
II- Cimento hidróxido de cálcio;
III- Cimento de óxido de zinco e eugenol.
Dos itens acima:
Leia o trecho a seguir:
“Os dentes contribuem de forma efetiva para a beleza facial. A ausência total ou parcial dos elementos dentais proporciona deformações profundas na anatomia da face. Essas deformidades resultam de alterações ósseas da maxila e da mandíbula, bem como dos músculos da mastigação e da expressão facial, conferindo à face do indivíduo um aspecto envelhecido.”.
Qual das funções do dente o parágrafo descreve?
No armazenamento temporário e externo de RSS é obrigatório manter os sacos acondicionados dentro de coletores com a tampa fechada (1ª parte). Os procedimentos para o armazenamento interno devem ser descritos e incorporados ao PGRSS do serviço (2ª parte).
A sentença está: