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Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
CORE-MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2023 - CORE-MG - Auxiliar de Limpeza |
Q2291494
Português
Texto associado
O padeiro
Levanto cedo, faço minhas abluções, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do apartamento – mas não
encontro o pão costumeiro. No mesmo instante me lembro de ter lido alguma coisa nos jornais da véspera sobre a “greve do
pão dormido”. De resto não é bem uma greve, é o lockout, greve dos patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham
que obrigando o povo a tomar seu café da manhã com pão dormido conseguirão não sei bem o que do governo.
Está bem. Tomo o meu café com pão dormido, que não é tão ruim assim. E enquanto tomo café vou me lembrando de um
homem modesto que conheci antigamente. Quando vinha deixar o pão à porta do apartamento ele apertava a campainha, mas,
para não incomodar os moradores, avisava gritando:
– Não é ninguém, é o padeiro!
Interroguei-o uma vez: como tivera a ideia de gritar aquilo? “Então você não é ninguém?”
Ele abriu um sorriso largo. Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe acontecera bater a campainha de
uma casa e ser atendido por uma empregada ou outra pessoa qualquer, e ouvir uma voz que vinha lá de dentro perguntando
quem era; e ouvir a pessoa que o atendera dizer para dentro: “Não é ninguém, não senhora, é o padeiro”. Assim ficara sabendo
que não era ninguém.
Ele me contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu ainda sorrindo. Eu não quis detê-lo para explicar que estava falando com um colega, ainda que menos importante. Naquele tempo eu também, como os padeiros, fazia o trabalho noturno.
Era pela madrugada que deixava a redação do jornal, quase sempre depois de uma passagem pela oficina – e muitas vezes saía
levando na mão um dos primeiros exemplares rodados, o jornal ainda quentinho da máquina, como pão saído do forno.
Ah, eu era rapaz, eu era rapaz naquele tempo! E às vezes me julgava importante porque no jornal que levava para casa,
além de reportagens ou notas que eu escrevera sem assinar, ia uma crônica ou artigo com o meu nome. O jornal e o pão
estariam bem cedinho na porta de cada lar: e dentro do meu coração eu recebi a lição de humildade daquele homem entre
todos útil e entre todos alegre; “não é ninguém, é o padeiro!”. E assobiava pelas escadas.
(BRAGA, Rubem. Diário de notícias. Crônicas Escolhidas. Rio de Janeiro. Record. 1977.)
A palavra que traz o sinônimo adequado do termo em destaque no trecho “[...] mas não encontro o pão costumeiro.” (1º§) é:
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
CORE-MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2023 - CORE-MG - Auxiliar de Limpeza |
Q2291493
Português
Texto associado
O padeiro
Levanto cedo, faço minhas abluções, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do apartamento – mas não
encontro o pão costumeiro. No mesmo instante me lembro de ter lido alguma coisa nos jornais da véspera sobre a “greve do
pão dormido”. De resto não é bem uma greve, é o lockout, greve dos patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham
que obrigando o povo a tomar seu café da manhã com pão dormido conseguirão não sei bem o que do governo.
Está bem. Tomo o meu café com pão dormido, que não é tão ruim assim. E enquanto tomo café vou me lembrando de um
homem modesto que conheci antigamente. Quando vinha deixar o pão à porta do apartamento ele apertava a campainha, mas,
para não incomodar os moradores, avisava gritando:
– Não é ninguém, é o padeiro!
Interroguei-o uma vez: como tivera a ideia de gritar aquilo? “Então você não é ninguém?”
Ele abriu um sorriso largo. Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe acontecera bater a campainha de
uma casa e ser atendido por uma empregada ou outra pessoa qualquer, e ouvir uma voz que vinha lá de dentro perguntando
quem era; e ouvir a pessoa que o atendera dizer para dentro: “Não é ninguém, não senhora, é o padeiro”. Assim ficara sabendo
que não era ninguém.
Ele me contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu ainda sorrindo. Eu não quis detê-lo para explicar que estava falando com um colega, ainda que menos importante. Naquele tempo eu também, como os padeiros, fazia o trabalho noturno.
