Questões de Concurso
Comentadas para analista - engenharia ambiental
Foram encontradas 138 questões
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Com relação às ideias do texto CB1A1-II, julgue o próximo item.
O autor afirma explicitamente no texto ser contrário à lógica
segundo a qual experiências culturais e relações afetivas
somente são úteis quando resultam em contrapartida laboral.
Com relação às ideias do texto CB1A1-II, julgue o próximo item.
O texto apresenta o trecho “pessoas que cultivam laços
familiares e sociais são mais estáveis, seguras e resilientes no
trabalho” (ℓ. 14 e 15) como possível argumento para a defesa
da utilidade do piquenique com os filhos e da cerveja com os
amigos.
Com relação às ideias do texto CB1A1-II, julgue o próximo item.
Ao afirmar que são inúteis as atividades apresentadas no
trecho “ir ao cinema (...) vendo séries” (ℓ. 3 a 6), o autor do
texto sugere que elas não devem ser realizadas de segunda a
sexta-feira.
Texto CB1A1-I
Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item seguinte.
Infere-se do emprego do termo “consequente” (ℓ.32) que
a existência de projetos dedicados ao aproveitamento da
sucata eletrônica no Brasil depende de informações
quantitativas a respeito desse material.
Texto CB1A1-I
Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item seguinte.
O elemento “que”, em “que recebem o nome de e-lixo”
(ℓ. 25 e 26), retoma o termo “sobras de computadores” (ℓ.25).
Texto CB1A1-I
Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item seguinte.
Sem prejuízo dos sentidos e da correção gramatical do texto,
o trecho “O resto faz voar por cima de sua cabeça”
(ℓ. 20 e 21) poderia ser reescrito da seguinte maneira:
As outras partes arremessa por cima da própria cabeça.
Texto CB1A1-I
Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item seguinte.
O trecho “Desparafusa (...) sua cabeça” (ℓ. 14 a 21) detalha a
“linha de produção repetitiva” (ℓ.13) mantida por Adílson no
trabalho com o e-lixo.
Texto CB1A1-I
Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item seguinte.
A supressão da vírgula empregada logo após o vocábulo
“estreito” (ℓ.9) alteraria os sentidos originais do texto, mas
manteria sua correção gramatical.
Texto CB1A1-I
Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue o item seguinte.
Sem prejuízo para os sentidos e para a correção gramatical
do texto, a forma verbal “alcançam” (ℓ.6) poderia ser
substituída por chegam à.
Texto CB1A1-I
Com relação às ideias do texto CB1A1-I, julgue o item a seguir.
Infere-se do texto que, diferentemente das fraldas
descartáveis, a sucata eletrônica é passível de reciclagem e,
por isso, já ultrapassou aquelas em volume em circulação.
Texto CB1A1-I
Com relação às ideias do texto CB1A1-I, julgue o item a seguir.
Depreende-se do trecho “Ao ar (...) de olhos” (ℓ. 6 a 8) que
os equipamentos eletrônicos depositados no local, ao projetarem a luz solar em diversas direções, causam
incômodo à visão de quem visita o local.
Texto CB1A1-I
Com relação às ideias do texto CB1A1-I, julgue o item a seguir.
Depreende-se do primeiro período do texto que Adílson dos
Anjos habitualmente frequenta o depósito de sucata
eletrônica descrito no texto.
Dados: 1,0212 ≈ 1,27
Um casal começa a planejar sua festa de casamento a partir das seguintes estimativas:
De acordo com essas estimativas, desconsiderando outros gastos, o custo total C da festa de casamento, em reais, em função
do número de convidados n, pode ser expresso pela fórmula
Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.
A Geografia
Foi em um negócio de ferros velhos, durante a guerra mundial, que o Procópio Viana passou de modesto vendedor da casa Portela & Gomes a honrado capitalista da nossa praça. Com a bolsa repleta de amostras de arroz, de feijão, de milho, de farinha, anda acima e abaixo a vender nos retalhistas, quando um deles o incumbiu de negociar os maquinismos de uma velha fábrica desmantelada. O rapaz ganhou no negócio quinze contos, e não quis mais saber de outro comércio. E, em breve, comprava até navios velhos, vendendo-os a estrangeiros, conseguindo reunir, com essas transações, os seus quatro milhares de contos.
Rico, pôs-se o Procópio a viajar. E era de regresso desse passeio através dos continentes que contava, no Fluminense, a um grupo de senhoras, as suas impressões de turista.
− Visitei Paris, Londres, Madri... − dizia ele, com ênfase, sacudindo a perna direita, o charuto ao canto da boca, a mão no bolso da calça. − Fui ao Cairo, a Roma, a Berlim, a Viena...
E após um instante:
− Estive em Tóquio, em Pequim, em Singapura...
A essas palavras, que punham reflexos de admiração e de inveja nos olhos das moças que o ouviam, mlle*. Lili Peixoto aparteou, encantada:
− O senhor deve conhecer muito a Geografia... Não é?
− Ah! não, senhora! − interveio, logo, superior, o antigo caixeiro de Portela & Gomes.
− A Geografia, eu quase não conheço.
E atirando para o espaço uma baforada do seu charuto cheiroso:
− Eu passei por lá de noite...
*mademoiselle: expressão francesa usada para se referir respeitosamente a moça ou mulher.
(Adaptado de: CAMPOS, Humberto de. Grãos de mostarda. www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bi000155.pdf)
Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.
A Geografia
Foi em um negócio de ferros velhos, durante a guerra mundial, que o Procópio Viana passou de modesto vendedor da casa Portela & Gomes a honrado capitalista da nossa praça. Com a bolsa repleta de amostras de arroz, de feijão, de milho, de farinha, anda acima e abaixo a vender nos retalhistas, quando um deles o incumbiu de negociar os maquinismos de uma velha fábrica desmantelada. O rapaz ganhou no negócio quinze contos, e não quis mais saber de outro comércio. E, em breve, comprava até navios velhos, vendendo-os a estrangeiros, conseguindo reunir, com essas transações, os seus quatro milhares de contos.
Rico, pôs-se o Procópio a viajar. E era de regresso desse passeio através dos continentes que contava, no Fluminense, a um grupo de senhoras, as suas impressões de turista.
− Visitei Paris, Londres, Madri... − dizia ele, com ênfase, sacudindo a perna direita, o charuto ao canto da boca, a mão no bolso da calça. − Fui ao Cairo, a Roma, a Berlim, a Viena...
E após um instante:
− Estive em Tóquio, em Pequim, em Singapura...
A essas palavras, que punham reflexos de admiração e de inveja nos olhos das moças que o ouviam, mlle*. Lili Peixoto aparteou, encantada:
− O senhor deve conhecer muito a Geografia... Não é?
− Ah! não, senhora! − interveio, logo, superior, o antigo caixeiro de Portela & Gomes.
− A Geografia, eu quase não conheço.
E atirando para o espaço uma baforada do seu charuto cheiroso:
− Eu passei por lá de noite...
*mademoiselle: expressão francesa usada para se referir respeitosamente a moça ou mulher.
(Adaptado de: CAMPOS, Humberto de. Grãos de mostarda. www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bi000155.pdf)
A frase em que o vocábulo “muito” está empregado com o mesmo sentido e a mesma função que os verificados na construção acima é: