Questões de Concurso Comentadas para topógrafo

Foram encontradas 674 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1358826 Noções de Informática
São funções estatísticas do MS Excel 2010 BR:
Alternativas
Q1358812 Português

Meu amigo Brasílio

    No sábado, fui visitar meu velho amigo Brasílio. Ele me recebeu no portão, animado, com um uisquinho na mão, me convidou para entrar, abriu uma champanhe francesa, me deu uma taça, acendeu um charuto cubano. Disse que as coisas estavam indo bem para ele, que os negócios tinham engrenado, que ele finalmente tinha descoberto o segredo para viver na fartura.

     - Fica para jantar - ele convidou.

    Feliz com a felicidade do meu amigo querido, aceitei. Ele foi buscar um prato na cozinha, mas, ao abrir a gaveta, parou, constrangido.

    - Ixi, não tenho talheres.

    - Como não tem talheres, Brasa? - perguntei. Eu tinha cansado de fazer boquinha na casa do Brasílio e sempre usávamos uns talheres lindos, de prata, herança de família. - Vendi pela internet.

    Foi assim que comprei este charuto - disse, distraído, enquanto a cinza caía no chão. Foi aí que notei as paredes vazias e esburacadas. Os quadros tinham sumido. E os fios de eletricidade haviam sido arrancados.

    - Descobri que dá para viver muito bem apenas catando as coisas de valor da família e colocando para vender. Isso que é vida.

    Claro que o Brasílio não existe e que a história aí em cima é fictícia - ninguém faria um absurdo desses, vender o patrimônio para torrar em desfrute. Ou faria?

    Em grande medida, o modelo econômico deste nosso país é baseado numa lógica bem parecida com a do meu querido e fictício amigo. Bem mais que a metade da economia brasileira é sustentada pela mera extração de recursos naturais, de maneira não sustentável. Arrancamos a floresta, passamos nos cobres e aí torramos a grana - e ficamos sem floresta. É o mesmo que vender a prataria da família e gastar em uísque e charutos.

    Muito da prosperidade recente do país foi abastecida por indústrias de alto impacto, que fazem dinheiro a curto prazo, mas nos deixam mais pobres depois. Historicamente este país confundiu gerar riqueza com atacar o patrimônio, surrupiando-o de nossos descendentes. Não precisa ser assim. Há países como a Suécia. Lá, boa parte da economia é baseada na exploração sustentável da floresta. Se a gelada e infértil Suécia conseguiu um dos maiores padrões de vida do mundo explorando floresta, por que um país tão fértil, com uma floresta incomensuravelmente mais rica, como é o caso do Brasil, não poderia fazer o mesmo?

    Porque a floresta equatorial brasileira não é simples e previsível como a floresta temperada sueca. Lá, cresce basicamente uma única espécie de árvore, que permite uma exploração industrial da madeira pelas indústrias de papel, móveis e navios. A floresta brasileira é muito mais rica do que a sueca, mas é também muito mais complexa. E lidar com complexidade é muito mais difícil. Em vez de fazer um produto só, há que se aprender a fazer centenas, milhares. Em vez de uma matéria-prima só, há quase infinitas.

    Muito difícil. Melhor derrubar tudo e vender a lenha. Melhor alargar tudo para gerar energia. Melhor passar o trator e fazer monocultura de soja ou gado. E aí ficar sem talheres para o almoço.

(Denis Russo Burgierman. Disponível em: <http://super.abril.com.br/blogs/mundo-novo/>, , acesso em 18/01/2015.) 

Apenas um dos substantivos abaixo forma o plural assim como MATÉRIA-PRIMA. Assinale-o.
Alternativas
Q1358811 Português

Meu amigo Brasílio

    No sábado, fui visitar meu velho amigo Brasílio. Ele me recebeu no portão, animado, com um uisquinho na mão, me convidou para entrar, abriu uma champanhe francesa, me deu uma taça, acendeu um charuto cubano. Disse que as coisas estavam indo bem para ele, que os negócios tinham engrenado, que ele finalmente tinha descoberto o segredo para viver na fartura.

     - Fica para jantar - ele convidou.

    Feliz com a felicidade do meu amigo querido, aceitei. Ele foi buscar um prato na cozinha, mas, ao abrir a gaveta, parou, constrangido.

    - Ixi, não tenho talheres.

    - Como não tem talheres, Brasa? - perguntei. Eu tinha cansado de fazer boquinha na casa do Brasílio e sempre usávamos uns talheres lindos, de prata, herança de família. - Vendi pela internet.

