Questões de Concurso Comentadas para auxiliar administrativo

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Q2293841 Conhecimentos Gerais
Talibã impõe fechamento de salões de beleza e cabeleireiros no Afeganistão O Talibã determinou que todos os salões de beleza e cabeleireiros no Afeganistão sejam fechados, a mais recente restrição para afastar ainda mais as mulheres da vida pública. Um porta-voz do Ministério do Vício e da Virtude comunicou que as empresas devem cumprir a medida dentro de um mês, a partir de 2 de julho.
(Disponível em: https://veja.abril.com.br/mundo/taliba-impoe-fechamento-de-saloes-de-beleza-e-cabeleireiros-no-afeganistao.)
As restrições às mulheres, orientadas e determinadas pelo talibã, que está no controle político do Afeganistão: 
Alternativas
Q2293839 Matemática
“O campeonato de vôlei de determinada cidade é realizado ao longo de 5 finais de semana. No primeiro final de semana, ocorre a fase de grupos e, nos finais de semana seguintes, são disputadas, sequencialmente, as oitavas de final, quartas de final, semifinal e final. Nos três primeiros finais de semana da competição, foram vendidos 77, 231 e 693 ingressos. Considerando que o número de ingressos vendidos em cada um dos finais de semana do campeonato forma uma sequência com progressão geométrica, pode- -se afirmar que a quantidade total de ingressos vendidos no campeonato é maior que __________ e menor que __________.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.
Alternativas
Q2293838 Matemática
Para o orçamento de uma festa junina de determinada empresa, os funcionários notaram que ainda faltariam R$ 40,00, se cada um contribuísse com R$ 30,00. Além disso, se cada funcionário contribuísse com mais R$ 5,00 sobraria 10% do valor total do orçamento, sendo possível reforçar a ornamentação do local do evento. Qual o número de funcionários da empresa?
Alternativas
Q2293834 Português
A quantidade de horas que você precisa dormir pode estar nos seus genes

E pode ser graças a uma mutação ligada ao cérebro que aquele
seu amigo pilhado precisa de menos de 6 horas de sono.

            Para ter uma passagem saudável pela Terra, a maioria das pessoas precisa ficar um terço da vida dormindo.
        Das 24 horas de um dia, o ideal é que 8 delas sejam passadas na cama. É claro que muita gente não cumpre a recomendação – e a tendência vista por médicos e cientistas é que estamos dormindo cada vez menos. Para a maioria das pessoas, isso não poderia ser pior. Uma pessoa normal não fica nada bem dormindo repetidamente por menos de 7 horas. Ela fica mais burra, literalmente – o prejuízo cognitivo é equivalente à de uma noite de bebedeira.
      Noites mal dormidas levam a alterações de humor, prejuízos à memória e aprendizado, redução da atenção, enfraquecimento do sistema imune e até riscos aumentados de desenvolver doenças psiquiátricas.
            Apesar das 8 horas serem o consenso médico… Isso oficialmente não vale para todo mundo. Muito provavelmente você tem aquele amigo que dorme 4 horas por dia e sempre está uma pilha, enquanto você, que tenta dormir ao menos 6, está sempre cansado.
            Neurologistas da Universidade da Califórnia, em São Francisco (UCSF), podem ter finalmente descoberto o motivo: genes impactam diretamente no quanto alguém precisa dormir.
         Na verdade, essa associação não é nova, começou em 2009. Naquele ano, a mesma equipe de pesquisadores descobriu que pessoas que haviam herdado uma mutação específica em um gene chamado DEC2 precisavam, em média, de apenas 6,25 horas de sono por noite para estarem plenamente bem no outro dia. Enquanto isso, pessoas normais, sem essa mutação, precisavam em média de 8,06 horas.
            A descoberta de 2009 foi curiosa, mas até aí os próprios autores acreditavam que a mutação não passava de casualidade. Até agora, quando descobriram um novo gene relacionado ao sono.
               Esse segundo achado reforça a ideia de que as variações genéticas estão diretamente ligadas às quantidades de horas de sono que o organismo precisa – e que são elas que podem explicar porque as pessoas relatam ter necessidades radicalmente diferente umas das outras quando o assunto é sono.
                No novo estudo, divulgado no periódico Neuron, a equipe investigou uma família de sono naturalmente curto – todos os parentes dizem ficar muito bem com 6 horas de sono. O interessante é que nenhum deles apresentava a primeira mutação, no gene DEC2.
            Foi aí que eles tentaram procurar outra explicação – e encontraram uma coisa que todos os membros da família tinham em comum no DNA: uma mutação em um gene chamado ADRB1, que é responsável pelos níveis de atividade dos neurônios que ficam no tronco encefálico – mais especificamente na região dorsal dos núcleos da rafe, área conhecida por controlar os estágios do sono.
            Para testar se essa mutação tinha o mesmo efeito fora da família acordadinha, os cientistas desenvolveram uma série de testes em camundongos geneticamente modificados com a variante mutada do ADRB1. Não deu outra: eles dormiram em média 55 minutos a menos do que os camundongos comuns – o que sugere que, sim, esse gene está relacionado à falta de sono. A atividade dos neurônios da região era aumentada nos ratos com genes mutantes, o que pode estar mediando o comportamento do sono curto.