Era pela madrugada que deixava a redação do jornal, quase sempre depois de uma passagem pela oficina – e muitas vezes saía
levando na mão um dos primeiros exemplares rodados, o jornal ainda quentinho da máquina, como pão saído do forno.
Ah, eu era rapaz, eu era rapaz naquele tempo! E às vezes me julgava importante porque no jornal que levava para casa,
além de reportagens ou notas que eu escrevera sem assinar, ia uma crônica ou artigo com o meu nome. O jornal e o pão
estariam bem cedinho na porta de cada lar: e dentro do meu coração eu recebi a lição de humildade daquele homem entre
todos útil e entre todos alegre; “não é ninguém, é o padeiro!”. E assobiava pelas escadas.
(BRAGA, Rubem. Diário de notícias. Crônicas Escolhidas. Rio de Janeiro. Record. 1977.)
Assinale a alternativa em que o termo em destaque se DIFERENCIA dos demais.
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
CORE-MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2023 - CORE-MG - Auxiliar de Limpeza |
Q2291492
Português
Texto associado
O padeiro
Levanto cedo, faço minhas abluções, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do apartamento – mas não
encontro o pão costumeiro. No mesmo instante me lembro de ter lido alguma coisa nos jornais da véspera sobre a “greve do
pão dormido”. De resto não é bem uma greve, é o lockout, greve dos patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham
que obrigando o povo a tomar seu café da manhã com pão dormido conseguirão não sei bem o que do governo.
Está bem. Tomo o meu café com pão dormido, que não é tão ruim assim. E enquanto tomo café vou me lembrando de um
homem modesto que conheci antigamente. Quando vinha deixar o pão à porta do apartamento ele apertava a campainha, mas,
para não incomodar os moradores, avisava gritando:
– Não é ninguém, é o padeiro!
Interroguei-o uma vez: como tivera a ideia de gritar aquilo? “Então você não é ninguém?”
Ele abriu um sorriso largo. Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe acontecera bater a campainha de
uma casa e ser atendido por uma empregada ou outra pessoa qualquer, e ouvir uma voz que vinha lá de dentro perguntando
quem era; e ouvir a pessoa que o atendera dizer para dentro: “Não é ninguém, não senhora, é o padeiro”. Assim ficara sabendo
que não era ninguém.
Ele me contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu ainda sorrindo. Eu não quis detê-lo para explicar que estava falando com um colega, ainda que menos importante. Naquele tempo eu também, como os padeiros, fazia o trabalho noturno.
Era pela madrugada que deixava a redação do jornal, quase sempre depois de uma passagem pela oficina – e muitas vezes saía
levando na mão um dos primeiros exemplares rodados, o jornal ainda quentinho da máquina, como pão saído do forno.
Ah, eu era rapaz, eu era rapaz naquele tempo! E às vezes me julgava importante porque no jornal que levava para casa,
além de reportagens ou notas que eu escrevera sem assinar, ia uma crônica ou artigo com o meu nome. O jornal e o pão
estariam bem cedinho na porta de cada lar: e dentro do meu coração eu recebi a lição de humildade daquele homem entre
todos útil e entre todos alegre; “não é ninguém, é o padeiro!”. E assobiava pelas escadas.
(BRAGA, Rubem. Diário de notícias. Crônicas Escolhidas. Rio de Janeiro. Record. 1977.)
Assinale a alternativa a seguir cujo trecho contém um substantivo flexionado no grau diminutivo.
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
CORE-MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2023 - CORE-MG - Auxiliar de Limpeza |
Q2291491
Português
Texto associado
O padeiro
Levanto cedo, faço minhas abluções, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do apartamento – mas não
encontro o pão costumeiro. No mesmo instante me lembro de ter lido alguma coisa nos jornais da véspera sobre a “greve do
pão dormido”. De resto não é bem uma greve, é o lockout, greve dos patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham
que obrigando o povo a tomar seu café da manhã com pão dormido conseguirão não sei bem o que do governo.
Está bem. Tomo o meu café com pão dormido, que não é tão ruim assim. E enquanto tomo café vou me lembrando de um
homem modesto que conheci antigamente. Quando vinha deixar o pão à porta do apartamento ele apertava a campainha, mas,
para não incomodar os moradores, avisava gritando:
– Não é ninguém, é o padeiro!
Interroguei-o uma vez: como tivera a ideia de gritar aquilo? “Então você não é ninguém?”
Ele abriu um sorriso largo. Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe acontecera bater a campainha de
uma casa e ser atendido por uma empregada ou outra pessoa qualquer, e ouvir uma voz que vinha lá de dentro perguntando
quem era; e ouvir a pessoa que o atendera dizer para dentro: “Não é ninguém, não senhora, é o padeiro”. Assim ficara sabendo
que não era ninguém.
Ele me contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu ainda sorrindo. Eu não quis detê-lo para explicar que estava falando com um colega, ainda que menos importante. Naquele tempo eu também, como os padeiros, fazia o trabalho noturno.
Era pela madrugada que deixava a redação do jornal, quase sempre depois de uma passagem pela oficina – e muitas vezes saía
levando na mão um dos primeiros exemplares rodados, o jornal ainda quentinho da máquina, como pão saído do forno.
Ah, eu era rapaz, eu era rapaz naquele tempo! E às vezes me julgava importante porque no jornal que levava para casa,
além de reportagens ou notas que eu escrevera sem assinar, ia uma crônica ou artigo com o meu nome. O jornal e o pão
estariam bem cedinho na porta de cada lar: e dentro do meu coração eu recebi a lição de humildade daquele homem entre
todos útil e entre todos alegre; “não é ninguém, é o padeiro!”. E assobiava pelas escadas.
(BRAGA, Rubem. Diário de notícias. Crônicas Escolhidas. Rio de Janeiro. Record. 1977.)
Assinale a alternativa que apresenta o antônimo adequado do termo em destaque.
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
CORE-MG
Prova:
Instituto Consulplan - 2023 - CORE-MG - Auxiliar de Limpeza |
Q2291490
Português
Texto associado
O padeiro
Levanto cedo, faço minhas abluções, ponho a chaleira no fogo para fazer café e abro a porta do apartamento – mas não
encontro o pão costumeiro. No mesmo instante me lembro de ter lido alguma coisa nos jornais da véspera sobre a “greve do
pão dormido”. De resto não é bem uma greve, é o lockout, greve dos patrões, que suspenderam o trabalho noturno; acham
que obrigando o povo a tomar seu café da manhã com pão dormido conseguirão não sei bem o que do governo.
Está bem. Tomo o meu café com pão dormido, que não é tão ruim assim. E enquanto tomo café vou me lembrando de um
homem modesto que conheci antigamente. Quando vinha deixar o pão à porta do apartamento ele apertava a campainha, mas,
para não incomodar os moradores, avisava gritando:
– Não é ninguém, é o padeiro!
Interroguei-o uma vez: como tivera a ideia de gritar aquilo? “Então você não é ninguém?”
Ele abriu um sorriso largo. Explicou que aprendera aquilo de ouvido. Muitas vezes lhe acontecera bater a campainha de
uma casa e ser atendido por uma empregada ou outra pessoa qualquer, e ouvir uma voz que vinha lá de dentro perguntando
quem era; e ouvir a pessoa que o atendera dizer para dentro: “Não é ninguém, não senhora, é o padeiro”. Assim ficara sabendo
que não era ninguém.
Ele me contou isso sem mágoa nenhuma, e se despediu ainda sorrindo. Eu não quis detê-lo para explicar que estava falando com um colega, ainda que menos importante. Naquele tempo eu também, como os padeiros, fazia o trabalho noturno.
Era pela madrugada que deixava a redação do jornal, quase sempre depois de uma passagem pela oficina – e muitas vezes saía
levando na mão um dos primeiros exemplares rodados, o jornal ainda quentinho da máquina, como pão saído do forno.
Ah, eu era rapaz, eu era rapaz naquele tempo! E às vezes me julgava importante porque no jornal que levava para casa,
além de reportagens ou notas que eu escrevera sem assinar, ia uma crônica ou artigo com o meu nome. O jornal e o pão
estariam bem cedinho na porta de cada lar: e dentro do meu coração eu recebi a lição de humildade daquele homem entre
todos útil e entre todos alegre; “não é ninguém, é o padeiro!”. E assobiava pelas escadas.
(BRAGA, Rubem. Diário de notícias. Crônicas Escolhidas. Rio de Janeiro. Record. 1977.)
Em relação ao texto, é possível afirmar que:
Ano: 2023
Banca:
FUNDATEC
Órgão:
Câmara Municipal de Sapucaia do Sul - RS
Prova:
FUNDATEC - 2023 - Câmara Municipal de Sapucaia do Sul - RS - Auxiliar de Serviços Gerais |
Q2278728
Direito Processual Penal
Leia a notícia da Figura 1 abaixo:
Segundo as disposições do Art. 7º da Lei Maria da Penha (Lei Federal nº 11.340/2006), pode-se afirmar
que a mulher mencionada na notícia acima provavelmente foi vítima de violência:
Ano: 2023
Banca:
FUNDATEC
Órgão:
Câmara Municipal de Sapucaia do Sul - RS
Prova:
FUNDATEC - 2023 - Câmara Municipal de Sapucaia do Sul - RS - Auxiliar de Serviços Gerais |
Q2278716
Atualidades
São fatos que aconteceram em 2023, EXCETO:
Ano: 2023
Banca:
FUNDATEC
Órgão:
Câmara Municipal de Sapucaia do Sul - RS
Prova:
FUNDATEC - 2023 - Câmara Municipal de Sapucaia do Sul - RS - Auxiliar de Serviços Gerais |
Q2278715
Conhecimentos Gerais
“As ruas da cidade viram cenários de
encontros emocionantes: artistas, diretores, entidades
do cinema brasileiro e estrangeiro se reúnem para o
maior Festival de Cinema do Brasil e da América Latina.
É o evento cinematográfico mais tradicional e importante,
conhecido pelo glamour e qualidade de seus filmes. A
disputa pelo Kikito anima os debates e transforma a
criação cinematográfica na celebração da sétima arte por
realizadores, estudiosos de cinema, imprensa e público
em geral”.
Em qual cidade do Brasil acontece anualmente, desde 1973, o Festival de Cinema mencionado no trecho acima?
Em qual cidade do Brasil acontece anualmente, desde 1973, o Festival de Cinema mencionado no trecho acima?
Ano: 2023
Banca:
FUNDATEC
Órgão:
Câmara Municipal de Sapucaia do Sul - RS
Prova:
FUNDATEC - 2023 - Câmara Municipal de Sapucaia do Sul - RS - Auxiliar de Serviços Gerais |
Q2278714
Atualidades
No dia 20 de julho, completaram-se 150 anos do nascimento do cientista brasileiro
que ficou conhecido por suas grandes contribuições na área da aviação no começo do século XX.
Considerado o Pai da Aviação, quem é esse cientista?
Ano: 2023
Banca:
FUNDATEC
Órgão:
Câmara Municipal de Sapucaia do Sul - RS
Prova:
FUNDATEC - 2023 - Câmara Municipal de Sapucaia do Sul - RS - Auxiliar de Serviços Gerais |
Q2278703
Português
Na charge, apresentada na Figura 1 abaixo, o verbo “descobriram” está conjugado em qual tempo verbal?
Ano: 2023
Banca:
FUNDATEC
Órgão:
Câmara Municipal de Sapucaia do Sul - RS
Prova:
FUNDATEC - 2023 - Câmara Municipal de Sapucaia do Sul - RS - Auxiliar de Serviços Gerais |
Q2278702
Português
Assinale a alternativa que apresenta uma palavra que deve ser acentuada.