    Foi assim que comprei este charuto - disse, distraído, enquanto a cinza caía no chão. Foi aí que notei as paredes vazias e esburacadas. Os quadros tinham sumido. E os fios de eletricidade haviam sido arrancados.

    - Descobri que dá para viver muito bem apenas catando as coisas de valor da família e colocando para vender. Isso que é vida.

    Claro que o Brasílio não existe e que a história aí em cima é fictícia - ninguém faria um absurdo desses, vender o patrimônio para torrar em desfrute. Ou faria?

    Em grande medida, o modelo econômico deste nosso país é baseado numa lógica bem parecida com a do meu querido e fictício amigo. Bem mais que a metade da economia brasileira é sustentada pela mera extração de recursos naturais, de maneira não sustentável. Arrancamos a floresta, passamos nos cobres e aí torramos a grana - e ficamos sem floresta. É o mesmo que vender a prataria da família e gastar em uísque e charutos.

    Muito da prosperidade recente do país foi abastecida por indústrias de alto impacto, que fazem dinheiro a curto prazo, mas nos deixam mais pobres depois. Historicamente este país confundiu gerar riqueza com atacar o patrimônio, surrupiando-o de nossos descendentes. Não precisa ser assim. Há países como a Suécia. Lá, boa parte da economia é baseada na exploração sustentável da floresta. Se a gelada e infértil Suécia conseguiu um dos maiores padrões de vida do mundo explorando floresta, por que um país tão fértil, com uma floresta incomensuravelmente mais rica, como é o caso do Brasil, não poderia fazer o mesmo?

    Porque a floresta equatorial brasileira não é simples e previsível como a floresta temperada sueca. Lá, cresce basicamente uma única espécie de árvore, que permite uma exploração industrial da madeira pelas indústrias de papel, móveis e navios. A floresta brasileira é muito mais rica do que a sueca, mas é também muito mais complexa. E lidar com complexidade é muito mais difícil. Em vez de fazer um produto só, há que se aprender a fazer centenas, milhares. Em vez de uma matéria-prima só, há quase infinitas.

    Muito difícil. Melhor derrubar tudo e vender a lenha. Melhor alargar tudo para gerar energia. Melhor passar o trator e fazer monocultura de soja ou gado. E aí ficar sem talheres para o almoço.

(Denis Russo Burgierman. Disponível em: <http://super.abril.com.br/blogs/mundo-novo/>, , acesso em 18/01/2015.) 

Assinale a opção que substitui a conjunção grifada em: “A floresta brasileira é muito mais rica do que a sueca, MAS é também muito mais complexa.”, sem alteração de sentido.
Alternativas
Q1358806 Português

Meu amigo Brasílio

    No sábado, fui visitar meu velho amigo Brasílio. Ele me recebeu no portão, animado, com um uisquinho na mão, me convidou para entrar, abriu uma champanhe francesa, me deu uma taça, acendeu um charuto cubano. Disse que as coisas estavam indo bem para ele, que os negócios tinham engrenado, que ele finalmente tinha descoberto o segredo para viver na fartura.

     - Fica para jantar - ele convidou.

    Feliz com a felicidade do meu amigo querido, aceitei. Ele foi buscar um prato na cozinha, mas, ao abrir a gaveta, parou, constrangido.

    - Ixi, não tenho talheres.

    - Como não tem talheres, Brasa? - perguntei. Eu tinha cansado de fazer boquinha na casa do Brasílio e sempre usávamos uns talheres lindos, de prata, herança de família. - Vendi pela internet.

    Foi assim que comprei este charuto - disse, distraído, enquanto a cinza caía no chão. Foi aí que notei as paredes vazias e esburacadas. Os quadros tinham sumido. E os fios de eletricidade haviam sido arrancados.

    - Descobri que dá para viver muito bem apenas catando as coisas de valor da família e colocando para vender. Isso que é vida.

    Claro que o Brasílio não existe e que a história aí em cima é fictícia - ninguém faria um absurdo desses, vender o patrimônio para torrar em desfrute. Ou faria?

    Em grande medida, o modelo econômico deste nosso país é baseado numa lógica bem parecida com a do meu querido e fictício amigo. Bem mais que a metade da economia brasileira é sustentada pela mera extração de recursos naturais, de maneira não sustentável. Arrancamos a floresta, passamos nos cobres e aí torramos a grana - e ficamos sem floresta. É o mesmo que vender a prataria da família e gastar em uísque e charutos.