(Ingrid Luisa. Editora Abril. Em: 19/08/2019. Fragmento.)
Assinale a justificativa correta sobre o emprego das vírgulas no seguinte trecho: “Noites mal dormidas levam a alterações de humor, prejuízos à memória e aprendizado, redução da atenção, enfraquecimento do sistema imune e até riscos aumentados de desenvolver doenças psiquiátricas.” (3º§)
Alternativas
Q2293833 Português
A quantidade de horas que você precisa dormir pode estar nos seus genes

E pode ser graças a uma mutação ligada ao cérebro que aquele
seu amigo pilhado precisa de menos de 6 horas de sono.

            Para ter uma passagem saudável pela Terra, a maioria das pessoas precisa ficar um terço da vida dormindo.
        Das 24 horas de um dia, o ideal é que 8 delas sejam passadas na cama. É claro que muita gente não cumpre a recomendação – e a tendência vista por médicos e cientistas é que estamos dormindo cada vez menos. Para a maioria das pessoas, isso não poderia ser pior. Uma pessoa normal não fica nada bem dormindo repetidamente por menos de 7 horas. Ela fica mais burra, literalmente – o prejuízo cognitivo é equivalente à de uma noite de bebedeira.
      Noites mal dormidas levam a alterações de humor, prejuízos à memória e aprendizado, redução da atenção, enfraquecimento do sistema imune e até riscos aumentados de desenvolver doenças psiquiátricas.
            Apesar das 8 horas serem o consenso médico… Isso oficialmente não vale para todo mundo. Muito provavelmente você tem aquele amigo que dorme 4 horas por dia e sempre está uma pilha, enquanto você, que tenta dormir ao menos 6, está sempre cansado.
            Neurologistas da Universidade da Califórnia, em São Francisco (UCSF), podem ter finalmente descoberto o motivo: genes impactam diretamente no quanto alguém precisa dormir.
         Na verdade, essa associação não é nova, começou em 2009. Naquele ano, a mesma equipe de pesquisadores descobriu que pessoas que haviam herdado uma mutação específica em um gene chamado DEC2 precisavam, em média, de apenas 6,25 horas de sono por noite para estarem plenamente bem no outro dia. Enquanto isso, pessoas normais, sem essa mutação, precisavam em média de 8,06 horas.
            A descoberta de 2009 foi curiosa, mas até aí os próprios autores acreditavam que a mutação não passava de casualidade. Até agora, quando descobriram um novo gene relacionado ao sono.
               Esse segundo achado reforça a ideia de que as variações genéticas estão diretamente ligadas às quantidades de horas de sono que o organismo precisa – e que são elas que podem explicar porque as pessoas relatam ter necessidades radicalmente diferente umas das outras quando o assunto é sono.
                No novo estudo, divulgado no periódico Neuron, a equipe investigou uma família de sono naturalmente curto – todos os parentes dizem ficar muito bem com 6 horas de sono. O interessante é que nenhum deles apresentava a primeira mutação, no gene DEC2.
            Foi aí que eles tentaram procurar outra explicação – e encontraram uma coisa que todos os membros da família tinham em comum no DNA: uma mutação em um gene chamado ADRB1, que é responsável pelos níveis de atividade dos neurônios que ficam no tronco encefálico – mais especificamente na região dorsal dos núcleos da rafe, área conhecida por controlar os estágios do sono.
            Para testar se essa mutação tinha o mesmo efeito fora da família acordadinha, os cientistas desenvolveram uma série de testes em camundongos geneticamente modificados com a variante mutada do ADRB1. Não deu outra: eles dormiram em média 55 minutos a menos do que os camundongos comuns – o que sugere que, sim, esse gene está relacionado à falta de sono. A atividade dos neurônios da região era aumentada nos ratos com genes mutantes, o que pode estar mediando o comportamento do sono curto.

(Ingrid Luisa. Editora Abril. Em: 19/08/2019. Fragmento.)
Os sentidos que as orações expressam são determinados pelos contextos. Em Para ter uma passagem saudável pela Terra, a maioria das pessoas precisa ficar um terço da vida dormindo.” (1º§), o trecho sublinhado expressa sentido de: 
Alternativas
Respostas
1511: B
1512: D
1513: B
1514: C
1515: B