Ano: 2023
Banca:
FUNDATEC
Órgão:
Câmara Municipal de Sapucaia do Sul - RS
Prova:
FUNDATEC - 2023 - Câmara Municipal de Sapucaia do Sul - RS - Auxiliar de Serviços Gerais |
Q2278701
Português
Assinale a alternativa que apresenta uma palavra polissílaba.
Ano: 2023
Banca:
FUNDATEC
Órgão:
Câmara Municipal de Sapucaia do Sul - RS
Prova:
FUNDATEC - 2023 - Câmara Municipal de Sapucaia do Sul - RS - Auxiliar de Serviços Gerais |
Q2278700
Português
Assinale a alternativa que apresenta a palavra que está escrita corretamente.
Ano: 2023
Banca:
FUNDATEC
Órgão:
Câmara Municipal de Sapucaia do Sul - RS
Prova:
FUNDATEC - 2023 - Câmara Municipal de Sapucaia do Sul - RS - Auxiliar de Serviços Gerais |
Q2278699
Português
A alternativa que apresenta uma palavra na qual ocorre um encontro consonantal é:
Ano: 2023
Banca:
FUNDATEC
Órgão:
Câmara Municipal de Sapucaia do Sul - RS
Prova:
FUNDATEC - 2023 - Câmara Municipal de Sapucaia do Sul - RS - Auxiliar de Serviços Gerais |
Q2278695
Português
Texto associado
Chimarrão
Por Anderson Hartmann
(Disponível em: www.gazetadopovo.com.br/bomgourmet/produtos-ingredientes/chimarrao-origem-e-misteriosda-bebida-simbolo-do-gaucho/ – texto adaptado especialmente para esta prova).
O antônimo (sentido contrário) da palavra “amargo” é:
Ano: 2023
Banca:
Instituto Fênix
Órgão:
Prefeitura de Novo Horizonte - SC
Provas:
Instituto Fênix - 2023 - Prefeitura de Novo Horizonte - SC - Auxiliar de Serviços Gerais
|
Instituto Fênix - 2023 - Prefeitura de Novo Horizonte - SC - Auxiliar de Manutenção e Conservação |
Q2277578
Meio Ambiente
Coleta seletiva é um importante aspecto da gestão de
resíduos em ambientes de trabalho e públicos. Em qual dos
seguintes recipientes você deve descartar papel?
Ano: 2023
Banca:
Instituto Fênix
Órgão:
Prefeitura de Novo Horizonte - SC
Provas:
Instituto Fênix - 2023 - Prefeitura de Novo Horizonte - SC - Auxiliar de Serviços Gerais
|
Instituto Fênix - 2023 - Prefeitura de Novo Horizonte - SC - Auxiliar de Manutenção e Conservação |
Q2277577
Meio Ambiente
Acerca do protocolo de coleta de lixo, assinale a alternativa
INCORRETA.
Ano: 2023
Banca:
Instituto Fênix
Órgão:
Prefeitura de Novo Horizonte - SC
Prova:
Instituto Fênix - 2023 - Prefeitura de Novo Horizonte - SC - Auxiliar de Serviços Gerais |
Q2277576
Segurança e Saúde no Trabalho
Riscos químicos são identificados pelo grande número de
substâncias que podem contaminar o ambiente de trabalho e
provocar danos à integridade física e mental dos trabalhadores.
Nesse sentido, são exemplos de riscos químicos, EXCETO:
Ano: 2023
Banca:
Instituto Fênix
Órgão:
Prefeitura de Novo Horizonte - SC
Prova:
Instituto Fênix - 2023 - Prefeitura de Novo Horizonte - SC - Auxiliar de Serviços Gerais |
Q2277575
Engenharia Ambiental e Sanitária
Quais dos seguintes itens são exemplos de lixo hospitalar?
Ano: 2023
Banca:
Instituto Fênix
Órgão:
Prefeitura de Novo Horizonte - SC
Prova:
Instituto Fênix - 2023 - Prefeitura de Novo Horizonte - SC - Auxiliar de Serviços Gerais |
Q2277569
Segurança e Saúde no Trabalho
Qual das seguintes opções é um princípio básico de
ergonomia?
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