    Muito da prosperidade recente do país foi abastecida por indústrias de alto impacto, que fazem dinheiro a curto prazo, mas nos deixam mais pobres depois. Historicamente este país confundiu gerar riqueza com atacar o patrimônio, surrupiando-o de nossos descendentes. Não precisa ser assim. Há países como a Suécia. Lá, boa parte da economia é baseada na exploração sustentável da floresta. Se a gelada e infértil Suécia conseguiu um dos maiores padrões de vida do mundo explorando floresta, por que um país tão fértil, com uma floresta incomensuravelmente mais rica, como é o caso do Brasil, não poderia fazer o mesmo?

    Porque a floresta equatorial brasileira não é simples e previsível como a floresta temperada sueca. Lá, cresce basicamente uma única espécie de árvore, que permite uma exploração industrial da madeira pelas indústrias de papel, móveis e navios. A floresta brasileira é muito mais rica do que a sueca, mas é também muito mais complexa. E lidar com complexidade é muito mais difícil. Em vez de fazer um produto só, há que se aprender a fazer centenas, milhares. Em vez de uma matéria-prima só, há quase infinitas.

    Muito difícil. Melhor derrubar tudo e vender a lenha. Melhor alargar tudo para gerar energia. Melhor passar o trator e fazer monocultura de soja ou gado. E aí ficar sem talheres para o almoço.

(Denis Russo Burgierman. Disponível em: <http://super.abril.com.br/blogs/mundo-novo/>, , acesso em 18/01/2015.) 

O substantivo processo de: FELICIDADE foi formado pelo:
Alternativas
Q1358805 Português

Meu amigo Brasílio

    No sábado, fui visitar meu velho amigo Brasílio. Ele me recebeu no portão, animado, com um uisquinho na mão, me convidou para entrar, abriu uma champanhe francesa, me deu uma taça, acendeu um charuto cubano. Disse que as coisas estavam indo bem para ele, que os negócios tinham engrenado, que ele finalmente tinha descoberto o segredo para viver na fartura.

     - Fica para jantar - ele convidou.

    Feliz com a felicidade do meu amigo querido, aceitei. Ele foi buscar um prato na cozinha, mas, ao abrir a gaveta, parou, constrangido.

    - Ixi, não tenho talheres.

    - Como não tem talheres, Brasa? - perguntei. Eu tinha cansado de fazer boquinha na casa do Brasílio e sempre usávamos uns talheres lindos, de prata, herança de família. - Vendi pela internet.

    Foi assim que comprei este charuto - disse, distraído, enquanto a cinza caía no chão. Foi aí que notei as paredes vazias e esburacadas. Os quadros tinham sumido. E os fios de eletricidade haviam sido arrancados.

    - Descobri que dá para viver muito bem apenas catando as coisas de valor da família e colocando para vender. Isso que é vida.

    Claro que o Brasílio não existe e que a história aí em cima é fictícia - ninguém faria um absurdo desses, vender o patrimônio para torrar em desfrute. Ou faria?

    Em grande medida, o modelo econômico deste nosso país é baseado numa lógica bem parecida com a do meu querido e fictício amigo. Bem mais que a metade da economia brasileira é sustentada pela mera extração de recursos naturais, de maneira não sustentável. Arrancamos a floresta, passamos nos cobres e aí torramos a grana - e ficamos sem floresta. É o mesmo que vender a prataria da família e gastar em uísque e charutos.

    Muito da prosperidade recente do país foi abastecida por indústrias de alto impacto, que fazem dinheiro a curto prazo, mas nos deixam mais pobres depois. Historicamente este país confundiu gerar riqueza com atacar o patrimônio, surrupiando-o de nossos descendentes. Não precisa ser assim. Há países como a Suécia. Lá, boa parte da economia é baseada na exploração sustentável da floresta. Se a gelada e infértil Suécia conseguiu um dos maiores padrões de vida do mundo explorando floresta, por que um país tão fértil, com uma floresta incomensuravelmente mais rica, como é o caso do Brasil, não poderia fazer o mesmo?

    Porque a floresta equatorial brasileira não é simples e previsível como a floresta temperada sueca. Lá, cresce basicamente uma única espécie de árvore, que permite uma exploração industrial da madeira pelas indústrias de papel, móveis e navios. A floresta brasileira é muito mais rica do que a sueca, mas é também muito mais complexa. E lidar com complexidade é muito mais difícil. Em vez de fazer um produto só, há que se aprender a fazer centenas, milhares. Em vez de uma matéria-prima só, há quase infinitas.

    Muito difícil. Melhor derrubar tudo e vender a lenha. Melhor alargar tudo para gerar energia. Melhor passar o trator e fazer monocultura de soja ou gado. E aí ficar sem talheres para o almoço.

(Denis Russo Burgierman. Disponível em: <http://super.abril.com.br/blogs/mundo-novo/>, , acesso em 18/01/2015.) 

Assinale a opção em que, apesar da omissão de uma vírgula, as duas frases mantêm o mesmo sentido e estão corretas quanto à pontuação.
Alternativas
Q1356537 Conhecimentos Gerais
    Coibir a grilagem, a violência, o desmatamento e a concentração de terra e renda, além de fazer investimentos em infra-estrutura, é, no entender da senadora Fátima Cleide (PT – RO), o caminho natural para que a Amazônia seja preservada e parta para um crescimento seguro, com justiça social.
    O senador Augusto Botelho (PDT – RR) defendeu uma nova política indigenista, que, a seu ver, deverá passar, necessariamente, pelo crivo da vontade dos índios. Ele lembrou que a demarcação contínua da reserva Raposa/Serra do Sol não atende aos interesses dos indígenas que a habitam.
    O senador João Capiberibe (PSB – AP) destacou a necessidade de ampliar o debate sobre a ausência do Estado como a causa primária dos conflitos que ocorrem tanto nas grandes cidades como no campo.
    Segundo o senador Mozarildo Cavalcanti (PPS – RR), sob a bandeira da divisão dos índios em nações, e não em etnias, desmandos de toda ordem têm ocorrido, colocando em xeque o poder da União no controle da exploração das extensas áreas demarcadas para indígenas.
Jornal do Senado, 23/4/2004, p. 3 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando os diversos aspectos que envolvem o tema nele tratado, julgue o item seguinte.


Concentração de terra e de renda em mãos de poucos contribui para reduzir a desigualdade social na medida em que amplia a oferta de emprego.

Alternativas
Q1356536 Conhecimentos Gerais
    Coibir a grilagem, a violência, o desmatamento e a concentração de terra e renda, além de fazer investimentos em infra-estrutura, é, no entender da senadora Fátima Cleide (PT – RO), o caminho natural para que a Amazônia seja preservada e parta para um crescimento seguro, com justiça social.
    O senador Augusto Botelho (PDT – RR) defendeu uma nova política indigenista, que, a seu ver, deverá passar, necessariamente, pelo crivo da vontade dos índios. Ele lembrou que a demarcação contínua da reserva Raposa/Serra do Sol não atende aos interesses dos indígenas que a habitam.
    O senador João Capiberibe (PSB – AP) destacou a necessidade de ampliar o debate sobre a ausência do Estado como a causa primária dos conflitos que ocorrem tanto nas grandes cidades como no campo.
    Segundo o senador Mozarildo Cavalcanti (PPS – RR), sob a bandeira da divisão dos índios em nações, e não em etnias, desmandos de toda ordem têm ocorrido, colocando em xeque o poder da União no controle da exploração das extensas áreas demarcadas para indígenas.
Jornal do Senado, 23/4/2004, p. 3 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando os diversos aspectos que envolvem o tema nele tratado, julgue o item seguinte.


Atualmente, cresce a consciência de que o desmatamento descontrolado e irresponsável atinge mortalmente a natureza e contribui para piorar as condições de vida das populações.

Alternativas
Q1356535 Conhecimentos Gerais
    Coibir a grilagem, a violência, o desmatamento e a concentração de terra e renda, além de fazer investimentos em infra-estrutura, é, no entender da senadora Fátima Cleide (PT – RO), o caminho natural para que a Amazônia seja preservada e parta para um crescimento seguro, com justiça social.
    O senador Augusto Botelho (PDT – RR) defendeu uma nova política indigenista, que, a seu ver, deverá passar, necessariamente, pelo crivo da vontade dos índios. Ele lembrou que a demarcação contínua da reserva Raposa/Serra do Sol não atende aos interesses dos indígenas que a habitam.
    O senador João Capiberibe (PSB – AP) destacou a necessidade de ampliar o debate sobre a ausência do Estado como a causa primária dos conflitos que ocorrem tanto nas grandes cidades como no campo.
    Segundo o senador Mozarildo Cavalcanti (PPS – RR), sob a bandeira da divisão dos índios em nações, e não em etnias, desmandos de toda ordem têm ocorrido, colocando em xeque o poder da União no controle da exploração das extensas áreas demarcadas para indígenas.
Jornal do Senado, 23/4/2004, p. 3 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando os diversos aspectos que envolvem o tema nele tratado, julgue o item seguinte.


O quadro atual de violência não é exclusividade de determinada região ou apenas das grandes cidades brasileiras, como o Rio de Janeiro e São Paulo, estando presente em várias partes do país.

Alternativas
Q1356534 Conhecimentos Gerais
    Coibir a grilagem, a violência, o desmatamento e a concentração de terra e renda, além de fazer investimentos em infra-estrutura, é, no entender da senadora Fátima Cleide (PT – RO), o caminho natural para que a Amazônia seja preservada e parta para um crescimento seguro, com justiça social.
    O senador Augusto Botelho (PDT – RR) defendeu uma nova política indigenista, que, a seu ver, deverá passar, necessariamente, pelo crivo da vontade dos índios. Ele lembrou que a demarcação contínua da reserva Raposa/Serra do Sol não atende aos interesses dos indígenas que a habitam.
    O senador João Capiberibe (PSB – AP) destacou a necessidade de ampliar o debate sobre a ausência do Estado como a causa primária dos conflitos que ocorrem tanto nas grandes cidades como no campo.
    Segundo o senador Mozarildo Cavalcanti (PPS – RR), sob a bandeira da divisão dos índios em nações, e não em etnias, desmandos de toda ordem têm ocorrido, colocando em xeque o poder da União no controle da exploração das extensas áreas demarcadas para indígenas.
Jornal do Senado, 23/4/2004, p. 3 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando os diversos aspectos que envolvem o tema nele tratado, julgue o item seguinte.


A expressão grilagem de terra significa tomar posse de uma terra sem dono, com documentação fornecida pela justiça.

Alternativas
Q1356533 Geografia
    Coibir a grilagem, a violência, o desmatamento e a concentração de terra e renda, além de fazer investimentos em infra-estrutura, é, no entender da senadora Fátima Cleide (PT – RO), o caminho natural para que a Amazônia seja preservada e parta para um crescimento seguro, com justiça social.
    O senador Augusto Botelho (PDT – RR) defendeu uma nova política indigenista, que, a seu ver, deverá passar, necessariamente, pelo crivo da vontade dos índios. Ele lembrou que a demarcação contínua da reserva Raposa/Serra do Sol não atende aos interesses dos indígenas que a habitam.
    O senador João Capiberibe (PSB – AP) destacou a necessidade de ampliar o debate sobre a ausência do Estado como a causa primária dos conflitos que ocorrem tanto nas grandes cidades como no campo.
    Segundo o senador Mozarildo Cavalcanti (PPS – RR), sob a bandeira da divisão dos índios em nações, e não em etnias, desmandos de toda ordem têm ocorrido, colocando em xeque o poder da União no controle da exploração das extensas áreas demarcadas para indígenas.
Jornal do Senado, 23/4/2004, p. 3 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando os diversos aspectos que envolvem o tema nele tratado, julgue o item seguinte.


O texto informa que há quem considere que uma das causas para os atuais conflitos sociais no Brasil seja a fraca atuação governamental no atendimento às demandas feitas pelas populações urbanas e rurais.

Alternativas
Q1356531 Geografia
    Coibir a grilagem, a violência, o desmatamento e a concentração de terra e renda, além de fazer investimentos em infra-estrutura, é, no entender da senadora Fátima Cleide (PT – RO), o caminho natural para que a Amazônia seja preservada e parta para um crescimento seguro, com justiça social.
    O senador Augusto Botelho (PDT – RR) defendeu uma nova política indigenista, que, a seu ver, deverá passar, necessariamente, pelo crivo da vontade dos índios. Ele lembrou que a demarcação contínua da reserva Raposa/Serra do Sol não atende aos interesses dos indígenas que a habitam.
    O senador João Capiberibe (PSB – AP) destacou a necessidade de ampliar o debate sobre a ausência do Estado como a causa primária dos conflitos que ocorrem tanto nas grandes cidades como no campo.
    Segundo o senador Mozarildo Cavalcanti (PPS – RR), sob a bandeira da divisão dos índios em nações, e não em etnias, desmandos de toda ordem têm ocorrido, colocando em xeque o poder da União no controle da exploração das extensas áreas demarcadas para indígenas.
Jornal do Senado, 23/4/2004, p. 3 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando os diversos aspectos que envolvem o tema nele tratado, julgue o item seguinte.


Quando se fala em preservação da Amazônia, o que se defende é o fim de qualquer atividade econômica na floresta.

Alternativas
Q1356530 Conhecimentos Gerais
    Coibir a grilagem, a violência, o desmatamento e a concentração de terra e renda, além de fazer investimentos em infra-estrutura, é, no entender da senadora Fátima Cleide (PT – RO), o caminho natural para que a Amazônia seja preservada e parta para um crescimento seguro, com justiça social.
    O senador Augusto Botelho (PDT – RR) defendeu uma nova política indigenista, que, a seu ver, deverá passar, necessariamente, pelo crivo da vontade dos índios. Ele lembrou que a demarcação contínua da reserva Raposa/Serra do Sol não atende aos interesses dos indígenas que a habitam.
    O senador João Capiberibe (PSB – AP) destacou a necessidade de ampliar o debate sobre a ausência do Estado como a causa primária dos conflitos que ocorrem tanto nas grandes cidades como no campo.
    Segundo o senador Mozarildo Cavalcanti (PPS – RR), sob a bandeira da divisão dos índios em nações, e não em etnias, desmandos de toda ordem têm ocorrido, colocando em xeque o poder da União no controle da exploração das extensas áreas demarcadas para indígenas.
Jornal do Senado, 23/4/2004, p. 3 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando os diversos aspectos que envolvem o tema nele tratado, julgue o item seguinte.
Na atualidade, “crescimento seguro” — como aparece no texto — pode ser identificado como crescimento sustentado, ou seja, com base na tese de que o desenvolvimento não precisa destruir a natureza.
Alternativas
Q1356529 Noções de Informática


Com relação a essa planilha e ao Excel 2002 e considerando a figura mostrada, julgue o item que segue.

Para se aumentar a largura da coluna B, é suficiente clicar o cabeçalho dessa coluna - Imagem associada para resolução da questão - e, em seguida, pressionar simultaneamente as teclas Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q1356527 Noções de Informática
Imagem associada para resolução da questão
Com relação ao Outlook Express 6, julgue o item subseqüente, tendo a janela desse aplicativo ilustrada acima como referência.
Ao se enviar a mensagem de correio eletrônico mostrada acima, será também transmitido ao destinatário da mensagem, na forma de arquivo anexado, um arquivo de documento Word - Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q1356526 Noções de Informática

Imagem associada para resolução da questão
Com relação ao Outlook Express 6, julgue o item subseqüente, tendo a janela desse aplicativo ilustrada acima como referência.
Ao se clicar o botão Imagem associada para resolução da questão será aberta uma janela que permite definir, com base no caderno de endereços do Outlook Express 6, outros contatos para os quais a mensagem mostrada poderá ser enviada.
Alternativas
Q1356525 Noções de Informática

Julgue o item seguinte, relativo à Internet e ao Internet Explorer 6, tendo por referência a janela desse aplicativo ilustrada acima.


Para que se possa realizar com sucesso pesquisa de conteúdo na Internet por meio de um sítio de busca, é necessário que o computador a partir do qual essa pesquisa será realizada tenha instalado um kit multimídia e um dispositivo de acesso em banda larga, como um modem ADSL.

Alternativas
Q1356523 Noções de Informática

Considerando a figura ao lado, que ilustra uma janela do Word 2002 na qual encontra-se um documento em edição, julgue o item a seguir, relativo ao Word 2002.


Caso se deseje conhecer o motivo pelo qual o Word 2002 sublinhou a palavra Imagem associada para resolução da questão é suficiente clicar sobre essa palavra e, a seguir, clicar Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q1356522 Noções de Informática

Considerando a figura ao lado, que ilustra uma janela do Word 2002 na qual encontra-se um documento em edição, julgue o item a seguir, relativo ao Word 2002.


Para se alinhar às margens esquerda e direita o texto mostrado, é suficiente selecionar esse texto e clicar Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Respostas
441: E
442: E
443: C
444: E
445: A
446: E
447: C
448: C
449: E
450: C
451: E
452: C
453: E
454: C
455: C
456: C
457: E
458: C
459: E
460: E